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Um Ano Novo se aproxima. Daqui a pouco já é 2011. O começo de uma nova década, o recomeço de tantas ações e emoções.
A TODOS votos de um FELIZ NATAL e de um 2011 REALIZADOR.
Postado por Virtual Comunicação
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
BOAS FESTAS !
Criada Fundação para gerir o Comitê de Pronunciamentos Contábeis
As entidades-membro do Comitê de Pronunciamentos Contábeis criaram a Fundação de Apoio ao Comitê de Pronunciamentos Contábeis (FACPC) em solenidade que
contou com a presença dos seus presidentes, membros do CPC, representantes de entidades e de Airton Grazzioli, promotor de Justiça e Curador de Fundações.
A FACPC nasce para viabilizar de maneira sustentável as atividades do CPC, que tem funcionado com um corpo de voluntários e com o apoio operacional do CFC (Conselho Federal de Contabilidade). Atividades já em andamento, que serão intensificadas, como, por exemplo, a participação nas audiências sobre novas normas do IASB (International Accounting Standards Board) e a participação de membros do CPC em
fóruns internacionais, além de novas atividades como a maior divulgação do processo de convergência por todo o Brasil.
A Fundação tem um Conselho Curador, que é o órgão máximo de deliberação e orientação, formado pelos presidentes das seis entidades-membro. Para a presidência deste conselho foi eleito o professor Iran Siqueira Lima e para a vice-presidência Juarez Domingues Carneiro.
O Conselho Curador elegeu s eguinte diretoria: Presidente, Edison Arisa Pereira; Diretor Financeiro, Nelson Mitimasa Jinzenji e Diretor Administrativo, Haroldo Reginaldo Levy Neto. Além disso, serão convidados representantes de reguladores, entidades e outras pessoas jurídicas para compor o Conselho de Vogais que é o órgão de aconselhamento e que elegerá um Conselho Fiscal, composto de três membros titulares e três suplentes.
MEMBROS ORIGINAIS
Os membros do CPC são Abrasca (Associação Brasileira das Companhias Abertas); Apimec Nacional (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimentos do Mercado de Capitais); BM&FBOVESPA S/A - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros; CFC (Conselho Federal de Contabilidade); Ibracon (Instituto dos Auditores Independentes do
Brasil) e FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras).
email para contatos: operacoes@cpc.org.br
contou com a presença dos seus presidentes, membros do CPC, representantes de entidades e de Airton Grazzioli, promotor de Justiça e Curador de Fundações.
A FACPC nasce para viabilizar de maneira sustentável as atividades do CPC, que tem funcionado com um corpo de voluntários e com o apoio operacional do CFC (Conselho Federal de Contabilidade). Atividades já em andamento, que serão intensificadas, como, por exemplo, a participação nas audiências sobre novas normas do IASB (International Accounting Standards Board) e a participação de membros do CPC em
fóruns internacionais, além de novas atividades como a maior divulgação do processo de convergência por todo o Brasil.
A Fundação tem um Conselho Curador, que é o órgão máximo de deliberação e orientação, formado pelos presidentes das seis entidades-membro. Para a presidência deste conselho foi eleito o professor Iran Siqueira Lima e para a vice-presidência Juarez Domingues Carneiro.
O Conselho Curador elegeu s eguinte diretoria: Presidente, Edison Arisa Pereira; Diretor Financeiro, Nelson Mitimasa Jinzenji e Diretor Administrativo, Haroldo Reginaldo Levy Neto. Além disso, serão convidados representantes de reguladores, entidades e outras pessoas jurídicas para compor o Conselho de Vogais que é o órgão de aconselhamento e que elegerá um Conselho Fiscal, composto de três membros titulares e três suplentes.
MEMBROS ORIGINAIS
Os membros do CPC são Abrasca (Associação Brasileira das Companhias Abertas); Apimec Nacional (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimentos do Mercado de Capitais); BM&FBOVESPA S/A - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros; CFC (Conselho Federal de Contabilidade); Ibracon (Instituto dos Auditores Independentes do
Brasil) e FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras).
email para contatos: operacoes@cpc.org.br
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
CPC cria personalidade jurídica
O CPC-Comitê de Pronunciamentos Contábeis aprovou a criação de uma Fundação para que possa ter personalidade jurídica.
O grupo, até aqui, era constituído pos representantes do CFC (Conselho Federal de Contabilidade), BM&FBovespa (a Bolsa do Brasil), ABRASCA (Associação Brasileira das Cias. Abertas), Ibracon (Instituto Brasileiro de Auditores), FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras) e a Apimec Nacional (Associação de Analistas e Profissionais de Investimentos do Mercado de Capitais).
Com isso, um velho sonho materializa-se e a entidade já poderá ter vida financeira própria a partir de 2011.
O grupo, até aqui, era constituído pos representantes do CFC (Conselho Federal de Contabilidade), BM&FBovespa (a Bolsa do Brasil), ABRASCA (Associação Brasileira das Cias. Abertas), Ibracon (Instituto Brasileiro de Auditores), FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras) e a Apimec Nacional (Associação de Analistas e Profissionais de Investimentos do Mercado de Capitais).
Com isso, um velho sonho materializa-se e a entidade já poderá ter vida financeira própria a partir de 2011.
Setor elétrico paga R$ 46 BI de impostos
A Agência CiasBrasil de Notícias informa que a carga de tributos e encargos sobre o faturamento das empresas do setor de energia elétrica saltou de 35,9% em 2002 para mais de 45% no final de 2008, segundo estudo elaborado pela Pricewaterhouse Coopers para o Instituto Acende Brasil.
A pesquisa analisou 54 empresas que recolheram para os cofres públicos R$ 46,3 bilhões, o que representou aumento de 115% quando comparado com os R$ 21,4 bilhões arrecadados em 2002.
Segundo o presidente do Instituto Acende Brasil, Claudio Sales, há alternativas simples e rápidas para diminuir a tributação sobre setor elétrico, com destaque para a redução das alíquotas de PIC/Cofins sobre a conta de luz. Ele espera também que em 31 de dezembro seja cumprida a lei de acabar com a cobrança da Reserva Global de Reversão (RGR), “um encargo criado em 1957 e que perdeu a razão de existir”, acentua.
Sales explica que nas tarifas de energia elétrica estão embutidos 23 tipos de impostos entre federais, estaduais, municipais, encargos trabalhistas e encargos do setor, “todos por iniciativas dos poderes executivo e legislativo”, acentua Sales.
Todos os tributos aumentaram a participação na fatura de energia, mas o maior peso recai sobre o PIS/Pasep (de 0,77% para 1,51%) e a Cofins (de 3,48% para 6,94%), que em dez anos, praticamente dobraram sua participação Já na esfera estadual, o que sobressai é o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que responde, em média, por 20,8% da receita bruta do setor elétrico nacional.
A pesquisa analisou 54 empresas que recolheram para os cofres públicos R$ 46,3 bilhões, o que representou aumento de 115% quando comparado com os R$ 21,4 bilhões arrecadados em 2002.
Segundo o presidente do Instituto Acende Brasil, Claudio Sales, há alternativas simples e rápidas para diminuir a tributação sobre setor elétrico, com destaque para a redução das alíquotas de PIC/Cofins sobre a conta de luz. Ele espera também que em 31 de dezembro seja cumprida a lei de acabar com a cobrança da Reserva Global de Reversão (RGR), “um encargo criado em 1957 e que perdeu a razão de existir”, acentua.
Sales explica que nas tarifas de energia elétrica estão embutidos 23 tipos de impostos entre federais, estaduais, municipais, encargos trabalhistas e encargos do setor, “todos por iniciativas dos poderes executivo e legislativo”, acentua Sales.
Todos os tributos aumentaram a participação na fatura de energia, mas o maior peso recai sobre o PIS/Pasep (de 0,77% para 1,51%) e a Cofins (de 3,48% para 6,94%), que em dez anos, praticamente dobraram sua participação Já na esfera estadual, o que sobressai é o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que responde, em média, por 20,8% da receita bruta do setor elétrico nacional.
domingo, 12 de dezembro de 2010
ARTIGO - Reno, Sinos e Gravataí
(*) Por Juremir Machado
Toda vez que alguém fala em "ecochatos", eu penso: eis um conservador querendo justificar os crimes ambientais ou ganhar dinheiro sem limites. O crítico dos "ecochatos" acha que denuncia os lugares-comuns dos ambientalistas. Nada mais faz do que disseminar um clichê. Faz pouco, um deputado, que eu tinha por esclarecido, me disse que os ecologistas são contra o progresso e querem, no fundo, o imobilismo. Risquei-o do meu caderninho de admirações. O rio Reno atravessa seis países europeus. Mais de 60 milhões de pessoas vivem às suas margens. O Reno já foi uma cloaca. Era vítima da bandidagem industrial, cuja justificativa chantagista era criar empregos e produzir riquezas. Viana Moog escreveu um livro famoso: "Um Rio Imita o Reno". Era o Sinos. Não imita mais. O Reno, por pressão dos ecologistas, está bem mais limpo. O Sinos virou uma cloaca . O Gravataí morreu.
Poluir rios nos anos 1960 era sinônimo de progresso. Poluir rios em 2010 é coisa de gente inculta, desinformada ou gananciosa. De 32 cidades poluidoras do Sinos, parece que apenas uma tomou providências reais para poupar o rio. A bandidagem continua poluindo por ter certeza da impunidade. Seria preciso mandar o Bope, os blindados da Marinha e o Exército caçar esses matadores de peixes inocentes. Jogou resíduo no rio, cadeia. Jogou esgoto sem tratamento, cana. Direto para o presídio central. A tecnologia existente permite tratar todos os dejetos e evitar a poluição. Mas tem muita gente que não quer gastar. Alguns adoram chorar quando o dólar está baixo. Pedem ajuda. Nem sempre fazem a parte deles. Claro, claro, bem entendido, como se viu, não são todos.
Quem comete crime é bandido. Matar um rio é crime ambiental hediondo. Os sinos dobram pelo Sinos. As empresas fazem autocontrole. Enviam amostras para a Fepam. O lobo cuida do cordeiro. Um especialista me diz que resíduos de empresas chegam ao rio pelo esgoto cloacal. Por que não temos um Greenpeace gaudério? Quando vejo a mortandade de peixes, canto: "Que sirvam nossas façanhas de modelo a toda Terra". A limpeza do Morro do Alemão esta aí. Quando começará a limpeza do Sinos? Os obstáculos são os mesmos: politicagem astuta, "apoios mútuos", ausência do Estado, hipocrisia, controle de parte do território nacional por interesses privados poderosos e fora da lei e moradores que defecam e andam para a natureza. Afinal, tudo vai desaparecer no rio.
Sempre ouvi dizer que a população do Vale dos Sinos era uma das mais informadas e preparadas do Rio Grande do Sul. É para ver como as estatísticas podem enganar. Alfabetização não garante consciência social. Educação formal mais longa não é sinônimo de ética. A bandidagem ambiental pode ser formada por anônimos ou por CEOs. Sabem o que é? A nova maneira de designar o patrão. Ou o capataz. Não se pode dar mole para político que não trata esgoto, cidadão que polui e industrial assassino de rio. É cana! E multa pesada. Pau neles. A bandidagem só entende a linguagem da força. Nada de cela especial. Nem de direitos humanos. Tudo pelo direito dos peixes. O Sinos só tem um atenuante. O Gravataí é muito pior. Uau!
(*) JUREMIR MACHADO DA SILVA é cronista do Correio do Povo e moderador do programa Esfera Pública na Rádio Guaíba AM/FM
E-mail:juremir@correiodopovo.com.br
Fonte: Correio do Povo - Porto Alegre, 09 12 2010
Site: www.correiodopovo.com.br
Este artigo foi postado com a devida autorização do autor.
Toda vez que alguém fala em "ecochatos", eu penso: eis um conservador querendo justificar os crimes ambientais ou ganhar dinheiro sem limites. O crítico dos "ecochatos" acha que denuncia os lugares-comuns dos ambientalistas. Nada mais faz do que disseminar um clichê. Faz pouco, um deputado, que eu tinha por esclarecido, me disse que os ecologistas são contra o progresso e querem, no fundo, o imobilismo. Risquei-o do meu caderninho de admirações. O rio Reno atravessa seis países europeus. Mais de 60 milhões de pessoas vivem às suas margens. O Reno já foi uma cloaca. Era vítima da bandidagem industrial, cuja justificativa chantagista era criar empregos e produzir riquezas. Viana Moog escreveu um livro famoso: "Um Rio Imita o Reno". Era o Sinos. Não imita mais. O Reno, por pressão dos ecologistas, está bem mais limpo. O Sinos virou uma cloaca . O Gravataí morreu.
Poluir rios nos anos 1960 era sinônimo de progresso. Poluir rios em 2010 é coisa de gente inculta, desinformada ou gananciosa. De 32 cidades poluidoras do Sinos, parece que apenas uma tomou providências reais para poupar o rio. A bandidagem continua poluindo por ter certeza da impunidade. Seria preciso mandar o Bope, os blindados da Marinha e o Exército caçar esses matadores de peixes inocentes. Jogou resíduo no rio, cadeia. Jogou esgoto sem tratamento, cana. Direto para o presídio central. A tecnologia existente permite tratar todos os dejetos e evitar a poluição. Mas tem muita gente que não quer gastar. Alguns adoram chorar quando o dólar está baixo. Pedem ajuda. Nem sempre fazem a parte deles. Claro, claro, bem entendido, como se viu, não são todos.
Quem comete crime é bandido. Matar um rio é crime ambiental hediondo. Os sinos dobram pelo Sinos. As empresas fazem autocontrole. Enviam amostras para a Fepam. O lobo cuida do cordeiro. Um especialista me diz que resíduos de empresas chegam ao rio pelo esgoto cloacal. Por que não temos um Greenpeace gaudério? Quando vejo a mortandade de peixes, canto: "Que sirvam nossas façanhas de modelo a toda Terra". A limpeza do Morro do Alemão esta aí. Quando começará a limpeza do Sinos? Os obstáculos são os mesmos: politicagem astuta, "apoios mútuos", ausência do Estado, hipocrisia, controle de parte do território nacional por interesses privados poderosos e fora da lei e moradores que defecam e andam para a natureza. Afinal, tudo vai desaparecer no rio.
Sempre ouvi dizer que a população do Vale dos Sinos era uma das mais informadas e preparadas do Rio Grande do Sul. É para ver como as estatísticas podem enganar. Alfabetização não garante consciência social. Educação formal mais longa não é sinônimo de ética. A bandidagem ambiental pode ser formada por anônimos ou por CEOs. Sabem o que é? A nova maneira de designar o patrão. Ou o capataz. Não se pode dar mole para político que não trata esgoto, cidadão que polui e industrial assassino de rio. É cana! E multa pesada. Pau neles. A bandidagem só entende a linguagem da força. Nada de cela especial. Nem de direitos humanos. Tudo pelo direito dos peixes. O Sinos só tem um atenuante. O Gravataí é muito pior. Uau!
(*) JUREMIR MACHADO DA SILVA é cronista do Correio do Povo e moderador do programa Esfera Pública na Rádio Guaíba AM/FM
E-mail:juremir@correiodopovo.com.br
Fonte: Correio do Povo - Porto Alegre, 09 12 2010
Site: www.correiodopovo.com.br
Este artigo foi postado com a devida autorização do autor.
sábado, 11 de dezembro de 2010
Embraer cria área autônoma de Defesa e Segurança
A Embraer anunciou na sexta-feira, 10 de dezembro, a criação de uma unidade para cuidar da área militar. A nova unidade começa cheia de ânimo, prevendo receita de R$ 1,5 bilhão já no próximo ano.
A nova unidade será autônoma e por isso mesmo pode representar, na prática, uma nova empresa no ar. A Embraer Defesa e Segurança cuidará exclusivamente de projetos e negócios da área militar e tem até um presidente: Luiz Carlos Aguiar, atual vice-presidente de Finanças e responsável pela área de Relações com Investidores da companhia, que é listada em Bolsa.
O programa do Ministério da Defesa que estabeleceu prioridades para a reorganização das Forças Armadas e fixou diretrizes da base industrial é o responsável por esta movimentação, como admitiu a própria Embraer. A nova unidade será instalada em Gavião Peixoto, região de Araraquara, no interior de São Paulo, onde já funciona uma unidade de produção de turboélices de ataque leve Super Tucano e na transformação de 46 caças supersônicos F-5, americanos com 30 anos de idade, em modernas versões M.
A pista de provas em Gavião Peixoto mede 5.000 metros, sendo a maior da América Latina.
A nova unidade será autônoma e por isso mesmo pode representar, na prática, uma nova empresa no ar. A Embraer Defesa e Segurança cuidará exclusivamente de projetos e negócios da área militar e tem até um presidente: Luiz Carlos Aguiar, atual vice-presidente de Finanças e responsável pela área de Relações com Investidores da companhia, que é listada em Bolsa.
O programa do Ministério da Defesa que estabeleceu prioridades para a reorganização das Forças Armadas e fixou diretrizes da base industrial é o responsável por esta movimentação, como admitiu a própria Embraer. A nova unidade será instalada em Gavião Peixoto, região de Araraquara, no interior de São Paulo, onde já funciona uma unidade de produção de turboélices de ataque leve Super Tucano e na transformação de 46 caças supersônicos F-5, americanos com 30 anos de idade, em modernas versões M.
A pista de provas em Gavião Peixoto mede 5.000 metros, sendo a maior da América Latina.
SURPRESA em Cancún: aprovados limite de aquecimento e criação de Fundo Verde
Reproduzido do parceiro plurale em site
http://www.plurale.com.br/noticias-ler.php?orig=home&cod_noticia=9758&q=Reuni%E3o+da+ONU+em+Cancun+aprova+limite+de+aquecimento+e+cria%E7%E3o+de+Fundo+Verde
Da BBC Brasil
Brasília - Sob aplausos, a 16ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas para Mudança Climática (COP-16) terminou pouco depois das 4h da manhã de hoje (11) em Cancun, no México, com uma série de acordos que retomam a direção do processo internacional.
Pela primeira vez, a manutenção da elevação da temperatura global em 2 graus Celsius (ºC), com previsões de revisão desse objetivo entre 2013 e 2015 para 1,5ºC – como recomendam cientistas – entrou em um documento internacional.
O texto também estabelece a operação de um Fundo Verde, que até 2020 deverá liberar US$ 100 bilhões por ano, administrado pelas Organização das Nações Unidas (ONU), com a participação do Banco Mundial como tesoureiro.
O conselho administrativo deverá ser composto por 40 representantes: 25 de países em desenvolvimento e apenas 15 dos países ricos. Os acordos não especificam, entretanto, a origem das verbas que deverão formar o fundo.
Representantes de 194 países aprovaram - apesar da oposição isolada da Bolívia - acordos que incluem os pontos mais importantes do Acordo de Copenhague, a carta de intenções que foi produzida na reunião de 2009, e introduzem avanços importantes.
Com o Acordo de Cancun, crescem as expectativas de que a próxima reunião do clima, em Durban, na África do Sul, em 2011, possa produzir um tratado legalmente vinculante, capaz de obrigar a comunidade internacional a cortar emissões de gases de efeito estufa e combater os efeitos das mudanças climáticas.
Foi aprovado também, embora ainda sejam necessários ajustes para garantir o início de funcionamento, o mecanismo de conservação das florestas conhecido como Redd (sigla para Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação).
O financiamento das ações de Redd - especificamente se os fundos poderão ser provenientes de mercados de carbono - ficou adiado para as discussões do ano que vem.
O acordo, no entanto, recebeu críticas de organizações não governamentais sobre as chamadas salvaguardas dos projetos de Redd, para garantir, entre outros pontos, a defesa de direitos indígenas e da biodiversidade, que acabaram incluídas em um anexo ao documento.
Apesar dos avanços, o acordo ficou aquém do que se esperava antes de Copenhague, quando existia a expectativa de um acordo legalmente vinculante, com metas ambiciosas de redução de emissão de gases para países ricos e pacotes de financiamento para países em desenvolvimento.
http://www.plurale.com.br/noticias-ler.php?orig=home&cod_noticia=9758&q=Reuni%E3o+da+ONU+em+Cancun+aprova+limite+de+aquecimento+e+cria%E7%E3o+de+Fundo+Verde
Da BBC Brasil
Brasília - Sob aplausos, a 16ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas para Mudança Climática (COP-16) terminou pouco depois das 4h da manhã de hoje (11) em Cancun, no México, com uma série de acordos que retomam a direção do processo internacional.
Pela primeira vez, a manutenção da elevação da temperatura global em 2 graus Celsius (ºC), com previsões de revisão desse objetivo entre 2013 e 2015 para 1,5ºC – como recomendam cientistas – entrou em um documento internacional.
O texto também estabelece a operação de um Fundo Verde, que até 2020 deverá liberar US$ 100 bilhões por ano, administrado pelas Organização das Nações Unidas (ONU), com a participação do Banco Mundial como tesoureiro.
O conselho administrativo deverá ser composto por 40 representantes: 25 de países em desenvolvimento e apenas 15 dos países ricos. Os acordos não especificam, entretanto, a origem das verbas que deverão formar o fundo.
Representantes de 194 países aprovaram - apesar da oposição isolada da Bolívia - acordos que incluem os pontos mais importantes do Acordo de Copenhague, a carta de intenções que foi produzida na reunião de 2009, e introduzem avanços importantes.
Com o Acordo de Cancun, crescem as expectativas de que a próxima reunião do clima, em Durban, na África do Sul, em 2011, possa produzir um tratado legalmente vinculante, capaz de obrigar a comunidade internacional a cortar emissões de gases de efeito estufa e combater os efeitos das mudanças climáticas.
Foi aprovado também, embora ainda sejam necessários ajustes para garantir o início de funcionamento, o mecanismo de conservação das florestas conhecido como Redd (sigla para Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação).
