quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Prêmio Abrasca Melhor Relatório Anual anuncia os vencedores

A Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) realizou a festa de entrega do 17º Prêmio Abrasca Melhor Relatório Anual, no Auditório da BM&FBOVESPA, em São Paulo, na manhã deste dia 26. Foram premiadas as companhias Lojas Renner, CTEEP, Algar Agro, Grupo Sabemi e CBS Previdência, por grupos. E, como destaques, aparecem Tractebel Energia, Natura Cosméticos, Light, Banco Bradesco e EDP Energias do Brasil.

A premiação, por categoria, ficou assim: Lojas Renner venceu como Companhia Aberta – Grupo 1 (empresas com receita líquida igual ou acima de R$ 3 bilhões); CTEEP venceu como Companhia Aberta – Grupo 2 (empresas com receita líquida abaixo de R$ 3 bilhões). Já na Categoria Fechadas, Algar Agro conquistou o Grupo 1 (empresas com receita líquida igual ou acima de R$ 1 bilhão) e o Grupo Sabemi foi distinguida no Grupo 2 (empresas com receita líquida abaixo de R$ 1 bilhão).

A CBS Previdência venceu a Categoria Organizações Não-Empresariais.

Levaram ainda Menções Honrosas as seguintes companhias: Tractebel Energia, como “Análise econômico-financeira”; Natura Cosméticos, “Aspectos socioambientais”, Light, “Estratégia e investimentos”; Banco Bradesco, “Gestão de Riscos” e a EDP Energias do Brasil, como “Governança Corporativa”.

No total foram inscritos 97 trabalhos neste ano, três a mais que no ano anterior. Destes, 60 relatórios são de companhias abertas (dos quais 36 do Grupo 1 e 24 do G 2), 22 das fechadas (sendo 16 do Grupo 1 e outros 6 do G 2) e 15 de Organizações Não-Empresariais. Os Relatórios julgados foram aqueles apresentados ao mercado no ano de 2014.

Evento é iniciativa da ABRASCA, e apoiada pelas principais entidades do mercado de capitais brasileiro, com vistas a contribuir com mecanismos de maior transparência das companhias para o mercado e a sociedade.

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Prêmio Abrasca Melhor Relatório Anual

O 17º Prêmio Abrasca Melhor Relatório Anual tem 97 trabalhos inscritos neste ano, três a mais que no ano anterior. São 60 relatórios de companhias abertas (dos quais 36 do Grupo 1 e 24 do G 2), 22 das fechadas (sendo 16 do Grupo 1 e outros 6 do G 2) e 15 de Organizações Não-Empresariais.

O Prêmio tem uma Comissão Julgadora composta pelas principais entidades do mercado de capitais brasileiro e a avaliação é técnica. São considerados pontos relevantes as informações espontâneas como Análise econômico-financeira com destaque para DVA; Aspectos socio-ambientais; Ativos intangíveis; Estratégia e investimentos; Gestão de risco; Governança corporativa (práticas já adotadas ou em vias de adoção); Identidade Corporativa (visão, missão e valores); Informações sobre os mercados em que a empresa/organização atua; segmentação das vendas por áreas /ou produtos/ou serviços; Mensagem de abertura do presidente do Conselho e/ou do presidente executivo; Quadro-resumo dos principais indicadores operacionais e financeiros e sócio ambientais

Resultados e premiações ocorrerão no dia 26 próximo, auditório da BM&FBOVESPA, em São Paulo.

Governança é tema do 2° Encontro de Direito das Cias. Abertas

A governança permeou os debates durante o 2° Encontro de Direito das Companhias Abertas. Para André Camargo, do Insper, é oportuno o debate, pois “governança sempre evolui em tempos de crise”. Nesta linha, o advogado Alberto de Orleans e Bragança cravou: “Devido a questões internas, como a corrupção no Poder Público e nas companhias privadas, o tema (governança) volta forte e acredito que estamos construindo um novo ambiente de negócios”.

Realizado no último dia 12 de novembro, o Encontro de Direito ocorreu no Auditório do Insper, em São Paulo, com 180 pessoas. Henry Sztutman, presidente da Comissão Jurídica da ABRASCA (COJUR), abriu o evento pontuando que o assunto M&A é sempre um desafio. Eduardo Andretto comentou o caso da Fibria e colocou algumas das dificuldades e necessidades de ajustes verificadas durante todo o processo ocorrido entre as empresas sucessoras (Aracruz e VCP).

Para a especialista em fusões e aquisições, Maria Cristina Cescon, o Parecer de Orientação 35 “ajudou muito, porque estabeleceu a regra do jogo”. Luiz Cantidiano discordou da colega, argumentando que sempre foi crítico deste Parecer “por se tratar de modelo importado”. Para ele, cada operação tem a sua particularidade. Andretto entrou na discussão e lembrou do valuation feito pelos bancos à época da constituição da Fibria. Este foi um outro momento rico de debate, uma vez que Francisco da Costa e Silva se disse cético com o valuation realizado pelos bancos.

Presentemente, as fusões e aquisições deverão continuar em pauta, já que existem várias operações aguardando autorização, adiantou Costa e Silva, completando em seguida: “A efetivação só depende dos órgãos reguladores, que têm tantas leis que muitas vezes não se conversam”.

O exemplo da OAS-Invepar também foi debatido pelos convidados. Assim como a questão da Câmara de Arbitragem bastante citada pelos painelistas e analisada por Domingos Refinetti que ainda vê dificuldades para o cumprimento das suas atribições de maneira fluida. “Como é que se mediam conflitos trans individuais?, provocou, perguntando em seguida sobre a legitimidade de uma associação propor ação civil. Do painel Litígios Societários ainda participaram Francisco Müssnich, Flávio Lima e Flávia Andrade.

