Em conversa com jornalistas no Rio de Janeiro, Antonio Castro, o presidente da Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA), lembrou que a "derrama" revoltou enormemente os brasileiros de 200 anos atrás, por conta da alta carga tributária que então se pagava à Coroa Portuguesa.
A tributação (inclusive sobre o ouro extraído do nosso próprio solo) era de 20%, ou seja, pagava-se "o quinto". Daí a expressão popular "quinto dos infernos"...
- E hoje, que já estamos chegando aos 40% de tributação, imagine qual é o tamanho da nossa indignação? - indagou, para adiante justificar a posição da entidade em voltar a bater na tecla da reforma tributária, a exemplo da CNI e de outras entidades.
domingo, 13 de dezembro de 2009
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