O financiamento das ações de Redd - especificamente se os fundos poderão ser provenientes de mercados de carbono - ficou adiado para as discussões do ano que vem.
O acordo, no entanto, recebeu críticas de organizações não governamentais sobre as chamadas salvaguardas dos projetos de Redd, para garantir, entre outros pontos, a defesa de direitos indígenas e da biodiversidade, que acabaram incluídas em um anexo ao documento.
Apesar dos avanços, o acordo ficou aquém do que se esperava antes de Copenhague, quando existia a expectativa de um acordo legalmente vinculante, com metas ambiciosas de redução de emissão de gases para países ricos e pacotes de financiamento para países em desenvolvimento.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Braskem produzirá fibra inédita de alta resistência
Em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Bahia, a empresa Braskem - maior petroquímica das Américas - anunciou investimentos de US$ 10 milhões na produção de fibra de polietileno de alta resistência (UTEC) para uso nas plataformas de exploração do pré-sal e em equipamentos de defesa.
A planta piloto, já aprovada, está localizada na boa terra e seu funcionamento está previsto para este ano ainda. A capacidade de produção é de 50 toneladas/ano inicialmente e a partir de 2013 deverá entrar em escala industrial a produção dessa fibra.
O produto da Braskem é considerado inédito, sendo ideal para altas profundidades, como é o caso da exploração do pré-sal e de coletes à prova de bala. A Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas e tem 31 plantas industriais distribuídas pelo Brasil e Estados Unidos. A empresa produz anualmente mais de 15 milhões de toneladas de resinas termoplásticas e outros produtos petroquímicos.
A planta piloto, já aprovada, está localizada na boa terra e seu funcionamento está previsto para este ano ainda. A capacidade de produção é de 50 toneladas/ano inicialmente e a partir de 2013 deverá entrar em escala industrial a produção dessa fibra.
O produto da Braskem é considerado inédito, sendo ideal para altas profundidades, como é o caso da exploração do pré-sal e de coletes à prova de bala. A Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas e tem 31 plantas industriais distribuídas pelo Brasil e Estados Unidos. A empresa produz anualmente mais de 15 milhões de toneladas de resinas termoplásticas e outros produtos petroquímicos.
Vale estreia na Bolsa de HONG KONG
A quarta-feira 8 de dezembro é mais um dia para fazer parte do calendário de grandes eventos da companhia brasileira Vale. É que a mineradora estreou na Bolsa de Hong Kong, sendo a primeira sulamericana a ser cotada naquela Bolsa.
Com isso, a Vale passa a ser negociada na BM&FBovespa de São Paulo, na NYSE de Nova Iorque, na Bolsa de Paris e na chinesa Hong Kong. A companhia tem capitalização de US$ 176 bilhões e começa a disponibilizar no mercado asiático 652 milhões de units (negociados inicialmente a US$ 34,32).
No ano passado, o mercado asiático comprou cerca de US$ 14 bilhões de minérios da Vale, respondendo por cerca de 55% de seu volume de vendas. Nesse mercado inclui-se naturalmente o gigante chinês.
Com isso, a Vale passa a ser negociada na BM&FBovespa de São Paulo, na NYSE de Nova Iorque, na Bolsa de Paris e na chinesa Hong Kong. A companhia tem capitalização de US$ 176 bilhões e começa a disponibilizar no mercado asiático 652 milhões de units (negociados inicialmente a US$ 34,32).
No ano passado, o mercado asiático comprou cerca de US$ 14 bilhões de minérios da Vale, respondendo por cerca de 55% de seu volume de vendas. Nesse mercado inclui-se naturalmente o gigante chinês.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
ABRASCA lançará Campanha de Adesão ao Código de Autorregulação
A ABRASCA - Associação Brasileira das Companhias Abertas promove neste dia 7 de dezembro, terça-feira, o almoço de confraternização com jornalistas e parceiros, no Rio de Janeiro.
Na oportunidade, a Associação lançará a Campanha de Adesão ao Código de Autorregulamentação, no qual a ABRASCA trabalha há dois anos.
Na oportunidade, a Associação lançará a Campanha de Adesão ao Código de Autorregulamentação, no qual a ABRASCA trabalha há dois anos.
Orion recebe prêmio Top Of Mind 2010 da M&M/Datafolha
Orion está entre as marcas mais lembradas segundo pesquisa da revista M&M
A Orion, marca líder em pratos de bateria no mercado nacional, conquistou uma vez mais o Prêmio TOP OF MIND promovido pela revista M&M, em parceria com o Instituto Datafolha.
A marca - pertencente ao Grupo Multialloy, líder em ligas especiais - venceu a Categoria "Pratos de Bateria". Na mesma posição ficaram empatadas as marcas Octagon e Sabian , a exemplo de 2009.
O prêmio TOP OF MIND é promovido pela revista Música & Mercado em parceira com o Instituto Datafolha que elege as marcas mais lembradas do setor pelos lojistas. O Instituto Datafolha ouviu cerca de 300 lojas do País e a pesquisa resultou na premiação de oito categorias de áudio e 15 de instrumentos musicais.
A premiação ocorreu no dia 29 de novembro, no espaço Planet Party, no bairro da Vl. Olímpia, na capital paulista e contou com a presença do diretor da Música & Mercado, Daniel Neves, e da gerente comercial Eduarda Lopes. Pela Orion Cymbals estiveram o presidente Antonio Mamede e a Equipe da Orion: Fábia Moreira, Paulinho Sorriso e Adriano Santos.
A Orion, marca líder em pratos de bateria no mercado nacional, conquistou uma vez mais o Prêmio TOP OF MIND promovido pela revista M&M, em parceria com o Instituto Datafolha.
A marca - pertencente ao Grupo Multialloy, líder em ligas especiais - venceu a Categoria "Pratos de Bateria". Na mesma posição ficaram empatadas as marcas Octagon e Sabian , a exemplo de 2009.
O prêmio TOP OF MIND é promovido pela revista Música & Mercado em parceira com o Instituto Datafolha que elege as marcas mais lembradas do setor pelos lojistas. O Instituto Datafolha ouviu cerca de 300 lojas do País e a pesquisa resultou na premiação de oito categorias de áudio e 15 de instrumentos musicais.
A premiação ocorreu no dia 29 de novembro, no espaço Planet Party, no bairro da Vl. Olímpia, na capital paulista e contou com a presença do diretor da Música & Mercado, Daniel Neves, e da gerente comercial Eduarda Lopes. Pela Orion Cymbals estiveram o presidente Antonio Mamede e a Equipe da Orion: Fábia Moreira, Paulinho Sorriso e Adriano Santos.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Multialloy altera área comercial a partir de 06 / 12
O presidente Antonio Mamede expediu comunicado ao mercado na noite desta sexta, dia 3, mostrando que a readequação de processos está acelerada, cujo texto é o seguinte:
" Multialloy - Novos processos respondem aos novos desafios
Em 25 anos de existência, a Multialloy desenvolveu e primou pela tecnologia; daí sua liderança no mercado nacional em ligas especiais. Setores como óleo e gás, mineração, petróleo, papel e celulose tem absorvido a maior parte da produção da Multialloy.
Mas a vida não para. E os negócios sempre nos surpreendem com novas dinâmicas, processos e, sobretudo, desafios. Mais que criatividade e tecnologia, uma empresa de ponta precisa atender aos mercados (interno e externo) com a necessária agilidade e presteza.
Por esse motivo, a companhia iniciou a readequação de processos internos em meados deste ano. Em decorrência disto, alteramos a estrutura da área comercial que passa a ter um gestor e não mais diretor. Nosso colaborador de vários anos, o competente engenheiro Luiz Carlos Barros desligou-se da Multialloy partindo rumo a novos desafios pessoais em sua vitoriosa carreira.
A partir do dia 06 / 12 (segunda-feira), André Camargo (andre.camargo@multialloy.com.br)responde interinamente pela coordenação da área comercial.
A todos os clientes e parceiros, reiteramos a certeza de que os desafios estão sendo vencidos e os nossos processos internos devidamente modernizados, para que junto com a qualidade Multialloy você também tenha o melhor atendimento. "
" Multialloy - Novos processos respondem aos novos desafios
Em 25 anos de existência, a Multialloy desenvolveu e primou pela tecnologia; daí sua liderança no mercado nacional em ligas especiais. Setores como óleo e gás, mineração, petróleo, papel e celulose tem absorvido a maior parte da produção da Multialloy.
Mas a vida não para. E os negócios sempre nos surpreendem com novas dinâmicas, processos e, sobretudo, desafios. Mais que criatividade e tecnologia, uma empresa de ponta precisa atender aos mercados (interno e externo) com a necessária agilidade e presteza.
Por esse motivo, a companhia iniciou a readequação de processos internos em meados deste ano. Em decorrência disto, alteramos a estrutura da área comercial que passa a ter um gestor e não mais diretor. Nosso colaborador de vários anos, o competente engenheiro Luiz Carlos Barros desligou-se da Multialloy partindo rumo a novos desafios pessoais em sua vitoriosa carreira.
A partir do dia 06 / 12 (segunda-feira), André Camargo (andre.camargo@multialloy.com.br)responde interinamente pela coordenação da área comercial.
A todos os clientes e parceiros, reiteramos a certeza de que os desafios estão sendo vencidos e os nossos processos internos devidamente modernizados, para que junto com a qualidade Multialloy você também tenha o melhor atendimento. "
Cresce o Voluntariado Empresarial
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http://www.plurale.com.br/noticias-ler.php?orig=home&cod_noticia=9693&q=Voluntariado+empresarial+cresce
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Boas Festas !!!
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
A força do BLOG
Até pouco tempo atrás considerávamos o BLOG apenas mais uma ferramenta de comunicação, que deveria ser inserida em nosso universo. Hoje estamos convencidos da sua assertividade.
Acompanhando tendências e examinando a chamada mídia social estamos atentos o tempo todo. Saímos do ORKUT e adotamos o BLOG – e mais recentemente o TWITTER (@virtualcom). Reformulamos o site (www.virtualcomunicacao.net)
Cabe destacar que o BLOG da Virtual Comunicação não anda sozinho. É fruto de investimento – de inteligência e, sobretudo, paciência. Mas os resultados já vão surgindo.
Completamos UM ANO em julho último. O carro ainda “andava na banguela”... Tivemos apenas 219 acessos naquele mês. Agosto foi igual (233 acessos). No final de setembro decidimos dar um gás na coisa, reclassificar mailing e decretar o fim do ciclo de nosso antigo BOLETIM VIRTUAL . Migramos de vez para o BLOG. Ainda em setembro tivemos 332 pages views.
Com dedicação, em Outubro chegamos a 1.555 acessos. Veio a euforia. Em Novembro último batemos em 1.269 e somente hoje, primeiro dia do mês, atingimos 122 pages views.
Raramente as pessoas postam comentários no pp BLOG mas o fazem por email - por mais paradoxal que seja - ou por telefone mesmo (pesquisamos essa atitude, que não acontece exclusivamente conosco. Esta é uma mídia nova e temos muito a aprender).
Ainda nas estatísticas, o nosso BLOG aparece com 85% dos acessos oriundos do Brasil, 12% dos Estados Unidos e o restante dividido entre Rússia, Holanda, França, Portugal, Canadá, Alemanha, Equador e Índia.
É um desafio e tanto, mas que vai brotando. Seja vc também parceiro em notícias e artigos; no final sairemos todos ganhando !
Para matar a saudade, segue o NOSSO PRIMEIRO POST: QUARTA-FEIRA, 22 DE JULHO DE 2009
Qui Prodest ?
Qui Prodest ? - A quem aproveita um BLOG Corporativo ?
Nós, da Virtual Comunicação, nos perguntamos isso durante um tempo. Deixamos a ideia amadurecer, para fugir da tentação dos modismos. Como especialistas em comunicação não poderíamos nos deixar fisgar por uma isca sintética, artificial. Convencidos de que é uma ferramenta útil, agora vamos em frente.
Entre o furor de sair na frente e checar a informação, optamos pela segunda. É esta a nossa prática cotidiana no jornalismo. Nada mais coerente que a incorporarmos dentro de Casa.
Esperamos que todos tenham proveito.
Nelson Tucci, Eduardo Borga & Equipe
POSTADO POR VIRTUAL COMUNICAÇÃO ÀS 10:13
Acompanhando tendências e examinando a chamada mídia social estamos atentos o tempo todo. Saímos do ORKUT e adotamos o BLOG – e mais recentemente o TWITTER (@virtualcom). Reformulamos o site (www.virtualcomunicacao.net)
Cabe destacar que o BLOG da Virtual Comunicação não anda sozinho. É fruto de investimento – de inteligência e, sobretudo, paciência. Mas os resultados já vão surgindo.
Completamos UM ANO em julho último. O carro ainda “andava na banguela”... Tivemos apenas 219 acessos naquele mês. Agosto foi igual (233 acessos). No final de setembro decidimos dar um gás na coisa, reclassificar mailing e decretar o fim do ciclo de nosso antigo BOLETIM VIRTUAL . Migramos de vez para o BLOG. Ainda em setembro tivemos 332 pages views.
Com dedicação, em Outubro chegamos a 1.555 acessos. Veio a euforia. Em Novembro último batemos em 1.269 e somente hoje, primeiro dia do mês, atingimos 122 pages views.
Raramente as pessoas postam comentários no pp BLOG mas o fazem por email - por mais paradoxal que seja - ou por telefone mesmo (pesquisamos essa atitude, que não acontece exclusivamente conosco. Esta é uma mídia nova e temos muito a aprender).
Ainda nas estatísticas, o nosso BLOG aparece com 85% dos acessos oriundos do Brasil, 12% dos Estados Unidos e o restante dividido entre Rússia, Holanda, França, Portugal, Canadá, Alemanha, Equador e Índia.
É um desafio e tanto, mas que vai brotando. Seja vc também parceiro em notícias e artigos; no final sairemos todos ganhando !
Para matar a saudade, segue o NOSSO PRIMEIRO POST: QUARTA-FEIRA, 22 DE JULHO DE 2009
Qui Prodest ?
Qui Prodest ? - A quem aproveita um BLOG Corporativo ?
Nós, da Virtual Comunicação, nos perguntamos isso durante um tempo. Deixamos a ideia amadurecer, para fugir da tentação dos modismos. Como especialistas em comunicação não poderíamos nos deixar fisgar por uma isca sintética, artificial. Convencidos de que é uma ferramenta útil, agora vamos em frente.
Entre o furor de sair na frente e checar a informação, optamos pela segunda. É esta a nossa prática cotidiana no jornalismo. Nada mais coerente que a incorporarmos dentro de Casa.
Esperamos que todos tenham proveito.
Nelson Tucci, Eduardo Borga & Equipe
POSTADO POR VIRTUAL COMUNICAÇÃO ÀS 10:13
Mudanças corporativas passam pelo comportamental, adverte especialista
O mundo está mudando, e as pessoas mudam primeiro. A frase, que parece lugar-comum, deve ser levada muito a sério em uma organização, pois no mundo corporativo só vence quem tem as percepções técnica e emocional, diz o consultor Orlando Pavani Jr., diretor da Gauss Consultoria.
No dia 25 de novembro último o Grupo de Intercâmbio e Análises de Tendências da Qualidade (GIAQ) recebeu o consultor para a palestra “Excelência da Gestão Integrada – Abordagem Metodológica e Comportamental”. Evento reuniu 40 pessoas no mini auditório da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), à qual o GIAQ está vinculado.
O bem-humorado Pavani catalizou as atenções da plateia com as suas abordagens no âmbito comportamental. “É preciso cuidar das pessoas em primeiro lugar. Se as pessoas não forem felizes no ambiente familiar, por exemplo, não aderem ao processo de integração”, ensina o professor que também ministra cursos de graduação em universidades, além dos treinamentos específicos em gestão.
A excelência na gestão integrada, tema do dia 25 de novembro, passa pela conjugação do verbo amar. “Organizações precisam exercitar o verbo amar”, apregoa Orlando Pavani, citando instituições como a festejada universidade de Harvard que já reúnem a disciplina “love”, para aplicação corporativa.
Sempre focando a questão comportamental antes da metodológica, o palestrante convidado do GIAQ alertou para o comodismo, que define como “a grande arma para levar as pessoas ao fracasso”. E lançou uma advertência: “Sempre que você pegar uma pesquisa de clima com mais de 80% de satisfação desconfie. Geralmente este percentual é falho, a pesquisa caducou, porque deve ter gente encobrindo outros”.
Acessar o contraditório foi um dos ensinamentos que ficou para uma interessada platéia de executivos. “Quem traz resultados são as pessoas, não a verticalidade da estrutura”, enfatizou, destacando que é necessário “tombar” esse modelo estrutural das empresas. De acordo com Pavani, o ideal são as estruturas horizontais como já fazem a Natura e Circo de Soleil, exemplificou.
Em razão das festas de final de ano, o GIAQ entra em recesso logo após a reunião de planejamento do dia 15 de dezembro. A próxima palestra está agendada para a terceira quinta-feira do mês de fevereiro de 2011.
Desde o dia 25 de novembro a Virtual Comunicação é parceira do GIAQ.
SIGA o TWITTER
@grupogiaq
No dia 25 de novembro último o Grupo de Intercâmbio e Análises de Tendências da Qualidade (GIAQ) recebeu o consultor para a palestra “Excelência da Gestão Integrada – Abordagem Metodológica e Comportamental”. Evento reuniu 40 pessoas no mini auditório da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), à qual o GIAQ está vinculado.
O bem-humorado Pavani catalizou as atenções da plateia com as suas abordagens no âmbito comportamental. “É preciso cuidar das pessoas em primeiro lugar. Se as pessoas não forem felizes no ambiente familiar, por exemplo, não aderem ao processo de integração”, ensina o professor que também ministra cursos de graduação em universidades, além dos treinamentos específicos em gestão.
A excelência na gestão integrada, tema do dia 25 de novembro, passa pela conjugação do verbo amar. “Organizações precisam exercitar o verbo amar”, apregoa Orlando Pavani, citando instituições como a festejada universidade de Harvard que já reúnem a disciplina “love”, para aplicação corporativa.
Sempre focando a questão comportamental antes da metodológica, o palestrante convidado do GIAQ alertou para o comodismo, que define como “a grande arma para levar as pessoas ao fracasso”. E lançou uma advertência: “Sempre que você pegar uma pesquisa de clima com mais de 80% de satisfação desconfie. Geralmente este percentual é falho, a pesquisa caducou, porque deve ter gente encobrindo outros”.
Acessar o contraditório foi um dos ensinamentos que ficou para uma interessada platéia de executivos. “Quem traz resultados são as pessoas, não a verticalidade da estrutura”, enfatizou, destacando que é necessário “tombar” esse modelo estrutural das empresas. De acordo com Pavani, o ideal são as estruturas horizontais como já fazem a Natura e Circo de Soleil, exemplificou.
Em razão das festas de final de ano, o GIAQ entra em recesso logo após a reunião de planejamento do dia 15 de dezembro. A próxima palestra está agendada para a terceira quinta-feira do mês de fevereiro de 2011.
Desde o dia 25 de novembro a Virtual Comunicação é parceira do GIAQ.
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@grupogiaq
ARTIGO - Razão versus Emoção
(*) Por Jorge Guzo
Depois de anos de experiência no mundo corporativo, com a ajuda dos psicólogos descobri que é estatisticamente comprovado: 50% das pessoas possuem o perfil psicológico “racional” e a outra metade possui o perfil psicológico “emocional”. Confesso que foi uma das principais descobertas que tive na minha carreira.
Quando um gestor chega ao escritório e não fala “bom dia”, 50% das pessoas nem percebem e tampouco dão importância pela falta do “bom dia”, enquanto a outra metade vê de forma diferente, se incomoda pela falta do “bom dia” do chefe.
Muitos acham isso uma “bobeira”, mas observe o melhor gestor na sua empresa. Ele dá atenção às pessoas, sabe lidar com as diferenças que existem entre elas e sabe o melhor jeito para lidar com elas.
O “racional” é atento às ideias das pessoas enquanto o “emocional” é atento aos valores delas. O “racional” é lógico nas tomadas de decisão, o “emocional” prefere tomar as decisões considerando os efeitos nas pessoas. O “racional” tende a ser resistente, enquanto o “emocional” tende a ser simpático. O “racional” não tem dificuldade em advertir, o “emocional” não aprecia dizer coisas desagradáveis às pessoas. O “racional” gosta de coisas estabelecidas, o “emocional” adapta-se bem às mudanças. O “racional” possui talento para analisar, o “emocional” possui talento para elogiar.
Existe um perfil melhor ou pior para se conviver no dia a dia de trabalho?
Pessoas em geral preferem trabalhar com colegas que possuam o mesmo perfil psicológico, pois a convivência é fácil e não há conflitos e pontos de vista diferentes. “Sempre concordo com as colocações desse subordinado, ele pensa do meu jeito, tudo que eu falo ele concorda e vice-versa”. Enquanto aquele outro – “sempre pensa e fala diferente de mim, nas reuniões sempre discutimos - nunca concordamos um com o outro”.
O “racional” acha o “emocional” muito emotivo, enquanto o inverso muito duro e insensível; o “emocional” acha que o “racional” é resistente às mudanças, é inflexível, e o inverso também é verdadeiro: “ele aceita qualquer coisa, para ele tudo é fácil”.
O lógico não gosta de abraços calorosos, um aperto de mão é suficiente; se receber atenção pessoal excessiva fica desconfiado. O emocional gosta de abraçar, gosta de dar e receber atenção das pessoas, ele é simpático e prestativo.
