Parceria estratégica de longo prazo para gerar economias de escala e reforçar os pontos fortes das empresas. A redução conjunta está estimada (dentro de 5 anos) em até US$ 2 bilhões por ano.
Com o acordo, a norte americana GM vai deter 7% do capital da francesa, a segunda maior fatia no grupo de acionistas, só perdendo para a família de fudadores (30%). O primeiro modelo global deverá sair em 2016.
Paris, Quarta-feira 29 de fevereiro de 2012 - A PSA Peugeot Citroën e a General Motors anunciam a criação de uma Aliança Estratégica Global. Os dois grupos unem suas forças e suas competências com o objetivo de aumentar sua rentabilidade e dar um forte impulso à competitividade dos dois parceiros na Europa.
A Aliança foi firmada com base em dois pilares: compartilhar plataformas de veículos, componentes e módulos e criar uma joint venture de compras para produtos e serviços que atue em escala mundial, com volume total de compras de aproximadamente 125 bilhões de dólares por ano. Cada empresa continuará a comercializar seus veículos de maneira independente e segundo sua própria política concorrencial.
Para além dessas duas metas, a Aliança lança as bases de futuras cooperações em outros setores de atividades.
No âmbito da Aliança, a PSA Peugeot Citroën deverá proceder a um aumento de capital de aproximadamente 1 bilhão de euros, por meio da emissão de ações preferenciais para acionistas do grupo. Garantida por um consórcio bancário, a operação integra um investimento por parte da família Peugeot – que, dessa forma, demonstra sua confiança no sucesso da Aliança. Como parte do acordo, e sem ter efeito sobre a governança da PSA Peugeot Citroën, a General Motors vai adquirir uma participação de 7% no capital do grupo, tornando-se assim o segundo maior acionista da PSA Peugeot Citroën.
"Essa parceria constitui uma formidável oportunidade para as duas companhias", declarou Dan Akerson, CEO da General Motors. "As sinergias criadas pela Aliança, que complementam os planos de cada parceiro, contribuirão para garantir à General Motors uma rentabilidade duradoura e sustentável na Europa".
Philippe Varin, Presidente Mundial da PSA Peugeot Citroën, declarou: "Esta Aliança é um momento muito importante na história de cada grupo e oferece grandes possibilidades. Com o apoio de nosso principal acionista e a chegada de um novo e prestigioso acionista no capital da PSA Peugeot Citroën, toda a empresa está se mobilizando para potencializar os benefícios da Aliança o mais rapidamente possível".
Nos termos do acordo, que tem abrangência mundial, a PSA Peugeot Citroën e a General Motors compartilharão um certo número de plataformas, módulos e componentes, de maneira a obter economias de escala, aumentar a eficiência das operações e reduzir os custos relacionados com o desenvolvimento de novas tecnologias e com a emissão de CO2. O uso de plataformas em comum permitirá não apenas que os dois grupos desenvolvam aplicações em escala mundial, como também que implementem programas de grande porte na Europa por um custo reduzido.
Na fase inicial, a PSA Peugeot Citroën e a General Motors pretendem se concentrar nos segmentos de veículos de passeio de pequeno e médio porte, minivans e crossovers. Posteriormente, os dois parceiros pretendem desenvolver juntos uma nova plataforma para veículos com baixa emissão de CO2. Os primeiros automóveis produzidos em uma plataforma conjunta começarão a ser comercializados em 2016.
A Aliança consolida – mas não substitui – os planos de desempenho definidos por cada grupo na Europa para restabelecer a rentabilidade de suas atividades.
Com o acordo, a PSA Peugeot Citroën e a General Motors poderão operar em escala mundial, constituindo uma estrutura única de compra de matérias-primas, componentes e serviços junto aos fornecedores. Assim, poderão tirar pleno partido das competências, quantidades, plataformas e peças padronizadas que serão compartilhadas no âmbito da aliança. A solidez dos processos e da estrutura de organização da General Motors, associada à expertise da PSA Peugeot Citroën, reforçarão de maneira significativa o valor e a eficácia das operações de compra das duas companhias.
A Aliança contempla também outros setores de cooperação, como logística e transportes. Com esse objetivo, a General Motors tenciona estabelecer uma cooperação estratégica e comercial com a Gefco (filial da PSA Peugeot Citroën), que poderá ficar responsável pela logística do grupo americano na Europa e na Rússia.
