Consolidar o Annual Report e o GRI-Global Reporting Initiative em única peça é uma tendência que empresas começam a praticar, no Brasil e no mundo. A constatação é de Ernst Ligteringen, Executivo-Chefe da GRI, organização que trata de parametrizar os relatórios enfocados na sustentabilidade.
Ao lado de Gilberto Mifano, presidente do Conselho de Administração do IBGC; Roberto Waack, membro do Conselho de Administração da GRI; Carlos Eduardo Lessa Brandão, VP do Conselho de Stakeholders da GRI e membro do Conselho de Administração do IBGC, o convidado Ernst Ligteringen foi a principal atração do “Seminário Relatório de Sustentabilidade, Estratégia e Valor” promovido pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) na segunda-feira, 25. Segundo ele, até 2013 estarão saindo novas diretrizes para o Relatório GRI, consubstanciados na norma G4.
“Ideia nossa é simplificar o modelo, trabalhando a sua essência, mas este terá de ser amigável com a linguagem dos outros relatórios, a fim de consolidarmos tudo em única peça”, disse, durante o evento no qual destacou ainda as cinco formas de criação de valor que, necessariamente, precisam ser contempladas pelas diferentes organizações: “Capital Natural, Capital Humano, Capital Social, Capital Intelectual e Capital Financeiro”.
Em um mundo em que as perguntas mudam constantemente, Ernst destacou: “Antes se perguntava por que fazer um relatório anual. Agora perguntamos por que determinada empresa não faz um Relatório de Sustentabilidade” ?
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