Práticas de Governança, Compliance e Divulgação foi um outro painel que monopolizou os debates. Para o advogado Alberto de Orleans e Bragança, governança não se resume a investidores... “Devido a questões internas, como a corrupção no Poder Público e nas companhias privadas, o tema governança volta forte e, no final, creio que isso tudo vai nos trazer benefícios”, destacou ele, acrescentando que existirá um novo ambiente de negócios doravante. “E isto me traz otimismo”, comentou Orleans e Bragança.

Face a sua real importância, ao final deste painel os advogados alertaram para a nova profissão que surge: “compliance officer”. E pra quem esperava algum comentário sobre a `Operação Lava Jato` de parte daqueles grandes especialistas em direito, não saiu decepcionado. O assunto foi lembrado por vários painelistas. Shin Jae Kim, por exemplo, falou sobre auditorias internas e comunicação, destacando que “os canais de comunicação são fundamentais”.

Já o superintendente de Registro de Valores Mobiliários, da CVM, Dov Rawet falou sobre a IN 561, que trata do voto a distância. A colega de painel Flávia Mouta (BM&FBOVESPA) abordou a reforma do Novo Mercado, que deverá ocorrer em 2016, e vê como tendência a melhoria da governança nas estatais.

Apesar de o mercado de capitais aguardar melhor momento para lançamentos de papéis, Henrique Filizzola destacou que o mercado de dívida vai bem, uma vez que todas as operações de debêntures previstas no ano obtiveram êxito.

Coube a Henrique Lang discorrer sb o Código Único, ora debatido pelo GT Interagentes. Contou que 56 países já criaram seus Códigos e, destes, 45 adotam o "Pratique ou Explique" – mecanismo pioneiro de governança instituído no Brasil pelo Código ABRASCA. A propósito, o Código Brasileiro de Governança deverá ter como base o texto do Código do IBGC, com o Capítulo do Pratique ou Explique do Código ABRASCA e ser aprovado no ano que vem.

No encerramento, o professor André Camargo destacou a parceria com a ABRASCA, a exemplo de Alfried Plöger, presidente interino da Associação que elogiou a organização deste 2° Encontro de Direito das Companhias Abertas.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

2° Encontro Nacional de Direito das Companhias Abertas

A Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) realizará o 2° Encontro Nacional de Direito das Companhias Abertas no dia 12 de novembro próximo, em São Paulo.

A abertura será feita por Henry Sztutman, presidente da Comissão Jurídica (COJUR) da ABRASCA. Participantes debaterão os seguintes temas: Desafios de M&A de Companhias Abertas, Impactos dos Cenários de Crise na Estrutura e nas Práticas de Governança das Companhias Abertas e Tendências Regulatórias.

O evento, cujas inscrições já superam a expectativa da organização, terá lugar à rua Quatá, 300, no Auditório Max Perlman, do INSPER, em São Paulo, no horário das 8h30 às 18h.

A ABRASCA reúne companhias que representam 82% do valor das companhias listadas em Bolsa. Anualmente, a Associação promove Encontros Nacionais com temas de interesse das companhias abertas como o de Relações com Investidores, sobre Contabilidade e Auditoria e, agora, também sobre Direito.

Veja mais em www.abrasca.org.br

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

XII Seminário Internacional sobre Normas Contábeis Internacionais será dia 09

A FACPC (Fundação de Apoio ao Comitê de Pronunciamentos Contábeis) realizará, em 09 de novembro de 2015, das 8 horas às 18 horas, o XII Seminário Internacional CPC – Normas Contábeis Internacionais, no Hotel Renaissance, em São Paulo (SP).

O objetivo do XII Seminário Internacional CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) é proporcionar visão do atual estágio de adoção das normas internacionais de relatórios financeiros (IFRS – International Financial Reporting Standards) no Brasil, das mudanças mais relevantes que estão em andamento e a agenda do IASB (International Accounting Standards Board) e do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis).

Data: 09/11/2015 – segunda-feira

Horário: 08 horas às 18 horas

Local: Renaissance Hotel

Alameda Santos, 2.233 – Jardim Paulista – São Paulo – SP

Mais informações: http://evento.facpc.org.br/home/XIISeminarioCPC

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Mundo ISE insere, e explica, o Relato Integrado

O novo site do ISE está dinâmico, moderno e muito interessante, com charges explicativas. No site http://mundoise.isebvmf.com.br/ você encontrará os Seis Capitais e temas elencados em ordem alfabética, facilitando - e muito - a compreensão do Relato Integrado.

Pelo http://mundoise.isebvmf.com.br/content/indice você poderá acessar os seguintes temas:

Adaptação às mudanças climáticas, Agendas públicas, Água, Avaliação de impactos, Cadeia de valor, Capitais materiais e capitais imateriais, Combate à corrupção, Combustíveis fósseis, Compromisso com o desenvolvimento sustentável, Condições de trabalho, Conduta ética, Consumo consciente e estilos de vida saudáveis, Desenvolvimento local, Desenvolvimento limpo, Direitos humanos, Ecoeficiência, Educação para a sustentabilidade, Energia, Engajamento com stakeholders, Estratégia empresarial, Gestão mais sustentável, Governança, Inovação para sustentabilidade, Investimento mais sustentável, Mitigação das mudanças climáticas, Privacidade das informações, Produtos e serviços mais sustentáveis, Produtos Nocivos, Respeito à lei e compliance, Respeito aos direitos dos mais fracos, Responsabilidade social,Investimento social privado e cidadania empresarial , Riscos socioambientais, Serviços ecossistêmicos, Transparência e Visão de Mundo Sustentável.