As empresas “benchmarking” defendem a diversidade no seu quadro de colaboradores, não somente nos perfis. Possuem gerentes de regiões e países diferentes; raças, gêneros e gerações diferentes. Por quê? Elas constataram que pessoas diferentes pensam e concluem diferentemente; se houver respeito e confiança nos relacionamentos haverá troca de “feedbacks” sinceros e honestos, o resultado é melhor, o profissional cresce, a satisfação dos clientes é melhorada e resultados financeiros potencializados. “O difícil não significa o pior e o fácil é o mais atrativo, mas não significa o melhor para as pessoas e para as organizações.”
Essa lógica nos faz refletir também na vida familiar, faria sentido na formação dos filhos? Se tivermos pai e mãe do perfil emocional, um filho também emocional e o outro racional - o que aconteceria no dia a dia dessa família se ambos os filhos forem tratados do jeito preferido dos pais (emocional)? O racional seria o “diferente” e o “difícil” sob o ponto de vista dos três, e pelo ponto de vista do filho racional: “nunca me tratam do jeito que gosto, eles gostam mais do meu irmão”. Imaginem a outra possibilidade, os pais racionais e um dos filhos emocional, o resultado seria similar ou pior. Quantas vezes escutamos: “os dois filhos foram tratados e educados do mesmo jeito - e um foi pro lado errado, o que será que aconteceu?”
Naturalmente tratamos as pessoas do jeito que preferimos ser tratados. Fazemos as coisas para os nossos subordinados, chefes, amigos e familiares do jeito que preferimos e muitas vezes não do jeito que eles preferem. Afinal quem tem mais sucesso no relacionamento com as pessoas? Quem consegue melhores resultados com as pessoas no trabalho, no ambiente social ou familiar? Prestem atenção nele, ou nela.
Jorge Guzo é consultor de empresas, professor em cursos de graduação e pós-graduação. Parceiro da Virtual Comunicação, também foi secretário de Administração e Modernização em Santo André (SP). CONTATO:guzo@guzo.com.br
veja outros artigos em http://www.guzoconsultoria.com.br/
Depois de anos de experiência no mundo corporativo, com a ajuda dos psicólogos descobri que é estatisticamente comprovado: 50% das pessoas possuem o perfil psicológico “racional” e a outra metade possui o perfil psicológico “emocional”. Confesso que foi uma das principais descobertas que tive na minha carreira.
Quando um gestor chega ao escritório e não fala “bom dia”, 50% das pessoas nem percebem e tampouco dão importância pela falta do “bom dia”, enquanto a outra metade vê de forma diferente, se incomoda pela falta do “bom dia” do chefe.
Muitos acham isso uma “bobeira”, mas observe o melhor gestor na sua empresa. Ele dá atenção às pessoas, sabe lidar com as diferenças que existem entre elas e sabe o melhor jeito para lidar com elas.
O “racional” é atento às ideias das pessoas enquanto o “emocional” é atento aos valores delas. O “racional” é lógico nas tomadas de decisão, o “emocional” prefere tomar as decisões considerando os efeitos nas pessoas. O “racional” tende a ser resistente, enquanto o “emocional” tende a ser simpático. O “racional” não tem dificuldade em advertir, o “emocional” não aprecia dizer coisas desagradáveis às pessoas. O “racional” gosta de coisas estabelecidas, o “emocional” adapta-se bem às mudanças. O “racional” possui talento para analisar, o “emocional” possui talento para elogiar.
Existe um perfil melhor ou pior para se conviver no dia a dia de trabalho?
Pessoas em geral preferem trabalhar com colegas que possuam o mesmo perfil psicológico, pois a convivência é fácil e não há conflitos e pontos de vista diferentes. “Sempre concordo com as colocações desse subordinado, ele pensa do meu jeito, tudo que eu falo ele concorda e vice-versa”. Enquanto aquele outro – “sempre pensa e fala diferente de mim, nas reuniões sempre discutimos - nunca concordamos um com o outro”.
O “racional” acha o “emocional” muito emotivo, enquanto o inverso muito duro e insensível; o “emocional” acha que o “racional” é resistente às mudanças, é inflexível, e o inverso também é verdadeiro: “ele aceita qualquer coisa, para ele tudo é fácil”.
O lógico não gosta de abraços calorosos, um aperto de mão é suficiente; se receber atenção pessoal excessiva fica desconfiado. O emocional gosta de abraçar, gosta de dar e receber atenção das pessoas, ele é simpático e prestativo.
As empresas “benchmarking” defendem a diversidade no seu quadro de colaboradores, não somente nos perfis. Possuem gerentes de regiões e países diferentes; raças, gêneros e gerações diferentes. Por quê? Elas constataram que pessoas diferentes pensam e concluem diferentemente; se houver respeito e confiança nos relacionamentos haverá troca de “feedbacks” sinceros e honestos, o resultado é melhor, o profissional cresce, a satisfação dos clientes é melhorada e resultados financeiros potencializados. “O difícil não significa o pior e o fácil é o mais atrativo, mas não significa o melhor para as pessoas e para as organizações.”
Essa lógica nos faz refletir também na vida familiar, faria sentido na formação dos filhos? Se tivermos pai e mãe do perfil emocional, um filho também emocional e o outro racional - o que aconteceria no dia a dia dessa família se ambos os filhos forem tratados do jeito preferido dos pais (emocional)? O racional seria o “diferente” e o “difícil” sob o ponto de vista dos três, e pelo ponto de vista do filho racional: “nunca me tratam do jeito que gosto, eles gostam mais do meu irmão”. Imaginem a outra possibilidade, os pais racionais e um dos filhos emocional, o resultado seria similar ou pior. Quantas vezes escutamos: “os dois filhos foram tratados e educados do mesmo jeito - e um foi pro lado errado, o que será que aconteceu?”
Naturalmente tratamos as pessoas do jeito que preferimos ser tratados. Fazemos as coisas para os nossos subordinados, chefes, amigos e familiares do jeito que preferimos e muitas vezes não do jeito que eles preferem. Afinal quem tem mais sucesso no relacionamento com as pessoas? Quem consegue melhores resultados com as pessoas no trabalho, no ambiente social ou familiar? Prestem atenção nele, ou nela.
Jorge Guzo é consultor de empresas, professor em cursos de graduação e pós-graduação. Parceiro da Virtual Comunicação, também foi secretário de Administração e Modernização em Santo André (SP). CONTATO:guzo@guzo.com.br
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Empresas estão obrigadas a emitir a NF-e a partir de 1° de Dezembro
A partir desta quarta-feira, 1º de dezembro, as empresas contribuintes do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) estarão obrigadas a emitir a Nota Fiscal eletrônica (NF-e), ficando isentos apenas os microempreendedores individuais.
Criado em 2007, o plano da NF-e é parte do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). O governo federal então dividiu as empresas por áreas de atuação e realizou diversas chamadas instituindo essa obrigatoriedade. Estimativa do governo é que ainda assim faltam 200.000 empresas se adequarem ao sistema no país.
CERTIFICAÇÃO
Para fazer a emissão é necessário ter um certificado digital, que confere autenticidade aos documentos. Segundo estimativas da consultoria Serasa Experience, do último grupo de 600 mil empresas convocado para aderir, 32% delas ainda não possuíam sequer o certificado digital e não conseguirão cumprir o prazo.
Haverá punição para quem não emitir suas notas eletronicamente. Para cada nota emitida no sistema antigo a multa será de 50% do valor da nota e, caso a mercadoria não seja tributada, a multa será de 25% do valor.
Criado em 2007, o plano da NF-e é parte do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). O governo federal então dividiu as empresas por áreas de atuação e realizou diversas chamadas instituindo essa obrigatoriedade. Estimativa do governo é que ainda assim faltam 200.000 empresas se adequarem ao sistema no país.
CERTIFICAÇÃO
Para fazer a emissão é necessário ter um certificado digital, que confere autenticidade aos documentos. Segundo estimativas da consultoria Serasa Experience, do último grupo de 600 mil empresas convocado para aderir, 32% delas ainda não possuíam sequer o certificado digital e não conseguirão cumprir o prazo.
Haverá punição para quem não emitir suas notas eletronicamente. Para cada nota emitida no sistema antigo a multa será de 50% do valor da nota e, caso a mercadoria não seja tributada, a multa será de 25% do valor.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Itaú continua no ISE da BM&FBovespa
Em comunicado conjunto nesta segunda-feira, 29, Itaúsa e Itaú Unibanco Holding informam:
A Itaúsa – Investimentos Itaú S.A. (pelo 4º ano) e o Itaú Unibanco Holding S.A. (pelo 6º ano consecutivo) têm o prazer de comunicar que foram novamente selecionadas para compor a carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&FBovespa em sua edição 2011.
A nova carteira reúne 47 ações de 38 companhias, representando 18 setores e somam R$ 1,17 trilhão em valor de mercado, o equivalente a 46,1% do valor de mercado total das companhias com ações negociadas na BM&FBOVESPA (em 24/11/2010). Esta nova carteira vigorará de 3 de janeiro de 2011 a 29 de dezembro de 2011.
Duas outras empresas do Grupo também figuram nesta seleta lista. Duratex (pelo 3º ano consecutivo) e a Redecard (pelo 2º ano consecutivo).
Criado em 2005 pela BM&FBovespa em parceria com entidades governamentais e do setor financeiro, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), é um exemplo de indicador que lista empresas que demonstram comprometimento com a sustentabilidade de sua operação, a responsabilidade social e ambiental e a governança corporativa.
De modo semelhante ao Índice Dow Jones de Sustentabilidade, o ISE tem sua composição revista anualmente a partir do resultado de uma criteriosa e específica metodologia de avaliação.
A participação no ISE, reflete o compromisso de longo prazo da Itaúsa e do Itaú Unibanco com a conduta ética dos negócios, transparência, cumprimento da legalidade, governança corporativa e responsabilidade social, cultural e ambiental. Acreditamos que este compromisso é fator determinante para mantermos nos próximos anos o crescimento sustentado, direcionado para criação de valor para nossos acionistas e para sociedade.
A Itaúsa – Investimentos Itaú S.A. (pelo 4º ano) e o Itaú Unibanco Holding S.A. (pelo 6º ano consecutivo) têm o prazer de comunicar que foram novamente selecionadas para compor a carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&FBovespa em sua edição 2011.
A nova carteira reúne 47 ações de 38 companhias, representando 18 setores e somam R$ 1,17 trilhão em valor de mercado, o equivalente a 46,1% do valor de mercado total das companhias com ações negociadas na BM&FBOVESPA (em 24/11/2010). Esta nova carteira vigorará de 3 de janeiro de 2011 a 29 de dezembro de 2011.
Duas outras empresas do Grupo também figuram nesta seleta lista. Duratex (pelo 3º ano consecutivo) e a Redecard (pelo 2º ano consecutivo).
Criado em 2005 pela BM&FBovespa em parceria com entidades governamentais e do setor financeiro, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), é um exemplo de indicador que lista empresas que demonstram comprometimento com a sustentabilidade de sua operação, a responsabilidade social e ambiental e a governança corporativa.
De modo semelhante ao Índice Dow Jones de Sustentabilidade, o ISE tem sua composição revista anualmente a partir do resultado de uma criteriosa e específica metodologia de avaliação.
A participação no ISE, reflete o compromisso de longo prazo da Itaúsa e do Itaú Unibanco com a conduta ética dos negócios, transparência, cumprimento da legalidade, governança corporativa e responsabilidade social, cultural e ambiental. Acreditamos que este compromisso é fator determinante para mantermos nos próximos anos o crescimento sustentado, direcionado para criação de valor para nossos acionistas e para sociedade.
sábado, 27 de novembro de 2010
Curitiba é a mais verde da AL
A cidade de Curitiba, capital do Paraná, obteve a distinção de metrópole mais verde entre outras 17 da América Latina. Estudo realizado sobre meio ambiente apresentado pela empresa alemã Siemens e pela unidade de estudos da revista britânica “The Economist” é que apontou o resultado nesta semana.
Abrasca firma acordo com FIPECAFI para o Prêmio Criação de Valor
A Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) assinou convênio de cooperação técnica com a Fipecafi, cujo primeiro trabalho será o de aperfeiçoar a metodologida de cálculo do Prêmio para a edição 2011. O presidente da Fipecafi, professor Iran Siqueira, disse que o Prêmio tem tudo para se transformar em um Selo de Qualidade das Companhias Abertas.
Primeira reunião para discutir a metodologia será no próximo dia nove. Os presidentes da ABRASCA, Antonio Castro, e da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), Iran Siqueira Lima, assinaram na última terça-feira, 23, convênio de cooperação tecnológica e operacional. O primeiro trabalho entre as duas instituições será o de aprimorar a metodologia de cálculo do Prêmio Abrasca de Criação de Valor para a edição 2011.
O Prêmio é concedido para as empresa que, de acordo com metodologia própria, tiveram o maior índice de criação de valor nos últimos três anos, apresentaram sustentabilidade nos resultados e excelência em controle de riscos, transparência e atuação socioambiental.
GOVERNANÇA - Para o presidente da Abrasca, a assinatura do convênio é um passo importante para consolidar o Prêmio, que no próximo ano vai para a sua quarta edição. “ O embasamento técnico e a reconhecida competência da Fipecafi irão conferir valor ainda maior à iniciativa da nossa associação de distinguir as companhias com bom desempenho e boas práticas de governaça corporativa”, destacou Antônio Castro.
“Estou feliz em poder estar junto com a Abrasca neste projeto”, revelou o professor Iran Siqueira. Para ele, a metodologia do Prêmio é bastante inteligente por estabelecer parâmetros que contribuem para melhorar avaliação das empresas. “Tenho a certeza que o Prêmio tem tudo para se tranformar em um selo de qualidade para as companhias abertas”, completou.
DESAFIO – Para o Alexandre Fischer, diretor da GRC Visão Consultoria Econômica, responsável pelo desenvolvimento e aplicação da metodologia do Prêmio e coordenador do convênio, o primeiro desafio do acordo é o de aprimorar a metodologia, que no ano passado passou a trabalhar, para efeito de cálculo, com o valor médio de criação de valor por um período de três anos.
“É preciso, no entanto, voltar a discutir a questão em função das recentes reorganizações societárias, cada vez mais frequentes, de companhias tradicionais, que ficam excluidas da ponderação do cálculo”, acentuou o economista.
Alexandre Fischer contou que a mudança foi feita após a realização, em março deste ano, do Seminário Criação de Valor como Vantagem Competitiva, quando foi questionada a sustentabilidade da criação de valor por uma empresa no periodo de apenas um ano. “A principal proposta construída no Seminário foi a ampliação do prazo de apuração da criação de valor, de um ano para a média de três anos, dando maior peso aos dois anos mais recentes”, explicou.
A questão voltará novamente a ser discutida no dia 9 de dezembro na sede da Fipecafi, em São PAulo, em reunião especial da Comissão de Mercado de Capitais (Comec) da ABRASCA. O objetivo é debater junto aos profissionais de relações com investidores, medidas para avaliar o desempenho da criação de valor no longo prazo, evitando o risco de distorções geradas pelas reorganizações societárias.
O PRÊMIO - Trata-se de metodologia inédita no Brasil, criada pela Universidade de Navarra, na Espanha, e adaptada pela GRC Visão para o Anuário Estatístico das Companhias Abertas, publicação editada pela Abrasca.
Inicialmente, as empresas são selecionadas com base em dados quantitativos para identificar as que conseguiram os mais elevados percentuais de criação de valor em relação a seu market value, ao longo dos últimos três anos.
Posteriormente são consultados analistas de investimentos que acompanham as empresas para obter avaliações sobre o trabalho que elas desenvolvem em áreas-chave como governança corporativa, relação com os acionistas e o mercado, política ambiental e atuação social.
As finalistas são submetidas ao Comitê de Premiação, formado por 14 entidades do mercado de capitais, que indica a vencedora e os destaques setoriais. Este Comitê, que é soberano em seu voto, é composto por representantes das seguintes entidades: Amec, Anbima, Abrapp, Ancor, Adeval, Anefac, Apimec, BM&FBovespa, Fipecafi, Ibef, Ibgc, Ibracon, Ibri e Ini.
Na edição de 2010, a KPMG foi a empresa de auditoria responsável pela revisão e acompanhamento do Prêmio.
Primeira reunião para discutir a metodologia será no próximo dia nove. Os presidentes da ABRASCA, Antonio Castro, e da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), Iran Siqueira Lima, assinaram na última terça-feira, 23, convênio de cooperação tecnológica e operacional. O primeiro trabalho entre as duas instituições será o de aprimorar a metodologia de cálculo do Prêmio Abrasca de Criação de Valor para a edição 2011.
O Prêmio é concedido para as empresa que, de acordo com metodologia própria, tiveram o maior índice de criação de valor nos últimos três anos, apresentaram sustentabilidade nos resultados e excelência em controle de riscos, transparência e atuação socioambiental.
GOVERNANÇA - Para o presidente da Abrasca, a assinatura do convênio é um passo importante para consolidar o Prêmio, que no próximo ano vai para a sua quarta edição. “ O embasamento técnico e a reconhecida competência da Fipecafi irão conferir valor ainda maior à iniciativa da nossa associação de distinguir as companhias com bom desempenho e boas práticas de governaça corporativa”, destacou Antônio Castro.
“Estou feliz em poder estar junto com a Abrasca neste projeto”, revelou o professor Iran Siqueira. Para ele, a metodologia do Prêmio é bastante inteligente por estabelecer parâmetros que contribuem para melhorar avaliação das empresas. “Tenho a certeza que o Prêmio tem tudo para se tranformar em um selo de qualidade para as companhias abertas”, completou.
DESAFIO – Para o Alexandre Fischer, diretor da GRC Visão Consultoria Econômica, responsável pelo desenvolvimento e aplicação da metodologia do Prêmio e coordenador do convênio, o primeiro desafio do acordo é o de aprimorar a metodologia, que no ano passado passou a trabalhar, para efeito de cálculo, com o valor médio de criação de valor por um período de três anos.
“É preciso, no entanto, voltar a discutir a questão em função das recentes reorganizações societárias, cada vez mais frequentes, de companhias tradicionais, que ficam excluidas da ponderação do cálculo”, acentuou o economista.
Alexandre Fischer contou que a mudança foi feita após a realização, em março deste ano, do Seminário Criação de Valor como Vantagem Competitiva, quando foi questionada a sustentabilidade da criação de valor por uma empresa no periodo de apenas um ano. “A principal proposta construída no Seminário foi a ampliação do prazo de apuração da criação de valor, de um ano para a média de três anos, dando maior peso aos dois anos mais recentes”, explicou.
A questão voltará novamente a ser discutida no dia 9 de dezembro na sede da Fipecafi, em São PAulo, em reunião especial da Comissão de Mercado de Capitais (Comec) da ABRASCA. O objetivo é debater junto aos profissionais de relações com investidores, medidas para avaliar o desempenho da criação de valor no longo prazo, evitando o risco de distorções geradas pelas reorganizações societárias.
O PRÊMIO - Trata-se de metodologia inédita no Brasil, criada pela Universidade de Navarra, na Espanha, e adaptada pela GRC Visão para o Anuário Estatístico das Companhias Abertas, publicação editada pela Abrasca.
Inicialmente, as empresas são selecionadas com base em dados quantitativos para identificar as que conseguiram os mais elevados percentuais de criação de valor em relação a seu market value, ao longo dos últimos três anos.
Posteriormente são consultados analistas de investimentos que acompanham as empresas para obter avaliações sobre o trabalho que elas desenvolvem em áreas-chave como governança corporativa, relação com os acionistas e o mercado, política ambiental e atuação social.
As finalistas são submetidas ao Comitê de Premiação, formado por 14 entidades do mercado de capitais, que indica a vencedora e os destaques setoriais. Este Comitê, que é soberano em seu voto, é composto por representantes das seguintes entidades: Amec, Anbima, Abrapp, Ancor, Adeval, Anefac, Apimec, BM&FBovespa, Fipecafi, Ibef, Ibgc, Ibracon, Ibri e Ini.
Na edição de 2010, a KPMG foi a empresa de auditoria responsável pela revisão e acompanhamento do Prêmio.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Multialloy comemora reclassificação do Sistema de Gestão da Qualidade
A MULTIALLOY, líder nacional no segmento de ligas especiais, venceu mais um desafio. É que o seu Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9001:2008) foi novamente certificado, com a recomendação da Auditoria BRTUV.
"Na prática, isso significa que o esforço de todos pela contínua melhoria da qualidade tem valido a pena. E muito ! Por isso vamos nos preparar para um novo salto: a Certificação ISO TS 29001 - Monograma API", comemora o presidente Antonio Mamede, empossado há menos de três meses.
Objetivo da companhia, que tem 25 anos de mercado, agora é buscar o Prêmio Nacional de Qualidade.
"Na prática, isso significa que o esforço de todos pela contínua melhoria da qualidade tem valido a pena. E muito ! Por isso vamos nos preparar para um novo salto: a Certificação ISO TS 29001 - Monograma API", comemora o presidente Antonio Mamede, empossado há menos de três meses.
Objetivo da companhia, que tem 25 anos de mercado, agora é buscar o Prêmio Nacional de Qualidade.
CVM altera regime das OPAs
A Instrução 487 atualiza também a 361 que se aplica a todos os tipos de OPA.
A Agência CiasBrasil de Notícias informa que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) editou no último dia 25 a Instrução nº487, que modifica o regime das Ofertas Públicas de Ações (OPA). Segundo os técnicos da autarquia, as mudanças foram motivadas, principalmente, pela necessidade de adaptação das regras de OPA a um cenário em que as ofertas públicas para aquisição do controle de companhias abertas tendem a se tornar mais presentes.
As alterações também tiveram por objetivo atualizar a Instrução CVM nº 361/02, que se aplica a todos os tipos de OPA. A reforma da Instrução entra em vigor imediatamente, exceto para as OPAs que já tenham sido divulgadas ao mercado até esta data. Essas OPAs para aquisição de controle, muito comuns nos Estados Unidos e na Inglaterra, mas até pouco tempo raras no Brasil, vêm ocorrendo com mais frequência no país devido ao surgimento de um número considerável de companhias abertas sem acionista majoritário.