O valor total estimado das sinergias criadas com a Aliança representa cerca de US$ 2 bilhões por ano, em um período de 5 anos. As sinergias serão diretamente aplicáveis aos programas de renovação de veículos dos parceiros, com benefícios menores nos dois primeiros anos, e serão repartidas de forma equilibrada entre as duas empresas.
A Aliança será monitorada por um comitê de direção global, que reunirá um número idêntico de altos dirigentes das duas companhias.
A efetivação da Aliança está sujeita à aprovação de alguns órgãos de defesa da concorrência.
QUEM SÃO
General Motors Co. (NYSE: GM, TSX: GMM). Atuando em 30 países, a General Motors e seus parceiros posicionam-se como líderes nos mais importantes e promissores mercados. A carteira de marcas da General Motors abrange a Chevrolet e Cadillac, além da Baojun, Buick, GMC, Holden, Isuzu, Daewoo, Jiefang, Opel, Vauxhall e Wuling. Para obter mais informações sobre o grupo e suas filiais, inclusive sobre a OnStar, líder mundial de equipamentos de segurança e informação veicular, visite http://www.gm.com
PSA Peugeot Citroën. Formado por duas marcas de renome mundial, Peugeot e Citroën, o grupo comercializou 3,5 milhões de veículos no mundo em 2011, sendo 42% fora do continente europeu. Segundo maior fabricante de automóveis da Europa, a PSA Peugeot Citroën realizou um faturamento de 59,9 bilhões de euros em 2011 e está presente em 160 países. Em 2011, o grupo destinou mais de 2 bilhões de euros ao setor de pesquisa e desenvolvimento, em particular à área de energias alternativas. Suas atividades abrangem também os setores de financiamento (Banco PSA Peugeot Citroën Finance), logística (Gefco) e equipamentos automotivos (Faurecia). Mais informações sobre o presente projeto podem ser encontradas no site http://www.PSA Peugeot Citroën-peugeot-citroen.com
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Entidades veem retrocesso na proposta da Receita e rejeitam duas Contabilidades
A Receita Federal apresentou ao Grupo de Estudos Tributários Aplicados (GETAP) a proposta do novo modelo de tributação da renda que passaria a vigorar após a revogação do Regime Tributário de Transição ( RTT ).
A proposta foi construída contemplando a adoção do Livro de Ajustes da Convergência – LAC o que, na prática, implicaria a elaboração de dois balanços e duas demonstrações de resultados.
A Associação Brasileira das Companhias Abertas ( ABRASCA) manifestou-se contrariamente à proposta da Receita Federal e, em carta encaminhada ao órgão federal, defende um modelo alternativo ( o e-LALUR). Além da ABRASCA, integram o GETAP a ANBIMA, Amcham, ANFAVEA, CNSeg e a Febraban.
De acordo com as entidades signatárias, a adoção do LAC “representaria um retrocesso em termos societários e contábeis, pois contrariaria a tendência mundial de migração das práticas
contábeis locais para o padrão IFRS que, no Brasil, foi integralmente implementada, após ter sido objeto de decisão do governo brasileiro, amplamente apoiada pela sociedade empresarial, e cujos bons resultados obtiveram reconhecimento local e também no âmbito internacional”.
Prosseguindo, a carta ainda assinala que “Adicionalmente, com a adoção do LAC, a contabilidade voltaria a ser preparada privilegiando o fisco em detrimento dos investidores e demais "stakeholders", o que seria desfavorável à convergência, pois
o foco principal deixaria de ser as normas IFRS/CPC e passaria a ser as normas tributárias”.
Finalizando , o documento destaca que uma eventual adoção do LAC "representaria a adoção de uma dupla contabilidade, uma vez que tal modelo exigiria, na prática, a elaboração de dois balanços e duas demonstrações de resultados, contribuindo para o aumento da burocracia e do ´custo Brasil´".
A proposta foi construída contemplando a adoção do Livro de Ajustes da Convergência – LAC o que, na prática, implicaria a elaboração de dois balanços e duas demonstrações de resultados.
A Associação Brasileira das Companhias Abertas ( ABRASCA) manifestou-se contrariamente à proposta da Receita Federal e, em carta encaminhada ao órgão federal, defende um modelo alternativo ( o e-LALUR). Além da ABRASCA, integram o GETAP a ANBIMA, Amcham, ANFAVEA, CNSeg e a Febraban.
