Em 1985, o Brasil e a China exportavam, cada qual, US$ 25 bilhões para o resto do mundo. Estavam portanto, na mesma posição.
Em 2009, o Brasil detém míseros 1,2% da pauta de exportação mundial enquanto a China responde por 10%.
A lembrança é do economista Roberto Gianetti da Fonseca, acusando ainda um processo de "desindustrialização" do país com a importação de ´produtos baratinhos´ graças a valorização do real.
Simão Davi Silber, professor da USP, concordou com ele no Programa PAINEL, da Globo News.
domingo, 20 de dezembro de 2009
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Pinheiro Neto discutirá a “Nova 202”
Quem precisa entender a "Nova 202", no mercado de capitais, terá uma grande oportunidade no próximo dia 21 de dezembro. É que neste dia o Escritório Pinheiro Neto Advogados realizará seminário para discutir a Instrução CVM 480 (ou, como também é conhecida, a “Nova 202"), que trata do registro de emissores de valores mobiliários admitidos à negociação em mercados regulamentados.
Data: 21/12/09 (Segunda-feira)
Hora: 9h às 11h
(café da manhã das 8h30 às 9h)
Local:Pinheiro Neto Advogados
Rua Hungria 1.100
RSVP - pna@pn.com.br
TEMÁRIO
* Visão geral da norma
* Principais pontos do Formulário de Referência
* Ofertas públicas - o que muda a partir de 1.1.2010
Nova norma agilizará captações
O processo da “Nova 202” levou exatamente um ano pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A Instrução altera as bases do mercado brasileiro, particularmente quanto ao nível de informações prestadas pelas companhias abertas, já a partir de 2010.
A instrução 480, nome oficial da conhecida "Nova 202", tem 88 páginas, revoga 16 instruções, três deliberações e altera 28 normas do mercado.
A partir de 2010, as empresas terão que divulgar um documento anual mais extenso e detalhado do que o antigo Informativo Anual (IAN), que será substituído pelo Formulário de Referência.
Nele, as companhias terão que expor detalhes sobre suas atividades, fatores de risco e governança corporativa, com políticas e práticas internas - incluindo controle de riscos, uso de instrumentos financeiros e remuneração.
O objetivo da CVM ao substituir o IAN pelo Formulário de Referência, além de melhorar o nível das informações permanentemente disponíveis aos investidores, é acelerar o processo de registro de ofertas públicas para as empresas captarem recursos de maneira mais ágil. O novo documento é mais próximo de um prospecto de distribuição de títulos, o que tornará o trabalho no momento do registro da operação mais simples.
"Será um grande salto para melhorar os processos de captação pelas companhias", afirma Antonio Castro, presidente da Associação Brasileira das Companhias Abertas (abrasca). "Esse é um dos grandes benefícios da nova instrução, que é muito bem-vinda", complementa.
Ainda para agilizar as ofertas, o regulador permitirá que companhias que tenham ações em circulação no mercado com valor superior a R$ 5 bilhões iniciem uma oferta em cinco dias. Segundo Luciana, em novembro, havia entre 30 e 35 empresas nessa condição.
ITRs Mudarão só em 2012 - CVM atende ABRASCA
A Comissão de Valores Mobiliários atendeu à solicitação da ABRASCA (Associação Brasileira das Cias. Abertas) e o prazo de entrega dos balanços trimestrais só serão reduzidos de 45 para 30 dias, a partir de 2012.
Data: 21/12/09 (Segunda-feira)
Hora: 9h às 11h
(café da manhã das 8h30 às 9h)
Local:Pinheiro Neto Advogados
Rua Hungria 1.100
RSVP - pna@pn.com.br
TEMÁRIO
* Visão geral da norma
* Principais pontos do Formulário de Referência
* Ofertas públicas - o que muda a partir de 1.1.2010
Nova norma agilizará captações
O processo da “Nova 202” levou exatamente um ano pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A Instrução altera as bases do mercado brasileiro, particularmente quanto ao nível de informações prestadas pelas companhias abertas, já a partir de 2010.
A instrução 480, nome oficial da conhecida "Nova 202", tem 88 páginas, revoga 16 instruções, três deliberações e altera 28 normas do mercado.
A partir de 2010, as empresas terão que divulgar um documento anual mais extenso e detalhado do que o antigo Informativo Anual (IAN), que será substituído pelo Formulário de Referência.
Nele, as companhias terão que expor detalhes sobre suas atividades, fatores de risco e governança corporativa, com políticas e práticas internas - incluindo controle de riscos, uso de instrumentos financeiros e remuneração.
O objetivo da CVM ao substituir o IAN pelo Formulário de Referência, além de melhorar o nível das informações permanentemente disponíveis aos investidores, é acelerar o processo de registro de ofertas públicas para as empresas captarem recursos de maneira mais ágil. O novo documento é mais próximo de um prospecto de distribuição de títulos, o que tornará o trabalho no momento do registro da operação mais simples.
"Será um grande salto para melhorar os processos de captação pelas companhias", afirma Antonio Castro, presidente da Associação Brasileira das Companhias Abertas (abrasca). "Esse é um dos grandes benefícios da nova instrução, que é muito bem-vinda", complementa.
Ainda para agilizar as ofertas, o regulador permitirá que companhias que tenham ações em circulação no mercado com valor superior a R$ 5 bilhões iniciem uma oferta em cinco dias. Segundo Luciana, em novembro, havia entre 30 e 35 empresas nessa condição.
ITRs Mudarão só em 2012 - CVM atende ABRASCA
A Comissão de Valores Mobiliários atendeu à solicitação da ABRASCA (Associação Brasileira das Cias. Abertas) e o prazo de entrega dos balanços trimestrais só serão reduzidos de 45 para 30 dias, a partir de 2012.
domingo, 13 de dezembro de 2009
USCS cria projeto de Incentivo ao Esporte, com dedução de I.R.
Beneficiar crianças e adolescentes por meio de atividades esportivas, criando hábitos saudáveis, é o mote do Projeto de Incentivo ao Esporte que a USCS-Universidade de Sâo Caetano do Sul acaba de lançar.
Instituição com 41 anos de existência e dois campi bem equipados, a USCS envolverá aproximadamente 600 pessoas (sendo 560 crianças e pré-adolescentes, de 7 a 14 anos) tendo como modalidades:
Basquetebol
Futsal
Ginástica Olímpica/Artística
Ginástica Rítmica
Handebol
Judô
Karatê
Voleibol
VANTAGENS EMPRESARIAIS
Já aprovado pelo Ministério do Esporte, o projeto prevê a dedução de 1% do imposto devido para Pessoas Jurídicas tributadas pelo Lucro real.
A empresa parceira não terá nenhuma responsabilidade na execução do projeto (pois esta compete ao proponente), controle e fiscalização(competência do Ministério do Esporte).
Haverá espaço para colocação de cartazes, outdoors, estandes, exposição de material
e equipamentos nas áreas de circulação dos campi, além de logos nos
uniformes e propaganda do projeto ( na condição de patrocinador) e da veiculação do projeto com patrocinadores na mídia e web.
Cabe destacara que, além das 600 pessoas acima envolvidas, a empresa parceira ainda estará falando diretamente com os 6.000 alunos da Universidade, além de professores, funcionários e parceiros, totalizando universo próximo de 10.000 pessoas.
Outras informações podem ser obtidas pelo email virtual.com.mkt@uol.com.br
Instituição com 41 anos de existência e dois campi bem equipados, a USCS envolverá aproximadamente 600 pessoas (sendo 560 crianças e pré-adolescentes, de 7 a 14 anos) tendo como modalidades:
Basquetebol
Futsal
Ginástica Olímpica/Artística
Ginástica Rítmica
Handebol
Judô
Karatê
Voleibol
VANTAGENS EMPRESARIAIS
Já aprovado pelo Ministério do Esporte, o projeto prevê a dedução de 1% do imposto devido para Pessoas Jurídicas tributadas pelo Lucro real.
A empresa parceira não terá nenhuma responsabilidade na execução do projeto (pois esta compete ao proponente), controle e fiscalização(competência do Ministério do Esporte).
Haverá espaço para colocação de cartazes, outdoors, estandes, exposição de material
e equipamentos nas áreas de circulação dos campi, além de logos nos
uniformes e propaganda do projeto ( na condição de patrocinador) e da veiculação do projeto com patrocinadores na mídia e web.
Cabe destacara que, além das 600 pessoas acima envolvidas, a empresa parceira ainda estará falando diretamente com os 6.000 alunos da Universidade, além de professores, funcionários e parceiros, totalizando universo próximo de 10.000 pessoas.
Outras informações podem ser obtidas pelo email virtual.com.mkt@uol.com.br
TKSE apresenta o modelo de Empresa Progressista
Em palestra realizada na sede do CRA - Conselho Regional de Administração, na rua Estados Unidos, em São Paulo, dia 1° de dezembro, o presidente da ThyssenKrupp System Engineering (TKSE), Antonio Mamede, mostrou os avanços conquistados pela companhia nos últimos anos.
Mamede falou sobre gestão a um grupo de 80 pessoas, que demonstrou real interesse no tema, reagindo com uma expressiva bateria de perguntas ao final da exposição. De origem alemã, a TKSE possui altíssimos padrões de tecnologia e serviços, mas costuma adotar um jeito único de administração, orquestrado pelo seu presidente brasileiro.
Resultado: o faturamento aumenta, juntamente com o grau de satisfação e processos internos de interação entre a equipe de colaboradores.
Mamede falou sobre gestão a um grupo de 80 pessoas, que demonstrou real interesse no tema, reagindo com uma expressiva bateria de perguntas ao final da exposição. De origem alemã, a TKSE possui altíssimos padrões de tecnologia e serviços, mas costuma adotar um jeito único de administração, orquestrado pelo seu presidente brasileiro.
Resultado: o faturamento aumenta, juntamente com o grau de satisfação e processos internos de interação entre a equipe de colaboradores.
Quinto dos Infernos
Em conversa com jornalistas no Rio de Janeiro, Antonio Castro, o presidente da Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA), lembrou que a "derrama" revoltou enormemente os brasileiros de 200 anos atrás, por conta da alta carga tributária que então se pagava à Coroa Portuguesa.
A tributação (inclusive sobre o ouro extraído do nosso próprio solo) era de 20%, ou seja, pagava-se "o quinto". Daí a expressão popular "quinto dos infernos"...
- E hoje, que já estamos chegando aos 40% de tributação, imagine qual é o tamanho da nossa indignação? - indagou, para adiante justificar a posição da entidade em voltar a bater na tecla da reforma tributária, a exemplo da CNI e de outras entidades.
A tributação (inclusive sobre o ouro extraído do nosso próprio solo) era de 20%, ou seja, pagava-se "o quinto". Daí a expressão popular "quinto dos infernos"...
- E hoje, que já estamos chegando aos 40% de tributação, imagine qual é o tamanho da nossa indignação? - indagou, para adiante justificar a posição da entidade em voltar a bater na tecla da reforma tributária, a exemplo da CNI e de outras entidades.
R$ 200 MM de créditos (brasileiros) de carbono
Circula no mercado a informação que o Santander pretende criar uma empresa - vinculada ao Grupo, mas com operação independente - com a finalidade de comercializar créditos de carbono de projetos nacionais no mercado internacional.
Pelos cálculos do banco espanhol, que vem abrindo seu leque de negócios no Brasil ano a ano, o business no qual pretende entrar deverá movimentar em torno de R$ 200 milhões já no primeiro ano.
Pelos cálculos do banco espanhol, que vem abrindo seu leque de negócios no Brasil ano a ano, o business no qual pretende entrar deverá movimentar em torno de R$ 200 milhões já no primeiro ano.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Embraer recebe bem ideia da TKSE Aerospace
No último dia 23 a ThyssenKrupp System Engineering e a ThyssenKrupp Autômata promoveram evento para 70 pessoas em São José dos Campos/SP, cidade-sede da indústria aeroespacial brasileira.
Na oportunidade, o inglês Stuart Wilkins, CEO da Divisão Aeroespacial ThyssenKrupp na Europa, e Nils Krone, management da TKSE Aeroespace, da Alemanha, mostraram a tecnologia do grupo e apresentaram vários cases junto à Airbus, Boeing, Rolls-Royce, GE e Bombardier, entre outros.
Wilmar de Mello, diretor da Autômata, e Antonio Mamede, CEO da ThyssenKrupp System Engineering no Brasil lembraram a todos que a organização (que fatura 53,4 bilhões de euros ao ano, no planeta) fornece soluções inteligentes e inovadoras, com custos locais.
No evento, um representante do setor de compras da EMBRAER destacou a dificuldade para a indústria aeronáutica brasileira em gerenciar a cadeia no processo de produção das aeronaves. "Perdemos muito tempo nos ocupando com funções que poderiam ser terceirizadas; a chegada da ThyssenKrupp com uma proposta de gestão no fornecimento de materiais pode ser muito interessante para agilizar os processos" , destacou.
Na oportunidade, o inglês Stuart Wilkins, CEO da Divisão Aeroespacial ThyssenKrupp na Europa, e Nils Krone, management da TKSE Aeroespace, da Alemanha, mostraram a tecnologia do grupo e apresentaram vários cases junto à Airbus, Boeing, Rolls-Royce, GE e Bombardier, entre outros.
Wilmar de Mello, diretor da Autômata, e Antonio Mamede, CEO da ThyssenKrupp System Engineering no Brasil lembraram a todos que a organização (que fatura 53,4 bilhões de euros ao ano, no planeta) fornece soluções inteligentes e inovadoras, com custos locais.
No evento, um representante do setor de compras da EMBRAER destacou a dificuldade para a indústria aeronáutica brasileira em gerenciar a cadeia no processo de produção das aeronaves. "Perdemos muito tempo nos ocupando com funções que poderiam ser terceirizadas; a chegada da ThyssenKrupp com uma proposta de gestão no fornecimento de materiais pode ser muito interessante para agilizar os processos" , destacou.
Genoino discutirá o Diploma de Jornalista na USCS
"O Jornalismo e o Diploma" é o tema do debate que a Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) realizará na próxima sexta-feira, 27, às 19h30, no auditório do Campus I , à Avenida Goiás, 3400.
Para discutir o assunto, o evento contará com os seguintes convidados: Lola Nicolás (Diretora de redação do Jornal Diário do Grande ABC); José Augusto de Oliveira Camargo (Presidente do Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo); José Genoino (Deputado Federal e membro da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara que analisou o projeto que retoma a obrigatoriedade do diploma); e Paulo Ramos (Jornalista e professor de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da ECA - USP).
“O objetivo é abrir espaço para diferentes opiniões e abordagens ligadas ao tema, aproximando nossos estudantes desta discussão tão relacionada à sua formação e futuro profissional”, afirma a Diretora da área de Comunicação da USCS, Ana Claudia Govatto.
PRÊMIOS - Além do debate, também está prevista a entrega do Prêmio USCS de Jornalismo 2009, voltado aos melhores Trabalhos de Conclusão de Curso realizados pelos estudantes da Universidade durante o ano.
O evento é aberto ao público, com entrada franca. Mais informações pelo telefone 4239-3259.
Para discutir o assunto, o evento contará com os seguintes convidados: Lola Nicolás (Diretora de redação do Jornal Diário do Grande ABC); José Augusto de Oliveira Camargo (Presidente do Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo); José Genoino (Deputado Federal e membro da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara que analisou o projeto que retoma a obrigatoriedade do diploma); e Paulo Ramos (Jornalista e professor de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da ECA - USP).
“O objetivo é abrir espaço para diferentes opiniões e abordagens ligadas ao tema, aproximando nossos estudantes desta discussão tão relacionada à sua formação e futuro profissional”, afirma a Diretora da área de Comunicação da USCS, Ana Claudia Govatto.
PRÊMIOS - Além do debate, também está prevista a entrega do Prêmio USCS de Jornalismo 2009, voltado aos melhores Trabalhos de Conclusão de Curso realizados pelos estudantes da Universidade durante o ano.
O evento é aberto ao público, com entrada franca. Mais informações pelo telefone 4239-3259.
Petrobras pagará juros no dia 30
A Petrobras irá efetuar, em 30 de novembro de 2009, o pagamento da 1ª parcela da distribuição antecipada de remuneração aos acionistas referente ao exercício de 2009. O pagamento será sob a forma de Juros sobre o Capital Próprio, no valor de R$ 0,30 por ação ordinária ou preferencial e com base na posição acionária de 03 de julho de 2009, conforme Fato Relevante divulgado ao mercado em 24 de junho de 2009.
Os juros sobre o capital próprio, corrigidos pela taxa SELIC desde a data do efetivo pagamento até o encerramento do respectivo exercício social, deverão ser descontados da remuneração que vier a ser distribuída no encerramento do exercício social de 2009.
Sobre o valor de R$ 0,30 dos juros sobre o capital próprio incidirá a taxa de 15% de imposto de renda, exceto para o pagamento de acionistas imunes e isentos.
INSTRUÇÕES - O pagamento será efetuado pelo Banco do Brasil S.A., instituição depositária das ações escriturais.
Os acionistas correntistas do Banco do Brasil S.A., ou de outros bancos, que estejam com o cadastro devidamente preenchido, terão seus direitos creditados automaticamente na sua conta bancária na data do pagamento.
Para os acionistas cujo cadastro não contenha a inscrição de "Banco/Agência/Conta Corrente", os direitos somente serão creditados na data da atualização cadastral nos arquivos eletrônicos do Banco do Brasil S.A., por intermédio de suas Agências.
Para as ações depositadas nas Custódias Fungíveis das Bolsas de Valores, o pagamento será creditado nas respectivas Bolsas que, através das corretoras depositantes, encarregar-se-ão de repassá-lo aos acionistas.
Os acionistas possuidores de ações ao portador deverão comparecer a qualquer agência do Banco do Brasil S.A., munidos do CPF, Carteira de Identidade, comprovante de residência e dos certificados com os respectivos cupons, para que as ações sejam convertidas à forma escritural para posterior recebimento dos proventos. Na oportunidade poderão informar os dados bancários para crédito dos valores em conta-corrente.
Para os American Depositary Receipts (ADRs) negociados na Bolsa de Valores de Nova York - NYSE o pagamento se dará através do JPMorgan Chase Bank, N.A., banco depositário dos ADRs. A data de pagamento esperada dos ADRs é dia 7 de dezembro de 2009. Informações e esclarecimentos poderão ser obtidas por intermédio do site www.adr.com.
Os juros sobre o capital próprio, corrigidos pela taxa SELIC desde a data do efetivo pagamento até o encerramento do respectivo exercício social, deverão ser descontados da remuneração que vier a ser distribuída no encerramento do exercício social de 2009.
Sobre o valor de R$ 0,30 dos juros sobre o capital próprio incidirá a taxa de 15% de imposto de renda, exceto para o pagamento de acionistas imunes e isentos.
INSTRUÇÕES - O pagamento será efetuado pelo Banco do Brasil S.A., instituição depositária das ações escriturais.