Alterações
Entre as mudanças, destacam-se: (i) detalhamento do dever de sigilo a que se sujeita o ofertante antes da oferta e dos procedimentos que ele deve observar caso a informação sobre o lançamento da oferta escape ao seu controle;
(ii)adaptação das regras de leilão para o caso de OPA para aquisição de controle, com a vedação de interferência de terceiros por lote inferior ao visado pelo ofertante e de elevação de preço no leilão pelo ofertante caso tenha sido lançada uma oferta concorrente;
(iii) no caso de OPA total para aquisição do controle acionário, outorga de opção de venda aos destinatários dessa oferta por 30 dias após o leilão. Na prática, essa norma dá ao acionista a possibilidade de aceitar a oferta após o leilão, evitando que ele seja coagido a vender suas ações por preço que considera inadequado;
(vi) no caso de OPA parcial para aquisição do controle acionário, criação de um procedimento de leilão que permite aos destinatários dessa oferta aceitá-la de forma condicional: eles venderão as ações caso a oferta tenha sucesso, mas, para isso, a oferta precisa ser aprovada de modo incondicional por titulares de um número de ações que assegurem ao ofertante o controle da companhia. Mais uma vez, o objetivo desse procedimento é garantir a liberdade do acionista de escolher se aceita ou não a oferta;
(v) aumento na quantidade e qualidade de informações a serem divulgadas, no caso de OPA para aquisição de controle, pelo ofertante, pela companhia objeto, seus administradores e principais acionistas, sobretudo quanto a negócios por eles realizados envolvendo ações e derivativos durante o período da OPA.
(vi) e, por fim, o aperfeiçoamentos nas regras que regem os laudos que devem ser contratados pelo ofertante em algumas modalidades de OPA, acerca do trabalho esperado e da responsabilidade dos avaliadores.
A Agência CiasBrasil de Notícias informa que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) editou no último dia 25 a Instrução nº487, que modifica o regime das Ofertas Públicas de Ações (OPA). Segundo os técnicos da autarquia, as mudanças foram motivadas, principalmente, pela necessidade de adaptação das regras de OPA a um cenário em que as ofertas públicas para aquisição do controle de companhias abertas tendem a se tornar mais presentes.
As alterações também tiveram por objetivo atualizar a Instrução CVM nº 361/02, que se aplica a todos os tipos de OPA. A reforma da Instrução entra em vigor imediatamente, exceto para as OPAs que já tenham sido divulgadas ao mercado até esta data. Essas OPAs para aquisição de controle, muito comuns nos Estados Unidos e na Inglaterra, mas até pouco tempo raras no Brasil, vêm ocorrendo com mais frequência no país devido ao surgimento de um número considerável de companhias abertas sem acionista majoritário.
Alterações
Entre as mudanças, destacam-se: (i) detalhamento do dever de sigilo a que se sujeita o ofertante antes da oferta e dos procedimentos que ele deve observar caso a informação sobre o lançamento da oferta escape ao seu controle;
(ii)adaptação das regras de leilão para o caso de OPA para aquisição de controle, com a vedação de interferência de terceiros por lote inferior ao visado pelo ofertante e de elevação de preço no leilão pelo ofertante caso tenha sido lançada uma oferta concorrente;
(iii) no caso de OPA total para aquisição do controle acionário, outorga de opção de venda aos destinatários dessa oferta por 30 dias após o leilão. Na prática, essa norma dá ao acionista a possibilidade de aceitar a oferta após o leilão, evitando que ele seja coagido a vender suas ações por preço que considera inadequado;
(vi) no caso de OPA parcial para aquisição do controle acionário, criação de um procedimento de leilão que permite aos destinatários dessa oferta aceitá-la de forma condicional: eles venderão as ações caso a oferta tenha sucesso, mas, para isso, a oferta precisa ser aprovada de modo incondicional por titulares de um número de ações que assegurem ao ofertante o controle da companhia. Mais uma vez, o objetivo desse procedimento é garantir a liberdade do acionista de escolher se aceita ou não a oferta;
(v) aumento na quantidade e qualidade de informações a serem divulgadas, no caso de OPA para aquisição de controle, pelo ofertante, pela companhia objeto, seus administradores e principais acionistas, sobretudo quanto a negócios por eles realizados envolvendo ações e derivativos durante o período da OPA.
(vi) e, por fim, o aperfeiçoamentos nas regras que regem os laudos que devem ser contratados pelo ofertante em algumas modalidades de OPA, acerca do trabalho esperado e da responsabilidade dos avaliadores.
Empresas Mais Admiradas terá premiação dia 29
Pelo oitavo ano consecutivo o jornal DCI realiza o PRÊMIO EMPRESAS DO ANO, destacando companhias de 31 diferentes setores como “As Mais Admiradas”.
Evento acontece no próximo dia 29 de novembro (segunda-feira) nas dependências do Novotel Jaraguá, centro, São Paulo.
Evento acontece no próximo dia 29 de novembro (segunda-feira) nas dependências do Novotel Jaraguá, centro, São Paulo.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Oficina para Jornalistas Empreendedores em São Paulo terá 4 horas de duração
O jornalista João Marcos Rainho, autor de livros e cursos sobre empreendedorismo, é parceiro da Virtual Comunicação e vai ministrar oficina para jornalistas que pretendam voos livres.
VEJA MAIS pelo LINK
http://www.oficinasimprensa.com.br/015_empreendedorismo_em_comunicacao.asp
VEJA MAIS pelo LINK
http://www.oficinasimprensa.com.br/015_empreendedorismo_em_comunicacao.asp
BM&FBOVESPA lança programas para empreendedores
A Bolsa lançou dois programas para a formação e o aperfeiçoamento de empreendedores, que serão oferecidos pelo Instituto Educacional BM&FBOVESPA. Em parceria com o Instituto Endeavor, será realizado o “Bota Pra Fazer”, programa que utiliza a metodologia da Kauffman Foundation - a principal fundação do mundo em educação e cultura empreendedora. Já com a Babson College, primeira instituição no mundo no ensino do empreendedorismo, será desenvolvido o programa Gestão e Crescimento Empresarial de Alto Impacto.
Com o lançamento destes programas, a BM&FBOVESPA diz pretender “disseminar entre os empreendedores conceitos e práticas relacionados à governança corporativa, gestão de riscos e financiamento de seus negócios, para que possam crescer e se consolidar no mercado”. Outro objetivo – revela a instituição - é “criar condições favoráveis para uma maior articulação entre os empreendedores e o mercado de capitais no Brasil”.
Mais informações no próprio site http://www.bmfbovespa.com.br
Com o lançamento destes programas, a BM&FBOVESPA diz pretender “disseminar entre os empreendedores conceitos e práticas relacionados à governança corporativa, gestão de riscos e financiamento de seus negócios, para que possam crescer e se consolidar no mercado”. Outro objetivo – revela a instituição - é “criar condições favoráveis para uma maior articulação entre os empreendedores e o mercado de capitais no Brasil”.
Mais informações no próprio site http://www.bmfbovespa.com.br
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Doação de Sangue é doação de VIDA. Veja a Campanha Nacional do dia 25
ATENÇÃO: Quem puder doar sangue, terá a oportunidade de praticar um grande gesto com um mínimo de esforço. No dia 25 de novembro acontecerá a Campanha Nacional de Doação de Sangue. Busque um Posto Coletor e faça a sua parte.
Assim como no processo de DOAÇÃO DE ÓRGÃOS, vc estará DOANDO VIDA. PENSE NISSO.
Mais informações: www.facaalguemnascerdenovo.com.br
BRMALLS adquire 49,99% de participação no Shopping Tijuca. Dia 23 tem teleconferência
A BRMALLS distribuiu na manhã deste dia 22 de novembro a seguinte informação:
Rio de Janeiro, 22 de novembro de 2010 - BRMALLS PARTICIPAÇÕES
S.A., companhia aberta com endereço na Avenida Borges de Medeiros n° 633, 1º andar, na Cidade e Estado do Rio de Janeiro, inscrita no CNPJ sob o n° 06.977.745/0001-91 ("BRMALLS"), vem comunicar que adquiriu 49,99%, com uma opção para aquisição dos 50,01% restantes, das ações da CIMA Empreendimentos do Brasil S.A. ("CIMA") que detém 100% de participação no Shopping Tijuca e três torres comerciais que fazem
parte do mesmo complexo, localizado no bairro da Tijuca no Rio de Janeiro.
Resumo da Operação
. A BRMALLS adquiriu 49,99% das ações da CIMA que detém 100% de participação no Shopping Tijuca e de 3 torres comerciais que fazem parte do mesmo complexo;
. O preço da aquisição foi de R$ 425 milhões. Deste total, R$265.625.000 serão pagos em 10 parcelas trimestrais a partir do 21º mês;
. Na mesma data, a BRMALLS assinou documento que garante a opção para comprar os 50,01% restantes, em até 90 dias desta data, pelo preço de R$ 375 milhões, dos quais R$234.375.000 serão pagos em 10 parcelas trimestrais a partir do 21º mês;
. A BRMALLS deverá convocar nos próximos dias uma Assembléia Geral Extraordinária ("AGE") para aprovar a aquisição da participação adicional de 50,01%;
. A BRMALLS assinou protocolo de intenções com a CHL Desenvolvimento Imobiliário S.A. ("CHL") para venda e exploração de 50% das torres comerciais, caso a aquisição de 100% das ações da CIMA seja efetivada;
. Do total de R$800 milhões para 100% de participação, R$775 milhões são atribuídos ao shopping e R$25 milhões referente às torres comerciais.
Shopping Tijuca
Inaugurado em 1996 no bairro da Tijuca, o Shopping Tijuca encontra-se em posição privilegiada, em área de grande circulação, cercado por três estações de metrô e em meio a importantes avenidas do bairro além de estar a poucos minutos do Estádio Maracanã e do campus universitário da UERJ. A população do bairro da Tijuca é de mais de 150 mil habitantes, sendo sua maioria pertencente à classe média.
O mix do shopping é completo com diversas opções de lazer e alimentação e tem mostrado excelente desempenho dos seus indicadores operacionais como vendas/m² e NOI/m². Atualmente, com um total de 35,4 mil m² de ABL o Shopping Tijuca possui 287 lojas, com 5 lojas âncoras, das quais destacamos, Renner, Lojas Americanas, além de
possuir diversas marcas importantes como Centauro, Fast Shop, Saraiva, Ponto Frio, Outback, Vivara, Richards, Osklen, Ellus e Arezzo além de um cinema Kinoplex com 6 salas.
Torres Comerciais
As três torres comerciais localizadas acima do shopping possuem 200 salas comerciais totalizando 10,7 mil m² de ABL, oferecendo grande sinergia ao shopping atual e garantindo um fluxo adicional de consumidores para o shopping.
Sinergia Operacional
A aquisição do Shopping Tijuca trará grande sinergia para o portfólio BRMALLS no Rio de Janeiro, tornando-se o 9º shopping da Companhia na cidade e o 24º shopping na região sudeste, região responsável pela maior parcela nas vendas do varejo do país. Ainda, irá fortalecer o nosso portfólio no mercado de classe média.
Racional da Operação
Estimamos que após a aquisição da participação adicional o shopping deverá gerar R$78,2 milhões de NOI (incluindo receita de serviços) para a BRMALLS em 2011, tornando-se um dos maiores geradores de NOI para a companhia em 2011. O NOI potencial estimado de 100% das torres é de R$5,0 milhões. O valor da transação foi negociado em R$425 milhões pela participação inicial e R$375 milhões pela participação adicional, totalizando R$800 milhões, dos quais R$775 milhões são
referentes ao shopping e R$25 milhões referente as torres comerciais. O cap rate nominal de entrada (2011) é de 10,0% e o cap rate estabilizado estimado de 12,2%. A TIR estimada da aquisição de 100% do shopping seria de 14%, real e desalavancada, e de 16,2%, real e alavancada (considerando a forma de pagamento acima descrita).
Próximos Passos
Considerando que a aquisição da totalidade da ações da CIMA, que detém 100% de participação no Shopping Tijuca, representa um investimento relevante, ou seja, uma operação envolvendo valor superior a 10% do patrimônio líquido da BRMALLS, pretendemos convocar uma AGE para aprovar o exercício da opção de 50,01% que garantirá à BRMALLS uma participação de 100% no Shopping Tijuca e nas torres
comerciais.
Portfólio BRMALLS
Com a aquisição do Shopping Tijuca, a BRMALLS elevou seu ABL próprio em 17,7 mil m², chegando a um total de 552,3, mil m², e o ABL total em 35,4 mil m², alcançando 1.167,2 mil m². Além disso, aumentamos o número de shoppings de nosso portfólio de 38 para 39 shoppings, após a aquisição de 100% da CIMA elevaremos o nosso ABL próprio para 570,0 mil m² e o número de shoppings administrados pela Companhia de 27
para 28 e o número de shoppings comercializados de 30 para 31.
Teleconferência
Convidamos a todos os interessados a participarem de uma teleconferência a ser realizada na próxima terça, 23 de novembro, onde estaremos disponíveis para fornecer mais detalhes e explicações sobre a transação.
Português
23 de novembro de 2010 - 15:00 horas
Tel.: +55 11 3301-3000
Replay: +55 11 3127-4999
Senha: 67996456
Webcast: http://www.mediatown.com.br/prnewswire/player/?id=430
Inglês
23 de novembro de 2010 - 16:00 horas / 1:00 pm (US EST)
Tel.: Brasil - 55 11 3301-3000 / US - 1 866 866-2673
Replay: Brasil - 55 11 3127-4999 / US - 1 866 866-2673
Senha: 68001487
Webcast: http://www.mediatown.com.br/prnewswire/player/?id=431
SOBRE A BRMALLS
A BRMALLS é a maior empresa integrada de shopping centers do Brasil, com participação em 39 shoppings, que totalizam 1.167,2 mil m² de Área Bruta Locável (ABL) e 552,3 mil m² de ABL próprio. A BRMALLS é a única empresa nacional de shopping centers com presença em todas as cinco regiões do Brasil, atendendo aos consumidores de todas as diferentes classes sociais no país.
Rio de Janeiro, 22 de novembro de 2010 - BRMALLS PARTICIPAÇÕES
S.A., companhia aberta com endereço na Avenida Borges de Medeiros n° 633, 1º andar, na Cidade e Estado do Rio de Janeiro, inscrita no CNPJ sob o n° 06.977.745/0001-91 ("BRMALLS"), vem comunicar que adquiriu 49,99%, com uma opção para aquisição dos 50,01% restantes, das ações da CIMA Empreendimentos do Brasil S.A. ("CIMA") que detém 100% de participação no Shopping Tijuca e três torres comerciais que fazem
parte do mesmo complexo, localizado no bairro da Tijuca no Rio de Janeiro.
Resumo da Operação
. A BRMALLS adquiriu 49,99% das ações da CIMA que detém 100% de participação no Shopping Tijuca e de 3 torres comerciais que fazem parte do mesmo complexo;
. O preço da aquisição foi de R$ 425 milhões. Deste total, R$265.625.000 serão pagos em 10 parcelas trimestrais a partir do 21º mês;
. Na mesma data, a BRMALLS assinou documento que garante a opção para comprar os 50,01% restantes, em até 90 dias desta data, pelo preço de R$ 375 milhões, dos quais R$234.375.000 serão pagos em 10 parcelas trimestrais a partir do 21º mês;
. A BRMALLS deverá convocar nos próximos dias uma Assembléia Geral Extraordinária ("AGE") para aprovar a aquisição da participação adicional de 50,01%;
. A BRMALLS assinou protocolo de intenções com a CHL Desenvolvimento Imobiliário S.A. ("CHL") para venda e exploração de 50% das torres comerciais, caso a aquisição de 100% das ações da CIMA seja efetivada;
. Do total de R$800 milhões para 100% de participação, R$775 milhões são atribuídos ao shopping e R$25 milhões referente às torres comerciais.
Shopping Tijuca
Inaugurado em 1996 no bairro da Tijuca, o Shopping Tijuca encontra-se em posição privilegiada, em área de grande circulação, cercado por três estações de metrô e em meio a importantes avenidas do bairro além de estar a poucos minutos do Estádio Maracanã e do campus universitário da UERJ. A população do bairro da Tijuca é de mais de 150 mil habitantes, sendo sua maioria pertencente à classe média.
O mix do shopping é completo com diversas opções de lazer e alimentação e tem mostrado excelente desempenho dos seus indicadores operacionais como vendas/m² e NOI/m². Atualmente, com um total de 35,4 mil m² de ABL o Shopping Tijuca possui 287 lojas, com 5 lojas âncoras, das quais destacamos, Renner, Lojas Americanas, além de
possuir diversas marcas importantes como Centauro, Fast Shop, Saraiva, Ponto Frio, Outback, Vivara, Richards, Osklen, Ellus e Arezzo além de um cinema Kinoplex com 6 salas.
Torres Comerciais
As três torres comerciais localizadas acima do shopping possuem 200 salas comerciais totalizando 10,7 mil m² de ABL, oferecendo grande sinergia ao shopping atual e garantindo um fluxo adicional de consumidores para o shopping.
Sinergia Operacional
A aquisição do Shopping Tijuca trará grande sinergia para o portfólio BRMALLS no Rio de Janeiro, tornando-se o 9º shopping da Companhia na cidade e o 24º shopping na região sudeste, região responsável pela maior parcela nas vendas do varejo do país. Ainda, irá fortalecer o nosso portfólio no mercado de classe média.
Racional da Operação
Estimamos que após a aquisição da participação adicional o shopping deverá gerar R$78,2 milhões de NOI (incluindo receita de serviços) para a BRMALLS em 2011, tornando-se um dos maiores geradores de NOI para a companhia em 2011. O NOI potencial estimado de 100% das torres é de R$5,0 milhões. O valor da transação foi negociado em R$425 milhões pela participação inicial e R$375 milhões pela participação adicional, totalizando R$800 milhões, dos quais R$775 milhões são
referentes ao shopping e R$25 milhões referente as torres comerciais. O cap rate nominal de entrada (2011) é de 10,0% e o cap rate estabilizado estimado de 12,2%. A TIR estimada da aquisição de 100% do shopping seria de 14%, real e desalavancada, e de 16,2%, real e alavancada (considerando a forma de pagamento acima descrita).
Próximos Passos
Considerando que a aquisição da totalidade da ações da CIMA, que detém 100% de participação no Shopping Tijuca, representa um investimento relevante, ou seja, uma operação envolvendo valor superior a 10% do patrimônio líquido da BRMALLS, pretendemos convocar uma AGE para aprovar o exercício da opção de 50,01% que garantirá à BRMALLS uma participação de 100% no Shopping Tijuca e nas torres
comerciais.
Portfólio BRMALLS
Com a aquisição do Shopping Tijuca, a BRMALLS elevou seu ABL próprio em 17,7 mil m², chegando a um total de 552,3, mil m², e o ABL total em 35,4 mil m², alcançando 1.167,2 mil m². Além disso, aumentamos o número de shoppings de nosso portfólio de 38 para 39 shoppings, após a aquisição de 100% da CIMA elevaremos o nosso ABL próprio para 570,0 mil m² e o número de shoppings administrados pela Companhia de 27
para 28 e o número de shoppings comercializados de 30 para 31.
Teleconferência
Convidamos a todos os interessados a participarem de uma teleconferência a ser realizada na próxima terça, 23 de novembro, onde estaremos disponíveis para fornecer mais detalhes e explicações sobre a transação.
Português
23 de novembro de 2010 - 15:00 horas
Tel.: +55 11 3301-3000
Replay: +55 11 3127-4999
Senha: 67996456
Webcast: http://www.mediatown.com.br/prnewswire/player/?id=430
Inglês
23 de novembro de 2010 - 16:00 horas / 1:00 pm (US EST)
Tel.: Brasil - 55 11 3301-3000 / US - 1 866 866-2673
Replay: Brasil - 55 11 3127-4999 / US - 1 866 866-2673
Senha: 68001487
Webcast: http://www.mediatown.com.br/prnewswire/player/?id=431
SOBRE A BRMALLS
A BRMALLS é a maior empresa integrada de shopping centers do Brasil, com participação em 39 shoppings, que totalizam 1.167,2 mil m² de Área Bruta Locável (ABL) e 552,3 mil m² de ABL próprio. A BRMALLS é a única empresa nacional de shopping centers com presença em todas as cinco regiões do Brasil, atendendo aos consumidores de todas as diferentes classes sociais no país.
domingo, 21 de novembro de 2010
Previsão de Overbooking leva ANAC a convocar reunião urgente
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) convocou para o dia 22 de novembro (segunda-feira) uma reunião, em regime de urgência, com os presidentes das principais companhias aéreas, além de representantes da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Polícia Federal, Receita Federal e Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea).
A ANAC estaria preocupada com o risco de problemas nos aeroportos em dezembro, durante as festas de fim de ano. Os executivos que comandam Gol, TAM, Webjet e Avianca confirmaram presença, e a Azul deve enviar seu diretor de operações. Informação foi divulgada pela Agência Estado de Notícias.
Em evento realizado na Câmara de Comércio França-Brasil no dia 19 de novembro, no Rio de Janeiro, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, confirmou que a venda excessiva de passagens está entre os assuntos a serem tratados no encontro marcado para amanhã. Existe a informação - a ser confirmada - que somente uma das companhias aéreas já vendeu 10.000 passagens a mais do que sua aeronaves têm capacidade de transportar nos meses de dezembro e janeiro.
A ANAC estaria preocupada com o risco de problemas nos aeroportos em dezembro, durante as festas de fim de ano. Os executivos que comandam Gol, TAM, Webjet e Avianca confirmaram presença, e a Azul deve enviar seu diretor de operações. Informação foi divulgada pela Agência Estado de Notícias.
