domingo, 15 de novembro de 2009

Brasil e França se unem pelo corte na emissão de gases

A proximidade entre os presidente do Brasil e da França levou Luis Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarkozy a pensar em uma estratégia conjunta para pressionar os Estados Unidos e a China para que estes façam significativas concessões durante a conferência do clima de Copenhague, no início de dezembro. Estados Unidos e China são os maiores poluidores do planeta.

Para Lula, norte-americanos e chineses devem ser "mais audaciosos" em Copenhague. Já o francês Sarkozy disse não ter dúvidas de que os "nossos amigos americanos e chineses" assumirão suas responsabilidades.

De outro lado, os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e da China, Hu Jintao, se encontrarão nos próximos dias para definir pontos em comum na questão climática.

BÍBLIA - Brasil e Brasil divulgaram no último sábado, 14, posição comum para oevento de Copenhague. "É mais do que uma declaração de intenções, é uma bíblia climática", profetizou Lula.

No documento conjunto, Lula e Sarkozy exortam os países mais industrializadas a cortar suas emissões de gases que geram o efeito estufa em, no mínimo, 80% em relação aos níveis de 1990. A proposta é que o percentual deva ser atingio até 2050.

Os líderes dos dois países se comprometeram com um nível de redução mínimo de 50% até 2050. Eles confirmaram presença na capital dinamarquesa.

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