Os acionistas correntistas do Banco do Brasil S.A., ou de outros bancos, que estejam com o cadastro devidamente preenchido, terão seus direitos creditados automaticamente na sua conta bancária na data do pagamento.
Para os acionistas cujo cadastro não contenha a inscrição de "Banco/Agência/Conta Corrente", os direitos somente serão creditados na data da atualização cadastral nos arquivos eletrônicos do Banco do Brasil S.A., por intermédio de suas Agências.
Para as ações depositadas nas Custódias Fungíveis das Bolsas de Valores, o pagamento será creditado nas respectivas Bolsas que, através das corretoras depositantes, encarregar-se-ão de repassá-lo aos acionistas.
Os acionistas possuidores de ações ao portador deverão comparecer a qualquer agência do Banco do Brasil S.A., munidos do CPF, Carteira de Identidade, comprovante de residência e dos certificados com os respectivos cupons, para que as ações sejam convertidas à forma escritural para posterior recebimento dos proventos. Na oportunidade poderão informar os dados bancários para crédito dos valores em conta-corrente.
Para os American Depositary Receipts (ADRs) negociados na Bolsa de Valores de Nova York - NYSE o pagamento se dará através do JPMorgan Chase Bank, N.A., banco depositário dos ADRs. A data de pagamento esperada dos ADRs é dia 7 de dezembro de 2009. Informações e esclarecimentos poderão ser obtidas por intermédio do site www.adr.com.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
MBA para Gestão de Cooperativas
O cooperativismo ganha um forte aliado a partir de 2010. Trata-se do Curso MBA em Gestão de Cooperativas que a Universidade Municipal de São Caetano do Sul realizará. A USCS assinou acordo com o Sescoop-Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo para a criação e formatação do mesmo. O novo MBA terá 480 horas e duração de 18 meses. Trata-se do primeiro MBA em Gestão de Cooperativas no estado, com foco em todos os ramos do cooperativismo.
Somente no estado de Sâo Paulo existem 2,9 milhões de cooperados, afirma o Sescoop que pretende qualificar melhor os gestores que trabalham em cooperativas. Daí a iniciativa em buscar parceria com uma instituição que tenha expertise em tecnologia de ensino e qualidade comprovada no que faz. É o caso da USCS, instituição de 41 anos, baseada na trilogia Ensino, Pesquisa e Extensão. O Sescoop trabalha em linha com a OCESP-Organização das Cooperativas do Estado de Sâo Paulo.
"Ensino e Pesquisa só têm sentido se compatíveis com os benefícios que geram à sociedade e a Extensão é o melhor modelo de aproximação entre a universidade e a sociedade", definiu SIlvio Minciotti, reitor da Universidade de S. Caetano, satisfeito em ter mais um parceiro que agrega um alto valor à instituição "pelo conjunto de valores que se somam, criando uma sinergia importante".
O MBA em Gestão do Cooperativismo terá 360 horas disciplinares, mais 120 horas dedicadas ao Trabalho de Conclusão de Curso, totalizando 480 horas. Entre outras, o aluno cursará as disciplinas Finanças Empresariais, Pensamento Econômico Cooperativo, Plano de Negócios, Contabilidade e Análise de Desempenho de Cooperativas e Direito de Cooperativas.
Outras informações nos sites www.uscs.edu.br e www.portaldocooperativismo.org.br
Somente no estado de Sâo Paulo existem 2,9 milhões de cooperados, afirma o Sescoop que pretende qualificar melhor os gestores que trabalham em cooperativas. Daí a iniciativa em buscar parceria com uma instituição que tenha expertise em tecnologia de ensino e qualidade comprovada no que faz. É o caso da USCS, instituição de 41 anos, baseada na trilogia Ensino, Pesquisa e Extensão. O Sescoop trabalha em linha com a OCESP-Organização das Cooperativas do Estado de Sâo Paulo.
"Ensino e Pesquisa só têm sentido se compatíveis com os benefícios que geram à sociedade e a Extensão é o melhor modelo de aproximação entre a universidade e a sociedade", definiu SIlvio Minciotti, reitor da Universidade de S. Caetano, satisfeito em ter mais um parceiro que agrega um alto valor à instituição "pelo conjunto de valores que se somam, criando uma sinergia importante".
O MBA em Gestão do Cooperativismo terá 360 horas disciplinares, mais 120 horas dedicadas ao Trabalho de Conclusão de Curso, totalizando 480 horas. Entre outras, o aluno cursará as disciplinas Finanças Empresariais, Pensamento Econômico Cooperativo, Plano de Negócios, Contabilidade e Análise de Desempenho de Cooperativas e Direito de Cooperativas.
Outras informações nos sites www.uscs.edu.br e www.portaldocooperativismo.org.br
Novidades na indústria aeroespacial brasileira
No próximo dia 23 de novembro São José dos Campos sediará uma das mais importantes discussões da atualidade: A Indústria Aeroespacial no Brasil.
A ThyssenKrupp, que tem a Divisão Aerospace na Europa e já trabalha em estreita parceria com a Airbus, trará dois de seus principais executivos para discutir tendências e oportunidades. São eles Stuart Wilkins, presidente da ThyssenKrupp Aerospace e Jörg Bunke, Vice-Presidente da ThyssenKrupp System Engineering Aerospace.
Os especialistas discutirão as tendências da indústria no mundo e o que pode mudar, no Brasil, com a entrada da Thyssen. A Autômata já produz algumas peças para a Embraer, mas pretende aumentar a sua fatia no negócio. A ThyssenKrupp System Engineering participa de licitação para a montagem de linhas de avião.
Além dos executivos estrangeiros, estarão presentes os dirigentes da ThyssenKrupp Autômata e da ThyssenKupp System Engineering, do Brasil, discorrendo sobre administração de materiais e assuntos afins.
A ThyssenKrupp, que tem a Divisão Aerospace na Europa e já trabalha em estreita parceria com a Airbus, trará dois de seus principais executivos para discutir tendências e oportunidades. São eles Stuart Wilkins, presidente da ThyssenKrupp Aerospace e Jörg Bunke, Vice-Presidente da ThyssenKrupp System Engineering Aerospace.
Os especialistas discutirão as tendências da indústria no mundo e o que pode mudar, no Brasil, com a entrada da Thyssen. A Autômata já produz algumas peças para a Embraer, mas pretende aumentar a sua fatia no negócio. A ThyssenKrupp System Engineering participa de licitação para a montagem de linhas de avião.
Além dos executivos estrangeiros, estarão presentes os dirigentes da ThyssenKrupp Autômata e da ThyssenKupp System Engineering, do Brasil, discorrendo sobre administração de materiais e assuntos afins.
ABRASCA faz confraternização com parceiros
No próximo dia 03 de Dezembro, a Associação Brasileira das Companhias Abertas ABRASCA) terá sua reunião de Conselho no ano. Evento acontece em São Paulo.
Sequencialmente, ocorrerá o tradicional almoço de confraternização de final de ano com os Conselheiros, Parceiros e Jornalistas.
RIO
No dia 1° o almoço de confraternização com jornalistas e parceiros no Rio de Janeiro está marcado para o Clube Americano, centro da cidade.
Sequencialmente, ocorrerá o tradicional almoço de confraternização de final de ano com os Conselheiros, Parceiros e Jornalistas.
RIO
No dia 1° o almoço de confraternização com jornalistas e parceiros no Rio de Janeiro está marcado para o Clube Americano, centro da cidade.
Delegar ou não Delegar - Eis a Questão
Muitas vezes o Executivo se vê diante de um quadro crucial: delegar ou não delegar ? A dúvida é antiga e a decisão, não raro, complexa.
Para jogar luz sobre este assunto o site da Virtual Comunicação publica artigo de Josué de Melo, consultor de Recursos Humanos da Leardership Brasil e professor na FMU. Ele também é pós-graduado em ADM pela FECAP e em Visão Estratégica de Negócios pela FGV-SP.
Colaborador atual da ThyssenKrupp System Engineering, possui especialização em Liderança Organizacional pela Azusa Pacific University – CA.
Veja artigo em www.virtualcomunicacao.net
Para jogar luz sobre este assunto o site da Virtual Comunicação publica artigo de Josué de Melo, consultor de Recursos Humanos da Leardership Brasil e professor na FMU. Ele também é pós-graduado em ADM pela FECAP e em Visão Estratégica de Negócios pela FGV-SP.
Colaborador atual da ThyssenKrupp System Engineering, possui especialização em Liderança Organizacional pela Azusa Pacific University – CA.
Veja artigo em www.virtualcomunicacao.net
domingo, 15 de novembro de 2009
Brasil e França se unem pelo corte na emissão de gases
A proximidade entre os presidente do Brasil e da França levou Luis Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarkozy a pensar em uma estratégia conjunta para pressionar os Estados Unidos e a China para que estes façam significativas concessões durante a conferência do clima de Copenhague, no início de dezembro. Estados Unidos e China são os maiores poluidores do planeta.
Para Lula, norte-americanos e chineses devem ser "mais audaciosos" em Copenhague. Já o francês Sarkozy disse não ter dúvidas de que os "nossos amigos americanos e chineses" assumirão suas responsabilidades.
De outro lado, os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e da China, Hu Jintao, se encontrarão nos próximos dias para definir pontos em comum na questão climática.
BÍBLIA - Brasil e Brasil divulgaram no último sábado, 14, posição comum para oevento de Copenhague. "É mais do que uma declaração de intenções, é uma bíblia climática", profetizou Lula.
No documento conjunto, Lula e Sarkozy exortam os países mais industrializadas a cortar suas emissões de gases que geram o efeito estufa em, no mínimo, 80% em relação aos níveis de 1990. A proposta é que o percentual deva ser atingio até 2050.
Os líderes dos dois países se comprometeram com um nível de redução mínimo de 50% até 2050. Eles confirmaram presença na capital dinamarquesa.
Para Lula, norte-americanos e chineses devem ser "mais audaciosos" em Copenhague. Já o francês Sarkozy disse não ter dúvidas de que os "nossos amigos americanos e chineses" assumirão suas responsabilidades.
De outro lado, os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e da China, Hu Jintao, se encontrarão nos próximos dias para definir pontos em comum na questão climática.
BÍBLIA - Brasil e Brasil divulgaram no último sábado, 14, posição comum para oevento de Copenhague. "É mais do que uma declaração de intenções, é uma bíblia climática", profetizou Lula.
No documento conjunto, Lula e Sarkozy exortam os países mais industrializadas a cortar suas emissões de gases que geram o efeito estufa em, no mínimo, 80% em relação aos níveis de 1990. A proposta é que o percentual deva ser atingio até 2050.
Os líderes dos dois países se comprometeram com um nível de redução mínimo de 50% até 2050. Eles confirmaram presença na capital dinamarquesa.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Mercado projeta crescimento de 4,83% para 2010
O Banco Central divulgou consulta feita a economistas apontando maior otimismo em relação à economia. Estes revisaram para cima as previsões para o crescimento da economia brasileira, projetando um Produto Interno Bruto(PIB) ligeiramente maior.
Para 2009 a projeção de crescimento passou de 0,18% para atuais 0,20%. Já em relação a 2010, a expectativa de crescimento é de 4,83% (contra a previsão anterior de 4,8%). Enquanto isto, o animado presidente Lula disse esperar crescimento de 5% para 2010.
INFLAÇÃO - Para 2010, a previsão do BC é que a inflação fique em 4,46%.
Para 2009 a projeção de crescimento passou de 0,18% para atuais 0,20%. Já em relação a 2010, a expectativa de crescimento é de 4,83% (contra a previsão anterior de 4,8%). Enquanto isto, o animado presidente Lula disse esperar crescimento de 5% para 2010.
INFLAÇÃO - Para 2010, a previsão do BC é que a inflação fique em 4,46%.
CVM aceitará ITRs no padrão atual
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) adiou a obrigatoridade da Informações Trimetrais (ITRs) referentes a 2010 já no modelo IFRS (International Financial Reporting Standards), norma contábil internacional.
Em comunicado, a CVM afirma que as companhias poderão apresentar os balanços trimestrais (ITRs) relativos a 2010 de forma voluntária; ou seja, poderão manter o padrão contábil brasileiro atual (BR Gaap). Com isto, a entidade atende um pedido das companhias abertas, formalmente encaminhado pela Associação Brasileira das Cias. Abertas (ABRASCA).
O modelo IFRS será obrigatório a partir do primeiro trimestre de 2011.
Em comunicado, a CVM afirma que as companhias poderão apresentar os balanços trimestrais (ITRs) relativos a 2010 de forma voluntária; ou seja, poderão manter o padrão contábil brasileiro atual (BR Gaap). Com isto, a entidade atende um pedido das companhias abertas, formalmente encaminhado pela Associação Brasileira das Cias. Abertas (ABRASCA).
O modelo IFRS será obrigatório a partir do primeiro trimestre de 2011.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Projeto FORMARE vai fomentar cidadania em Diadema
Preocupadas com ações sociais, empresas brasileiras tem se mostrado cada vez mais presentes no cenário nacional.
Agora é a vez da ThyssenKrupp System Engineering (TKSE) que, em estreita parceria com a Silubrin, entra no Projeto Formare a partir da próxima segunda-feira, 16 de novembro.
Algumas escolas públicas de Diadema (município da Grande São Paulo) serão visitadas. As respectivas diretorias já foram contatadas e autorizaram a inserção do pessoal, no trabalho de sensibilização dos alunos.
Serão selecionados 20 alunos, com meio salário mínimo de renda per capita familiar, e idade entre 15 e 17 anos, que por um ano estarão dentro da TKSE aprendendo um ofício. A empresa dará Bolsa de Estudo, com vale-tranporte e refeição. Esse é o escopo do Projeto FORMARE, que já está em aproximadamente 10% dos municípios brasileiros.
Nesse exercício de cidadania, os professores são conhecidos como EVs-Educadores Voluntários. As aulas terão início no começo de 2010.
Abrasca pede mais controle das despesas estatais
Controlar as despesas de custeio é uma preocupação que deve ter o governo, disse o presidente da ABRASCA-Associação Brasileira das Companhias Abertas.
Para Antonio Castro, que deu entrevista ao vivo à TV Bloomberg no último dia 10, investimentos em infraetutrura também não podem ser negligenciados. O imposto de 2% sobre investimentos no mercado de renda variável incomoda, mas ele prevê 2010 melhor para o mercado de ações que foi este 2009, especialmente com os IPO´s.
Para Antonio Castro, que deu entrevista ao vivo à TV Bloomberg no último dia 10, investimentos em infraetutrura também não podem ser negligenciados. O imposto de 2% sobre investimentos no mercado de renda variável incomoda, mas ele prevê 2010 melhor para o mercado de ações que foi este 2009, especialmente com os IPO´s.
Marfrig coloca R$ 1,3 BI em novos papéis
O Frigorífico Marfrig teve êxito na colocação de oferta primária de ações para financiar a aquisição da Seara. A companhia apurou R$ 1,3 bilhão. Cada ação nova foi negociada a R$ 19,00, representando deságio de 3,1 %.
O anúncio de compra da Seara pelo Marfrig foi feito em setembro.
O anúncio de compra da Seara pelo Marfrig foi feito em setembro.
domingo, 1 de novembro de 2009
Investimentos somam US$ 75 BI no primeiro semestre
O Brasil recebeu US$ 75,8 bilhões em investimentos no primeiro semestre do ano. A origem está em empresas nacionais e estrangeiras, segundo informações divulgadas pelo Ministério do Desenvolvimento.
O governo Lula festa os números e afirma que os investimentos "são um termômetro poderoso da percepção dos empresários sobre o Brasil no período pós-crise".
Dos U$S 75,8 BI, a maior parte (58%) ficou com a indústria de transformação. O pré-sal motivou os empresários a investir no setor, destacando-se o refino de combustíveis.
Sequencialmente vem os projetos de hidrelétricas - produção e distribuição de energia. São destaques ainda os setores de metalurgia; alimentos e bebidas; e o de plásticos.
O governo Lula festa os números e afirma que os investimentos "são um termômetro poderoso da percepção dos empresários sobre o Brasil no período pós-crise".
Dos U$S 75,8 BI, a maior parte (58%) ficou com a indústria de transformação. O pré-sal motivou os empresários a investir no setor, destacando-se o refino de combustíveis.
Sequencialmente vem os projetos de hidrelétricas - produção e distribuição de energia. São destaques ainda os setores de metalurgia; alimentos e bebidas; e o de plásticos.
Petrobras oferta US$ 4 BI de títulos no mercado internacional. É recorde.
A Petrobras concluiu, no último dia 30, oferta de títulos no mercado de capitais internacional. O valor é de US$ 4 bilhões e os vencimentos estipulados em 10 e 30 anos. A subsidiária Petrobras International Finance Company (PifCo) é quem fez a oferta e os títulos têm garantia completa da Petrobras.
Esta emissão foi a maior colocação de dívida por uma empresa brasileira no mercado de capitais. A demanda foi 2,9 vezes superior ao seu volume e teve adesão superior a 500 grandes investidores dos Estados Unidos, Ásia, Europa e América Latina.
PONTE - Os recursos captados já têm destino certo: liquidar o saldo remanescente dos empréstimos-ponte, com prazo de dois anos, captados pela petroleira no início deste. Parte dos recursos obtidos no mercado internacional servirão para outros fins da companhia.
Esta emissão foi a maior colocação de dívida por uma empresa brasileira no mercado de capitais. A demanda foi 2,9 vezes superior ao seu volume e teve adesão superior a 500 grandes investidores dos Estados Unidos, Ásia, Europa e América Latina.
PONTE - Os recursos captados já têm destino certo: liquidar o saldo remanescente dos empréstimos-ponte, com prazo de dois anos, captados pela petroleira no início deste. Parte dos recursos obtidos no mercado internacional servirão para outros fins da companhia.
Virtual amplia Equipe
A partir do dia 3 de novembro a Equipe da Virtual Comunicação cresce.
Ao lado dos profissionais Nelson Tucci e Eduardo Borga (diretores), Thais Pacheco, Márcio Silva e João Marcos Rainho, estarão atuando Kátia Farias e Daniele Torres.
Trata-se de reposicionamento para um novo tempo de crescimento e melhor atendimento aos nossos clientes.
PARCEIROS - A estes juntam-se parceiros de primeiríssimo nível. São a SB Eventos, na área de eventos de uma maneira geral; Diego Franco, especialista em internet e novas mídias, é professor universitário na matéria; Érika Pedrosa, responsável pela área comercial.
Ao lado dos profissionais Nelson Tucci e Eduardo Borga (diretores), Thais Pacheco, Márcio Silva e João Marcos Rainho, estarão atuando Kátia Farias e Daniele Torres.
Trata-se de reposicionamento para um novo tempo de crescimento e melhor atendimento aos nossos clientes.