Em evento realizado na Câmara de Comércio França-Brasil no dia 19 de novembro, no Rio de Janeiro, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, confirmou que a venda excessiva de passagens está entre os assuntos a serem tratados no encontro marcado para amanhã. Existe a informação - a ser confirmada - que somente uma das companhias aéreas já vendeu 10.000 passagens a mais do que sua aeronaves têm capacidade de transportar nos meses de dezembro e janeiro.
sábado, 20 de novembro de 2010
ARTIGO - Coaching, por que?
(*) Por Jorge Guzo
A Agência Gallup fez estudo massivo focando 1.000.000 de empregados em 4.000 empresas no mundo e as três principais constatações foram:
Empresas que possuem força de trabalho (pessoas) engajadas superam a concorrência e são líderes do mercado
O gerente imediato influencia de forma impactante o engajamento do empregado
O gerente imediato é a pessoa-chave para se conseguir o engajamento das pessoas e o “COACHING” é o processo-chave
Como podemos tomar conhecimento se as pessoas estão engajadas com a estratégia e os objetivos-chaves do negócio? Podemos fazer uma pesquisa de clima organizacional com uma série de perguntas das mais diversificadas possíveis, mas estudos mostram que existem três perguntas definitivas que podem resumir a pesquisa e nos dar uma conclusão assertiva se as pessoas estão ou não engajadas com a empresa onde trabalham, são elas:
Você está satisfeito com o ambiente de trabalho na empresa?
Você está procurando um novo emprego?
Você indicaria essa empresa para se trabalhar para um amigo e/ou parente?
O significado de “satisfação no ambiente de trabalho” para os colaboradores de uma organização seria ter no seu dia a dia: um ambiente de trabalho transparente onde haja sinceridade e honestidade nas relações, respeito entre pessoas, liberdade de colocar as suas idéias e poder agir com liberdade, sistema justo de remuneração, reconhecimento pelos resultados e pelas boas atitudes, oportunidades de aprendizado e crescimento na carreira para todos, imparcialidade nas decisões e recompensas, confiança na liderança, valores da empresa e dos colaboradores alinhados e outras coisas mais. Isso posto, é muito provável que os colaboradores não procurarão novos empregos e seguramente indicarão essa empresa para se trabalhar para os seus amigos e parentes.
Por que o gerente imediato é a pessoa chave para o processo de “coaching”?
Os objetivos do processo de “coaching” são melhorar o desempenho das pessoas nas suas atividades; é tudo que se faz para expandir a capacitação das pessoas; é aumentar o comprometimento das pessoas com a estratégia e os principais objetivos da empresa… é um processo de apoio personalizado de uma pessoa para uma outra pessoa com objetivo já dito que é o desempenho, por conta disso tudo…o gerente imediato é o mais indicado para fazer o papel de “coach” (orientador) do subordinado (“coachee”).
Se não for o gerente imediato responsável pelo seu subordinado pelo seu desenvolvimento, capacitação, motivação, comprometimento, desempenho e resultados atingidos pelo colaborador; então quem seria o responsável pelo processo de “coaching”? Existiria alguém mais responsável do que o gerente imediato? Claro que não! Existiria um outro processo mais apropriado do que o “coaching”? A pesquisa mostrou que não.
Por último, mas não necessariamente o último: Por que “coaching”? Porque as pessoas mesmo não reconhecendo e assumindo que precisam de orientação - principalmente aquelas em níveis hierárquicos mais elevados precisam sempre enfrentar novos desafios na sua carreira e para isso necessitam de novas capacitações, mais desenvolvimento, novas habilidades para obter um melhor desempenho para obter maiores e melhores resultados através das pessoas – devem ter isto em mente, já que é uma questão de humildade e inteligência.
“O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete.” Aristóteles (384-322 a.C), filósofo grego.
Jorge Guzo é consultor de empresas, professor em cursos de graduação e pós-graduação e foi secretário de Administração e Modernização em Santo André (SP)
CONTATO: guzo@guzo.com.br
veja outros artigos em http://www.guzoconsultoria.com.br/
A Agência Gallup fez estudo massivo focando 1.000.000 de empregados em 4.000 empresas no mundo e as três principais constatações foram:
Empresas que possuem força de trabalho (pessoas) engajadas superam a concorrência e são líderes do mercado
O gerente imediato influencia de forma impactante o engajamento do empregado
O gerente imediato é a pessoa-chave para se conseguir o engajamento das pessoas e o “COACHING” é o processo-chave
Como podemos tomar conhecimento se as pessoas estão engajadas com a estratégia e os objetivos-chaves do negócio? Podemos fazer uma pesquisa de clima organizacional com uma série de perguntas das mais diversificadas possíveis, mas estudos mostram que existem três perguntas definitivas que podem resumir a pesquisa e nos dar uma conclusão assertiva se as pessoas estão ou não engajadas com a empresa onde trabalham, são elas:
Você está satisfeito com o ambiente de trabalho na empresa?
Você está procurando um novo emprego?
Você indicaria essa empresa para se trabalhar para um amigo e/ou parente?
O significado de “satisfação no ambiente de trabalho” para os colaboradores de uma organização seria ter no seu dia a dia: um ambiente de trabalho transparente onde haja sinceridade e honestidade nas relações, respeito entre pessoas, liberdade de colocar as suas idéias e poder agir com liberdade, sistema justo de remuneração, reconhecimento pelos resultados e pelas boas atitudes, oportunidades de aprendizado e crescimento na carreira para todos, imparcialidade nas decisões e recompensas, confiança na liderança, valores da empresa e dos colaboradores alinhados e outras coisas mais. Isso posto, é muito provável que os colaboradores não procurarão novos empregos e seguramente indicarão essa empresa para se trabalhar para os seus amigos e parentes.
Por que o gerente imediato é a pessoa chave para o processo de “coaching”?
Os objetivos do processo de “coaching” são melhorar o desempenho das pessoas nas suas atividades; é tudo que se faz para expandir a capacitação das pessoas; é aumentar o comprometimento das pessoas com a estratégia e os principais objetivos da empresa… é um processo de apoio personalizado de uma pessoa para uma outra pessoa com objetivo já dito que é o desempenho, por conta disso tudo…o gerente imediato é o mais indicado para fazer o papel de “coach” (orientador) do subordinado (“coachee”).
Se não for o gerente imediato responsável pelo seu subordinado pelo seu desenvolvimento, capacitação, motivação, comprometimento, desempenho e resultados atingidos pelo colaborador; então quem seria o responsável pelo processo de “coaching”? Existiria alguém mais responsável do que o gerente imediato? Claro que não! Existiria um outro processo mais apropriado do que o “coaching”? A pesquisa mostrou que não.
Por último, mas não necessariamente o último: Por que “coaching”? Porque as pessoas mesmo não reconhecendo e assumindo que precisam de orientação - principalmente aquelas em níveis hierárquicos mais elevados precisam sempre enfrentar novos desafios na sua carreira e para isso necessitam de novas capacitações, mais desenvolvimento, novas habilidades para obter um melhor desempenho para obter maiores e melhores resultados através das pessoas – devem ter isto em mente, já que é uma questão de humildade e inteligência.
“O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete.” Aristóteles (384-322 a.C), filósofo grego.
Jorge Guzo é consultor de empresas, professor em cursos de graduação e pós-graduação e foi secretário de Administração e Modernização em Santo André (SP)
CONTATO: guzo@guzo.com.br
veja outros artigos em http://www.guzoconsultoria.com.br/
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Fusões e aquisições registram alta de 62% neste ano
Só no terceiro trimestre o volume de operações somou R$ 53,5 bilhões.
Da Agência CiasBrasil de Notícias
O volume de fusões e aquisições até o terceiro trimestre deste ano está 61,8% acima do registrado no mesmo período de 2009. Segundo boletim da ANBIMA, de janeiro a setembro, foram anunciadas 94 operações, o que corresponde a um resultado financeiro de R$ 144,8 bilhões, o maior observado desde 2006. De acordo com o balanço da entidade, o volume financeiro dos nove primeiros meses deste ano já é também 21,7% maior do que o registrado em todo o ano passado.
No terceiro trimestre, o volume de operações chegou a R$ 53,5 bilhões, um incremento de 76,6% em relação aos mesmos três meses do ano anterior. O resultado também foi o maior apurado desde 2006. O estudo aponta ainda o aumento, em volume, de aquisições de empresas brasileiras por companhias estrangeiras. Essas operações responderam por 32,9% do volume total das fusões e aquisições anunciadas até o terceiro trimestre deste ano. No ano passado, esse percentual de participação havia sido de 9%.
Das dez maiores operações realizadas este ano, quatro ocorreram no terceiro trimestre: a aquisição da participação da Portugal Telecom na Brasicel (Vivo) pela Telefônica por R$ 18,2 bilhões, a formação da LATAM, com os ativos da TAM e LAN, com volume de R$ 14,4 bilhões, a operação entre o Grupo Oi e a Portugal Telecom, com R$ 9 bilhões, e a Oferta Pública de Aquisição de Ações (OPA) da Net, adquiridas pela Embratel por R$ 4,6 bilhões.
Da Agência CiasBrasil de Notícias
O volume de fusões e aquisições até o terceiro trimestre deste ano está 61,8% acima do registrado no mesmo período de 2009. Segundo boletim da ANBIMA, de janeiro a setembro, foram anunciadas 94 operações, o que corresponde a um resultado financeiro de R$ 144,8 bilhões, o maior observado desde 2006. De acordo com o balanço da entidade, o volume financeiro dos nove primeiros meses deste ano já é também 21,7% maior do que o registrado em todo o ano passado.
No terceiro trimestre, o volume de operações chegou a R$ 53,5 bilhões, um incremento de 76,6% em relação aos mesmos três meses do ano anterior. O resultado também foi o maior apurado desde 2006. O estudo aponta ainda o aumento, em volume, de aquisições de empresas brasileiras por companhias estrangeiras. Essas operações responderam por 32,9% do volume total das fusões e aquisições anunciadas até o terceiro trimestre deste ano. No ano passado, esse percentual de participação havia sido de 9%.
Das dez maiores operações realizadas este ano, quatro ocorreram no terceiro trimestre: a aquisição da participação da Portugal Telecom na Brasicel (Vivo) pela Telefônica por R$ 18,2 bilhões, a formação da LATAM, com os ativos da TAM e LAN, com volume de R$ 14,4 bilhões, a operação entre o Grupo Oi e a Portugal Telecom, com R$ 9 bilhões, e a Oferta Pública de Aquisição de Ações (OPA) da Net, adquiridas pela Embratel por R$ 4,6 bilhões.
IPVA será 7% menor. Mas o governo vai arrecadar mais de R$ 9 BI
A frota de automóveis do estado de São Paulo já ultrapassa os 18 milhões de veículos (18,3 MM, segundo o DETRAN). O dado foi revelado por ocasião do anúncio do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 2011.
A boa nova é que o IPVA ficará em média 7% menor que o recolhido neste ano. Mas... a razão para isto é que o preço médio do automóvel recuou, de acordo com os cálculos da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
Para 2011 a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo prevê arrecadar R$ 9,5 bilhões somente com o IPVA.
A boa nova é que o IPVA ficará em média 7% menor que o recolhido neste ano. Mas... a razão para isto é que o preço médio do automóvel recuou, de acordo com os cálculos da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
Para 2011 a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo prevê arrecadar R$ 9,5 bilhões somente com o IPVA.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Articulado, Brasil prepara-se para nova rodada sobre mudanças climáticas
O mundo não vai acabar. Resfriamento e Aquecimento da Terra acontecem há 400.000 anos, como os cientistas já podem comprovar através das camadas glaciares. O que existe neste momento é uma infeliz coincidência do aquecimento natural com uma overdose de gases geradores do efeito estufa. No pico da história, a presença de CO2 e gás metano na atmosfera atingiu a marca de 290 ppm (partes por milhão); atualmente estão entre 360 e 450 ppm. É preciso que seja feito algo, agora. O Planeta tem capacidade de absorção de gases, mas não devemos abusar disto. É preciso congelar o nível de emissões e não aumenta-lo. A temperatura média na Terra é de 15 °C e subir este índice pode provocar consequências imprevisíveis
Essas são algumas das lições aprendidas durante o VII Curso sobre Comério e Negociações Internacionais para Jornalistas, realizado em São Paulo entre os dias 8 e 12 últimos. Coordenado pelo Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (ICONE), em parceria com o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) e a FAAP – Fundação Armando Álvares Penteado, o curso teve palestras e debates de representantes de vários setores da vida nacional, com enfoque na mudança do clima.
Em 31 de dezembro de 2012 finda o compromisso do Protocolo de Kyoto, assinado em 1997na tentativa de atenuar os efeitos humanos sobre o planeta, especialmente no que se refere aos efeitos dos gases geradores do efeito estufa (GEE), assim catalogados: CO 2 (dióxido de carbono), CH 4 (metano), N2O (óxido nitroso), HCFCs (hidrofluorcarbonos), PFHc (perfluorcarbonos) e SF6 (hexafluoruro de enxofre). A movimentação atual é para que os países signatários do protocolo consigam renovar o compromisso, inaugurando uma segunda etapa a partir de 1° de janeiro de 2013, rediscutindo novas metas para o também chamado carbono equivalente (C0e).
COP16 - BAIXO OTIMISMO
“Se até 2015 não conseguirmos equalizar as emissões, teremos um aquecimento insuportável e incontrolável”, advertiu Carlos Rittl, da ONG WWF Brasil. A exemplo de outros colegas, mostrou pouco otimismo sobre a COP16 que deverá reunir mais de 100 chefes de Estado, em Cancún (México), a partir do próximo dia 29. “A questão é política, não ambiental”. A frase, dita várias vezes por diferentes palestrantes, ganhou força na voz de Carlos Cavalcanti durante a mesa redonda do dia 12, quando o representante da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) lembrou que no Brasil as entidades de diferentes orientações convergem com facilidade sobre o tema, mas nos Estados Unidos (que se recusou a assinar o Protocolo, diga-se) a coisa é diferente. “Na Califórnia, por exemplo, propuseram até a suspensão dessa discussão enquanto o nível de desemprego estiver entre os 12% e 15%”, ilustrou, destacando que “a crise econômica tem levado os países do Hemisfério Norte a ser mais econômicos na resolução das questões ambientais”.
Diferentemente de Haroldo Machado Filho, do Ministério da Ciência & Tecnologia e de Gustavo Mozzer, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), o consultor Marco Fujihara (Key Associados) é de opinião que os acordos bilaterais para cumprimento de metas são mais factíveis que os multilaterais que vêm sendo tentados. “Na COP15, em Copenhage, assistimos a uma falácia dos sistemas multilaterais. Creio que no plano bilateral as coisas fluem melhor. Nós, no Brasil, por exemplo, poderemos nos apropriar de uma parte dos US$ 6,8 bilhões que o Banco Mundial disponibiliza para o financiamento de projetos. Aqui caberiam investimentos no setor florestal. Se temos 53% das potencialidades de todo o mundo, é hora de as transformarmos em coisas objetivas”, destacou Fujihara.
Assuero Veronez, da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), destacou que a dificuldade maior nessa discussão, em termos de Brasil, eram os números apresentados com base em um inventário desatualizado. “Com a atualização dos números fica evidente a queda da responsabilidade do setor agrícola brasileiro”, disse ele, a respeito das emissões de gases. Depois de destacar a facilidade de diálogo entre os interlocutores nacionais, Veronez classificou como “extraordinário” o esforço que vem sendo feito para a redução dos desmatamento (item no qual o país é duramente criticado pela comunidade internacional), saindo dos cerca de “ 25.000 a 27.000 km 2 de área de desmatamento para atuais 4 ou 5 Km2 / ano”.
O etanol brasileiro mereceu elogios dos presentes. Na opinião de Haroldo Machado Filho (MC&T), o setor de transportes é o que terás maior crescimento em relação às emissões. “Não existe transporte público de qualidade em nenhuma cidade brasileira”, reconheceu. A exemplo de seu colega da Embrapa, defende o multilateralismo como “moldura” para formatar a discussão climática.
Finalizando, Gustavo Mozzer disse que todo esse processo de discussão das mudanças climáticas precisa estar internalizado pela iniciativa privada e o governo deverá desenvolver a capacidade de investir em políticas públicas a fim de possibilitar a mensuração das emissões.
Essas são algumas das lições aprendidas durante o VII Curso sobre Comério e Negociações Internacionais para Jornalistas, realizado em São Paulo entre os dias 8 e 12 últimos. Coordenado pelo Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (ICONE), em parceria com o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) e a FAAP – Fundação Armando Álvares Penteado, o curso teve palestras e debates de representantes de vários setores da vida nacional, com enfoque na mudança do clima.
Em 31 de dezembro de 2012 finda o compromisso do Protocolo de Kyoto, assinado em 1997na tentativa de atenuar os efeitos humanos sobre o planeta, especialmente no que se refere aos efeitos dos gases geradores do efeito estufa (GEE), assim catalogados: CO 2 (dióxido de carbono), CH 4 (metano), N2O (óxido nitroso), HCFCs (hidrofluorcarbonos), PFHc (perfluorcarbonos) e SF6 (hexafluoruro de enxofre). A movimentação atual é para que os países signatários do protocolo consigam renovar o compromisso, inaugurando uma segunda etapa a partir de 1° de janeiro de 2013, rediscutindo novas metas para o também chamado carbono equivalente (C0e).
COP16 - BAIXO OTIMISMO
“Se até 2015 não conseguirmos equalizar as emissões, teremos um aquecimento insuportável e incontrolável”, advertiu Carlos Rittl, da ONG WWF Brasil. A exemplo de outros colegas, mostrou pouco otimismo sobre a COP16 que deverá reunir mais de 100 chefes de Estado, em Cancún (México), a partir do próximo dia 29. “A questão é política, não ambiental”. A frase, dita várias vezes por diferentes palestrantes, ganhou força na voz de Carlos Cavalcanti durante a mesa redonda do dia 12, quando o representante da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) lembrou que no Brasil as entidades de diferentes orientações convergem com facilidade sobre o tema, mas nos Estados Unidos (que se recusou a assinar o Protocolo, diga-se) a coisa é diferente. “Na Califórnia, por exemplo, propuseram até a suspensão dessa discussão enquanto o nível de desemprego estiver entre os 12% e 15%”, ilustrou, destacando que “a crise econômica tem levado os países do Hemisfério Norte a ser mais econômicos na resolução das questões ambientais”.
Diferentemente de Haroldo Machado Filho, do Ministério da Ciência & Tecnologia e de Gustavo Mozzer, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), o consultor Marco Fujihara (Key Associados) é de opinião que os acordos bilaterais para cumprimento de metas são mais factíveis que os multilaterais que vêm sendo tentados. “Na COP15, em Copenhage, assistimos a uma falácia dos sistemas multilaterais. Creio que no plano bilateral as coisas fluem melhor. Nós, no Brasil, por exemplo, poderemos nos apropriar de uma parte dos US$ 6,8 bilhões que o Banco Mundial disponibiliza para o financiamento de projetos. Aqui caberiam investimentos no setor florestal. Se temos 53% das potencialidades de todo o mundo, é hora de as transformarmos em coisas objetivas”, destacou Fujihara.
Assuero Veronez, da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), destacou que a dificuldade maior nessa discussão, em termos de Brasil, eram os números apresentados com base em um inventário desatualizado. “Com a atualização dos números fica evidente a queda da responsabilidade do setor agrícola brasileiro”, disse ele, a respeito das emissões de gases. Depois de destacar a facilidade de diálogo entre os interlocutores nacionais, Veronez classificou como “extraordinário” o esforço que vem sendo feito para a redução dos desmatamento (item no qual o país é duramente criticado pela comunidade internacional), saindo dos cerca de “ 25.000 a 27.000 km 2 de área de desmatamento para atuais 4 ou 5 Km2 / ano”.
O etanol brasileiro mereceu elogios dos presentes. Na opinião de Haroldo Machado Filho (MC&T), o setor de transportes é o que terás maior crescimento em relação às emissões. “Não existe transporte público de qualidade em nenhuma cidade brasileira”, reconheceu. A exemplo de seu colega da Embrapa, defende o multilateralismo como “moldura” para formatar a discussão climática.
Finalizando, Gustavo Mozzer disse que todo esse processo de discussão das mudanças climáticas precisa estar internalizado pela iniciativa privada e o governo deverá desenvolver a capacidade de investir em políticas públicas a fim de possibilitar a mensuração das emissões.
Alívio Tributário: desoneração da folha de pagamento pode chegar a 8,5%
O setor produtivo brasileiro poderá ter o que comemorar no início do próximo governo. O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, que tem se mostrado um dos homens fortes no processo de transição do governo Dilma, disse que a presidente eleita cogita desonerar a folha de pagamento. A medida teria a dupla função de atenuar o “custo Brasil” e de servir como armamento verde-amarelo na guerra cambial.
A história é antiga. Os empresários têm reivindicado essa desoneração há muito tempo e o presidente Lula também tinha prometido redução de 8,5% da contribuição descontada pelas empresas dos salários dos colaboradores para a educação e previdência. Idéia é reduzir de 20% para 14% os encargos com a previdência e extinção dos 2,5% para a educação. O governo não deverá abrir mão pura e simplesmente dessa receita, mas encontrar outras formas de compensá-la.
De acordo com o ministro Paulo Bernardo, o novo governo deverá estar focado no estímulo à economia o que necessariamente levaria à desoneração tributária.
SIMPLES / MEI
Outra notícia a reboque desta é a elevação do limite de faturamento anual das empresas que podem entrar no SIMPLES, o sistema tributário diferenciado para micros e médias empresas. Atualmente, o limite é de R$ 240 mil para as pequenas e de R$ 2,4 milhões para as médias. A questão do enquadramento do trabalhador informal como microempreendedor individual (MEI), hoje em R$ 36 mil ao ano, também deverá ser alterada.