De acordo com as entidades signatárias, a adoção do LAC “representaria um retrocesso em termos societários e contábeis, pois contrariaria a tendência mundial de migração das práticas
contábeis locais para o padrão IFRS que, no Brasil, foi integralmente implementada, após ter sido objeto de decisão do governo brasileiro, amplamente apoiada pela sociedade empresarial, e cujos bons resultados obtiveram reconhecimento local e também no âmbito internacional”.
Prosseguindo, a carta ainda assinala que “Adicionalmente, com a adoção do LAC, a contabilidade voltaria a ser preparada privilegiando o fisco em detrimento dos investidores e demais "stakeholders", o que seria desfavorável à convergência, pois
o foco principal deixaria de ser as normas IFRS/CPC e passaria a ser as normas tributárias”.
Finalizando , o documento destaca que uma eventual adoção do LAC "representaria a adoção de uma dupla contabilidade, uma vez que tal modelo exigiria, na prática, a elaboração de dois balanços e duas demonstrações de resultados, contribuindo para o aumento da burocracia e do ´custo Brasil´".
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Empreendendo o empreendedorismo
Eu, Nelson Tucci, e a Ana Fontes, criadora do Rede Mulher Empreendedora, fizemos uma parceria bem ao gosto deste jornalista, igualmente empreendedor. A Rede abre espaço para que eu possa compartilhar um pouco dos 31 anos que tenho de atuação na área de comunicação - corporativa, jornalismo puro, jornalismo literário, produção de conteúdos em textos para publicações diversas/sites/discursos, palestras, artigos e palpites certos & errados.
Em respeito ao alfabeto - e para homenagear a ANA - vamos começar pela letra "A" de Artigo. Depois vamos encaixando outra letrinhas e atividades correspondentes. O primeiro da série sai quase que simultaneamente à publicação da Plurale em Site, o qual denominei "Sua Excelência o Umbigo, o inimigo público da cidadania”. Espero que gostem do artigo e, sobretudo, da maravilha que a Ana criou.
Site: http://redemulherempreendedora.com.br/artigos/geral/inimigo-da-cidadania
Blog: http://rmempreendedora.blogspot.com/Facebook: https://www.facebook.com/RedeMulherEmpreendedoraTwitter: https://twitter.com/#!/RMEmpreendedora
Linkedin: http://www.linkedin.com/profile/edit?goback=&trk=spm_pic
Nós, que vivemos falando de empreeendorismo, decidimos empreender esta parceria que certamente vai gerar frutos para o empreendedorismo de outras pessoas. Entre no site redemulherempreendedora.com.br, você vai se surpreender.
Comentários, torcida, observações e palpites são democraticamente aceitos neste espaço.
Abs,
NT
Em respeito ao alfabeto - e para homenagear a ANA - vamos começar pela letra "A" de Artigo. Depois vamos encaixando outra letrinhas e atividades correspondentes. O primeiro da série sai quase que simultaneamente à publicação da Plurale em Site, o qual denominei "Sua Excelência o Umbigo, o inimigo público da cidadania”. Espero que gostem do artigo e, sobretudo, da maravilha que a Ana criou.
Site: http://redemulherempreendedora.com.br/artigos/geral/inimigo-da-cidadania
Blog: http://rmempreendedora.blogspot.com/Facebook: https://www.facebook.com/RedeMulherEmpreendedoraTwitter: https://twitter.com/#!/RMEmpreendedora
Linkedin: http://www.linkedin.com/profile/edit?goback=&trk=spm_pic
Nós, que vivemos falando de empreeendorismo, decidimos empreender esta parceria que certamente vai gerar frutos para o empreendedorismo de outras pessoas. Entre no site redemulherempreendedora.com.br, você vai se surpreender.
Comentários, torcida, observações e palpites são democraticamente aceitos neste espaço.
Abs,
NT
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Universidade abrirá Rodada de Negócios com empresários e estudantes, no ABC
No próximo dia 05/03, segunda-feira, a Universidade de São Caetano do Sul (USCS) recebe a Rodada de Negócios, encontro promovido pelo portal de buscas Achei no ABC. O evento busca promover a troca de experiências e gerar parcerias entre empresários, consultores, representantes da área de educação, estudantes e membros da comunidade em geral. A participação é gratuita, basta efetuar a sua inscrição.