PARCEIROS - A estes juntam-se parceiros de primeiríssimo nível. São a SB Eventos, na área de eventos de uma maneira geral; Diego Franco, especialista em internet e novas mídias, é professor universitário na matéria; Érika Pedrosa, responsável pela área comercial.
sábado, 24 de outubro de 2009
ThyssenKrupp já trabalha para 2010
Prestes a completar 15 Anos, a ThyssenKrupp System Engeenering - empresa do grupo alemão ThyssenKrupp - prepara muitas novidades para 2010.
Conhecida no Brasil, e no exterior, pela excelência de seus serviços (atua com os Produtos Body in White, Final Assembly, Assembly Systems, Engenharia Experimental, Service e Células)a filial brasileira passa a contar com os serviços da Virtual Comunicação para organizar a sua comunicação corporativa.
"O desafio é grande, mas a vontade é ainda maior", diz o jornalista Nelson Tucci, diretor da Virtual Comunicação, prometendo trabalhar por um case revolucionário dentro de pouco tempo.
Aguardem, pois a festa já começa a ser preparada.
Conhecida no Brasil, e no exterior, pela excelência de seus serviços (atua com os Produtos Body in White, Final Assembly, Assembly Systems, Engenharia Experimental, Service e Células)a filial brasileira passa a contar com os serviços da Virtual Comunicação para organizar a sua comunicação corporativa.
"O desafio é grande, mas a vontade é ainda maior", diz o jornalista Nelson Tucci, diretor da Virtual Comunicação, prometendo trabalhar por um case revolucionário dentro de pouco tempo.
Aguardem, pois a festa já começa a ser preparada.
De roupa nova, PLURALE completa dois anos de sucesso
Plurale em revista e em site - com foco em Sustentabilidade- comemora, esta semana, dois anos de história. Dirigidos pelos jornalistas Sônia Araripe e Carlos Franco, os dois produtos têm marcado presença com matérias especiais, artigos, notas, blog e twitter.
O portal foi totalmente reformulado para abrir espaço para mais conteúdo e interatividade. O novo web projeto é da Prodweb. Também a edição 14 de Plurale em revista será em comemoração aos dois anos do projeto, mostrando projetos sociais e ambientais que deram certo. A HiFi, através da equipe de Omar Caldas, acaba de desenvolver nova campanha ressaltando o papel 100% reciclado de Plurale em revista. A nova edição estará circulando na segunda quinzena de novembro.
A Virtual Comunicação tem sido sua parceira em ações pontuais, em São Paulo.
ACESSE www.plurale.com.br
terça-feira, 20 de outubro de 2009
CNI aplaude a taxação de capital estrangeiro. Bolsa despenca
Toda vez que o capital estrangeiro é taxado, o mercado financeiro torce o nariz. A Bolsa beija a lona. Mas, de ouro lado, o industrial aplaude...
Taxação de capital estrangeiro é positiva, avalia presidente da CNI
A taxação, em 2%, da entrada de capital estrangeiro para investimentos em renda fixa e variável, anunciada nesta segunda-feira, 19 de outubro, pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi considerada positiva pelo presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto.
“O governo, que tem um raio de manobra efetivamente pequeno sobre o câmbio, tinha de fazer alguma coisa, dar um sinal ao mercado de que está disposto a evitar um agravamento do processo de valorização do real, que vem penalizando fortemente o setor exportador brasileiro”, avaliou Monteiro Neto.
Ele lembrou que a moeda brasileira foi a que teve a maior valorização frente ao dólar neste ano: 26,7%. E isso preocupa a indústria porque as exportações de produtos manufaturados tiveram queda acentuada neste ano na comparação com o mesmo período de 2008.
“A valorização acumulada do real é de quase 30%, sendo que as exportações de manufaturados caíram os mesmos 30% até setembro ante igual período de 2008. O governo sabe da inquietação dos exportadores, porque isso afeta também o emprego na indústria”, afirmou o presidente da CNI.
Taxação de capital estrangeiro é positiva, avalia presidente da CNI
A taxação, em 2%, da entrada de capital estrangeiro para investimentos em renda fixa e variável, anunciada nesta segunda-feira, 19 de outubro, pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi considerada positiva pelo presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto.
“O governo, que tem um raio de manobra efetivamente pequeno sobre o câmbio, tinha de fazer alguma coisa, dar um sinal ao mercado de que está disposto a evitar um agravamento do processo de valorização do real, que vem penalizando fortemente o setor exportador brasileiro”, avaliou Monteiro Neto.
Ele lembrou que a moeda brasileira foi a que teve a maior valorização frente ao dólar neste ano: 26,7%. E isso preocupa a indústria porque as exportações de produtos manufaturados tiveram queda acentuada neste ano na comparação com o mesmo período de 2008.
“A valorização acumulada do real é de quase 30%, sendo que as exportações de manufaturados caíram os mesmos 30% até setembro ante igual período de 2008. O governo sabe da inquietação dos exportadores, porque isso afeta também o emprego na indústria”, afirmou o presidente da CNI.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Ultrapar cria mais valor
A Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) entregará no próximo dia 28 de outubro o Prêmio Abrasca de Criação de Valor à Ultrapar, empresa que conseguiu criar 46,33% de valor aos seus acionistas em 2008. Os analistas que avaliaram os resultados da companhia atribuíram conceito excelente a todos os quesitos qualitativos e quantitativos da análise.
O Prêmio será entregue durante almoço no Novotel Jaraguá, em São Paulo, quando será lançado o Anuário Estatístico das Companhias Abertas-2009. Os Destaques Setoriais foram conquistados pelas seguintes empresas: Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR); Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP); Eternit S.A.; Estácio Participações S.A.; Natura Cosméticos S.A.; Souza Cruz S.A. e Tele Norte Celular (OI).
O Prêmio é concedido às empresas que tiveram o maior índice de criação de valor, sustentabilidade nos resultados, controle de riscos, transparência e atuação social. O objetivo da Abrasca é distinguir as empresas com boas práticas de governança corporativa, princípio defendido pela entidade e postura exigida das empresas pelo mercado.
INEDITISMO - Trata-se de uma metodologia inédita no Brasil, desenvolvida pela Universidade de Navarra, na Espanha, e adaptada pela GRC Visão para o Anuário Estatístico das Companhias Abertas, feito pela ABRASCA.
Inicialmente as empresas são selecionadas com base em dados quantitativos para identificar as que conseguiram os mais elevados percentuais de criação de valor em relação a seu market value ao longo do ano passado. Posteriormente foram consultados analistas de investimentos que acompanham as empresas para obter avaliações sobre o trabalho que elas desenvolvem em áreas-chave como governança corporativa, relação com os acionistas e o mercado, política ambiental e atuação social.
As finalistas foram submetidas ao Comitê de Premiação, formado por 15 entidades do mercado de capitais, que indicou a vencedora e os destaques setoriais. Este Comitê, que é soberano em seu voto, é composto por representantes das seguintes entidades: Abrapp, Abrasca, Adeval, Amec, Anbid, Ancor, Andima, Anefac, Apimec, BM&FBovespa, Ibef, Ibgc, Ibracon, Ibri e Ini.
A KPMG foi a empresa responsável pela revisão e acompanhamento do prêmio, que está em sua segunda edição. Ano passado a Drogasil foi a empresa vencedora.
O Prêmio será entregue durante almoço no Novotel Jaraguá, em São Paulo, quando será lançado o Anuário Estatístico das Companhias Abertas-2009. Os Destaques Setoriais foram conquistados pelas seguintes empresas: Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR); Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP); Eternit S.A.; Estácio Participações S.A.; Natura Cosméticos S.A.; Souza Cruz S.A. e Tele Norte Celular (OI).
O Prêmio é concedido às empresas que tiveram o maior índice de criação de valor, sustentabilidade nos resultados, controle de riscos, transparência e atuação social. O objetivo da Abrasca é distinguir as empresas com boas práticas de governança corporativa, princípio defendido pela entidade e postura exigida das empresas pelo mercado.
INEDITISMO - Trata-se de uma metodologia inédita no Brasil, desenvolvida pela Universidade de Navarra, na Espanha, e adaptada pela GRC Visão para o Anuário Estatístico das Companhias Abertas, feito pela ABRASCA.
Inicialmente as empresas são selecionadas com base em dados quantitativos para identificar as que conseguiram os mais elevados percentuais de criação de valor em relação a seu market value ao longo do ano passado. Posteriormente foram consultados analistas de investimentos que acompanham as empresas para obter avaliações sobre o trabalho que elas desenvolvem em áreas-chave como governança corporativa, relação com os acionistas e o mercado, política ambiental e atuação social.
As finalistas foram submetidas ao Comitê de Premiação, formado por 15 entidades do mercado de capitais, que indicou a vencedora e os destaques setoriais. Este Comitê, que é soberano em seu voto, é composto por representantes das seguintes entidades: Abrapp, Abrasca, Adeval, Amec, Anbid, Ancor, Andima, Anefac, Apimec, BM&FBovespa, Ibef, Ibgc, Ibracon, Ibri e Ini.
A KPMG foi a empresa responsável pela revisão e acompanhamento do prêmio, que está em sua segunda edição. Ano passado a Drogasil foi a empresa vencedora.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Brasil e EUA assinam acordo de cooperação avícola
As indústrias avícolas do Brasil e dos EUA assinam acordo de parceria
Durante a ANUGA - a maior feira de alimentos e bebidas do mundo - realizada na cidade de Colônia, na Alemanha, o Brasil e os Estados Unidos assinaram acordo de cooperação, neste domingo 11 de outubro, através de suas respectivas associações de produtores e exportadores de frangos. Juntos, ambos respondem por 3/4 de toda a exportação mundial de frango.
O Brasil é o líder mundial de exportações de frango, respondendo por 41% do produto consumido no mundo, e os Estados Unidos ocupam o segundo lugar, com 35%.
Francisco Turra, presidente da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frango (Abef) e Jim Sumner, presidente da USA Poultry & Egg Export Council, assinaram o memorando no evento, que se estende até a quarta-feira, dia 14.
Turra disse à agência alemã Deutsche Welle: "Eles [os EUA] são os maiores produtores e, nós, os maiores exportadores de carne de frango no mundo. Não temos exatamente relações comerciais, mas queremos criar padrões técnicos e de sustentabilidade para trabalharmos juntos. Na prática, essa união é um esforço para melhorar a imagem e expandir mercados".
Durante a ANUGA - a maior feira de alimentos e bebidas do mundo - realizada na cidade de Colônia, na Alemanha, o Brasil e os Estados Unidos assinaram acordo de cooperação, neste domingo 11 de outubro, através de suas respectivas associações de produtores e exportadores de frangos. Juntos, ambos respondem por 3/4 de toda a exportação mundial de frango.
O Brasil é o líder mundial de exportações de frango, respondendo por 41% do produto consumido no mundo, e os Estados Unidos ocupam o segundo lugar, com 35%.
Francisco Turra, presidente da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frango (Abef) e Jim Sumner, presidente da USA Poultry & Egg Export Council, assinaram o memorando no evento, que se estende até a quarta-feira, dia 14.
Turra disse à agência alemã Deutsche Welle: "Eles [os EUA] são os maiores produtores e, nós, os maiores exportadores de carne de frango no mundo. Não temos exatamente relações comerciais, mas queremos criar padrões técnicos e de sustentabilidade para trabalharmos juntos. Na prática, essa união é um esforço para melhorar a imagem e expandir mercados".
domingo, 11 de outubro de 2009
O hedge que não deu certo. Mais um.
Empresas fazem hedge para tentar proteger e ou diversificar investimentos. Algumas vezes dá certo, noutras não. Empresa de frango não tem necessariamente expertise financeira, assim como empresa aérea deve conhecer mais de ar que de petróleo.
Por isso a Sadia viu o barco balançar. E fazer água. Também por uma operação de hedge mail feita a TAM estava perdendo dinheiro, avaliam analistas do mercado de capitais.
Assim, a Sadia submeteu-se à sua então concorrente, Perdigão, e escapou da quebradeira. Hoje, fortalecida, faz parte de uma das maiores corporações brasileiras - a Brasil Foods.
O vôo da TAM estava turbulento. Acionistas entraram em pânico. E o piloto baixou a aeronave e acionou o trem de pouco. David Barioni Neto, presidente da companhia, renunciou ao cargo, em comunicado divulgado pela empresa na tarde de sexta-feira, véspera de um longo final de semana.
A partir de terça, dia 13, o mercado voltará a especular sobre os destinos da companhia fundada por Amaro Rolim. Sorte a todos !
Por isso a Sadia viu o barco balançar. E fazer água. Também por uma operação de hedge mail feita a TAM estava perdendo dinheiro, avaliam analistas do mercado de capitais.
Assim, a Sadia submeteu-se à sua então concorrente, Perdigão, e escapou da quebradeira. Hoje, fortalecida, faz parte de uma das maiores corporações brasileiras - a Brasil Foods.
O vôo da TAM estava turbulento. Acionistas entraram em pânico. E o piloto baixou a aeronave e acionou o trem de pouco. David Barioni Neto, presidente da companhia, renunciou ao cargo, em comunicado divulgado pela empresa na tarde de sexta-feira, véspera de um longo final de semana.
A partir de terça, dia 13, o mercado voltará a especular sobre os destinos da companhia fundada por Amaro Rolim. Sorte a todos !
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Chega o Brasil Econômico, um novo jornal de economia e negócios
Acontece neste dia 08 de 0utubro o lançamento do jornal Brasil Econômico. Editado em formato, tablóide, 72 páginas, na cor salmão, pretende ocupar o vácuo deixado pela Gazeta Mercantil. A diagramação, na linha do Financial Times (como era a GM), deixa visível esta intenção.
O jornal é de capital português, com origem no grupo Económica. Em Portugal o grupo já edita um periódico semelhante: o Diário Económico. Serão 50.000 exemplares/dia ao preço de capa de R$ 3,00.
O crescimento do BRIC (países emergentes conhecidos pela sigla - Brasil, Rússia , ìndia e China), a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, no Brasil, mostram um mar de oportunidades nas terras de além-mar.
Na redação trabalharão vários jornalistas conhecidos da grande mídia. A direção está a cargo de Ricardo Gualuppo, profissional experiente na área econômica.
O jornal é de capital português, com origem no grupo Económica. Em Portugal o grupo já edita um periódico semelhante: o Diário Económico. Serão 50.000 exemplares/dia ao preço de capa de R$ 3,00.
O crescimento do BRIC (países emergentes conhecidos pela sigla - Brasil, Rússia , ìndia e China), a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, no Brasil, mostram um mar de oportunidades nas terras de além-mar.
Na redação trabalharão vários jornalistas conhecidos da grande mídia. A direção está a cargo de Ricardo Gualuppo, profissional experiente na área econômica.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Consolidação bancária deixa 77% em mãos dos cinco maiores
A aquisição do Banco Votorantim pelo Banco do Brasil mostra um setor cada vez mais consolidado. O mercado tem se mexido muito nos últimos tempos com aquisições, de parte dos gigantes do setor. Lembrando que o banco estatal, fundado por D.João VI, adquiriu 50% do Votorantim, pelo valor de R$ 4,2 bilhões.
Há exatamente um ano, os cinco maiores bancos tinham 66% dos depósitos totais do sistema brasileiro. Com este avanço do BB, hoje os cinco maiores concentram nada menos que 77% dos sistema nacional.
E é pouco provável que o apetite dos maiores tenha cessado.
Há exatamente um ano, os cinco maiores bancos tinham 66% dos depósitos totais do sistema brasileiro. Com este avanço do BB, hoje os cinco maiores concentram nada menos que 77% dos sistema nacional.
E é pouco provável que o apetite dos maiores tenha cessado.
sábado, 26 de setembro de 2009
SPAM: Brasil entre os "10 mais" indesejáveis
De acordo com o Relatório da Symantec sobre Spam publicado em setembro, o email não desejado representou mais de 87% do todo o correio eletrônico a nível mundial.
Daí a necessidade de as empresas estarem mais conscientes sobre o dano potencial a que estão expostas e fortaleçam as medidas tecnológicas e políticas internas para evitar que isso afete seus funcionários e parceiros de negócios, além de por em risco a operação do seu negócio.
Vale mencionar que Brasil (12%), Colômbia (2%) e Argentina (2%) ficaram entre os dez primeiros lugares da lista mundial de países que geraram mais spam ou mensagens não desejadas durante o mês passado.
Daí a necessidade de as empresas estarem mais conscientes sobre o dano potencial a que estão expostas e fortaleçam as medidas tecnológicas e políticas internas para evitar que isso afete seus funcionários e parceiros de negócios, além de por em risco a operação do seu negócio.
Vale mencionar que Brasil (12%), Colômbia (2%) e Argentina (2%) ficaram entre os dez primeiros lugares da lista mundial de países que geraram mais spam ou mensagens não desejadas durante o mês passado.
Prêmio Melhor Relatório Anual
O Prêmio Abrasca Melhor Relatório Anual chega a sua 11° edição com 85 relatórios inscritos.
Para este "Oscar" do Mercado, concorrem as empresas nas categorias Companhia Aberta, Companhia Fechada e Organizações Não-Empresariais. Evento acontecerá no próximo dia 22, Auditório da BM&F Bovespa, a partir das 9h30, em São Paulo.
No ano passado Itautec e Eternit foram as vencedoras,
respectivamente na Categoria Cia. Aberta Grupo 1 (receita acima de
R$ 1 bilhão) e Grupo 2 (receita líquida abaixo de R$ 1 bilhão).
Na Categoria Companhia Fechada venceram a Mapfre Seguros (Grupo 1)
e a Brasilprev (Grupo 2). A Fundação Bradesco foi a vencedora do
prêmio "Organizações Não-Empresariais".
Para este "Oscar" do Mercado, concorrem as empresas nas categorias Companhia Aberta, Companhia Fechada e Organizações Não-Empresariais. Evento acontecerá no próximo dia 22, Auditório da BM&F Bovespa, a partir das 9h30, em São Paulo.
No ano passado Itautec e Eternit foram as vencedoras,
respectivamente na Categoria Cia. Aberta Grupo 1 (receita acima de
R$ 1 bilhão) e Grupo 2 (receita líquida abaixo de R$ 1 bilhão).
Na Categoria Companhia Fechada venceram a Mapfre Seguros (Grupo 1)
e a Brasilprev (Grupo 2). A Fundação Bradesco foi a vencedora do
prêmio "Organizações Não-Empresariais".
Cyrela sai da Agra; mercado se movimenta.
O mercado imobiliário ainda tenta se recuperar do esfriamento sofrido com a crise nos últimos meses. Mas os negócios já começam a se movimentar. Na sexta, dia 25 de setembro, a Cyrela, maior incorporadora imobiliária do país, anunciou a venda de 23% das ações que possuía da Agra.
A Cyrela negociou 55.369.493 ações ordinárias da Agra, ao preço de R$ 304,5 milhões, com a BRF Investimentos e Participações e a empresa Caripó - cada qual arrematou 50% do negócio.
