Substituir os tradicionais empregados do chão de fábrica por técnicos na operação e manutenção de softwares pode ser o futuro nas indústrias brasileiras, em avançado processo de automação.
Essa é uma parte da matéria do ESTADÃO deste domingo "Dia das Mães". De acordo com a publicação, o setor de serviços já responde por 67,4% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e a tendência é de que a participação cresça ainda mais nos próximos anos.
O número e a avaliação são de um estudo, obtido com exclusividade pelo Estado, preparado pela equipe de economistas do banco Credit Suisse, liderada por Nilson Teixeira, destaca a matéria, assinada por Leandro Modé.
Em 2004, o peso dos serviços na economia nacional era de 63%. Entre aquele ano e 2010, a participação da indústria no PIB caiu de 30,1% para 26,8%.
Com isso, o Brasil segue uma tendência mundial, já consolidada nas nações desenvolvidas, mas que se acelera também nos países emergentes. Um dos efeitos práticos dessa realidade é o de que, para estimar o crescimento econômico, será preciso acompanhar cada vez mais o desempenho dessa área. Hoje em dia, ainda se olha muito para o que acontece na indústria.
domingo, 8 de maio de 2011
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