A história é antiga. Os empresários têm reivindicado essa desoneração há muito tempo e o presidente Lula também tinha prometido redução de 8,5% da contribuição descontada pelas empresas dos salários dos colaboradores para a educação e previdência. Idéia é reduzir de 20% para 14% os encargos com a previdência e extinção dos 2,5% para a educação. O governo não deverá abrir mão pura e simplesmente dessa receita, mas encontrar outras formas de compensá-la.
De acordo com o ministro Paulo Bernardo, o novo governo deverá estar focado no estímulo à economia o que necessariamente levaria à desoneração tributária.
SIMPLES / MEI
Outra notícia a reboque desta é a elevação do limite de faturamento anual das empresas que podem entrar no SIMPLES, o sistema tributário diferenciado para micros e médias empresas. Atualmente, o limite é de R$ 240 mil para as pequenas e de R$ 2,4 milhões para as médias. A questão do enquadramento do trabalhador informal como microempreendedor individual (MEI), hoje em R$ 36 mil ao ano, também deverá ser alterada.
domingo, 14 de novembro de 2010
Câncer infantil: corinthianos dão show de SOLIDARIEDADE
O jogo do último sábado, dia 13 de novembro, na disputa pelo Campeonato Brasileiro de Futebol (Corinthians 1 x 0 Cruzeiro), teve ação social com marca recém-lançada pelo GRAACC.
Jogadores e torcedores corinthianos apoiaram a causa do ‘Sou Fã de Criança’, marca recém-lançada pelo Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer.Durante o jogo, o estádio do Pacaembu esteve colorido com bandeirões e faixas da marca ‘Sou Fã de Criança’. O objetivo da marca não é só arrecadar recursos, mas também conscientizar e mobilizar a sociedade sobre a importância do combate à doença.
Empresas podem aderir à iniciativa ‘Sou Fã de Criança’ obtendo do GRAACC o direito para o uso da nova marca em produtos, mediante o destino de parte da renda da comercialização à instituição. O consumidor, ao adquirir essas linhas de produtos, estará contribuindo com a causa. “O Sou Fã de Criança representa também o lado positivo e de sucesso da maioria dos casos do câncer infantil", diz Helio Contador.
Sobre o GRAACCReferência no tratamento e pesquisa do câncer infanto-juvenil na América Latina, principalmente em casos de alta complexidade, e uma das mais respeitadas e bem-sucedidas ONGs do País, o GRAACC, criado em 1991, tem a missão de garantir a crianças e adolescentes com câncer, dentro do mais avançado padrão científico, o direito de alcançar todas as chances de cura com qualidade de vida.
A organização é reconhecida pelos expressivos resultados obtidos na cura do câncer infantil, alcançando índices de cerca de 70%, semelhantes aos de instituições de saúde européias e norte-americanas. O GRAACC tem um hospital próprio (fundado em 1998), o Instituto de Oncologia Pediátrica -IOP, de onze andares, que, em parceria técnico-científica com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) se tornou um centro de referência no tratamento da doença, que atende crianças e adolescentes de todo o Brasil, garantindo a todos assistência de altíssimo nível e realizando mais de quatro mil atendimentos por mês, entre consultas, tratamentos quimioterápicos, cirurgias, transplantes de medula óssea, internações e outros procedimentos. Com um orçamento de R$ 50 milhões anuais, atende, em média, 300 novos casos/ano.
O Hospital do GRAACC será expandido e uma das formas de colaborar é por meio do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - FUMCAD http://fumcad.prefeitura.sp.gov.br/forms/conheca.aspx, que permite a destinação de parte do imposto de renda de pessoas físicas (até 6% de seu imposto de renda devido) e jurídicas (até 1%).
sábado, 13 de novembro de 2010
USCS reúne Conselhos de ADM e de Comunicação
Buscando inovar na gestão de ensino, uma das maiores universidades do estado, a Universidade de São Caetano do Sul (USCS), reunirá seu CONSELHO DE COMUNICAÇÃO no próximo dia 17 de novembro, no Campus 1. Como novos conselheiros estão confirmados os jornalistas Roberto Nonato (âncora da rádio CBN) e Joaquim Alessi (âncora da TV+)
ADM - No último dia 12 esteve reunido o CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. A novidade completa um ano e o reitor Silvio Minciotti demonstra grande satisfação, uma vez que a maior parte das sugestões desses altos profissionais de mercado estão incorporadas aos cursos de graduação a título de colaboração com a melhoria permanente do ensino, ao mesmo tempo em que deixa a escola ´up to date´ para atender as necessidades do mercado.
ADM - No último dia 12 esteve reunido o CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. A novidade completa um ano e o reitor Silvio Minciotti demonstra grande satisfação, uma vez que a maior parte das sugestões desses altos profissionais de mercado estão incorporadas aos cursos de graduação a título de colaboração com a melhoria permanente do ensino, ao mesmo tempo em que deixa a escola ´up to date´ para atender as necessidades do mercado.
MULTIALLOY redesenha Operação
A Multialloy Metais e Ligas Especiais continua com a sua reengenharia, iniciada em 1°de Setembro com a chegada do novo presidente Antonio Mamede.
A partir do dia 16 de novembro a área de Vendas da companhia (líder nacional em ligas especiais) estará junto à planta operacional de BARUERI, na Grande São Paulo. Objetivo é facilitar o fluxo de processos internos e dar atendimento mais rápido ao cliente.
A partir do dia 16 de novembro a área de Vendas da companhia (líder nacional em ligas especiais) estará junto à planta operacional de BARUERI, na Grande São Paulo. Objetivo é facilitar o fluxo de processos internos e dar atendimento mais rápido ao cliente.
ARTIGO – Quem Matar na Hora da Crise ?
(*) Por Artur Lopes
Nestes tempos de grandes e rápidas transformações, a diferença entre a vida e a morte de uma empresa muitas vezes se define por sua capacidade de mudar rapidamente de rota, e não mais somente em função da solidez patrimonial que, eventualmente, apresente.
Possuir ativos de alto valor, por exemplo, e não conseguir se desfazer deles com a devida agilidade, diante de uma situação crítica, pode sim tornar a quebra inevitável, por mais que um negócio ainda pareça viável.
É que hoje uma companhia vale pela liquidez e capacidade de gerar caixa que possui, não somente pelos bens materiais integrantes de seu ativo, como ocorria num passado relativamente recente.
Mesmo diante desse aspecto crucial da economia moderna, uma parcela considerável de empresários, seja aqui ou lá fora, ainda cultua a figura do seu ‘capitão de indústria’, ser poderoso e cuja sensação de onipotência só perde mesmo em intensidade para a de teimosia.
Esse personagem é alguém que acredita, basicamente, ser fundamental amealhar uma imensidão de ativos, recusando-se a desmobilizá-los, se necessário, para conferir novo ânimo aos negócios.
No Brasil, após superar confiscos, troças de moeda, inflação galopante, valorização cambial, desvalorização cambial, pacotes tributários é compreensível que o empresário se ache invulnerável e, por consequência, resista as exigências dos tempos atuais, quando se vê em dificuldades.
Ocorre que os tempos são outros estamos na era da informação e da globalização da economia e, ao se reconhecer em crise, o empresário deve rever suas convicções a fim de se beneficiar de ferramentas como a Business Recovery, atividade crescente nas organizações, por meio da qual frequentemente não apenas se evita o fim, como também se obtém um novo e revigorado começo.
Para isso, no entanto, é necessária a realização de avaliações objetivas, totalmente desvinculadas de sobrenomes ou vaidades, capazes de realmente mostrar o caminho a seguir.
É nessa hora que surge uma pergunta instigante: quem deve morrer quando a crise se impõe e a busca pela sobrevivência fala mais alto? As convicções de quem deu vida ao negócio, ou os empregos, as riquezas e tudo o mais gerado por essa louvável iniciativa?
A gestão apaixonada, como se sabe, é uma velha e conhecida causadora da cegueira, praticamente uma doença de ordem cultural, independente do tamanho da companhia e que muitas vezes se transmite de geração em geração, mas que o ambiente empresarial rejeita frontalmente cada vez mais.
De modo geral, esse modelo é responsável pelo desenvolvimento de todo um universo desfavorável, passível de mudar apenas e tão somente mediante uma modificação profunda de comportamento e a definição de alvos certeiros a atingir.
Quem não estiver realmente preparado para ouvir o diagnóstico da equipe multidisciplinar, que normalmente se envolve na realização desse trabalho, é serio candidato a desaparecer do mercado de forma compulsória, sem ao menos ter o direito de fazer a escolha de quem deve sucumbir; as antigas convicções ou a empresa.
(*) Arthur Lopes é gestor financeiro, advogado e fundador da Arthur Lopes & Associados. É autor do livro “Manual de Gestão de Crise Financeira e Turnaround” e ex-secretário do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (CONAR)
Nestes tempos de grandes e rápidas transformações, a diferença entre a vida e a morte de uma empresa muitas vezes se define por sua capacidade de mudar rapidamente de rota, e não mais somente em função da solidez patrimonial que, eventualmente, apresente.
Possuir ativos de alto valor, por exemplo, e não conseguir se desfazer deles com a devida agilidade, diante de uma situação crítica, pode sim tornar a quebra inevitável, por mais que um negócio ainda pareça viável.
É que hoje uma companhia vale pela liquidez e capacidade de gerar caixa que possui, não somente pelos bens materiais integrantes de seu ativo, como ocorria num passado relativamente recente.
Mesmo diante desse aspecto crucial da economia moderna, uma parcela considerável de empresários, seja aqui ou lá fora, ainda cultua a figura do seu ‘capitão de indústria’, ser poderoso e cuja sensação de onipotência só perde mesmo em intensidade para a de teimosia.
Esse personagem é alguém que acredita, basicamente, ser fundamental amealhar uma imensidão de ativos, recusando-se a desmobilizá-los, se necessário, para conferir novo ânimo aos negócios.
No Brasil, após superar confiscos, troças de moeda, inflação galopante, valorização cambial, desvalorização cambial, pacotes tributários é compreensível que o empresário se ache invulnerável e, por consequência, resista as exigências dos tempos atuais, quando se vê em dificuldades.
Ocorre que os tempos são outros estamos na era da informação e da globalização da economia e, ao se reconhecer em crise, o empresário deve rever suas convicções a fim de se beneficiar de ferramentas como a Business Recovery, atividade crescente nas organizações, por meio da qual frequentemente não apenas se evita o fim, como também se obtém um novo e revigorado começo.
Para isso, no entanto, é necessária a realização de avaliações objetivas, totalmente desvinculadas de sobrenomes ou vaidades, capazes de realmente mostrar o caminho a seguir.
É nessa hora que surge uma pergunta instigante: quem deve morrer quando a crise se impõe e a busca pela sobrevivência fala mais alto? As convicções de quem deu vida ao negócio, ou os empregos, as riquezas e tudo o mais gerado por essa louvável iniciativa?
A gestão apaixonada, como se sabe, é uma velha e conhecida causadora da cegueira, praticamente uma doença de ordem cultural, independente do tamanho da companhia e que muitas vezes se transmite de geração em geração, mas que o ambiente empresarial rejeita frontalmente cada vez mais.
De modo geral, esse modelo é responsável pelo desenvolvimento de todo um universo desfavorável, passível de mudar apenas e tão somente mediante uma modificação profunda de comportamento e a definição de alvos certeiros a atingir.
Quem não estiver realmente preparado para ouvir o diagnóstico da equipe multidisciplinar, que normalmente se envolve na realização desse trabalho, é serio candidato a desaparecer do mercado de forma compulsória, sem ao menos ter o direito de fazer a escolha de quem deve sucumbir; as antigas convicções ou a empresa.
(*) Arthur Lopes é gestor financeiro, advogado e fundador da Arthur Lopes & Associados. É autor do livro “Manual de Gestão de Crise Financeira e Turnaround” e ex-secretário do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (CONAR)
Petrobras vai incorporar subsidiárias
A Agência CiasBrasil de Notícias informa que a Petrobras realizará no dia 7 de dezembro Assembléia Geral Extraordinária (AGE) para propor a incorporação da Marlim Participações S.A. (Marlimpar) e da NovaMarlim Participações S.A.(Novamarlimpar). O objetivo é simplificar a estrutura societária da empresa e reduzir custos.
Por se tratar da incorporação de subsidiárias integrais, não haverá aumento de capital na Petrobras com a emissão de novas ações. As ações representativas do capital social das duas subsidiárias integrais serão extintas, “promovendo-se os necessários ajustes contábeis na Petrobras”, conforme explica Almir Guilherme Barbassa diretor Financeiro e de Relações com Investidores da empresa.
A Malimpar e Novamarlimpar foram constituídas para captar recursos para o desenvolvimento da produção do Campo de Marlim. Ambas foram criadas como sociedades anônimas de capital aberto para viabilizar o ingresso de novos investidores e a captação de recursos junto ao mercado de capitais.
As estruturações financeiras realizadas (Projeto Marlim e Projeto NovaMarlim) previam, após seu encerramento, a aquisição pela Petrobras das ações representativas do capital social das duas empresas o que ocorreu respectivamente em 30 de abril e 31 de julho de 2009.
Por se tratar da incorporação de subsidiárias integrais, não haverá aumento de capital na Petrobras com a emissão de novas ações. As ações representativas do capital social das duas subsidiárias integrais serão extintas, “promovendo-se os necessários ajustes contábeis na Petrobras”, conforme explica Almir Guilherme Barbassa diretor Financeiro e de Relações com Investidores da empresa.
A Malimpar e Novamarlimpar foram constituídas para captar recursos para o desenvolvimento da produção do Campo de Marlim. Ambas foram criadas como sociedades anônimas de capital aberto para viabilizar o ingresso de novos investidores e a captação de recursos junto ao mercado de capitais.
As estruturações financeiras realizadas (Projeto Marlim e Projeto NovaMarlim) previam, após seu encerramento, a aquisição pela Petrobras das ações representativas do capital social das duas empresas o que ocorreu respectivamente em 30 de abril e 31 de julho de 2009.
Mudança do Clima: Fiesp divulgará posicionamento sobre clima e competitividade das indústrias
Às vésperas da COP16, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) realizará no próximo dia 16 de novembro o Seminário “Mudança do Clima e Competitividade na Indústria”.
A entidade, que representa o maior parque industrial brasileiro, divulgará na oportunidade sua posição sobre os principais temas que serão discutidos em Cancún, México, entre os dias 29 de novembro e 10 de dezembro.
O seminário se realizará das 9h às 16h30, na sede da Fiesp, com representantes do governo, especialistas, técnicos e diretores da entidade. Estão confirmados o embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado, diretor de Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores (MRE), e Carlos Márcio Bicalho Cozendey, diretor do Departamento Econômico do MRE.
Pela Fiesp estarão presentes o coordenador do Comitê de Mudança do Clima e vice-presidente, João Sabino Ometto; o diretor do Departamento de |nfraestrutura, Carlos Cavalcanti; o diretor de Negociações Internacionais, Mário Marconini; o diretor do Departamento de Meio Ambiente, Nelson Pereira dos Reis; o diretor de Agronegócio, Benedito Ferreira da Silva; e o diretor de Competitividade e Tecnologia, José Ricardo Roriz Coelho.
O evento também contará com uma palestra da coordenadora de Mudança do Clima e Mercado de Carbono da Petrobras, Katia Christina Ferreira, que tratará da relação entre a exploração de petróleo na camada pré-sal com o assunto. O agronegócio e as mudanças do clima serão abordados pelo gerente do Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (ÍCONE), Rodrigo Lima.
O impacto das legislações estadual e nacional será tema de palestra do membro do Comitê Editorial do IPCC, Roberto de Aguiar Peixoto. E, finalmente, o tema de competitividade do setor produtivo será tratado pelo diretor do Departamento Brasileiro de Mudanças Climáticas da McKinsey, Marcus Frank, com o especialista em projetos da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Cássio Marx Rabelo, e com o gerente de Meio Ambiente da Arcelormitall, Guilherme Corrêa Abreu.
A entidade, que representa o maior parque industrial brasileiro, divulgará na oportunidade sua posição sobre os principais temas que serão discutidos em Cancún, México, entre os dias 29 de novembro e 10 de dezembro.
O seminário se realizará das 9h às 16h30, na sede da Fiesp, com representantes do governo, especialistas, técnicos e diretores da entidade. Estão confirmados o embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado, diretor de Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores (MRE), e Carlos Márcio Bicalho Cozendey, diretor do Departamento Econômico do MRE.
Pela Fiesp estarão presentes o coordenador do Comitê de Mudança do Clima e vice-presidente, João Sabino Ometto; o diretor do Departamento de |nfraestrutura, Carlos Cavalcanti; o diretor de Negociações Internacionais, Mário Marconini; o diretor do Departamento de Meio Ambiente, Nelson Pereira dos Reis; o diretor de Agronegócio, Benedito Ferreira da Silva; e o diretor de Competitividade e Tecnologia, José Ricardo Roriz Coelho.
O evento também contará com uma palestra da coordenadora de Mudança do Clima e Mercado de Carbono da Petrobras, Katia Christina Ferreira, que tratará da relação entre a exploração de petróleo na camada pré-sal com o assunto. O agronegócio e as mudanças do clima serão abordados pelo gerente do Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (ÍCONE), Rodrigo Lima.
O impacto das legislações estadual e nacional será tema de palestra do membro do Comitê Editorial do IPCC, Roberto de Aguiar Peixoto. E, finalmente, o tema de competitividade do setor produtivo será tratado pelo diretor do Departamento Brasileiro de Mudanças Climáticas da McKinsey, Marcus Frank, com o especialista em projetos da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Cássio Marx Rabelo, e com o gerente de Meio Ambiente da Arcelormitall, Guilherme Corrêa Abreu.
ABRASCA reunirá parceiros em SP e no RIO
A Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca), que reúne 88% do valor de mercado das companhias listadas em Bolsa, promoverá dois almoços de confraternização de final de ano.
No dia 2 o almoço com jornalistas e parceiros ocorrerá em São Paulo; e no dia 7 no Rio de Janeiro.
No dia 2 o almoço com jornalistas e parceiros ocorrerá em São Paulo; e no dia 7 no Rio de Janeiro.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
CPFL e Eternit vencem o G1 do Prêmio Abrasca Melhor Relatório Anual. Endesa e TBG levam o G2 e o IBGC conquista o Não-Empresarial
A disputa foi acirrada no 12° PRÊMIO ABRASCA MELHOR RELATÓRIO ANUAL, que teve um total de 97 empresas inscritas. Considerada uma espécie de "Oscar" do mercado
financeiro, a premiação é das mais aguardadas durante todo o ano, sendo destinada aos melhores Relatórios Anuais referentes ao ano anterior (2009). A festa de entrega ocorre neste momento no Auditório da BM&FBovespa, em São Paulo.
A CPFL conquistou o primeiro lugar na Categoria Companhias Abertas Grupo 1 (empresa com receita líquida acima ou igual a R$ 1 bilhão), para a qual se inscreveram 48 empresas. Já na Categoria Companhias Abertas Grupo 2 (empresa com receita líquida abaixo de R$ 1 bilhão) concorreram 15 e a Eternit obteve a melhor pontuação.
Na Categoria Companhias Fechadas Grupo 1 disputaram 13 empresas, ficando o 1° Lugar com a Endesa e no Grupo 2 a TBG destacou-se entre as oito inscritas, ficando com o bicampeonato. Na Categoria Organizações Não-Empresariais foram registrados 13 relatórios, cabendo ao IBGC o 1° lugar.
Houve ainda cinco menções honrosas. Veja todos os participantes e suas respectivas colocações no site www.abrasca.org.br .
HISTÓRICO
Na edição anterior o Prêmio registrou a participação de 85 relatórios, o que demonstra crescimento de 14% neste ano. O Banco Bradesco e a Santos Brasil Participações foram as companhias vencedoras, respectivamente nas Categorias Companhia Aberta Grupo 1 e Grupo 2. Já na Categoria Companhias Fechadas venceram a Samarco Mineração (Grupo 1) e a TBG (Grupo 2). A INPEV foi a vencedora do prêmio na nova categoria Organizações Não-Empresariais.
O PRÊMIO ABRASCA MELHOR RELATÓRIO conta com apoios da ABERJE, ANBIMA, AMEC, ANEFAC, APIMEC NACIONAL, APIMEC-SÃO PAULO, BM&FBOVESPA, IBEF-SÃO PAULO, IBGC, IBRACON, IBRI e INI. A coordenação é dos professores Lélio Lauretti e Lucy Sousa.
financeiro, a premiação é das mais aguardadas durante todo o ano, sendo destinada aos melhores Relatórios Anuais referentes ao ano anterior (2009). A festa de entrega ocorre neste momento no Auditório da BM&FBovespa, em São Paulo.
A CPFL conquistou o primeiro lugar na Categoria Companhias Abertas Grupo 1 (empresa com receita líquida acima ou igual a R$ 1 bilhão), para a qual se inscreveram 48 empresas. Já na Categoria Companhias Abertas Grupo 2 (empresa com receita líquida abaixo de R$ 1 bilhão) concorreram 15 e a Eternit obteve a melhor pontuação.
Na Categoria Companhias Fechadas Grupo 1 disputaram 13 empresas, ficando o 1° Lugar com a Endesa e no Grupo 2 a TBG destacou-se entre as oito inscritas, ficando com o bicampeonato. Na Categoria Organizações Não-Empresariais foram registrados 13 relatórios, cabendo ao IBGC o 1° lugar.
Houve ainda cinco menções honrosas. Veja todos os participantes e suas respectivas colocações no site www.abrasca.org.br .