PRÉ-SAL - A exploração de petróleo na camada do pré-sal, em Santos, tem mexido com a cidade. Investimentos de US$ 40 bilhões serão feitos em infraestrutura nos próximos quatro anos, sendo cerca de 70% disto em Santos.
Em São Bernardo, a Petrobrás já comprou dois andares de um grande empreendimento imobiliário, ao lado do Paço Municipal, erguido em área de uma antiga tecelagem, na av. Pereira Barreto. A cidade-símbolo do presidente da República espera a construção de 8.000 apartamentos até 2012.
A Cyrela negociou 55.369.493 ações ordinárias da Agra, ao preço de R$ 304,5 milhões, com a BRF Investimentos e Participações e a empresa Caripó - cada qual arrematou 50% do negócio.
PRÉ-SAL - A exploração de petróleo na camada do pré-sal, em Santos, tem mexido com a cidade. Investimentos de US$ 40 bilhões serão feitos em infraestrutura nos próximos quatro anos, sendo cerca de 70% disto em Santos.
Em São Bernardo, a Petrobrás já comprou dois andares de um grande empreendimento imobiliário, ao lado do Paço Municipal, erguido em área de uma antiga tecelagem, na av. Pereira Barreto. A cidade-símbolo do presidente da República espera a construção de 8.000 apartamentos até 2012.
Anbid + Andima = ANBIMA
Vem aí a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA). Este será o resultado da fusão entre a Associação Nacional dos Bancos de Investimentos (ANBID)e a Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro (ANDIMA), anunciada ano passado.
A ANDIMA agendou Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para deliberar sobre esse processo de integração, no próximo dia 21 de outubro.
A nova entidade já nascerá com mais de 300 integrantes, considerando bancos comerciais, múltiplos e de investimento, assets, corretoras e distribuidoras de valores.
A ANDIMA agendou Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para deliberar sobre esse processo de integração, no próximo dia 21 de outubro.
A nova entidade já nascerá com mais de 300 integrantes, considerando bancos comerciais, múltiplos e de investimento, assets, corretoras e distribuidoras de valores.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
WEG, a caminho das Índias
Talvez a novela tenha trazido alguma inspiração, ou não.
Mas o fato é que a Índia, um dos países do BRIC que mais cresce no mundo, deverá ganhar uma fábrica de motores. Trata-se da WEG, mais uma multinacional brasileira expandindo atuação.
A empresa catarinense deverá injetar US$ 100 milhões em uma joint venture para começar a produzir no final do ano que vem.
Companhia aberta, com ações em Bolsa, a WEG é uma tradicional fábrica de motores no continente sulamericano e andava com o pé no freio até o meio do ano.
Mas o fato é que a Índia, um dos países do BRIC que mais cresce no mundo, deverá ganhar uma fábrica de motores. Trata-se da WEG, mais uma multinacional brasileira expandindo atuação.
A empresa catarinense deverá injetar US$ 100 milhões em uma joint venture para começar a produzir no final do ano que vem.
Companhia aberta, com ações em Bolsa, a WEG é uma tradicional fábrica de motores no continente sulamericano e andava com o pé no freio até o meio do ano.
domingo, 20 de setembro de 2009
Votorantim Siderurgia começa em Resende
A Votorantim Siderurgia iniciará operação de sua usina em Resende (RJ) no próximo dia 21 de setembro. Empresa investiu US$ 550 milhões no projeto, aumentando em 1 milhão de toneladas a capacidade, que no total chegará a 2,5 milhões de toneladas.
A companhia, que já tem uma planta em Barra Mansa, também no Rio de Janeiro, vendeu 1,1 milhão de tonelada no ano passado. A VS é empresa do Grupo Votorantim, que também atua em outros setores como mineração, cimento, energia e agronegócio.
A companhia, que já tem uma planta em Barra Mansa, também no Rio de Janeiro, vendeu 1,1 milhão de tonelada no ano passado. A VS é empresa do Grupo Votorantim, que também atua em outros setores como mineração, cimento, energia e agronegócio.
sábado, 19 de setembro de 2009
Mercado interno reage
A notícia de que os caminhões de 5t a 24t -- utilizados para o transporte de alimentos e bebidas -- estão batendo recorde de vendas em 2009 é um bom indicador da recuperação econômica do mercado interno.
O mercado de caminhões espera que este seja o segundo melhor ano de toda a história desse segmento, no país (o melhor ano foi 2008). Comparado com igual período de 2007, o terceiro trimestre do ano deverá ter crescimento de 11% e para o quatro trimestre a indústria projeta 14% de expansão.
A redução do IPI e a linha FINAME (com taxas de 7% a.a.) deram uma GRANDE força para tais resultados.
O mercado de caminhões espera que este seja o segundo melhor ano de toda a história desse segmento, no país (o melhor ano foi 2008). Comparado com igual período de 2007, o terceiro trimestre do ano deverá ter crescimento de 11% e para o quatro trimestre a indústria projeta 14% de expansão.
A redução do IPI e a linha FINAME (com taxas de 7% a.a.) deram uma GRANDE força para tais resultados.
AL vai bem, obrigado !
NOTÍCIA:
América Latina é exceção na diminuição da riqueza mundial
Estudos apontam que, à exceção da América Latina, a riqueza mundial decresceu em 2008e que, até o final de 2009, a crise - que começou no ano passado - custará mais de US$ 10 trilhões à economia mundial.
Jörg Krämer, economista-chefe do banco alemão Commerzbank, afirmou que "na crise financeira, nos acostumamos a altas somas, mas essa quantia é simplesmente incrível".
Divididos entre os habitantes do planeta, os custos da crise financeira em 2009 serão de 1.500 dólares por pessoa, acrescentou.
COMENTÁRIO:
Semana passada Henrique Meirelles, presidente do Banco Central do Brasil, disse que a crise interna já passou e deu um recado direto e claro aos empresários: é hora de investir.
De olho nesse tabuleiro de xadrez, empresários já arregaçam as mangas e colocaram mãos à obra. De acordo com alto executivo da Volkswagen Caminhões (atual MAN Latin América), este deverá ser o segundo melhor ano da história da indústria de caminhões no Brasil...
América Latina é exceção na diminuição da riqueza mundial
Estudos apontam que, à exceção da América Latina, a riqueza mundial decresceu em 2008e que, até o final de 2009, a crise - que começou no ano passado - custará mais de US$ 10 trilhões à economia mundial.
Jörg Krämer, economista-chefe do banco alemão Commerzbank, afirmou que "na crise financeira, nos acostumamos a altas somas, mas essa quantia é simplesmente incrível".
Divididos entre os habitantes do planeta, os custos da crise financeira em 2009 serão de 1.500 dólares por pessoa, acrescentou.
COMENTÁRIO:
Semana passada Henrique Meirelles, presidente do Banco Central do Brasil, disse que a crise interna já passou e deu um recado direto e claro aos empresários: é hora de investir.
De olho nesse tabuleiro de xadrez, empresários já arregaçam as mangas e colocaram mãos à obra. De acordo com alto executivo da Volkswagen Caminhões (atual MAN Latin América), este deverá ser o segundo melhor ano da história da indústria de caminhões no Brasil...
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Fundo reduzirá participação na PDG Realty
É quase certo que o Fundo de Investimento em Participação PDG reduzirá a sua presença na construtora PDG Realty. Notícia é que deverá vender metade da sua participação, hoje na casa dos 40%.
Capital de giro para o 13°
Banco Nossa Caixa reabre linha de capital de giro para
financiar o pagamento de 13º salário
O Banco Nossa Caixa oferece a linha de financiamento “Capital de Giro – 13º Salário” com o objetivo de atender às necessidades de fluxo de caixa das empresas em razão da proximidade do pagamento do 13º salário aos funcionários.
O banco reservou R$ 100 milhões para essa linha, que tem taxa de juros de 1,50% ao mês e prazo de pagamento que varia de dois a 13 meses.
A linha ficará disponível a empresas de todos os portes até 29 de janeiro de 2010. É possível financiar até 100% da folha de pagamento da empresa e o valor contratado é creditado automaticamente em conta corrente.
A empresa pode escolher o dia do mês em que prefere fazer o pagamento.
financiar o pagamento de 13º salário
O Banco Nossa Caixa oferece a linha de financiamento “Capital de Giro – 13º Salário” com o objetivo de atender às necessidades de fluxo de caixa das empresas em razão da proximidade do pagamento do 13º salário aos funcionários.
O banco reservou R$ 100 milhões para essa linha, que tem taxa de juros de 1,50% ao mês e prazo de pagamento que varia de dois a 13 meses.
A linha ficará disponível a empresas de todos os portes até 29 de janeiro de 2010. É possível financiar até 100% da folha de pagamento da empresa e o valor contratado é creditado automaticamente em conta corrente.
A empresa pode escolher o dia do mês em que prefere fazer o pagamento.
Cresce 5% a produção de petróleo no país
A produção média de petróleo da Petrobras no Brasil foi de 1.980.222 barris diários em agosto, indicando um aumento de 5% em relação ao mesmo mês do ano passado. Sobre julho deste ano, o acréscimo foi de 42 mil barris/dia de petróleo.
Considerados os campos do Brasil e do exterior, a produção total de petróleo e gás natural da Petrobras atingiu a média diária de 2.530.559 barris de óleo equivalente diários (boed) em agosto, indicando um aumento de 3,6% sobre o mesmo mês de 2008 e de 1,3% sobre julho deste ano.
GÁS NATURAL - A produção de gás natural dos campos nacionais foi de 50 milhões 246 mil metros cúbicos diários, mantendo-se nos mesmos níveis do volume produzido em julho e em agosto de 2008.
Considerados os campos do Brasil e do exterior, a produção total de petróleo e gás natural da Petrobras atingiu a média diária de 2.530.559 barris de óleo equivalente diários (boed) em agosto, indicando um aumento de 3,6% sobre o mesmo mês de 2008 e de 1,3% sobre julho deste ano.
GÁS NATURAL - A produção de gás natural dos campos nacionais foi de 50 milhões 246 mil metros cúbicos diários, mantendo-se nos mesmos níveis do volume produzido em julho e em agosto de 2008.
domingo, 6 de setembro de 2009
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Vantagens e desvantagens do IPI reduzido
A medida de redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) manteve cerca de 60 mil postos de trabalho diretos e indiretos no primeiro semestre deste ano, de acordo com o estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Entretanto, essa diminuição contribuiu para que governo deixasse de arrecadar R$ 1,8 bilhão no período.
O estudo revelou também que a queda do IPI refletiu principalmente nas vendas de automóveis dos seis primeiros meses de 2009.
"Entre janeiro e junho, 1,420 milhão de veículos (automóveis e comerciais leves) foram vendidos no país. Destes, 191 mil podem ser atribuídos à medida de redução do IPI. Ou seja, 13,4% do que foi vendido é atribuído à redução do imposto", afirmou o diretor de Estudos Macroeconômicos (Dimac) do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), João Sicsú.
A redução do IPI foi de 100% sobre carros de mil cilindradas e de 50% sobre carros entre mil e duas mil cilindradas.
O governo decidiu prorrogar a redução do IPI, por uma segunda vez, no fim de junho. Mas a renovação do desconto vale até 30 de setembro e partir daí, a alíquota sobe para 1,5% em outubro, dobra em novembro, avança a 5% em dezembro e volta aos originais 7% em janeiro de 2010.
(do Site www.ciasbrasil.com.br)
O estudo revelou também que a queda do IPI refletiu principalmente nas vendas de automóveis dos seis primeiros meses de 2009.
"Entre janeiro e junho, 1,420 milhão de veículos (automóveis e comerciais leves) foram vendidos no país. Destes, 191 mil podem ser atribuídos à medida de redução do IPI. Ou seja, 13,4% do que foi vendido é atribuído à redução do imposto", afirmou o diretor de Estudos Macroeconômicos (Dimac) do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), João Sicsú.
A redução do IPI foi de 100% sobre carros de mil cilindradas e de 50% sobre carros entre mil e duas mil cilindradas.
O governo decidiu prorrogar a redução do IPI, por uma segunda vez, no fim de junho. Mas a renovação do desconto vale até 30 de setembro e partir daí, a alíquota sobe para 1,5% em outubro, dobra em novembro, avança a 5% em dezembro e volta aos originais 7% em janeiro de 2010.
(do Site www.ciasbrasil.com.br)
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Odebrecht entra na energia de Angola
O governo angolano deverá investir US$ 5 bilhões de dólares na expansão da geração e distribuição de energia elétrica no país, no curto prazo. O grupo Odebrecht está na operação do projeto.
O Ministério da Energia e Águas de Angola encomendou estudos ao grupo brasileiro Odebrecht que já apresentou o planejamento, na capital Luanda.
O projeto prevê aumentar a geração de energia elétrica para 5.100 megawatts, a instalação de 5.000 quilômetros de linhas de transmissão de energia e oito subestações de 620 kilowatts, a serem distribuídas nas regiões Norte, Sul e Centro do país. O programa aponta 2011 para início da execução, com conclusão prevista para 2016.
Em processo de crescimento, este país africano de língua portuguesa atenderá as suas necessidades imediatas de energia; atualmente a produção é de apenas 967 megawatts.
O Ministério da Energia e Águas de Angola encomendou estudos ao grupo brasileiro Odebrecht que já apresentou o planejamento, na capital Luanda.
O projeto prevê aumentar a geração de energia elétrica para 5.100 megawatts, a instalação de 5.000 quilômetros de linhas de transmissão de energia e oito subestações de 620 kilowatts, a serem distribuídas nas regiões Norte, Sul e Centro do país. O programa aponta 2011 para início da execução, com conclusão prevista para 2016.
Em processo de crescimento, este país africano de língua portuguesa atenderá as suas necessidades imediatas de energia; atualmente a produção é de apenas 967 megawatts.
domingo, 30 de agosto de 2009
Jornal da Hora nas mãos dos estudantes
Nada menos que 70.000 exemplares vão inundar as escolas de ensino médio na região do ABC Paulista a partir do dia 31 de agosto. É uma ação focada no estudante que já pensa na faculdade que vai fazer.
Iniciativa é da Universidade de São Caetano do Sul, que criou um produto novo: o "JORNAL DA HORA". Trata-se de um tablóide, 8 páginas, ilustrado, com textos informativos e, sobretudo, MUITO LEVES.
Iniciativa é da Universidade de São Caetano do Sul, que criou um produto novo: o "JORNAL DA HORA". Trata-se de um tablóide, 8 páginas, ilustrado, com textos informativos e, sobretudo, MUITO LEVES.
BNDES majoritário na Paranapanema
A Paranapanema está de malas prontas para o Novo Mercado. Sacramentada a decisão, que já tem o sinal verde dos acionistas, o BNDES pode entrar em ação. Vai comprar 5% das ações do Santander e outros 5% do UBS.
Com isto, aglutinará 27% das Ordinárias, superando a PREVI, que detém 24,5% atualmente. O Fundo de Pensão, que já fez vários aportes na companhia, vê com muita simpatia esse ação iminente da BNDES...
Com isto, aglutinará 27% das Ordinárias, superando a PREVI, que detém 24,5% atualmente. O Fundo de Pensão, que já fez vários aportes na companhia, vê com muita simpatia esse ação iminente da BNDES...
sábado, 29 de agosto de 2009
Projeto "Leituras de Darwin" é atração em São Caetano
Leituras de Darwin é o nome do Projeto que a Universidade de São Caetano do Sul realizará entre os dias 14 e 19 de setembro próximo, em parceria com o SESC São Paulo.
Evento está ligado ao Projeto Universidade Aberta, sendo voltado a ações de integração entre a Universidade e os ensinos fundamental e médio.
Todas as atividades são gratuitas e abertas à comunidade.
PAINEL DE ABERTURA (transmissão simultânea via Web)
"Darwin no contexto científico e social" - Com o Prof. Dr. Aziz Ab'Saber, geógrafo, Presidente de Honra da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Professor-emérito da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e professor-honorário do Instituto de Estudos Avançados da mesma universidade.
14/09, às 19h.
Local: USCS - Campus I. Av. Goiás, 3400, São Caetano do Sul.
Evento está ligado ao Projeto Universidade Aberta, sendo voltado a ações de integração entre a Universidade e os ensinos fundamental e médio.
Todas as atividades são gratuitas e abertas à comunidade.
PAINEL DE ABERTURA (transmissão simultânea via Web)
"Darwin no contexto científico e social" - Com o Prof. Dr. Aziz Ab'Saber, geógrafo, Presidente de Honra da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Professor-emérito da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e professor-honorário do Instituto de Estudos Avançados da mesma universidade.
14/09, às 19h.
Local: USCS - Campus I. Av. Goiás, 3400, São Caetano do Sul.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Comunicação & Sustentabilidade
Veja como a Comunicação é ESTRATÉGICA e de que forma
consolida o processo de SUSTENTABILIDADE corporativa.
O artigo é do jornalista Nelson Tucci, diretor da Virtual Comunicação, e está postado no site da revista PLURALE.
Acesse o link
http://www.plurale.com.br/DetalhaConteudo.asp?cod_not=6282&cod_caderno=5
Ou o Twitter
http://bit.ly/4CZ1Bg
consolida o processo de SUSTENTABILIDADE corporativa.
O artigo é do jornalista Nelson Tucci, diretor da Virtual Comunicação, e está postado no site da revista PLURALE.
Acesse o link
http://www.plurale.com.br/DetalhaConteudo.asp?cod_not=6282&cod_caderno=5
Ou o Twitter
http://bit.ly/4CZ1Bg
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
ABRASCA vê emissão de debêntures como positiva
Presidente da ABRASCA destaca seletividade
do mercado e as emissões de debêntures
O presidente da ABRASCA gravou entrevista na sede do jornal DCI em São Paulo. Matéria foi ao ar neste dia 24 de agosto pela TVB (TV Brasil), nas regiões metropolitanas de Campinas e da Baixada Santista.
Assista ao vídeo, disponível no site do jornal (que faz parte do mesmo grupo controlador da TV):
http://www.dci.com.br/panoramadobrasil/pop_2408.htm
do mercado e as emissões de debêntures
O presidente da ABRASCA gravou entrevista na sede do jornal DCI em São Paulo. Matéria foi ao ar neste dia 24 de agosto pela TVB (TV Brasil), nas regiões metropolitanas de Campinas e da Baixada Santista.
Assista ao vídeo, disponível no site do jornal (que faz parte do mesmo grupo controlador da TV):
http://www.dci.com.br/panoramadobrasil/pop_2408.htm
Desgraça do planeta gera bons negócios
NOTÍCIA no Jornal do Brasil de 24 de agosto:
Efeito estufa gera R$ 1 bilhão
A luta contra o aquecimento global se transformou num negócio lucrativo que já movimenta mais de um bilhão de reais entre empresas brasileiras. De acordo com os projetos em curso, o valor pode passar de R$ 10 bilhões por ano.
Trata-se de uma cadeia de atividades econômicas que envolve desde a elaboração de projetos com os chamados mecanismos de desenvolvimento limpo até um sofisticado mercado para negociação dos créditos de carbono, obtidos a partir de um processo de certificação do qual participam as comissões sobre mudanças climáticas do Ministério de Ciência e Tecnologia e a Organização das Nações Unidas.
