(Extraído do site www.acionista.com.br)
A turbulência global que vive hoje a economia internacional, resultado da acomodação dos efeitos da crise financeira de 2008 nos diversos mercados, parece não arrefecer. O cenário econômico mundial não apresenta perspectivas de recuperação em curto prazo. Persiste a inundação de dólares americanos nos mercados emergentes, especialmente. Esta política monetária adotada pelos EE.UU. provoca apreciação das moedas nacionais, complica a balança comercial em diversos países que tem reprimida suas exportações e estimulada suas importações. Os bancos centrais, também na Europa, procuram resolver o problema da crise com injeções ainda maiores de liquidez, de moeda sem lastro, em economias já debilitadas pelos créditos irrecuperáveis que assumiram. A volatilidade das bolsas ao redor do mundo tem refletido, portanto, a situação ainda indefinida da economia, embora, como demonstra o gráfico abaixo, as bolsas da Alemanha (DAX), de Nova York (NYSE) representada pelo índice Dow Jones, tenham se recuperado da pontuação atingida em setembro de 2008, antes da crise financeira que abalou a economia mundial.
A Bovespa foi a primeira bolsa a recuperar a pontuação de setembro de 2008, ainda em maio de 2009, e desde lá tem mantido um movimento levemente ascendente, embora como as demais, apresente constante volatilidade.
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