HISTÓRICO
Na edição anterior o Prêmio registrou a participação de 85 relatórios, o que demonstra crescimento de 14% neste ano. O Banco Bradesco e a Santos Brasil Participações foram as companhias vencedoras, respectivamente nas Categorias Companhia Aberta Grupo 1 e Grupo 2. Já na Categoria Companhias Fechadas venceram a Samarco Mineração (Grupo 1) e a TBG (Grupo 2). A INPEV foi a vencedora do prêmio na nova categoria Organizações Não-Empresariais.
O PRÊMIO ABRASCA MELHOR RELATÓRIO conta com apoios da ABERJE, ANBIMA, AMEC, ANEFAC, APIMEC NACIONAL, APIMEC-SÃO PAULO, BM&FBOVESPA, IBEF-SÃO PAULO, IBGC, IBRACON, IBRI e INI. A coordenação é dos professores Lélio Lauretti e Lucy Sousa.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
ARTIGO - Seleção Interna, os 3 C´s…
(*) Por Jorge Guzo
Temos que eleger alguém para um cargo de extrema relevância na empresa; há alguns candidatos internos que podem ser promovidos para essa função, daí o desafio; quem escolher? Qual é o melhor candidato?
Quais são os principais critérios que adotaremos para escolher o profissional que ocupará esse importante cargo?
“Competência”, sem dúvida é um dos critérios mais aplicados nos processos de seleção interna ou externa.
Competência, as vezes é interpretada simultaneamente como desempenho, quando olhamos para a atuação do profissional no passado, isto é, competência ou desempenho é o resultado conseguido em tarefas e projetos pelo profissional utilizando-se menos ou menor recurso possível (financeiro, equipamento, pessoal, tempo), enfim se o profissional conseguiu ótimos resultados com utilização de recursos mínimos, conseqüentemente esse profissional possui “competência” ou comprovou um desempenho ótimo na tarefa executada.
Outra forma utilizada para definir competência é a aplicação da formula: Competência = Conhecimento + Habilidade + Atitude; Conhecimento das atribuições do cargo, Habilidade para aplicar o conhecimento e Atitude apropriada no relacionamento com as pessoas.
Essa formula (Competência = C + H + A) pode ser aplicada numa avaliação do profissional no presente, seria o retrato do desempenho do profissional no presente, como ainda pode ser aplicada numa avaliação do possível desempenho futuro do profissional, isto é, fazer um prognóstico; o profissional possuirá no curto ou médio prazo o conhecimento para atuar no novo cargo; também terá no novo cargo habilidade técnica e administrativa e por ultimo terá atitude apropriada de gestor com subordinados, pares e superiores; é uma aposta da empresa no profissional (promoção).
“Profissionais são admitidos por aptidões técnicas e operacionais, depois são promovidos ou fracassam por habilidades ou inabilidades de lidar com pessoas”…
Outro critério importante na seleção de um profissional é a “Confiança” na pessoa; sabemos de antemão que para confiarmos em alguém é necessário por natureza ter um convívio mínimo com a pessoa. Precisamos constatar se a pessoa é íntegra, honesta…age de acordo com seus valores, cumpre com os compromissos assumidos; precisamos constatar se a pessoa é sincera… fala apropriadamente o que pensa; precisamos constatar se a pessoa se relaciona com os colegas de forma transparente e respeitosa…
O outro critério (não necessariamente o ultimo) a ser aplicado numa avaliação é “Comprometimento” do profissional com a estratégia e principais objetivos da empresa, é o tamanho da motivação desse profissional para desenvolver as suas tarefas e desafios, é a dedicação desse profissional para ajudar os seus subordinados e colegas no desempenho das suas atribuições, é a vontade de realizar coisas que tragam ótimos resultados para a empresa e para as pessoas da empresa.
“Competência”, “Confiança” e “Comprometimento”, os “3 C´s”, qual deles é o mais importante na sua avaliação? Qual seria o critério que você adotaria como o mais importante e definitivo?
A situação ideal na empresa seria ter os três critérios presentes simultaneamente no profissional de forma consistente e balanceada, mas regularmente no mundo corporativo real isso não acontece, então, de que forma devemos proceder?
Indo direto ao ponto: o critério mais importante e definitivo na avaliação deve ser “COMPETÊNCIA”, em seguida viriam “Confiança” e “Comprometimento”.
Se escolhêssemos em primeiro lugar o critério Confiança, estaríamos escolhendo a pessoa que confiamos, e se ela não possuir competência para desenvolver as suas atribuições não conseguirá atender as responsabilidades do cargo e não traria os resultados desejados e exigidos pela empresa, a consequência será a demissão dessa pessoa, mesmo que demore. Há muitos casos no mundo corporativo que gestores se cercam de “amigos” no trabalho, mas a experiência mostra que esse quadro é insustentável no tempo, se não houver competência presente.
Se escolhermos o critério “Comprometimento”, poderemos eleger um profissional muito motivado, com vontade imensa de realizar, mas se não possuir competência o profissional não conseguirá desenvolver as tarefas e projetos que o cargo exige e não conseguirá atingir os resultados desejados pela empresa. Quem ainda não gerenciou um profissional super motivado e comprometido, que ainda não estava capacitado 100% para a função? Dá muito trabalho, não é mesmo? Paciência é fundamental, nesse caso e vale muito a pena investir nesse profissional.Dois principais objetivos de um LIDER para com o subordinado: Capacitação (desenvolvimento) e Motivação.
Importante e oportuno ressaltar que num processo de seleção interna os 3 C´s são visíveis e são constatados em forma de evidências, enquanto que num processo de seleção externa, a avaliação dos 3 C´s é um processo baseado em percepções sem fatos e evidências; entrevistas e testes não valem a mesma coisa que as constatações observadas de um funcionário interno, dessa forma, seleção externa traz mais riscos na contratação evidentemente. Cuidado na sua empresa, porque muito gerentes conhecendo “alguns defeitos” do candidato interno, super valorizam esses defeitos e preferem contratar um candidato externo… que no final das contas desconhecem os seus defeitos e não sabe ainda da sua competência.
Como gestores, devemos fazer todo o possível em optar pela seleção interna e efetivarmos promoções do nosso pessoal; dessa forma a empresa daria um sinal claro que os líderes da empresa capacitam pessoas, acreditam no potencial e desenvolvimento das pessoas, reconhecem o desempenho delas e recompensam os seus profissionais de forma justa.
Jorge Guzo é consultor de empresas, professor em cursos de graduação e pós-graduação e foi secretário de Administração e Modernização em Santo André (SP)
CONTATO: guzo@guzo.com.br
Temos que eleger alguém para um cargo de extrema relevância na empresa; há alguns candidatos internos que podem ser promovidos para essa função, daí o desafio; quem escolher? Qual é o melhor candidato?
Quais são os principais critérios que adotaremos para escolher o profissional que ocupará esse importante cargo?
“Competência”, sem dúvida é um dos critérios mais aplicados nos processos de seleção interna ou externa.
Competência, as vezes é interpretada simultaneamente como desempenho, quando olhamos para a atuação do profissional no passado, isto é, competência ou desempenho é o resultado conseguido em tarefas e projetos pelo profissional utilizando-se menos ou menor recurso possível (financeiro, equipamento, pessoal, tempo), enfim se o profissional conseguiu ótimos resultados com utilização de recursos mínimos, conseqüentemente esse profissional possui “competência” ou comprovou um desempenho ótimo na tarefa executada.
Outra forma utilizada para definir competência é a aplicação da formula: Competência = Conhecimento + Habilidade + Atitude; Conhecimento das atribuições do cargo, Habilidade para aplicar o conhecimento e Atitude apropriada no relacionamento com as pessoas.
Essa formula (Competência = C + H + A) pode ser aplicada numa avaliação do profissional no presente, seria o retrato do desempenho do profissional no presente, como ainda pode ser aplicada numa avaliação do possível desempenho futuro do profissional, isto é, fazer um prognóstico; o profissional possuirá no curto ou médio prazo o conhecimento para atuar no novo cargo; também terá no novo cargo habilidade técnica e administrativa e por ultimo terá atitude apropriada de gestor com subordinados, pares e superiores; é uma aposta da empresa no profissional (promoção).
“Profissionais são admitidos por aptidões técnicas e operacionais, depois são promovidos ou fracassam por habilidades ou inabilidades de lidar com pessoas”…
Outro critério importante na seleção de um profissional é a “Confiança” na pessoa; sabemos de antemão que para confiarmos em alguém é necessário por natureza ter um convívio mínimo com a pessoa. Precisamos constatar se a pessoa é íntegra, honesta…age de acordo com seus valores, cumpre com os compromissos assumidos; precisamos constatar se a pessoa é sincera… fala apropriadamente o que pensa; precisamos constatar se a pessoa se relaciona com os colegas de forma transparente e respeitosa…
O outro critério (não necessariamente o ultimo) a ser aplicado numa avaliação é “Comprometimento” do profissional com a estratégia e principais objetivos da empresa, é o tamanho da motivação desse profissional para desenvolver as suas tarefas e desafios, é a dedicação desse profissional para ajudar os seus subordinados e colegas no desempenho das suas atribuições, é a vontade de realizar coisas que tragam ótimos resultados para a empresa e para as pessoas da empresa.
“Competência”, “Confiança” e “Comprometimento”, os “3 C´s”, qual deles é o mais importante na sua avaliação? Qual seria o critério que você adotaria como o mais importante e definitivo?
A situação ideal na empresa seria ter os três critérios presentes simultaneamente no profissional de forma consistente e balanceada, mas regularmente no mundo corporativo real isso não acontece, então, de que forma devemos proceder?
Indo direto ao ponto: o critério mais importante e definitivo na avaliação deve ser “COMPETÊNCIA”, em seguida viriam “Confiança” e “Comprometimento”.
Se escolhêssemos em primeiro lugar o critério Confiança, estaríamos escolhendo a pessoa que confiamos, e se ela não possuir competência para desenvolver as suas atribuições não conseguirá atender as responsabilidades do cargo e não traria os resultados desejados e exigidos pela empresa, a consequência será a demissão dessa pessoa, mesmo que demore. Há muitos casos no mundo corporativo que gestores se cercam de “amigos” no trabalho, mas a experiência mostra que esse quadro é insustentável no tempo, se não houver competência presente.
Se escolhermos o critério “Comprometimento”, poderemos eleger um profissional muito motivado, com vontade imensa de realizar, mas se não possuir competência o profissional não conseguirá desenvolver as tarefas e projetos que o cargo exige e não conseguirá atingir os resultados desejados pela empresa. Quem ainda não gerenciou um profissional super motivado e comprometido, que ainda não estava capacitado 100% para a função? Dá muito trabalho, não é mesmo? Paciência é fundamental, nesse caso e vale muito a pena investir nesse profissional.Dois principais objetivos de um LIDER para com o subordinado: Capacitação (desenvolvimento) e Motivação.
Importante e oportuno ressaltar que num processo de seleção interna os 3 C´s são visíveis e são constatados em forma de evidências, enquanto que num processo de seleção externa, a avaliação dos 3 C´s é um processo baseado em percepções sem fatos e evidências; entrevistas e testes não valem a mesma coisa que as constatações observadas de um funcionário interno, dessa forma, seleção externa traz mais riscos na contratação evidentemente. Cuidado na sua empresa, porque muito gerentes conhecendo “alguns defeitos” do candidato interno, super valorizam esses defeitos e preferem contratar um candidato externo… que no final das contas desconhecem os seus defeitos e não sabe ainda da sua competência.
Como gestores, devemos fazer todo o possível em optar pela seleção interna e efetivarmos promoções do nosso pessoal; dessa forma a empresa daria um sinal claro que os líderes da empresa capacitam pessoas, acreditam no potencial e desenvolvimento das pessoas, reconhecem o desempenho delas e recompensam os seus profissionais de forma justa.
Jorge Guzo é consultor de empresas, professor em cursos de graduação e pós-graduação e foi secretário de Administração e Modernização em Santo André (SP)
CONTATO: guzo@guzo.com.br
E o Vencedor é ...
Acontece nesta terça-feira, dia 9 de novembro, a Festa de Entrega do 12° PRÊMIO ABRASCA MELHOR RELATÓRIO ANUAL, que este ano teve um total de 97 empresas inscritas. Considerado uma espécie de “Oscar” do mercado financeiro, a premiação é das mais aguardadas durante todo o ano, sendo destinada ao melhores Relatórios Anuais referentes ao ano anterior (2009). Evento terá lugar no Auditório da BM&FBovespa, em São Paulo.
Serão premiadas Empresas da Categoria Companhias Abertas Grupo 1 (empresa com receita líquida acima ou igual a R$ 1 bilhão), para a qual se inscreveram 48 empresas;
Já na Categoria Companhias Abertas Grupo 2 (empresa com receita líquida abaixo de R$ 1 bilhão) concorreram 15.
Na Categoria Companhias Fechadas Grupo 1 disputaram 13 empresas e no Grupo 2 foram oito inscritas.
Na Categoria Organizações Não-Empresariais foram registrados 13 relatórios
Existirão ainda cinco menções honrosas. Veja todos os participantes e suas respectivas colocações a partir de amanhã, dia 10, no site www.abrasca.org.br
O PRÊMIO ABRASCA MELHOR RELATÓRIO conta com apoios da ABERJE, ANBIMA, AMEC, ANEFAC, APIMEC NACIONAL, APIMEC-SÃO PAULO, BM&FBOVESPA, IBEF-SÃO PAULO, IBGC, IBRACON, IBRI e INI. A coordenação é dos professores Lélio Lauretti e Lucy Sousa.
Serão premiadas Empresas da Categoria Companhias Abertas Grupo 1 (empresa com receita líquida acima ou igual a R$ 1 bilhão), para a qual se inscreveram 48 empresas;
Já na Categoria Companhias Abertas Grupo 2 (empresa com receita líquida abaixo de R$ 1 bilhão) concorreram 15.
Na Categoria Companhias Fechadas Grupo 1 disputaram 13 empresas e no Grupo 2 foram oito inscritas.
Na Categoria Organizações Não-Empresariais foram registrados 13 relatórios
Existirão ainda cinco menções honrosas. Veja todos os participantes e suas respectivas colocações a partir de amanhã, dia 10, no site www.abrasca.org.br
O PRÊMIO ABRASCA MELHOR RELATÓRIO conta com apoios da ABERJE, ANBIMA, AMEC, ANEFAC, APIMEC NACIONAL, APIMEC-SÃO PAULO, BM&FBOVESPA, IBEF-SÃO PAULO, IBGC, IBRACON, IBRI e INI. A coordenação é dos professores Lélio Lauretti e Lucy Sousa.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
ARTIGO - Liderança: Dando Feedback com Sabedoria
(*) Por Josué Melo
Uma das principais atividades de um líder, além de fixar objetivos a seus colaboradores e delegar atividades, é fazer Coaching com seus colaboradores em função do resultado de seu acompanhamento e observação de desempenho, o que envolve: ações de treinamento e desenvolvimento, orientação, reconhecimento de desempenho, correção que pode envolver medidas disciplinares etc.
“Dar feedback com sabedoria é uma arte que não se ensina, mas precisa ser aprendida!” - Lisa Vorrath.
Como Aplicar uma Medida Corretiva a um Colaborador?
Primeiro, você deve planejar este momento, estando sereno e reservando um lugar privativo para uma conversa tranquila;
Segundo, você deve ter em mente que o seu principal objetivo é desenvolver o seu colaborador, ajudando-o a ter o desempenho e comportamento esperado;
Terceiro, você deve levantar todos os dados possíveis, analisando-os e separando fatos de suposições, de forma que você tenha um diagnóstico sobre a situação de desempenho:
1. O colaborador pode mas não quis – ele tinha as competências e/ou os recursos necessários, mas não teve vontade, motivação para fazer;
2. O colabordor não pode mas quis - quer dizer que ele não tinha as competências necessárias e/ou não tinha os recursos, mas não lhe faltou vontade para ação;
3. O colaborador não pode e não quis – faltaram-lhe as competências e/ou os recursos necessários, como também, não estava motivado a fazer alguma coisa em prol de seu desempenho;
4. O colaborador pode e quis.
Quarto, cada uma das situações de desempenho demanda um direcionamento de coaching que deve determinar se a sua ação será uma medida disciplinar, uma crítica construtiva, um aconselhamento, e se a situação envolve conflitos políticos - tudo isto lhe dará subsídio para a melhor forma de dar o feedback, como cuidar da sua privacidade e tratamento da confidencialidade etc.
Quinto, você deve aplicar o feedback chamado „Hamburger“, isto é: comece elogiando os pontos que você gosta no colaborador; em seguida vá pontuando tudo o que você acha necessário sobre o colaborador e suas consequências para o departamento, empresa, resultados etc; dê oportunidade para o colaborador se posicionar e se defender, ouvindo-o com atenção; levante junto ao colaborador como os desvios podem ser trabalhados, como você pode ajudá-lo; trabalhe com o colaborador um Plano de Desenvolvimento Individual, enfatisando soluções e abordagens realísticas e alcançáveis;
Sexto, encerre a conversa resumindo os principais pontos discutidos, o plano de desenvolvimento e como você vai apoiá-lo. Finalize reforçando os elogios e reconhecimentos sobre seus pontos fortes;
Pontos para Reflexão
Erros acontecem com equipes que tem responsabilidades. A maneira como se sentem sobre os erros é que determina se estão querendo assumir riscos e tentar novos comportamentos futuros;
Dependendo de como você reage aos erros, isto é, a forma de como você dá o feedback, orientando, corrigindo, determina o quanto o colaborador vai estar disposto a assumir riscos, procurando inovar ou não;
Pergunte ao colaborador o que ele aprendeu com a situação enfrentada, o que poderia ser feito diferente na próxima vez;
Se você discutir os erros, enfatize o que poderia ter sido feito para prevení-los, de forma que você não bloqueie a sua iniciativa;
Finalizando, todas estas conversas devem ser feitas em particular, e deixando bem claro que o seu objetivo é o desenvolvimento e crescimento do colaborador.
(*) Josué Melo é Consultor em DHO
Desenvolvimento Humano e Organizacional
Leadership Brasil Consultoria
Josue.melo@rh.adm.br
Uma das principais atividades de um líder, além de fixar objetivos a seus colaboradores e delegar atividades, é fazer Coaching com seus colaboradores em função do resultado de seu acompanhamento e observação de desempenho, o que envolve: ações de treinamento e desenvolvimento, orientação, reconhecimento de desempenho, correção que pode envolver medidas disciplinares etc.
“Dar feedback com sabedoria é uma arte que não se ensina, mas precisa ser aprendida!” - Lisa Vorrath.
Como Aplicar uma Medida Corretiva a um Colaborador?
Primeiro, você deve planejar este momento, estando sereno e reservando um lugar privativo para uma conversa tranquila;
Segundo, você deve ter em mente que o seu principal objetivo é desenvolver o seu colaborador, ajudando-o a ter o desempenho e comportamento esperado;
Terceiro, você deve levantar todos os dados possíveis, analisando-os e separando fatos de suposições, de forma que você tenha um diagnóstico sobre a situação de desempenho:
1. O colaborador pode mas não quis – ele tinha as competências e/ou os recursos necessários, mas não teve vontade, motivação para fazer;
2. O colabordor não pode mas quis - quer dizer que ele não tinha as competências necessárias e/ou não tinha os recursos, mas não lhe faltou vontade para ação;
3. O colaborador não pode e não quis – faltaram-lhe as competências e/ou os recursos necessários, como também, não estava motivado a fazer alguma coisa em prol de seu desempenho;
4. O colaborador pode e quis.
Quarto, cada uma das situações de desempenho demanda um direcionamento de coaching que deve determinar se a sua ação será uma medida disciplinar, uma crítica construtiva, um aconselhamento, e se a situação envolve conflitos políticos - tudo isto lhe dará subsídio para a melhor forma de dar o feedback, como cuidar da sua privacidade e tratamento da confidencialidade etc.
Quinto, você deve aplicar o feedback chamado „Hamburger“, isto é: comece elogiando os pontos que você gosta no colaborador; em seguida vá pontuando tudo o que você acha necessário sobre o colaborador e suas consequências para o departamento, empresa, resultados etc; dê oportunidade para o colaborador se posicionar e se defender, ouvindo-o com atenção; levante junto ao colaborador como os desvios podem ser trabalhados, como você pode ajudá-lo; trabalhe com o colaborador um Plano de Desenvolvimento Individual, enfatisando soluções e abordagens realísticas e alcançáveis;
Sexto, encerre a conversa resumindo os principais pontos discutidos, o plano de desenvolvimento e como você vai apoiá-lo. Finalize reforçando os elogios e reconhecimentos sobre seus pontos fortes;
Pontos para Reflexão
Erros acontecem com equipes que tem responsabilidades. A maneira como se sentem sobre os erros é que determina se estão querendo assumir riscos e tentar novos comportamentos futuros;
Dependendo de como você reage aos erros, isto é, a forma de como você dá o feedback, orientando, corrigindo, determina o quanto o colaborador vai estar disposto a assumir riscos, procurando inovar ou não;
Pergunte ao colaborador o que ele aprendeu com a situação enfrentada, o que poderia ser feito diferente na próxima vez;
Se você discutir os erros, enfatize o que poderia ter sido feito para prevení-los, de forma que você não bloqueie a sua iniciativa;
Finalizando, todas estas conversas devem ser feitas em particular, e deixando bem claro que o seu objetivo é o desenvolvimento e crescimento do colaborador.
(*) Josué Melo é Consultor em DHO
Desenvolvimento Humano e Organizacional
Leadership Brasil Consultoria
Josue.melo@rh.adm.br
terça-feira, 2 de novembro de 2010
PLURALE vai para o Segundo Turno do TopBlog. Vote !
A PLURALE está no Segundo Turno do TopBlog.