No Brasil, 160 companhias acumulam 33,5 milhões dos créditos – o que, segundo a última cotação, representa divisas da ordem de R$ 1,053 bilhão por ano.
Outras 405 empresas têm em curso processos com potencial de redução de mais 352 milhões de toneladas de CO2 – mais de dez vezes o que está sendo movimentado atualmente.
Cada crédito equivale à neutralização de uma tonelada de gás carbônico equivalente (CO2), cotada, hoje em 12 euros (R$ 31) no mercado internacional, que tem as negociações centralizadas em Londres e Bonn.
Efeito estufa gera R$ 1 bilhão
A luta contra o aquecimento global se transformou num negócio lucrativo que já movimenta mais de um bilhão de reais entre empresas brasileiras. De acordo com os projetos em curso, o valor pode passar de R$ 10 bilhões por ano.
Trata-se de uma cadeia de atividades econômicas que envolve desde a elaboração de projetos com os chamados mecanismos de desenvolvimento limpo até um sofisticado mercado para negociação dos créditos de carbono, obtidos a partir de um processo de certificação do qual participam as comissões sobre mudanças climáticas do Ministério de Ciência e Tecnologia e a Organização das Nações Unidas.
No Brasil, 160 companhias acumulam 33,5 milhões dos créditos – o que, segundo a última cotação, representa divisas da ordem de R$ 1,053 bilhão por ano.
Outras 405 empresas têm em curso processos com potencial de redução de mais 352 milhões de toneladas de CO2 – mais de dez vezes o que está sendo movimentado atualmente.
Cada crédito equivale à neutralização de uma tonelada de gás carbônico equivalente (CO2), cotada, hoje em 12 euros (R$ 31) no mercado internacional, que tem as negociações centralizadas em Londres e Bonn.
domingo, 23 de agosto de 2009
Porcão quer pular a cerca
A tradicional Churrascaria Porcão, do Rio de Janeiro, está de olho no mercado de São Paulo.
E já ensaia a sua chegada às terras bandeirantes, com apoio de Fundos de Pensão. Explica-se: para concorrer no maior mercado nacional é preciso gordos investimentos. O grupo estuda fatiar a própria carne para lançar-se na nova praça.
E já ensaia a sua chegada às terras bandeirantes, com apoio de Fundos de Pensão. Explica-se: para concorrer no maior mercado nacional é preciso gordos investimentos. O grupo estuda fatiar a própria carne para lançar-se na nova praça.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Linha PEC-BNDES para capital de giro
O Banco Nossa Caixa, incorporado pelo Banco do Brasil, vai oferecer quatro linhas de crédito em convênio com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Vinculadas ao Programa de Sustentação do Investimento, as linhas de crédito Finame e BNDES Automático irão financiar a compra de máquinas e equipamentos. O prazo máximo de pagamento da linha é de 10 anos, com carência de até 24 meses e taxas de juros fixadas entre 4,5% e 7% ao ano.
GIRO - A Nossa Caixa também vai disponibilizar a chamada linha PEC-BNDES, para capital de giro a empresas de todos os setores. As taxas de juros, no caso, deverão variar entre 12,10% e 16,43% a.a.
As operações serão financiadas com valores a partir de R$ 500 mil. O valor máximo será limitado a 20% da receita operacional bruta da empresa no ano anterior, com limite de R$ 20 milhões. O prazo de pagamento é de até 36 meses, com até 12 meses de carência.
Vinculadas ao Programa de Sustentação do Investimento, as linhas de crédito Finame e BNDES Automático irão financiar a compra de máquinas e equipamentos. O prazo máximo de pagamento da linha é de 10 anos, com carência de até 24 meses e taxas de juros fixadas entre 4,5% e 7% ao ano.
GIRO - A Nossa Caixa também vai disponibilizar a chamada linha PEC-BNDES, para capital de giro a empresas de todos os setores. As taxas de juros, no caso, deverão variar entre 12,10% e 16,43% a.a.
As operações serão financiadas com valores a partir de R$ 500 mil. O valor máximo será limitado a 20% da receita operacional bruta da empresa no ano anterior, com limite de R$ 20 milhões. O prazo de pagamento é de até 36 meses, com até 12 meses de carência.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
A propósito da Sustentabilidade...
O que é mesmo a Sustentabilidade do Planeta ???
FATOS:
Os países do Hemisfério Norte possuem um 1/5 da população do planeta. Esses 20%, no entanto, são donos de 4/5 dos rendimentos mundiais e consomem nada menos que 70% da energia, 75% dos metais e 85% da produção de madeira mundial.
COMENTÁRIO:
Quando é que se implantará a via de DUAS MÃOS nessa estrada ?
FATOS:
Os países do Hemisfério Norte possuem um 1/5 da população do planeta. Esses 20%, no entanto, são donos de 4/5 dos rendimentos mundiais e consomem nada menos que 70% da energia, 75% dos metais e 85% da produção de madeira mundial.
COMENTÁRIO:
Quando é que se implantará a via de DUAS MÃOS nessa estrada ?
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Fusão da VW e da Porsche sai em 2011
O conselho de administração da montadora automobilística alemã Volkswagen aprovou nesta quinta-feira 13 de agosto um acordo-base para criar um consórcio integrado com a fabricante de veículos esportivos Porsche.
Fontes do conselho da VW disseram à agência alemã DPA que a Volkswagen e a Porsche farão uma fusão ao longo de 2011 de forma gradual.
Leia a cobertura completa da crise nos EUA
Entenda a evolução da crise que atinge a economia dos EUA
Entenda como a crise financeira global afeta o Brasil
A Porsche AG será vendida à VW e se transformará na décima marca da principal montadora automobilística da Europa.
O atual executivo-chefe da Volkswagen, Martin Winterkorn, será o presidente da nova empresa integrada e o da Porsche Automobil Holding SE.
Fontes do conselho da VW disseram à agência alemã DPA que a Volkswagen e a Porsche farão uma fusão ao longo de 2011 de forma gradual.
Leia a cobertura completa da crise nos EUA
Entenda a evolução da crise que atinge a economia dos EUA
Entenda como a crise financeira global afeta o Brasil
A Porsche AG será vendida à VW e se transformará na décima marca da principal montadora automobilística da Europa.
O atual executivo-chefe da Volkswagen, Martin Winterkorn, será o presidente da nova empresa integrada e o da Porsche Automobil Holding SE.
Etanol brasileiro está mais volátil...
NOTÍCIA:
AIE reduz previsão para etanol brasileiro
A produção brasileira deve cair, enquanto a de outros países cresce
(Daniela Milanese, para a Agência Estado)
O cenário para a produção de etanol no Brasil se tornou menos otimista, aponta a Agência Internacional de Energia (AIE), em relatório mensal divulgado ontem. O motivo é a disparada do preço do açúcar no mercado internacional. A redução nos estoques mundiais tem feito a cotação do açúcar bater recordes. Na segunda-feira, o contrato para outubro atingiu US$ 0,22 por libra-peso na Ice Futures, o valor mais alto em 28 anos. A situação é causada pela seca na Índia e o excesso de chuvas no Brasil, segundo a AIE.
A entidade lembra que os preços mais elevados incentivam a produção do açúcar em detrimento do etanol. Dessa forma, decidiu revisar para baixo as projeções para a atividade produtiva no mercado brasileiro no segundo semestre de 2009. A estimativa da AIE para a produção de etanol no Brasil foi reduzida entre 5 mil e 10 mil de barris por dia no período de junho a dezembro. O ajuste não foi maior, explica, porque o início da operação de novas usinas em julho traz alguma compensação.
A agência diz que ainda há riscos para a produção, em razão da combinação de clima, do preço do açúcar e do impacto negativo da crise de crédito sobre as operações.
A avaliação sobre o Brasil contrasta com as perspectivas mais recentes para o etanol em outras regiões. A AIE acaba de elevar a estimativa de produção global do produto em 20 mil barris por dia em 2009, por causa do desempenho melhor do que o esperado nos Estados Unidos e na Europa. Para 2010, a projeção foi ampliada em 15 mil barris por dia.
COMENTÁRIO: O Brasil não tinha tudo para liderar esse processo de um novo combustível, regulando mercados inclusive ?
AIE reduz previsão para etanol brasileiro
A produção brasileira deve cair, enquanto a de outros países cresce
(Daniela Milanese, para a Agência Estado)
O cenário para a produção de etanol no Brasil se tornou menos otimista, aponta a Agência Internacional de Energia (AIE), em relatório mensal divulgado ontem. O motivo é a disparada do preço do açúcar no mercado internacional. A redução nos estoques mundiais tem feito a cotação do açúcar bater recordes. Na segunda-feira, o contrato para outubro atingiu US$ 0,22 por libra-peso na Ice Futures, o valor mais alto em 28 anos. A situação é causada pela seca na Índia e o excesso de chuvas no Brasil, segundo a AIE.
A entidade lembra que os preços mais elevados incentivam a produção do açúcar em detrimento do etanol. Dessa forma, decidiu revisar para baixo as projeções para a atividade produtiva no mercado brasileiro no segundo semestre de 2009. A estimativa da AIE para a produção de etanol no Brasil foi reduzida entre 5 mil e 10 mil de barris por dia no período de junho a dezembro. O ajuste não foi maior, explica, porque o início da operação de novas usinas em julho traz alguma compensação.
A agência diz que ainda há riscos para a produção, em razão da combinação de clima, do preço do açúcar e do impacto negativo da crise de crédito sobre as operações.
A avaliação sobre o Brasil contrasta com as perspectivas mais recentes para o etanol em outras regiões. A AIE acaba de elevar a estimativa de produção global do produto em 20 mil barris por dia em 2009, por causa do desempenho melhor do que o esperado nos Estados Unidos e na Europa. Para 2010, a projeção foi ampliada em 15 mil barris por dia.
COMENTÁRIO: O Brasil não tinha tudo para liderar esse processo de um novo combustível, regulando mercados inclusive ?
Pluralidade no Conselho Econômico de Diadema
Serão empossados nesta quinta-feira 13 de agosto os membros do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social de Diadema (COMDES), no ABC Paulista. Eles são responsáveis pela articulação e monitoramento das políticas públicas na área do desenvolvimento socioeconômico da cidade pelos próximos dois anos. Presidido pelo prefeito Mário Reali, reunirá vários empresários e acadêmicos.
A composição do COMDES contempla integrantes de vários segmentos sociais. Ele terá representantes da Câmara Municipal, de entidades de trabalhadores e entidades ligadas ao setor empresarial. Por nomeação o prefeito indicará mais dois representantes, sendo um ligado à instituição de ensino e pesquisa e o outro, uma personalidade notoriamente envolvida em questões de desenvolvimento socioeconômico da região do ABC Paulista.
Além do prefeito e do secretário de Desenvolvimento Econômico de Diadema, Luis Paulo Bresciani; participarão José Gascon Hernandez (Ciesp/Diadema); Antonio Celso Fernandes Ruiz (Associação Comercial e Empresarial de Diadema), Sérgio Aparecido Nobre (Sindicato dos Metalúrgicos do ABC), Francisco Rozsa Fúncia (Professor de EConomia da Universidade Municipal de São Caetano do Sul-USCS) e Sandra Papaiz (Grupo Papaiz), entre outros.
A composição do COMDES contempla integrantes de vários segmentos sociais. Ele terá representantes da Câmara Municipal, de entidades de trabalhadores e entidades ligadas ao setor empresarial. Por nomeação o prefeito indicará mais dois representantes, sendo um ligado à instituição de ensino e pesquisa e o outro, uma personalidade notoriamente envolvida em questões de desenvolvimento socioeconômico da região do ABC Paulista.
Além do prefeito e do secretário de Desenvolvimento Econômico de Diadema, Luis Paulo Bresciani; participarão José Gascon Hernandez (Ciesp/Diadema); Antonio Celso Fernandes Ruiz (Associação Comercial e Empresarial de Diadema), Sérgio Aparecido Nobre (Sindicato dos Metalúrgicos do ABC), Francisco Rozsa Fúncia (Professor de EConomia da Universidade Municipal de São Caetano do Sul-USCS) e Sandra Papaiz (Grupo Papaiz), entre outros.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Cresce demanda por crédito. É a recuperação econômica ?
A demanda de pessoas físicas por crédito cresceu 3,5% em julho, ante o mesmo mês de 2008, segundo levantamento da Serasa Experian. Esta é a primeira vez no ano em que a demanda por crédito superou o nível registrado em um mesmo mês do ano passado.
Na comparação com junho, a demanda por crédito também subiu 3,5%. Foi o quinto mês consecutivo de crescimento. De janeiro a julho, a procura do consumidor por crédito ainda acumula queda de 5,3% em relação ao mesmo período de 2008.
"Já vínhamos observando uma retomada do crédito desde abril, mas os resultados de julho foram muito animadores. O fantasma do desemprego está perdendo força com a recuperação da atividade econômica", afirmou o gerente de indicadores da Serasa Experian, Luiz Rabi, em entrevista ao jornal DCI.
Se for mantido o ritmo de recuperação verificado nos últimos meses, de 3% a 3,5% ao mês, a Serasa Experian prevê que a busca por crédito deve encerrar o ano com uma variação positiva entre zero e 5% ante 2008.
Na comparação com junho, a demanda por crédito também subiu 3,5%. Foi o quinto mês consecutivo de crescimento. De janeiro a julho, a procura do consumidor por crédito ainda acumula queda de 5,3% em relação ao mesmo período de 2008.
"Já vínhamos observando uma retomada do crédito desde abril, mas os resultados de julho foram muito animadores. O fantasma do desemprego está perdendo força com a recuperação da atividade econômica", afirmou o gerente de indicadores da Serasa Experian, Luiz Rabi, em entrevista ao jornal DCI.
Se for mantido o ritmo de recuperação verificado nos últimos meses, de 3% a 3,5% ao mês, a Serasa Experian prevê que a busca por crédito deve encerrar o ano com uma variação positiva entre zero e 5% ante 2008.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Cias. Abertas preparam Código de Autorregulação
Matéria veiculada na revista Capital Aberto, que circula a partir deste dia 10 de agosto:
Abrasca prepara um código de autorregulação para fiscalizar a conduta das companhias abertas após os estragos com derivativos cambiais
A Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) é uma das entidades mais tradicionais do mercado. Criada em 1971, seu principal papel sempre foi o de brigar pelos interesses de suas associadas. Mas o mercado mudou. A pujança das ofertas iniciais de ações (IPOs) trouxe novatas para a Bolsa e, com elas, diversos problemas de governança.
Durante a crise financeira, maus exemplos vieram de veteranas como Sadia e Aracruz. As duas tiveram de ser compradas por seus concorrentes para não serem fulminadas, depois de especularem com derivativos cambiais. Incomodada com tantos disparates, a presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Maria Helena Santana, procurou a Abrasca e a Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), em dezembro do ano passado. Queria saber como as entidades poderiam ajudar a conter os deslizes das emissoras de ações.
A Anbid defendeu a função de seus códigos de autorregulação, referência no País. A Abrasca entendeu que podia fazer o mesmo e agora se prepara para levantar o moral das companhias abertas criando o seu próprio código de autorregulação e assumindo a dura tarefa...
Abrasca prepara um código de autorregulação para fiscalizar a conduta das companhias abertas após os estragos com derivativos cambiais
A Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) é uma das entidades mais tradicionais do mercado. Criada em 1971, seu principal papel sempre foi o de brigar pelos interesses de suas associadas. Mas o mercado mudou. A pujança das ofertas iniciais de ações (IPOs) trouxe novatas para a Bolsa e, com elas, diversos problemas de governança.
Durante a crise financeira, maus exemplos vieram de veteranas como Sadia e Aracruz. As duas tiveram de ser compradas por seus concorrentes para não serem fulminadas, depois de especularem com derivativos cambiais. Incomodada com tantos disparates, a presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Maria Helena Santana, procurou a Abrasca e a Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), em dezembro do ano passado. Queria saber como as entidades poderiam ajudar a conter os deslizes das emissoras de ações.
A Anbid defendeu a função de seus códigos de autorregulação, referência no País. A Abrasca entendeu que podia fazer o mesmo e agora se prepara para levantar o moral das companhias abertas criando o seu próprio código de autorregulação e assumindo a dura tarefa...
Conceitos de Sustentabilidade
SAIBA MAIS SOBRE SUSTENTABILIDADE
O arborizado campus do Babson College é, sem dúvida, inspirador. Criado em 1919, com o nome de Babson Institute, desde 1969 passou a ser conhecido com o nome atual. Nome não, uma verdadeira “placa”. Este centro de excelência, localizado na cidade de Wellesley, próxima de Boston, no estado de Massachussetts, transformou-se em referência não só em ensino, mas, principalmente, na prática dos valores do empreendedorismo. Não por acaso, o lema da escola é “inovação é nossa tradição”.
Por estes corredores passaram alguns dos principais administradores não apenas dos Estados Unidos, como também de outros 60 países, a exemplo do Brasil. São cerca de 1.800 alunos por ano nos cursos de graduação e 1.600 no Mestrado e Educação Executiva....
O experiente Leonard Schlesinger é o novo presidente há cerca de um ano. Ele traz um currículo invejável: já passou por várias empresas, como a Limited Brands (controladora de várias marcas famosas, como The Limited, Victoria Secrets e outras), onde era Vice-Chairman e Chief Operations Officer (COO); foi Vice-Presidente Executivo e acionista da rede de restaurante Au Bon Pain; atuou como consultor para mais de 100 grandes corporações e sua atividade acadêmica inclui 20 anos na Harvard Business School, liderando programas específicos de MBA e educação executiva, destacando-se o Essential Skills and Foundations, arquitetado por ele.
Este trecho é a abertura da matéria que reproduz a Entrevista da última edição da revista PLURALE, parceira da Virtual Comunicação. Vale a pena conferir: www.plurale.com.br
O arborizado campus do Babson College é, sem dúvida, inspirador. Criado em 1919, com o nome de Babson Institute, desde 1969 passou a ser conhecido com o nome atual. Nome não, uma verdadeira “placa”. Este centro de excelência, localizado na cidade de Wellesley, próxima de Boston, no estado de Massachussetts, transformou-se em referência não só em ensino, mas, principalmente, na prática dos valores do empreendedorismo. Não por acaso, o lema da escola é “inovação é nossa tradição”.
Por estes corredores passaram alguns dos principais administradores não apenas dos Estados Unidos, como também de outros 60 países, a exemplo do Brasil. São cerca de 1.800 alunos por ano nos cursos de graduação e 1.600 no Mestrado e Educação Executiva....
O experiente Leonard Schlesinger é o novo presidente há cerca de um ano. Ele traz um currículo invejável: já passou por várias empresas, como a Limited Brands (controladora de várias marcas famosas, como The Limited, Victoria Secrets e outras), onde era Vice-Chairman e Chief Operations Officer (COO); foi Vice-Presidente Executivo e acionista da rede de restaurante Au Bon Pain; atuou como consultor para mais de 100 grandes corporações e sua atividade acadêmica inclui 20 anos na Harvard Business School, liderando programas específicos de MBA e educação executiva, destacando-se o Essential Skills and Foundations, arquitetado por ele.
Este trecho é a abertura da matéria que reproduz a Entrevista da última edição da revista PLURALE, parceira da Virtual Comunicação. Vale a pena conferir: www.plurale.com.br
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
150 mil estudantes no Desafio de Redação
A Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) receberá na segunda-feira, 10, o secretário de Educação do Estado de São Paulo, Paulo Renato Souza.
Visita faz parte do lançamento do "Desafio de Redação", projeto de parceria da Universidade com o Diário do Grande ABC que entra em seu terceiro ano. A expectativa da USCS é que este ano o Desafio de Redação reúna 150 mil estudantes das escolas de nível fundamental e médio das sete cidades da região do ABC paulista.
Ainda neste mês de agosto será dado o "start" junto às escolas, treinando os alunos em Redação. A USCS arregimentará um pelotão de vountários, internamente, para correção e avaliação dos trabalhos, cujo temário será anunciado no próprio lançamento.
O secretário prestigiará a USCS com palestra para professores e convidados, às 14 h. Paulo Renato é homem com forte vínculos com a educação. Ex-reitor da Unicamp, foi secretário estadual de educação no governo Montoro e ministro nos dois governos Fernando Henrique.
USCS: Av.Goiás, 3.400 - Bairro Barcelona / S. Caetano do Sul
Visita faz parte do lançamento do "Desafio de Redação", projeto de parceria da Universidade com o Diário do Grande ABC que entra em seu terceiro ano. A expectativa da USCS é que este ano o Desafio de Redação reúna 150 mil estudantes das escolas de nível fundamental e médio das sete cidades da região do ABC paulista.
Ainda neste mês de agosto será dado o "start" junto às escolas, treinando os alunos em Redação. A USCS arregimentará um pelotão de vountários, internamente, para correção e avaliação dos trabalhos, cujo temário será anunciado no próprio lançamento.
O secretário prestigiará a USCS com palestra para professores e convidados, às 14 h. Paulo Renato é homem com forte vínculos com a educação. Ex-reitor da Unicamp, foi secretário estadual de educação no governo Montoro e ministro nos dois governos Fernando Henrique.
USCS: Av.Goiás, 3.400 - Bairro Barcelona / S. Caetano do Sul
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Tá sobrando dinheiro no BC
O Banco Central emprestou US$ 24,4 bilhões em ACC e ACE desde novembro. Até 8 de junho, US$ 15,9 bilhões foram devolvidos.
(notícia do jornal VALOR, de 5 de agosto de 2009)
A escassez de crédito ao comércio exterior de curto prazo deu lugar ao excesso de liquidez. Há três meses, desde 4 de maio, o Banco Central deixou de oferecer recursos das reservas internacionais com lastro em Adiantamentos de Contrato de Câmbio (ACC) por falta de demanda.
Há bancos com tal disponibilidade de crédito que já devolveram antecipadamente as linhas oferecidas pelo BC em meio à crise. O BC informa que emprestou US$ 24,4 bilhões em ACC e ACE (Adiantamento sobre Cambiais Entregues) desde novembro. Até 8 de junho US$ 15,9 bilhões tinham sido devolvidos.
Os grandes bancos nacionais passaram a dispensar as linhas do BC porque pagam hoje spreads sobre a Libor tão baixos quanto 0,7% ao ano pelas linhas à exportação com vencimento em um ano. Ou seja, as linhas do BC tornaram-se caras. Em novembro, no primeiro leilão de ACC, o BC vendeu linhas de seis meses com juros de 1% ao ano sobre a Libor para os bancos. No segundo leilão, ofereceu linhas de um ano com spreads de 1,5% ao ano. Mesmo no último leilão, em maio, a linha de um ano saiu a 0,85%.
Diante da maior oferta de linhas e da demanda menor, os juros pagos pelas empresas brasileiras também despencaram. Companhias de primeiríssima linha, que no início do ano pagavam até 4% ao ano sobre a Libor por um crédito com vencimento em um ano, hoje pagam prêmio de risco não maior do que 1,3%.
COMENTÁRIO: os negócios começam a ser retomados no âmbito local (mercado interno), neste segundo semestre. Exportações ? Só Deus sabe quando os níveis voltarão aos de antes da crise... E quando voltarem, a quantas andará o câmbio ?
(notícia do jornal VALOR, de 5 de agosto de 2009)
A escassez de crédito ao comércio exterior de curto prazo deu lugar ao excesso de liquidez. Há três meses, desde 4 de maio, o Banco Central deixou de oferecer recursos das reservas internacionais com lastro em Adiantamentos de Contrato de Câmbio (ACC) por falta de demanda.
Há bancos com tal disponibilidade de crédito que já devolveram antecipadamente as linhas oferecidas pelo BC em meio à crise. O BC informa que emprestou US$ 24,4 bilhões em ACC e ACE (Adiantamento sobre Cambiais Entregues) desde novembro. Até 8 de junho US$ 15,9 bilhões tinham sido devolvidos.
Os grandes bancos nacionais passaram a dispensar as linhas do BC porque pagam hoje spreads sobre a Libor tão baixos quanto 0,7% ao ano pelas linhas à exportação com vencimento em um ano. Ou seja, as linhas do BC tornaram-se caras. Em novembro, no primeiro leilão de ACC, o BC vendeu linhas de seis meses com juros de 1% ao ano sobre a Libor para os bancos. No segundo leilão, ofereceu linhas de um ano com spreads de 1,5% ao ano. Mesmo no último leilão, em maio, a linha de um ano saiu a 0,85%.
Diante da maior oferta de linhas e da demanda menor, os juros pagos pelas empresas brasileiras também despencaram. Companhias de primeiríssima linha, que no início do ano pagavam até 4% ao ano sobre a Libor por um crédito com vencimento em um ano, hoje pagam prêmio de risco não maior do que 1,3%.
COMENTÁRIO: os negócios começam a ser retomados no âmbito local (mercado interno), neste segundo semestre. Exportações ? Só Deus sabe quando os níveis voltarão aos de antes da crise... E quando voltarem, a quantas andará o câmbio ?
Investimentos em ALTA
Ainda não dá para se afirmar que "o céu é de brigadeiro" na economia nacional, mas há indícios claros de que a recuperação já começou.
Pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) aponta o seguinte: 86% dos entrevistados afirmam que o nível de investimentos subirá neste semestre.
Confira nesta entrevista de Antonio Castro, realizada AO VIVO no dia 30 último, no programa Conta Corrente, da Globo News.
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1093167-7823-ANTONIO+CASTRO+COMENTA+A+ATA+DO+COPOM,00.html
Pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) aponta o seguinte: 86% dos entrevistados afirmam que o nível de investimentos subirá neste semestre.
Confira nesta entrevista de Antonio Castro, realizada AO VIVO no dia 30 último, no programa Conta Corrente, da Globo News.
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1093167-7823-ANTONIO+CASTRO+COMENTA+A+ATA+DO+COPOM,00.html
terça-feira, 28 de julho de 2009
Contra o sedentarismo cerebral, o CRO
Dificilmente transformamos as informações e o conhecimento
adquiridos em “aprendizado prático”. Ronaldo Frederico, sócio-diretor
da Gher Consultoria (*), sugere que as empresas tenham um executivo responsável por fazer reflexões e evitar que a rotina as “engula”.
Pensar, criar, questionar. Essas faculdades inerentes aos humanos estão praticamente em desuso hoje em dia no mundo corporativo. A culpa desse sedentarismo cerebral poderia ser creditada à rotina alucinante que nos impele a tomar decisões rápidas. “A pressa é inimiga da perfeição”, sentencia um velho e sábio dito popular.
Somos constantemente bombardeados com novos conceitos, tecnologias e conteúdos que objetivam melhorar e ampliar a atuação das empresas. Dificilmente, no entanto, transformamos as informações e o conhecimento adquiridos em “aprendizado prático”. Paradoxalmente, tudo isso cerceia e até bloqueia o surgimento de idéias criativas e inovadoras.
Raramente o ambiente corporativo é estéril, porém. Em toda empresa há funcionários aptos a desenvolver produtos, idéias e tecnologias novas, mas eles precisam de incentivo.
Quantas vezes alguém apresenta um projeto inovador para a corporação aumentar suas vendas e um colega solta aquela frase em inglês: ”Time is money” ? Pronto, era uma vez a inovação.
No âmbito do alto escalão das empresas, o atual cenário não é muito alentador. Onde todo executivo deveria fazer uma análise ampla para que as decisões estratégicas pudessem ter maior impacto, vemos atividades meramente operacionais, sem profundidade de análise e de questionamento – e sempre com a justificativa da falta de tempo e dos inúmeros compromissos da agenda.
A análise ampla é como a apreciação de uma pintura. Quando olhamos de perto um quadro de Van Gogh, por exemplo, temos a sensação de que existem apenas borrões espalhados de forma ilógica pela tela. Porém, dando três ou quatro passos para trás, podemos apreciar toda a sua beleza e genialidade. Assim deveria ser em nosso dia-a-dia profissional.
UMA NOVA FUNÇÃO - Criaram-se tantos acrônimos para representar diversas funções e responsabilidades dentro das empresas, como CFO, CIO, COO [principais executivos de finanças, informação, operações] entre outros, que não nos demos conta da real importância de uma nova função: o CRO, Chief of Reflection Officer, ou principal executivo de reflexão.
Em outras palavras, o CRO é o executivo responsável por não ser engolido pela operação e pelas atividades rotineiras, inúteis e míopes. Ele deve possuir visão ampla e crítica do que ocorre na empresa, e ser capaz de analisar todas as situações de um ângulo diferente.
Inerente à sua função está a capacidade de aprender com a análise mais profunda dos problemas cruciais que afloram diariamente, aqueles que ninguém na organização tem tempo para notar. Além disso, o CRO precisa ter liberdade de criação e de pensamento que o torne fundamental para o crescimento e a sustentabilidade da empresa.
A atenção do CRO, antes de mais nada, deve concentrar-se nas pessoas –são elas que permitem a existência da corporação. E, para tanto, ele deve levar em consideração aspectos subjetivos e pessoais, características e aptidões, gostos e tendências de cada um.
O resultado final dessa nova função muito provavelmente serão empresas com crescimento estruturado e constante, de um lado, e pessoas motivadas e com a real noção de contribuição em todos os níveis, de outro.
Já há provas reais disso. São algumas empresas que surgiram nos últimos 20 anos, caracterizadas pelo questionamento e pela inovação em relação aos modelos existentes – em particular, na área de tecnologia. Nelas novas alternativas de negócios são apresentadas todos os dias, abrindo diversas possibilidades. Estou falando em novos modelos de comercialização, novos conceitos que atendem a um futuro incerto, como a tecnologia e-learning, por exemplo.
Os líderes devem incentivar o questionamento
Cabe aos líderes mudar a rotina das empresas. É responsabilidade deles incentivar diariamente o questionamento de todos os funcionários. No entanto, não me lembro de ter visto ou ouvido nas mais diversas definições de liderança a competência de transformar o ambiente de trabalho (e conseqüentemente a sociedade) em um organismo crítico, analítico, questionador. Os líderes precisam ter coragem, competência e, principalmente, visão abrangente objetiva e subjetiva para adquirir essa competência.
(*) Ronaldo Frederico, consultor, ex-executivo de empresas nacionais e internacionais de grande porte, é sócio-diretor da Gher Consultoria, empresa parceira da Virtual Comunicação.
Pensar, criar, questionar. Essas faculdades inerentes aos humanos estão praticamente em desuso hoje em dia no mundo corporativo. A culpa desse sedentarismo cerebral poderia ser creditada à rotina alucinante que nos impele a tomar decisões rápidas. “A pressa é inimiga da perfeição”, sentencia um velho e sábio dito popular.
Somos constantemente bombardeados com novos conceitos, tecnologias e conteúdos que objetivam melhorar e ampliar a atuação das empresas. Dificilmente, no entanto, transformamos as informações e o conhecimento adquiridos em “aprendizado prático”. Paradoxalmente, tudo isso cerceia e até bloqueia o surgimento de idéias criativas e inovadoras.
Raramente o ambiente corporativo é estéril, porém. Em toda empresa há funcionários aptos a desenvolver produtos, idéias e tecnologias novas, mas eles precisam de incentivo.
Quantas vezes alguém apresenta um projeto inovador para a corporação aumentar suas vendas e um colega solta aquela frase em inglês: ”Time is money” ? Pronto, era uma vez a inovação.
No âmbito do alto escalão das empresas, o atual cenário não é muito alentador. Onde todo executivo deveria fazer uma análise ampla para que as decisões estratégicas pudessem ter maior impacto, vemos atividades meramente operacionais, sem profundidade de análise e de questionamento – e sempre com a justificativa da falta de tempo e dos inúmeros compromissos da agenda.
A análise ampla é como a apreciação de uma pintura. Quando olhamos de perto um quadro de Van Gogh, por exemplo, temos a sensação de que existem apenas borrões espalhados de forma ilógica pela tela. Porém, dando três ou quatro passos para trás, podemos apreciar toda a sua beleza e genialidade. Assim deveria ser em nosso dia-a-dia profissional.
UMA NOVA FUNÇÃO - Criaram-se tantos acrônimos para representar diversas funções e responsabilidades dentro das empresas, como CFO, CIO, COO [principais executivos de finanças, informação, operações] entre outros, que não nos demos conta da real importância de uma nova função: o CRO, Chief of Reflection Officer, ou principal executivo de reflexão.
Em outras palavras, o CRO é o executivo responsável por não ser engolido pela operação e pelas atividades rotineiras, inúteis e míopes. Ele deve possuir visão ampla e crítica do que ocorre na empresa, e ser capaz de analisar todas as situações de um ângulo diferente.
Inerente à sua função está a capacidade de aprender com a análise mais profunda dos problemas cruciais que afloram diariamente, aqueles que ninguém na organização tem tempo para notar. Além disso, o CRO precisa ter liberdade de criação e de pensamento que o torne fundamental para o crescimento e a sustentabilidade da empresa.
A atenção do CRO, antes de mais nada, deve concentrar-se nas pessoas –são elas que permitem a existência da corporação. E, para tanto, ele deve levar em consideração aspectos subjetivos e pessoais, características e aptidões, gostos e tendências de cada um.
O resultado final dessa nova função muito provavelmente serão empresas com crescimento estruturado e constante, de um lado, e pessoas motivadas e com a real noção de contribuição em todos os níveis, de outro.
Já há provas reais disso. São algumas empresas que surgiram nos últimos 20 anos, caracterizadas pelo questionamento e pela inovação em relação aos modelos existentes – em particular, na área de tecnologia. Nelas novas alternativas de negócios são apresentadas todos os dias, abrindo diversas possibilidades. Estou falando em novos modelos de comercialização, novos conceitos que atendem a um futuro incerto, como a tecnologia e-learning, por exemplo.
Os líderes devem incentivar o questionamento
Cabe aos líderes mudar a rotina das empresas. É responsabilidade deles incentivar diariamente o questionamento de todos os funcionários. No entanto, não me lembro de ter visto ou ouvido nas mais diversas definições de liderança a competência de transformar o ambiente de trabalho (e conseqüentemente a sociedade) em um organismo crítico, analítico, questionador. Os líderes precisam ter coragem, competência e, principalmente, visão abrangente objetiva e subjetiva para adquirir essa competência.
(*) Ronaldo Frederico, consultor, ex-executivo de empresas nacionais e internacionais de grande porte, é sócio-diretor da Gher Consultoria, empresa parceira da Virtual Comunicação.
Os doutores da Amazônia
O cientista Ângelo da Cunha Pinto, químico da Universidade Federal do Rio de Jnaeiro (UFRJ), foi um dos participantes da
61ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada de 12 a 17 de julho último, com cerimônia de abertura realizada nas imediações do centenário Teatro Amazonas, em Manaus.
Na oportunidade, o ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, abriu o maior encontro científico do País, destacando a ampliação do número de doutores formados no estado do Amazonas. "Este evento em Manaus trouxe pessoas de todo o país, mas, sobretudo, a atenção do Brasil para a ciência na Amazônia. O Amazonas, em particular, progrediu muito nos últimos anos nesse aspecto. Em 2000, o Amazonas tinha cerca de 250 doutores e hoje tem quase 1,5 mil", disse ele.
O presidente da SBPC, Marco Antonio Raupp, destacou a biodiversidade da Amazônia e a conservação e utilização da floresta. E comentou: "Há esforços coletivos sendo feitos para a criação de um modelo de desenvolvimento da Amazônia que traga à sociedade independência econômica sem prejuízo ao meio ambiente. Com a contribuição do conhecimento científico - em especial aquele que é produzido na região -, esse modelo poderá levar o Brasil a uma situação inédita: tornar-se a primeira potência ambiental do planeta", enfatizou Marco Raupp, acrescentando que a região "é fundamental para a manutenção da vida no planeta".
E adiante defendeu um modelo próprio: "Será preciso um esforço de todos para criar um novo modelo. O modelo de construção de riqueza de São Paulo, ou do Sul, não serve para a Amazônia. Não apenas por causa das diferenças geográficas, mas também porque o novo modelo deve ser criado em uma fase da sociedade na qual é impossível pensar em desenvolvimento sem sustentabilidade social e ambiental".
Em entrevista à Globo News, Ângelo da Cunha Pinto chamou a atenção para o número de doutores naquela região. Segundo ele, "desenvolvimento é feito com doutores". Lembrou que o País forma cerca de 10.000 doutores por ano e a região amazônica toda reúne pouco mais de 1.000. Em sua avaliação, seriam necessários pelos menos 10.000 doutores trabalhando na Amazônia, com salários diferenciados através de um Programa Nacional de Desenvolvimento criado para tal.
61ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada de 12 a 17 de julho último, com cerimônia de abertura realizada nas imediações do centenário Teatro Amazonas, em Manaus.
Na oportunidade, o ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, abriu o maior encontro científico do País, destacando a ampliação do número de doutores formados no estado do Amazonas. "Este evento em Manaus trouxe pessoas de todo o país, mas, sobretudo, a atenção do Brasil para a ciência na Amazônia. O Amazonas, em particular, progrediu muito nos últimos anos nesse aspecto. Em 2000, o Amazonas tinha cerca de 250 doutores e hoje tem quase 1,5 mil", disse ele.
O presidente da SBPC, Marco Antonio Raupp, destacou a biodiversidade da Amazônia e a conservação e utilização da floresta. E comentou: "Há esforços coletivos sendo feitos para a criação de um modelo de desenvolvimento da Amazônia que traga à sociedade independência econômica sem prejuízo ao meio ambiente. Com a contribuição do conhecimento científico - em especial aquele que é produzido na região -, esse modelo poderá levar o Brasil a uma situação inédita: tornar-se a primeira potência ambiental do planeta", enfatizou Marco Raupp, acrescentando que a região "é fundamental para a manutenção da vida no planeta".