Passe por lá e dê seu voto. É por uma causa justa.
http;//www.topblog.com.br/2010/index.php?pg=busca&c_b=19100689
Passe por lá e dê seu voto. É por uma causa justa.
http;//www.topblog.com.br/2010/index.php?pg=busca&c_b=19100689
Professora da USCS fala na CBN sobre poluição hídrica e como as pessoas podem ajudar a melhorar os rios
Veja entrevista da Profª Marta Marcondes, do Grupo de Pesquisa da Universidade de São Caetano do Sul (USCS), na rádio CBN neste dia 2 de novembro.
Discorrendo sobre o lançamento do IPH - Índice de Poluentes Hídricos, cuja metodologia vai medir o QUANTO cada município contribui com o índice de poluentes, a entrevista abordou ainda a preocupação com os esgotos domésticos e os industriais e teve duração de 24 minutos, sendo bastante didática.
Ideia do IPH é facilitar a formulação de políticas públicas.
http://cbn.globoradio.globo.com/cbn-sp/2010/11/02/PESQUISA-AVALIA-QUANTO-CADA-MUNICIPIO-DO-ABC-CONTRIBUI-PARA-ELEVAR-O-NIVEL-DE-POLUICAO.htm
Discorrendo sobre o lançamento do IPH - Índice de Poluentes Hídricos, cuja metodologia vai medir o QUANTO cada município contribui com o índice de poluentes, a entrevista abordou ainda a preocupação com os esgotos domésticos e os industriais e teve duração de 24 minutos, sendo bastante didática.
Ideia do IPH é facilitar a formulação de políticas públicas.
http://cbn.globoradio.globo.com/cbn-sp/2010/11/02/PESQUISA-AVALIA-QUANTO-CADA-MUNICIPIO-DO-ABC-CONTRIBUI-PARA-ELEVAR-O-NIVEL-DE-POLUICAO.htm
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Custo de energia mina competitividade industrial
O Estado de S.Paulo publica matéria no dia 31 de outubro mostrando que os custos do gás natural e da energia elétrica estão minando a competitividade da indústria brasileira.
“Ao lado do câmbio valorizado, os dois insumos se tornaram os principais vilões das empresas na hora de traçar suas estratégias. Algumas desistiram de ampliar suas fábricas, outras perderam mercado para os importados e há ainda aquelas que já estudam alternativas nos países vizinhos”, relata o jornal.
De acordo com a Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (ABRACE), em seis anos, o preço do gás nacional subiu 266% e o da energia elétrica 51%. No mesmo período, a taxa de inflação acumulada atingiu 40%.
“Ao lado do câmbio valorizado, os dois insumos se tornaram os principais vilões das empresas na hora de traçar suas estratégias. Algumas desistiram de ampliar suas fábricas, outras perderam mercado para os importados e há ainda aquelas que já estudam alternativas nos países vizinhos”, relata o jornal.
De acordo com a Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (ABRACE), em seis anos, o preço do gás nacional subiu 266% e o da energia elétrica 51%. No mesmo período, a taxa de inflação acumulada atingiu 40%.
Fundos de Direitos Creditórios e Derivativos serão mais vigiados
O Banco Central (BC) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) anunciaram novo convênio de cooperação operacional e de intercâmbio de informações. O acordo, divulgado no dia 29 de outubro, visa à melhoria da regulamentação e a supervisão dos mercados financeiros. “Vamos agilizar as investigações da autarquia”, resumiu Maria Helena Santana, presidente da CVM.
Na prática, este convênio vai aprimorar a supervisão, por parte da CVM, sobre os Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios e outros que invistam em crédito privado, com base nos dados do Sistema de Informações de Créditos.
Já o Banco Central terá acessos a informações sobre carteiras de fundos e sobre operações com derivativos, por exemplo.
Na prática, este convênio vai aprimorar a supervisão, por parte da CVM, sobre os Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios e outros que invistam em crédito privado, com base nos dados do Sistema de Informações de Créditos.
Já o Banco Central terá acessos a informações sobre carteiras de fundos e sobre operações com derivativos, por exemplo.
sábado, 30 de outubro de 2010
ARTIGO - Mineiros, heróis para sempre!
(*) Por Nádia Rebouças
Estava eu, no trocador para visitantes, vestindo uma roupa especial. Fantasia de mineira. Estranho estar com uma couraça dura, um capacete com luz, botas. Meu corpo tentava se ajeitar dentro de tudo aquilo. Sem perceber, ou ter tempo de pensar, já estava dentro de um enorme elevador, cheio de grades e de operários, todos vestidos como eu. Eu e Paula Sabóia estávamos tendo a experiência incrível de baixar para mais de 500 metros do solo gentil.
Começamos a andar pela mina, por partes muito bem arrumadas, com salas de aula para conversas sobre segurança, com outras salas para reunião, onde numa delas conhecemos muito sobre os processos de mineração. Seguimos andando pelos túneis, ouvindo o engenheiro que nos acompanhava. Todos fumavam, inclusive eu. De repente uma cancela!
Um operário estica a mão e no jogo dos gestos percebo que devo entregar meu cigarro a partir daquele ponto. Deixamos ali o vício e seguimos por corredores cada vez mais escuros, onde a luz que eu carregava no meu capacete mostrou sua utilidade. As emoções são inúmeras por estar dentro das entranhas da terra. Violando de certa forma a mãe Terra. Eu nunca esquecerei.
Foram essas lembranças que voltaram intensamente acompanhando passo a passo todas as notícias sobre os mineiros do Chile. Quando voltei à cancela, lá estava o mesmo operário me devolvendo meu maço de cigarros, mas aí de forma surpreendente escuto: - “Portuguese”... E eu, meio atrapalhada, levei alguns segundos para perceber que aquela era uma pergunta e que ele apontava com os dedos as letras no maço de cigarros. Olhei para ele e falei em português, sim eu falava português! Recebi um abraço que nunca esquecerei. Ele traduzia o que fui entender dias depois quando entrevistando os mineiros.
Ele era angolano, contratado para trabalhar durante todo o ano, com direito a 20 dias de folga. Estava perdido numa mina, há 500 metros debaixo da terra, cercado, e numa cidade onde se fala duas línguas oficiais (africâner e inglês), além de mais 9 idiomas de origem tribal. Eu ser uma pessoa que falava português era simplesmente um presente para ele!
A mídia acompanhou a saga dos mineiros, quis transformá-los em celebridades instantâneas quando o resgate aconteceu com resultados acima do esperado. Conseguiram boas audiências com uma boa notícia, para surpresa do jornalismo tradicional. Estávamos todos assistindo a humanidade.
Tudo aconteceu como uma lição ao mundo, sob muitos aspectos. Mas eu tinha razões de essência para sentir e estar com eles. Conheço minas subterrâneas e conheço os mineiros. Conheço os supervisores desses trabalhadores de turno. Ao longo de nossas vidas, vivemos do conforto que o desconforto deles nos oferece. Tudo a nossa volta é feito de minério e são muitos, que em todo o mundo, estão em minas submersas ou a céu aberto, nos oferecendo seu trabalho. Um mineiro de turno, especialmente aquele que trabalha no turno de zero às seis horas da manhã tem uma vida inteiramente diferente da nossa. Por isso não fiquei nem um pouco espantada com a incrível capacidade de organização que tiveram e que representou vida para todos eles. Eles sabem que precisam se proteger, trabalhar em parceria porque as dificuldades são muitas.
Na África do Sul a maioria dos mineiros é negra. Brancos, quero dizer loiros, só os engenheiros que estão nos cargos de gerentes. A maioria sequer era da África do Sul, vinham de países mais pobres da África como Angola, Moçambique, Guiné. Vivem em hostels. São muitos homens morando na mesma casa. Nas minhas visitas muitas vezes me perguntei se eu estava num internato, num sanatório. Vão com transporte da empresa para o trabalho, lá no fundo da terra. Lá permanecem por 8hs, tendo apenas água para beber (era assim até cinco anos atrás). Voltam para os alojamentos. Ficam o ano todo longe das famílias, presos a um contrato que, quando termina, possibilita que tenham 20 dias de descanso.
Aqui no Brasil os mineiros têm melhores condições, mas com muitos desafios no seu trabalho, especialmente em relação à segurança e qualidade de vida. Em comum: o orgulho de ser mineiro. Vimos isso nas reportagens e eu me pergunto que tipo de mistério existe na vida dura desses homens que fazem com que sintam paixão pelo seu trabalho, muitas vezes em situação de profunda insegurança, como na mina do Chile, e ainda assim prefiram continuar sendo o que são: mineiros.
Conversar com eles é entrar num mundo desconhecido para nós. Descobrir que vivem no silêncio, quando estão “embarcados”, seja numa mina, ou num navio. É melhor não correr o risco de que palavras criem desavenças... O trabalho é focado e individual. Certa vez, aqui no Brasil, um mineiro me disse: - “É bom, porque tenho muito tempo para falar com Deus!”
Assim, esses homens, com pouco tempo para famílias e amigos, muitas vezes chegando em casa quando a família acorda e os filhos estão indo para a escola, ou saindo quando a família volta para casa. Dia e noite estão eles pelo mundo criando riqueza e conforto.
Mineiros, especialmente os que trabalham em turno, ocuparam as TVs em todo o mundo. Que essa saga seja transformada numa oportunidade única de cuidarmos deles, da sua segurança, da saúde, da vida. Que seja uma oportunidade para agradecermos.
Que seja uma oportunidade também para que todos os profissionais de comunicação e sustentabilidade percebam o desafio de seu trabalho para esse público, muitas vezes tão esquecido. Invisíveis também para a sociedade. Muitos com quem conversei nos últimos anos, talvez eu não veja nunca mais, como o angolano dos cigarros em português, mas quero que esse texto soe como um grande abraço, fraterno, solidário, capaz de traduzir a gratidão que sinto por tudo o que aprendi com todos eles.
(*) Nádia Rebouças (nareboucas@reboucaseassociados.com.br) é Colunista de Plurale (www.plurale.com.br)e diretora da Rebouças e Associados.
Estava eu, no trocador para visitantes, vestindo uma roupa especial. Fantasia de mineira. Estranho estar com uma couraça dura, um capacete com luz, botas. Meu corpo tentava se ajeitar dentro de tudo aquilo. Sem perceber, ou ter tempo de pensar, já estava dentro de um enorme elevador, cheio de grades e de operários, todos vestidos como eu. Eu e Paula Sabóia estávamos tendo a experiência incrível de baixar para mais de 500 metros do solo gentil.
Começamos a andar pela mina, por partes muito bem arrumadas, com salas de aula para conversas sobre segurança, com outras salas para reunião, onde numa delas conhecemos muito sobre os processos de mineração. Seguimos andando pelos túneis, ouvindo o engenheiro que nos acompanhava. Todos fumavam, inclusive eu. De repente uma cancela!
Um operário estica a mão e no jogo dos gestos percebo que devo entregar meu cigarro a partir daquele ponto. Deixamos ali o vício e seguimos por corredores cada vez mais escuros, onde a luz que eu carregava no meu capacete mostrou sua utilidade. As emoções são inúmeras por estar dentro das entranhas da terra. Violando de certa forma a mãe Terra. Eu nunca esquecerei.
Foram essas lembranças que voltaram intensamente acompanhando passo a passo todas as notícias sobre os mineiros do Chile. Quando voltei à cancela, lá estava o mesmo operário me devolvendo meu maço de cigarros, mas aí de forma surpreendente escuto: - “Portuguese”... E eu, meio atrapalhada, levei alguns segundos para perceber que aquela era uma pergunta e que ele apontava com os dedos as letras no maço de cigarros. Olhei para ele e falei em português, sim eu falava português! Recebi um abraço que nunca esquecerei. Ele traduzia o que fui entender dias depois quando entrevistando os mineiros.
Ele era angolano, contratado para trabalhar durante todo o ano, com direito a 20 dias de folga. Estava perdido numa mina, há 500 metros debaixo da terra, cercado, e numa cidade onde se fala duas línguas oficiais (africâner e inglês), além de mais 9 idiomas de origem tribal. Eu ser uma pessoa que falava português era simplesmente um presente para ele!
A mídia acompanhou a saga dos mineiros, quis transformá-los em celebridades instantâneas quando o resgate aconteceu com resultados acima do esperado. Conseguiram boas audiências com uma boa notícia, para surpresa do jornalismo tradicional. Estávamos todos assistindo a humanidade.
Tudo aconteceu como uma lição ao mundo, sob muitos aspectos. Mas eu tinha razões de essência para sentir e estar com eles. Conheço minas subterrâneas e conheço os mineiros. Conheço os supervisores desses trabalhadores de turno. Ao longo de nossas vidas, vivemos do conforto que o desconforto deles nos oferece. Tudo a nossa volta é feito de minério e são muitos, que em todo o mundo, estão em minas submersas ou a céu aberto, nos oferecendo seu trabalho. Um mineiro de turno, especialmente aquele que trabalha no turno de zero às seis horas da manhã tem uma vida inteiramente diferente da nossa. Por isso não fiquei nem um pouco espantada com a incrível capacidade de organização que tiveram e que representou vida para todos eles. Eles sabem que precisam se proteger, trabalhar em parceria porque as dificuldades são muitas.
Na África do Sul a maioria dos mineiros é negra. Brancos, quero dizer loiros, só os engenheiros que estão nos cargos de gerentes. A maioria sequer era da África do Sul, vinham de países mais pobres da África como Angola, Moçambique, Guiné. Vivem em hostels. São muitos homens morando na mesma casa. Nas minhas visitas muitas vezes me perguntei se eu estava num internato, num sanatório. Vão com transporte da empresa para o trabalho, lá no fundo da terra. Lá permanecem por 8hs, tendo apenas água para beber (era assim até cinco anos atrás). Voltam para os alojamentos. Ficam o ano todo longe das famílias, presos a um contrato que, quando termina, possibilita que tenham 20 dias de descanso.
Aqui no Brasil os mineiros têm melhores condições, mas com muitos desafios no seu trabalho, especialmente em relação à segurança e qualidade de vida. Em comum: o orgulho de ser mineiro. Vimos isso nas reportagens e eu me pergunto que tipo de mistério existe na vida dura desses homens que fazem com que sintam paixão pelo seu trabalho, muitas vezes em situação de profunda insegurança, como na mina do Chile, e ainda assim prefiram continuar sendo o que são: mineiros.
Conversar com eles é entrar num mundo desconhecido para nós. Descobrir que vivem no silêncio, quando estão “embarcados”, seja numa mina, ou num navio. É melhor não correr o risco de que palavras criem desavenças... O trabalho é focado e individual. Certa vez, aqui no Brasil, um mineiro me disse: - “É bom, porque tenho muito tempo para falar com Deus!”
Assim, esses homens, com pouco tempo para famílias e amigos, muitas vezes chegando em casa quando a família acorda e os filhos estão indo para a escola, ou saindo quando a família volta para casa. Dia e noite estão eles pelo mundo criando riqueza e conforto.
Mineiros, especialmente os que trabalham em turno, ocuparam as TVs em todo o mundo. Que essa saga seja transformada numa oportunidade única de cuidarmos deles, da sua segurança, da saúde, da vida. Que seja uma oportunidade para agradecermos.
Que seja uma oportunidade também para que todos os profissionais de comunicação e sustentabilidade percebam o desafio de seu trabalho para esse público, muitas vezes tão esquecido. Invisíveis também para a sociedade. Muitos com quem conversei nos últimos anos, talvez eu não veja nunca mais, como o angolano dos cigarros em português, mas quero que esse texto soe como um grande abraço, fraterno, solidário, capaz de traduzir a gratidão que sinto por tudo o que aprendi com todos eles.
(*) Nádia Rebouças (nareboucas@reboucaseassociados.com.br) é Colunista de Plurale (www.plurale.com.br)e diretora da Rebouças e Associados.
Biblioteca Nacional faz 200 Anos. É uma das 10 maiores do mundo.
A Fundação Biblioteca Nacional, instituição vinculada ao Ministério da Cultura, comemorou 200 anos na sexta-feira 29 de outubro. O rico acervo da biblioteca bicentenária tem origem na coleção que pertenceu à Família Real e está disponível na Cinelândia, em um edifício inaugurado em 1910.
Para celebrar momento tão importante, foi organizada uma solenidade que contará com a presença do ministro da Cultura, Juca Ferreira, e do presidente da FBN/MinC, Muniz Sodré. Na ocasião, será inaugurada a exposição Biblioteca Nacional 200 anos: uma defesa do infinito, e será lançada a Medalha 200 Anos – BN, edição comemorativa de iniciativa da Casa da Moeda do Brasil.
A Biblioteca Nacional do Brasil é uma das dez maiores do mundo. O acervo, com cerca de nove milhões de obras, tem origem na coleção de D. João VI. A instituição é referência em projetos de restauração e digitalização na América Latina. Dentre as sessenta mil peças estão livros, manuscritos, mapas, estampas, moedas e medalhas.
Em 1821, a Família Real regressou a Portugal, D. João VI levou de volta grande parte dos manuscritos do acervo. Depois da proclamação da Independência, a aquisição da Biblioteca Real pelo Brasil foi regulada mediante a Convenção Adicional ao Tratado de Paz e Amizade celebrada entre o Brasil e Portugal, em 29 de agosto de 1825.
Fonte: Sheila Rezende, Comunicação Social/MinC
Para celebrar momento tão importante, foi organizada uma solenidade que contará com a presença do ministro da Cultura, Juca Ferreira, e do presidente da FBN/MinC, Muniz Sodré. Na ocasião, será inaugurada a exposição Biblioteca Nacional 200 anos: uma defesa do infinito, e será lançada a Medalha 200 Anos – BN, edição comemorativa de iniciativa da Casa da Moeda do Brasil.
A Biblioteca Nacional do Brasil é uma das dez maiores do mundo. O acervo, com cerca de nove milhões de obras, tem origem na coleção de D. João VI. A instituição é referência em projetos de restauração e digitalização na América Latina. Dentre as sessenta mil peças estão livros, manuscritos, mapas, estampas, moedas e medalhas.
Em 1821, a Família Real regressou a Portugal, D. João VI levou de volta grande parte dos manuscritos do acervo. Depois da proclamação da Independência, a aquisição da Biblioteca Real pelo Brasil foi regulada mediante a Convenção Adicional ao Tratado de Paz e Amizade celebrada entre o Brasil e Portugal, em 29 de agosto de 1825.
Fonte: Sheila Rezende, Comunicação Social/MinC
Novo poço de petróleo poderá dobrar as reservas brasileiras
A Agência Nacional do Petróleo (ANP) divulgou na sexta-feira, 29, que o volume de óleo nas reservas no campo de Libra, na área da camada do pré-sal da bacia de Santos, está estimado entre 3,7 bilhões e 15 bilhões de barris. De acordo com a própria ANP, o campo de Libra deverá ter aproximadamente 7,9 bilhões de barris recuperáveis de petróleo.
A partir daí, Libra torna-se o maior reservatório do Pré-Sal, ultrapassando as reservas do campo de Tupi (estimado entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris).
Se confirmada a estimativa máxima de 15 bilhões de barris, Libra dobrará as reservas atuais de petróleo do Brasil.
A partir daí, Libra torna-se o maior reservatório do Pré-Sal, ultrapassando as reservas do campo de Tupi (estimado entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris).
Se confirmada a estimativa máxima de 15 bilhões de barris, Libra dobrará as reservas atuais de petróleo do Brasil.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
BM&FBovespa altera vigência da carteira do ISE
O Índice de Sustentabilidade Empresarial passará a vigorar até janeiro, com divulgação de três prévias no mês de dezembro, de acordo com a Bolsa de Valores brasileira.
O Conselho Deliberativo do Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&FBOVESPA aprovou, em sua última reunião, a alteração do período de vigência da carteira do ISE, que passará a ser do primeiro dia útil de janeiro ao último dia útil de dezembro de cada ano. Anteriormente, a carteira vigorava entre o primeiro dia útil de dezembro e o último dia de novembro do ano seguinte.
Com isso, a próxima composição valerá entre 03/01/2011 e 30/12/2011. Já o anúncio das empresas e ações que irão compor o ISE a cada ano continuará sendo efetuado sempre no mês de novembro – em 2010, a divulgação ocorrerá no dia 25/11.
Ainda de acordo com a Bolsa, o objetivo da medida é possibilitar que gestores de fundos de ações e outros participantes do mercado tenham mais tempo para ajustar seus investimentos baseados ou espelhados no ISE.
O Conselho Deliberativo do Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&FBOVESPA aprovou, em sua última reunião, a alteração do período de vigência da carteira do ISE, que passará a ser do primeiro dia útil de janeiro ao último dia útil de dezembro de cada ano. Anteriormente, a carteira vigorava entre o primeiro dia útil de dezembro e o último dia de novembro do ano seguinte.
Com isso, a próxima composição valerá entre 03/01/2011 e 30/12/2011. Já o anúncio das empresas e ações que irão compor o ISE a cada ano continuará sendo efetuado sempre no mês de novembro – em 2010, a divulgação ocorrerá no dia 25/11.
Ainda de acordo com a Bolsa, o objetivo da medida é possibilitar que gestores de fundos de ações e outros participantes do mercado tenham mais tempo para ajustar seus investimentos baseados ou espelhados no ISE.
Abrasca perde o colaborador Roberto Gomes
Morreu na manhã desta sexta-feira, 29, Roberto Gomes Pereira, gerente administrativo da ABRASCA-Associação Brasileira das Cias. Abertas.
Mineiro de nascimento, Roberto era carioca por adoção. Dono de um texto cheio de estilo, cuidou da gerência administrativa da Associação, no Rio, por mais de uma década, com muito zelo.
Mineiro de nascimento, Roberto era carioca por adoção. Dono de um texto cheio de estilo, cuidou da gerência administrativa da Associação, no Rio, por mais de uma década, com muito zelo.
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