E adiante defendeu um modelo próprio: "Será preciso um esforço de todos para criar um novo modelo. O modelo de construção de riqueza de São Paulo, ou do Sul, não serve para a Amazônia. Não apenas por causa das diferenças geográficas, mas também porque o novo modelo deve ser criado em uma fase da sociedade na qual é impossível pensar em desenvolvimento sem sustentabilidade social e ambiental".
Em entrevista à Globo News, Ângelo da Cunha Pinto chamou a atenção para o número de doutores naquela região. Segundo ele, "desenvolvimento é feito com doutores". Lembrou que o País forma cerca de 10.000 doutores por ano e a região amazônica toda reúne pouco mais de 1.000. Em sua avaliação, seriam necessários pelos menos 10.000 doutores trabalhando na Amazônia, com salários diferenciados através de um Programa Nacional de Desenvolvimento criado para tal.
sábado, 25 de julho de 2009
Estratégias corporativas: saiba diferenciar o "embromation".
Tornou-se lugar comum a expressão "embromation". Sempre muito engraçada de se pronunciar, e de se ouvir. Desde que... você, caro leitor, não tenha sido vítima. Em alguma época da vida - pessoal ou profissional - a gente cai num desses pequeninos truques, ou em uma grande cilada.
No tempos atuais, em que temos um País mais maduro, isso não faz mais sentido. O Código do Consumidor e as novas relações das empresas com seus consumidores, fornecedores, colaboradores e as relações com seus ´stakeholders´ de maneira geral definitivamente não comportam mais isso.
A adoção de políticas transparentes e de boas práticas de governança corporativa por parte das modernas organizações exige como contrapartida posturas mais sérias dos prestadores de serviços também. Por isso, nós, da Virtual Comunicação, resolvemos dar uma mãozinha nesse item da vida corporativa. Ampliamos a prestação de serviços, através de uma parceria verdadeiramente estratégica.
No último dia 22 fechamos contrato de parceria com a Gher Consultoria . Empresa brasileira especializada em gestão estratégica de negócios, treinamento e comunicação empresarial, é formada por profissionais renomados, de comprovada qualificação e experiência no mercado. Na Gher todos os projetos de consultoria têm como ponto de partida a busca de um entendimento abrangente das necessidades de cada cliente, cultura,valores, estratégias e ambiente operacional. "A partir desta visão é que se compreende o contexto de negócios e as possíveis soluções", comenta Ronaldo Frederico o experiente sócio da Gher.
Nas próximas semanas a Gher e a Virtual estarão juntas oferecendo oportunidades a pequenos e médios empresários para a melhoria de seus respectivos negócios. Aguarde.
No tempos atuais, em que temos um País mais maduro, isso não faz mais sentido. O Código do Consumidor e as novas relações das empresas com seus consumidores, fornecedores, colaboradores e as relações com seus ´stakeholders´ de maneira geral definitivamente não comportam mais isso.
A adoção de políticas transparentes e de boas práticas de governança corporativa por parte das modernas organizações exige como contrapartida posturas mais sérias dos prestadores de serviços também. Por isso, nós, da Virtual Comunicação, resolvemos dar uma mãozinha nesse item da vida corporativa. Ampliamos a prestação de serviços, através de uma parceria verdadeiramente estratégica.
No último dia 22 fechamos contrato de parceria com a Gher Consultoria . Empresa brasileira especializada em gestão estratégica de negócios, treinamento e comunicação empresarial, é formada por profissionais renomados, de comprovada qualificação e experiência no mercado. Na Gher todos os projetos de consultoria têm como ponto de partida a busca de um entendimento abrangente das necessidades de cada cliente, cultura,valores, estratégias e ambiente operacional. "A partir desta visão é que se compreende o contexto de negócios e as possíveis soluções", comenta Ronaldo Frederico o experiente sócio da Gher.
Nas próximas semanas a Gher e a Virtual estarão juntas oferecendo oportunidades a pequenos e médios empresários para a melhoria de seus respectivos negócios. Aguarde.
sexta-feira, 24 de julho de 2009
R$ 11 MILHÕES para silício de grau solar
Com investimentos de R$ 11,6 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e uma perspectiva de trabalho de três anos, o Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo (IPT) vai pesquisar alternativas para a obtenção de silício de grau solar (SiGS), destinado à fabricação de células fotovoltaicas para a geração de energia elétrica quando expostas à luz natural.
Tradicionalmente, essa matéria-prima é obtida a partir da sucata na produção de silício de grau eletrônico (SiGE), que é aplicado na fabricação chips. O processo de obtenção do SiGE atinge o maior nível de pureza entre os diferentes tipos de silício, algo como 99,9999999%. No caso do SiGS, o grau de pureza é menor, entre 99,999% e 99,99999%.
O Brasil não possui produção de SiGE, apesar do governo federal ter interesse nessa tecnologia há pelo menos uma década. O país, no entanto, é um dos maiores produtores mundiais de silício grau metalúrgico (SiGM), que tem pureza de 98,5% a 99% e é empregado em ligas de alumínio para a indústria aeronáutica e automobilística, entre outras. Aqui são produzidas cerca de 200 mil toneladas por ano de SiGM.
Já é evidente a falta de matéria-prima no mercado mundial e há uma corrida entre diversos países pela obtenção do SiGS a partir da rota metalúrgica. Outro fator que estimula a pesquisa da rota metalúrgica é a possibilidade de agregar valor à produção de silício, já que o SiGM alcança um preço de aproximadamente 1,5 dólar por quilo, enquanto o SiGS varia entre 30 e 60 dólares por quilo.
Tradicionalmente, essa matéria-prima é obtida a partir da sucata na produção de silício de grau eletrônico (SiGE), que é aplicado na fabricação chips. O processo de obtenção do SiGE atinge o maior nível de pureza entre os diferentes tipos de silício, algo como 99,9999999%. No caso do SiGS, o grau de pureza é menor, entre 99,999% e 99,99999%.
O Brasil não possui produção de SiGE, apesar do governo federal ter interesse nessa tecnologia há pelo menos uma década. O país, no entanto, é um dos maiores produtores mundiais de silício grau metalúrgico (SiGM), que tem pureza de 98,5% a 99% e é empregado em ligas de alumínio para a indústria aeronáutica e automobilística, entre outras. Aqui são produzidas cerca de 200 mil toneladas por ano de SiGM.
Já é evidente a falta de matéria-prima no mercado mundial e há uma corrida entre diversos países pela obtenção do SiGS a partir da rota metalúrgica. Outro fator que estimula a pesquisa da rota metalúrgica é a possibilidade de agregar valor à produção de silício, já que o SiGM alcança um preço de aproximadamente 1,5 dólar por quilo, enquanto o SiGS varia entre 30 e 60 dólares por quilo.
Caminha bem o ´Boi Verde´
Em reunião realizada no dia 22 de julho, em São Paulo, na sede da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), o setor supermercadista obteve o compromisso formal dos principais frigoríficos do País para a execução do Programa de Certificação de Produção Responsável na Cadeia Bovina, amparado por certificadora internacional.
Este Programa será uma ferramenta de autorregulamentação da rastreabilidade e origem dos bovinos, garantindo que a carne vendida nos supermercados brasileiros não tenha procedência de áreas de desmatamento ilegal em todo o território nacional, inclusive a Amazônia.
As linhas mestras do Programa de Certificação, a ser realizado pela Abras, com o apoio das principais redes supermercadistas, serão delineadas nas próximas semanas.
Devido ao acordo assinado com os maiores frigoríficos as grandes redes (Carrefour, Pão de Açúcar e Wal-Mart) voltarão a comprar carnes provenientes do Estado do Pará dessas empresas signatárias.
No entanto, permanece o embargo de compra de carne das fazendas denunciadas pelo Ministério Público daquele estado, até que essas áreas sejam auditadas e tenham comprovada a sua regularização. A partir da sua implementação, as empresas supermercadistas somente comprarão carne de frigoríficos que aderirem ao Programa de Certificação de Produção Responsável na Cadeia Bovina.
Este Programa será uma ferramenta de autorregulamentação da rastreabilidade e origem dos bovinos, garantindo que a carne vendida nos supermercados brasileiros não tenha procedência de áreas de desmatamento ilegal em todo o território nacional, inclusive a Amazônia.
As linhas mestras do Programa de Certificação, a ser realizado pela Abras, com o apoio das principais redes supermercadistas, serão delineadas nas próximas semanas.
Devido ao acordo assinado com os maiores frigoríficos as grandes redes (Carrefour, Pão de Açúcar e Wal-Mart) voltarão a comprar carnes provenientes do Estado do Pará dessas empresas signatárias.
No entanto, permanece o embargo de compra de carne das fazendas denunciadas pelo Ministério Público daquele estado, até que essas áreas sejam auditadas e tenham comprovada a sua regularização. A partir da sua implementação, as empresas supermercadistas somente comprarão carne de frigoríficos que aderirem ao Programa de Certificação de Produção Responsável na Cadeia Bovina.
Cresce o mercado online de mídia
Aquilo que já se esperava aconteceu. O mercado publicitário online cresce no Brasil. Ainda tímido em relação aos veículos tradicionais, mas cresce.
No primeiro semestre deste ano, o volume de autorizações de mídia bateu nos R$ 28,1 bilhões, segundo pesquisa do Ibope Monitor divulgada no dia 24 de julho último. Em relação a 2000, o setor apresentou crescimento de 5%. (O índice é baseado nos preços cheios das tabelas dos veículos de comunicação).
No ranking divulgado, a Y&R é líder com R$ 2,3 bilhões. Depois aparecem: AlmapBBDO (R$ 836 milhões), JWT (R$ 665 milhões), BorghiErhLowe (R$ 634 milhões), DM9DDB (R$ 632 milhões) e Fischer América (R$ 580 milhões).
Ainda de acordo com estudos da empresa KPMG, receitas de veículos tradicionais têm migrado para os meios online. "Embora a TV aberta ainda possua o maior market-share em termos de receitas publicitárias, o mercado de mídia impressa (revistas e jornais) e o rádio têm perdido um espaço relativo quando comparados ao crescimento do mercado publicitário on-line", diz o relatório, que aponta o Brasil com um alto índice de crescimento no acesso à internet.
.........................................................
COMENTÁRIO - O Brasil é um dos países que mais acessam a internet no mundo. As chamadas redes sociais (orkut, twitter, facebook etc) vem num crescendo extraordinário. Mas aqui cabe uma observação importante: brasileiros acessam a internet para ficar trocando mensagens e "ti-ti-tis" variados, não necessariamente para pesquisar sites de literatura, história e tecnologia...
No primeiro semestre deste ano, o volume de autorizações de mídia bateu nos R$ 28,1 bilhões, segundo pesquisa do Ibope Monitor divulgada no dia 24 de julho último. Em relação a 2000, o setor apresentou crescimento de 5%. (O índice é baseado nos preços cheios das tabelas dos veículos de comunicação).
No ranking divulgado, a Y&R é líder com R$ 2,3 bilhões. Depois aparecem: AlmapBBDO (R$ 836 milhões), JWT (R$ 665 milhões), BorghiErhLowe (R$ 634 milhões), DM9DDB (R$ 632 milhões) e Fischer América (R$ 580 milhões).
Ainda de acordo com estudos da empresa KPMG, receitas de veículos tradicionais têm migrado para os meios online. "Embora a TV aberta ainda possua o maior market-share em termos de receitas publicitárias, o mercado de mídia impressa (revistas e jornais) e o rádio têm perdido um espaço relativo quando comparados ao crescimento do mercado publicitário on-line", diz o relatório, que aponta o Brasil com um alto índice de crescimento no acesso à internet.
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COMENTÁRIO - O Brasil é um dos países que mais acessam a internet no mundo. As chamadas redes sociais (orkut, twitter, facebook etc) vem num crescendo extraordinário. Mas aqui cabe uma observação importante: brasileiros acessam a internet para ficar trocando mensagens e "ti-ti-tis" variados, não necessariamente para pesquisar sites de literatura, história e tecnologia...
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Crédito de Carbono não é valor mobiliário
Os créditos de carbono, tecnicamente chamados de Reduções Certificadas de Emissão (RCEs), não podem ser caracterizadas como valores mobiliários.
O entendimento é da Comissão de Valores Mobiliários, que exarou parecer técnico sobre os créditos de carbono e produtos que deles derivam. A CVM opina favoravelmente sobre a possibilidade de aquisição de créditos de carbono por Fundos de Investimentos (contemplados já na Instrução 409/04).
Créditos de carbonos são títulos emitidos por um órgão ligado à Organização das Nações Unidas (ONU) representando a não emissão de uma determinada quantidade de gases que causam o aquecimento global.
A CVM reconhece, no entanto, que o desenvolvimento do mercado de carbono poderá alavancar novas estruturas de financiamento que merecerão análise especifica. “O Colegiado analisará, no futuro, a necessidade e conveniência de editar regulamentação tanto para os produtos derivados de créditos de carbono que venham a ser caracterizados como valores mobiliários quanto para novas estruturas de financiamento”, assinala a autarquia.
O entendimento é da Comissão de Valores Mobiliários, que exarou parecer técnico sobre os créditos de carbono e produtos que deles derivam. A CVM opina favoravelmente sobre a possibilidade de aquisição de créditos de carbono por Fundos de Investimentos (contemplados já na Instrução 409/04).
Créditos de carbonos são títulos emitidos por um órgão ligado à Organização das Nações Unidas (ONU) representando a não emissão de uma determinada quantidade de gases que causam o aquecimento global.
A CVM reconhece, no entanto, que o desenvolvimento do mercado de carbono poderá alavancar novas estruturas de financiamento que merecerão análise especifica. “O Colegiado analisará, no futuro, a necessidade e conveniência de editar regulamentação tanto para os produtos derivados de créditos de carbono que venham a ser caracterizados como valores mobiliários quanto para novas estruturas de financiamento”, assinala a autarquia.
JUROS: ainda falta um rabinho.
O COPOM, Comitê de Política Monetária do Banco Central reduziu os juros para 8,75% ao ano no quinto corte seguido no último dia 22. O mercado, que já esperava o corte de 0,50% como de fato aconteceu, aposta que este pode ser a última redução da taxa Selic este ano.
Com esta decisão, o ritmo do corte dos juros caiu pela metade, considerando-se que nas duas reuniões anteriores do COPOM, em abril e junho, a taxa caiu um ponto percentual.
Alguns empresários enxergam esta tendência - confirmada ! - de cortes uma medida positiva, pois dá novo alento à combalida economia. Mas, de outro lado, é voz corrente no meio empresarial de que ainda exista um bom espaço para cortes. A proposta é que os juros devessem baixar mais 1,5% para que, desta forma, ficassem "apenas" a 3% acima da meta inflacionária (juros reais).
Do jeito que está, a 8,75% a.a., a taxa real é de 4,5% bem acima dos países mais industrializados e também de emergentes que precisam de "mais gás" para fomentar o crescimento.
Com esta decisão, o ritmo do corte dos juros caiu pela metade, considerando-se que nas duas reuniões anteriores do COPOM, em abril e junho, a taxa caiu um ponto percentual.
Alguns empresários enxergam esta tendência - confirmada ! - de cortes uma medida positiva, pois dá novo alento à combalida economia. Mas, de outro lado, é voz corrente no meio empresarial de que ainda exista um bom espaço para cortes. A proposta é que os juros devessem baixar mais 1,5% para que, desta forma, ficassem "apenas" a 3% acima da meta inflacionária (juros reais).
Do jeito que está, a 8,75% a.a., a taxa real é de 4,5% bem acima dos países mais industrializados e também de emergentes que precisam de "mais gás" para fomentar o crescimento.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
USCS anuncia Doutorado em Administração
O nosso mais novo cliente, a USCS, abrirá o segundo semestre letivo com uma GRANDE NOTÍCIA: a Universidade de São Caetano do Sul lançará sua primeira turma do Curso de Doutorado em Administração.
É privilégio para apenas cinco instituições no maior Estado da Federação. E isto é muito !
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A Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) será a primeira universidade do Grande ABC a oferecer Curso de Doutorado em Administração. A homologação, que representa reconhecimento da excelência do ensino na área de Administração, veio pelo MEC que conferiu esta outorga a apenas cinco instituições em todo o Estado de São Paulo. É o melhor presente que a USCS poderia receber ao completar 41 anos de existência e serviços prestados à comunidade.
A Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Ministério de Educação e Cultura (MEC), reconheceu que a área de Administração e Negócios da Universidade de São Caetano do Sul reúne as condições necessárias para a criação do Doutorado. O parecer da entidade avaliadora destaca que, além da elevada qualificação dos professores doutores que compõem o Núcleo Docente do Programa, a USCS dispõe de sólida infra-estrutura em salas de aula, laboratórios, biblioteca e facilita aos alunos o acesso à base de dados Proquest para consultas aos principais periódicos da área.
Homologado pela CAPES/MEC , o Doutorado da USCS está embasado na experiência e tradição dos Cursos de mestrado e de graduação em Administração da USCS, contemplando Gestão de Regionalidade e das Organizações com base em três linhas de pesquisa científico/tecnológicas: Gestão de Redes Organizacionais, Gestão e Inovação Organizacional, e Gestão para o Desenvolvimento da Regionalidade. A estrutura disponível, segundo o MEC, dá continuidade à estrutura do mestrado em Administração, que funciona na USCS desde 1998.
CARGA - O Doutorado prevê um mínimo de 540 horas/aula e 26 disciplinas. Os 13 professores do curso oferecem dedicação integral ao Programa e possuem larga experiência na orientação de mestrandos e doutorandos. A produção intelectual a partir de artigos publicados em periódicos apresenta a média de 62 pontos por docente, ao ano, número superior aos 50 exigidos pela CAPES para obter a classificação “muito bom”. O Doutorado deverá abrir oportunidade para 10 candidatos, após rigoroso processo de seleção.
Além da quantidade de publicações em periódicos de relevante importância, os professores têm comprovada produção de trabalhos completos em anais de eventos, livros e capítulos de livros que, na análise do órgão avaliador, também tem classificação “muito bom” em maturidade científica/tecnológica.
ELITE - Com a homologação da CAPES, consolida-se definitivamente a chegada da USCS ao seleto grupo de universidades no Estado que possuem autorização para os cursos de doutorado em Administração. As outras quatro são: Universidade de São Paulo – USP, Fundação Getúlio Vargas. Universidade Mackenzie e Uninove. No Brasil, são 25 Instituições de Ensino Superior sendo 18 em Administração, três em Administração de Empresas, uma em Administração Pública e três em Administração e Contabilidade. A linha de pesquisa Gestão para o Desenvolvimento da Regionalidade desenvolvida exclusivamente pela USCS, mostra que a Universidade não é apenas pioneira, mas também voltada às necessidades de seu tempo com pesquisas sempre focadas em temas relevantes inclusive evidenciando a preocupação com as questões regionais.
MATURIDADE - Na opinião do reitor da USCS, professor doutor Silvio Minciotti, a conquista deste doutorado é muito importante: “Essa homologação do nosso programa de Doutorado em Administração, que nos inclui entre as cinco principais instituições paulistas atuantes nessa área do conhecimento, representa a maturidade de uma Instituição que há 41 anos vem acreditando na excelência como meio de alcançar seus objetivos”. O reitor destaca ainda os passos dados para esta conquista: “ Os esforços e investimentos foram grandes para superar com êxito a rigorosa avaliação feita pela Capes. Enfim, nós alcançamos um estágio desejado por muitos, porém, alcançado por muito poucos. Valeu a pena ter investido nossa energia e nossos recursos na qualidade e acreditar que ela seria reconhecida. É hora de parabenizar toda a comunidade USCS e consolidar esse estágio também nas outras áreas em que atuamos”- finalizou.
É privilégio para apenas cinco instituições no maior Estado da Federação. E isto é muito !
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A Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) será a primeira universidade do Grande ABC a oferecer Curso de Doutorado em Administração. A homologação, que representa reconhecimento da excelência do ensino na área de Administração, veio pelo MEC que conferiu esta outorga a apenas cinco instituições em todo o Estado de São Paulo. É o melhor presente que a USCS poderia receber ao completar 41 anos de existência e serviços prestados à comunidade.
A Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Ministério de Educação e Cultura (MEC), reconheceu que a área de Administração e Negócios da Universidade de São Caetano do Sul reúne as condições necessárias para a criação do Doutorado. O parecer da entidade avaliadora destaca que, além da elevada qualificação dos professores doutores que compõem o Núcleo Docente do Programa, a USCS dispõe de sólida infra-estrutura em salas de aula, laboratórios, biblioteca e facilita aos alunos o acesso à base de dados Proquest para consultas aos principais periódicos da área.
Homologado pela CAPES/MEC , o Doutorado da USCS está embasado na experiência e tradição dos Cursos de mestrado e de graduação em Administração da USCS, contemplando Gestão de Regionalidade e das Organizações com base em três linhas de pesquisa científico/tecnológicas: Gestão de Redes Organizacionais, Gestão e Inovação Organizacional, e Gestão para o Desenvolvimento da Regionalidade. A estrutura disponível, segundo o MEC, dá continuidade à estrutura do mestrado em Administração, que funciona na USCS desde 1998.
CARGA - O Doutorado prevê um mínimo de 540 horas/aula e 26 disciplinas. Os 13 professores do curso oferecem dedicação integral ao Programa e possuem larga experiência na orientação de mestrandos e doutorandos. A produção intelectual a partir de artigos publicados em periódicos apresenta a média de 62 pontos por docente, ao ano, número superior aos 50 exigidos pela CAPES para obter a classificação “muito bom”. O Doutorado deverá abrir oportunidade para 10 candidatos, após rigoroso processo de seleção.
Além da quantidade de publicações em periódicos de relevante importância, os professores têm comprovada produção de trabalhos completos em anais de eventos, livros e capítulos de livros que, na análise do órgão avaliador, também tem classificação “muito bom” em maturidade científica/tecnológica.
ELITE - Com a homologação da CAPES, consolida-se definitivamente a chegada da USCS ao seleto grupo de universidades no Estado que possuem autorização para os cursos de doutorado em Administração. As outras quatro são: Universidade de São Paulo – USP, Fundação Getúlio Vargas. Universidade Mackenzie e Uninove. No Brasil, são 25 Instituições de Ensino Superior sendo 18 em Administração, três em Administração de Empresas, uma em Administração Pública e três em Administração e Contabilidade. A linha de pesquisa Gestão para o Desenvolvimento da Regionalidade desenvolvida exclusivamente pela USCS, mostra que a Universidade não é apenas pioneira, mas também voltada às necessidades de seu tempo com pesquisas sempre focadas em temas relevantes inclusive evidenciando a preocupação com as questões regionais.
MATURIDADE - Na opinião do reitor da USCS, professor doutor Silvio Minciotti, a conquista deste doutorado é muito importante: “Essa homologação do nosso programa de Doutorado em Administração, que nos inclui entre as cinco principais instituições paulistas atuantes nessa área do conhecimento, representa a maturidade de uma Instituição que há 41 anos vem acreditando na excelência como meio de alcançar seus objetivos”. O reitor destaca ainda os passos dados para esta conquista: “ Os esforços e investimentos foram grandes para superar com êxito a rigorosa avaliação feita pela Capes. Enfim, nós alcançamos um estágio desejado por muitos, porém, alcançado por muito poucos. Valeu a pena ter investido nossa energia e nossos recursos na qualidade e acreditar que ela seria reconhecida. É hora de parabenizar toda a comunidade USCS e consolidar esse estágio também nas outras áreas em que atuamos”- finalizou.
150 Milhões de celulares pelo mundo
A Allot Communications Ltd. (Nasdaq: ALLT), líder em solução para otimização de serviços de IP e geração de novas receitas baseada na inspeção detalhada de pacote (DPI), anunciou hoje que seu Relatório inaugural de tráfego de banda larga móvel global (GMBT) indica que o uso de largura de banda de dados móveis em todo o mundo aumentou significativamente, cerca de 30%, durante o segundo trimestre de 2009. A Ásia lidera o crescimento com 36%; a Europa registrou 28% e as Américas 25%.
O Relatório GMBT da Allot, que acompanha o uso e crescimento da aplicação de IP em âmbito global, coletou dados das principais operadoras de celular em todo o mundo, com uma base total de mais de 150 milhões de assinantes.
O relatório mostra como os assinantes, especialmente os usuários que mais consomem banda, não se diferenciam entre suas redes fixas e móveis, e parecem esperar o mesmo serviço de internet, independentemente de seu método de acesso. Por este motivo, as operadoras de celular atualmente enfrentam os mesmos desafios que suas similares na telefonia convencional, porém com maiores limitações tecnológicas. Todos esses problemas são exacerbados pela infraestrutura da rede na qual as próprias células podem servir como gargalos naturais de banda larga, contribuindo geralmente para os congestionamentos e atrasos na rede. De acordo com o GMBT da Allot:
-- A navegação via HTTP é a aplicação mais popular em todo o mundo, e seu uso aumentou em 21%.
-- O streaming (transmissão de mídia contínua) via HTTP é a aplicação que cresce mais rapidamente com um aumento de uso de 58%. Isso inclui sites de streaming como YouTube e Hulu.
-- Os downloads via HTTP, que experimentaram 34% de crescimento em todo o mundo, estão quase tão populares quanto os programas de compartilhamento de arquivos (P2P), e na região da Europa, Oriente Médio e África (EMEA) ultrapassaram os P2P em popularidade.
-- Os P2P são responsáveis por 42% da utilização de largura de banda nas células mais ocupadas da rede, mas somente 21% na média das células.
"Esse relatório permite que as operadoras mapeiem o comportamento do assinante em todas as suas complexidades", comentou Rami Hadar, presidente e CEO da Allot Communications (http://www.allot.com/). Ele destaca como os assinantes estão realmente usando seus serviços de dados móveis e fornece uma visão geral inestimável da indústria e das mudanças que estão acontecendo à medida que ela se desenvolve.
O Relatório GMBT da Allot na íntegra pode ser encontrado em http://www.allot.com
O Relatório GMBT da Allot, que acompanha o uso e crescimento da aplicação de IP em âmbito global, coletou dados das principais operadoras de celular em todo o mundo, com uma base total de mais de 150 milhões de assinantes.
O relatório mostra como os assinantes, especialmente os usuários que mais consomem banda, não se diferenciam entre suas redes fixas e móveis, e parecem esperar o mesmo serviço de internet, independentemente de seu método de acesso. Por este motivo, as operadoras de celular atualmente enfrentam os mesmos desafios que suas similares na telefonia convencional, porém com maiores limitações tecnológicas. Todos esses problemas são exacerbados pela infraestrutura da rede na qual as próprias células podem servir como gargalos naturais de banda larga, contribuindo geralmente para os congestionamentos e atrasos na rede. De acordo com o GMBT da Allot:
-- A navegação via HTTP é a aplicação mais popular em todo o mundo, e seu uso aumentou em 21%.
-- O streaming (transmissão de mídia contínua) via HTTP é a aplicação que cresce mais rapidamente com um aumento de uso de 58%. Isso inclui sites de streaming como YouTube e Hulu.
-- Os downloads via HTTP, que experimentaram 34% de crescimento em todo o mundo, estão quase tão populares quanto os programas de compartilhamento de arquivos (P2P), e na região da Europa, Oriente Médio e África (EMEA) ultrapassaram os P2P em popularidade.
-- Os P2P são responsáveis por 42% da utilização de largura de banda nas células mais ocupadas da rede, mas somente 21% na média das células.
"Esse relatório permite que as operadoras mapeiem o comportamento do assinante em todas as suas complexidades", comentou Rami Hadar, presidente e CEO da Allot Communications (http://www.allot.com/). Ele destaca como os assinantes estão realmente usando seus serviços de dados móveis e fornece uma visão geral inestimável da indústria e das mudanças que estão acontecendo à medida que ela se desenvolve.
O Relatório GMBT da Allot na íntegra pode ser encontrado em http://www.allot.com
A Carga Tributária
À exceção do governo, parece que ninguém mais concorda
com a carga tributária no País. A seguir reproduzimos
artigo escrito pelo economista Paulo Rabello de Castro,
colaborador da ABRASCA-Associação Brasileira das
Companhias Abertas, entidade que temos a satisfação
de assessorar na área de comunicação.
O texto foi postado no dia 15 de julho na Folha de S.Paulo
e pode servir como embasamento para quem ainda não
tenha opinião formada a respeito.
........................................................
PAULO RABELLO DE CASTRO
Decálogo do mau imposto em "In-gana"
Não há justificativa para tão grande descompasso entre receita e contraprestação de serviços do governo
"RECORDE , carga fiscal chega a 36% do PIB." Com essa manchete, a Folha mostrou, na quarta passada, que chegamos em 2008 à marca oficial dos 36% de peso do Estado nas costas do cidadão. Agora o governo abocanha mais de quatro meses da renda anual dos brasileiros! Nenhuma justificativa plausível existe para descompasso tão gritante entre receita e contraprestação de serviços do governo. Fica claro que uma parcela privilegiada da população já se apropriou da máquina do Estado em proveito próprio.No livro "Tributos no Brasil: Auge, Declínio e Reforma" (2008), com Ives Gandra Martins e Rogério Gandra, e mais uma dezena de notáveis especialistas, mostramos, mais uma vez, quanto o sistema tributário brasileiro inviabiliza o país como nação justa e madura em nosso patriótico imaginário.Em alerta contra o continuado desperdício de oportunidades, publico hoje este decálogo da tragédia tributária nacional -para ressaltar que o Brasil não é mais aquela "Belíndia" (mistura de Bélgica com Índia, criação de Edmar Bacha), mas virou "In-gana" -na perspicaz paródia de Delfim Netto-, que assim define o país como sendo metade Inglaterra, pelo nível dos impostos que cobra, e metade Gana (com as devidas desculpas aos ganenses), pela qualidade da contrapartida em serviços do Estado.Eis o decálogo do mau imposto em "In-gana".1) "Aqui os pobres pagam o dobro dos ricos." Provado por pesquisas diversas (Fipe, Ipea etc.) que a carga tributária é tão mais pesada quanto menor for seu salário!2) "No Brasil, para tributar basta flagrar alguém trabalhando." É o único país que pune o trabalho e, especialmente, crucifica a industrialização, via IPI, imposto canalha que Lula sabiamente vem reduzindo. O homem sabe das coisas!3) "Em "In-gana", só metade da carga fiscal financia os serviços do Estado; a outra metade é -toda ela- para repartir entre juros e aposentadorias!"4) "Aqui, qualquer reforma tributária será sempre para elevar a carga fiscal, portanto, cuidado com a próxima." Vide a última mudança de alíquotas do PIS e da Cofins, que elevou a carga desses tributos.5) "O custo administrativo de estar em dia com o fisco no Brasil é provavelmente o mais alto do mundo." Aqui, via de regra, o contribuinte é quem está errado.6) "Nossa carga tributária recorde corresponde a uma ineficiência previdenciária recorde." Gastamos 12% do PIB para ter uma das previdências menos justas do mundo.7) "Nos últimos 15 anos (Plano Real), a carga tributária financiou uma conta de juros do tamanho da própria dívida pública original." É o peso financeiro dos políticos.8) "Com uma crescente carga fiscal, nem o governo investe nem deixa o setor privado investir." O setor público elimina, via tributação, mais de 60% da capacidade de investimento anual do setor privado, assim que essa intenção brota na renda pessoal e, via lucro, nos balanços das empresas.9) "Contradição: com uma carga fiscal mais baixa (máximo de 30% do PIB), o Brasil poderia crescer o dobro (6% ao ano) até 2020 e arrecadaria o mesmo volume de tributos para o Estado."10) "O atual regime tributário não permitirá ao Brasil ser líder, nem mesmo dos países vizinhos, quanto menos se projetar na cena mundial." Enquanto perdurar o atual arranjo político e tributário, é melhor para "In-gana" continuar investindo apenas no futebol.
com a carga tributária no País. A seguir reproduzimos
artigo escrito pelo economista Paulo Rabello de Castro,
colaborador da ABRASCA-Associação Brasileira das
Companhias Abertas, entidade que temos a satisfação
de assessorar na área de comunicação.
O texto foi postado no dia 15 de julho na Folha de S.Paulo
e pode servir como embasamento para quem ainda não
tenha opinião formada a respeito.
........................................................
PAULO RABELLO DE CASTRO
Decálogo do mau imposto em "In-gana"
Não há justificativa para tão grande descompasso entre receita e contraprestação de serviços do governo
"RECORDE , carga fiscal chega a 36% do PIB." Com essa manchete, a Folha mostrou, na quarta passada, que chegamos em 2008 à marca oficial dos 36% de peso do Estado nas costas do cidadão. Agora o governo abocanha mais de quatro meses da renda anual dos brasileiros! Nenhuma justificativa plausível existe para descompasso tão gritante entre receita e contraprestação de serviços do governo. Fica claro que uma parcela privilegiada da população já se apropriou da máquina do Estado em proveito próprio.No livro "Tributos no Brasil: Auge, Declínio e Reforma" (2008), com Ives Gandra Martins e Rogério Gandra, e mais uma dezena de notáveis especialistas, mostramos, mais uma vez, quanto o sistema tributário brasileiro inviabiliza o país como nação justa e madura em nosso patriótico imaginário.Em alerta contra o continuado desperdício de oportunidades, publico hoje este decálogo da tragédia tributária nacional -para ressaltar que o Brasil não é mais aquela "Belíndia" (mistura de Bélgica com Índia, criação de Edmar Bacha), mas virou "In-gana" -na perspicaz paródia de Delfim Netto-, que assim define o país como sendo metade Inglaterra, pelo nível dos impostos que cobra, e metade Gana (com as devidas desculpas aos ganenses), pela qualidade da contrapartida em serviços do Estado.Eis o decálogo do mau imposto em "In-gana".1) "Aqui os pobres pagam o dobro dos ricos." Provado por pesquisas diversas (Fipe, Ipea etc.) que a carga tributária é tão mais pesada quanto menor for seu salário!2) "No Brasil, para tributar basta flagrar alguém trabalhando." É o único país que pune o trabalho e, especialmente, crucifica a industrialização, via IPI, imposto canalha que Lula sabiamente vem reduzindo. O homem sabe das coisas!3) "Em "In-gana", só metade da carga fiscal financia os serviços do Estado; a outra metade é -toda ela- para repartir entre juros e aposentadorias!"4) "Aqui, qualquer reforma tributária será sempre para elevar a carga fiscal, portanto, cuidado com a próxima." Vide a última mudança de alíquotas do PIS e da Cofins, que elevou a carga desses tributos.5) "O custo administrativo de estar em dia com o fisco no Brasil é provavelmente o mais alto do mundo." Aqui, via de regra, o contribuinte é quem está errado.6) "Nossa carga tributária recorde corresponde a uma ineficiência previdenciária recorde." Gastamos 12% do PIB para ter uma das previdências menos justas do mundo.7) "Nos últimos 15 anos (Plano Real), a carga tributária financiou uma conta de juros do tamanho da própria dívida pública original." É o peso financeiro dos políticos.8) "Com uma crescente carga fiscal, nem o governo investe nem deixa o setor privado investir." O setor público elimina, via tributação, mais de 60% da capacidade de investimento anual do setor privado, assim que essa intenção brota na renda pessoal e, via lucro, nos balanços das empresas.9) "Contradição: com uma carga fiscal mais baixa (máximo de 30% do PIB), o Brasil poderia crescer o dobro (6% ao ano) até 2020 e arrecadaria o mesmo volume de tributos para o Estado."10) "O atual regime tributário não permitirá ao Brasil ser líder, nem mesmo dos países vizinhos, quanto menos se projetar na cena mundial." Enquanto perdurar o atual arranjo político e tributário, é melhor para "In-gana" continuar investindo apenas no futebol.
Leveza e transparência
No dia-a-dia das empresas temos uma postura invariavelmente formal. O BLOG é para quebrar um pouco essa onda. A Era que vivemos, de comunicação frequente, valendo-se de diferentes meios para suplantar barreiras e amarras, nos ensina a sermos mais diretos, objetivos e transparentes.
Seja isto você também. Nós acolhemos a sua opinião e agradecemos a disposição em dialogar. Sedes todos bem-vindos !
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Qui Prodest ?
Qui Prodest ? - A quem aproveita um BLOG Corporativo ?
Nós, da Virtual Comunicação, nos perguntamos isso durante um tempo. Deixamos a ideia amadurecer, para fugir da tentação dos modismos. Como especialistas em comunicação não poderíamos nos deixar fisgar por uma isca sintética, artificial. Convencidos de que é uma ferramenta útil, agora vamos em frente.
Entre o furor de sair na frente e checar a informação, optamos pela segunda. É esta a nossa prática cotidiana no jornalismo. Nada mais coerente que a incorporarmos dentro de Casa.
Esperamos que todos tenham proveito.
Nelson Tucci, Eduardo Borga & Equipe
Nós, da Virtual Comunicação, nos perguntamos isso durante um tempo. Deixamos a ideia amadurecer, para fugir da tentação dos modismos. Como especialistas em comunicação não poderíamos nos deixar fisgar por uma isca sintética, artificial. Convencidos de que é uma ferramenta útil, agora vamos em frente.
Entre o furor de sair na frente e checar a informação, optamos pela segunda. É esta a nossa prática cotidiana no jornalismo. Nada mais coerente que a incorporarmos dentro de Casa.
Esperamos que todos tenham proveito.
Nelson Tucci, Eduardo Borga & Equipe
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