O evento acontece das 14h às 18h, no Campus II – Rua Santo Antônio, 50, centro de S. Caetano so Sul. Inscrições e mais informações pelos telefones (11) 4239.3229/4239.3370. Confira a programação completa no site www.uscs.edu.br
O evento acontece das 14h às 18h, no Campus II – Rua Santo Antônio, 50, centro de S. Caetano so Sul. Inscrições e mais informações pelos telefones (11) 4239.3229/4239.3370. Confira a programação completa no site www.uscs.edu.br
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Construção Civil tem análise no Acionista. Confira.
O site www.acionista.com.br, parceiro de conteúdo da Virtual Comunicação, publica análise feita pela Planner. Veja:
http://www.acionista.com.br/planner/230212_boletim_planner.pdf
http://www.acionista.com.br/planner/230212_boletim_planner.pdf
Nível de confiança da Indústria é estável em fevereiro
É estável o nível de confiança da indústria em fevereiro, permanecendo em estabilidade revela a Fundação Getulio Vargas (FGV), ao demonstrar que o Índice de Confiança da Indústria (ICI) cravou 102,3 pontos neste mês, semelhante se comparado com o igual período do mês anterior.
Já o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) também ficou estável em 83,7% na prévia de fevereiro, patamar superior à média histórica desde 2003, de 83,3%.
Segundo a FGV, a prévia dos resultados da Sondagem da Indústria foi montada com base em consultas de 805 empresas entre os dias 1 e 17 do mês.
Já o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) também ficou estável em 83,7% na prévia de fevereiro, patamar superior à média histórica desde 2003, de 83,3%.
Segundo a FGV, a prévia dos resultados da Sondagem da Indústria foi montada com base em consultas de 805 empresas entre os dias 1 e 17 do mês.
Ribeirão Pires promove curso de língua de sinais (Libras)
A Prefeitura de Ribeirão Pires, região da Grande São Paulo, promoverá na próxima semana o curso de língua de sinais (Libras) para funcionários municipais que atuam com
atendimento direto ao público. Iniciativa é da Secretaria de Políticas Comunitárias e Institucionais.
Participarão da ação 60 funcionários, já inscritos, das secretarias de Administração e Modernização; Promoção Social; Desenvolvimento Regional de Ouro Fino Paulista; Saúde e Higiene; Juventude, Esporte, Lazer, Cultura e Turismo; Segurança Pública; Educação e Inclusão; Comunicação; Infraestrutura; Obras; Transporte e Trânsito; Desenvolvimento Econômico; e Planejamento Urbano, Habitação, Meio ambiente e Saneamento básico. Profissionais do Procon também participam do curso.
atendimento direto ao público. Iniciativa é da Secretaria de Políticas Comunitárias e Institucionais.
Participarão da ação 60 funcionários, já inscritos, das secretarias de Administração e Modernização; Promoção Social; Desenvolvimento Regional de Ouro Fino Paulista; Saúde e Higiene; Juventude, Esporte, Lazer, Cultura e Turismo; Segurança Pública; Educação e Inclusão; Comunicação; Infraestrutura; Obras; Transporte e Trânsito; Desenvolvimento Econômico; e Planejamento Urbano, Habitação, Meio ambiente e Saneamento básico. Profissionais do Procon também participam do curso.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
A Turbulência da Economia Mundial e o Comportamento das Bolsas
(Extraído do site www.acionista.com.br)
A turbulência global que vive hoje a economia internacional, resultado da acomodação dos efeitos da crise financeira de 2008 nos diversos mercados, parece não arrefecer. O cenário econômico mundial não apresenta perspectivas de recuperação em curto prazo. Persiste a inundação de dólares americanos nos mercados emergentes, especialmente. Esta política monetária adotada pelos EE.UU. provoca apreciação das moedas nacionais, complica a balança comercial em diversos países que tem reprimida suas exportações e estimulada suas importações. Os bancos centrais, também na Europa, procuram resolver o problema da crise com injeções ainda maiores de liquidez, de moeda sem lastro, em economias já debilitadas pelos créditos irrecuperáveis que assumiram. A volatilidade das bolsas ao redor do mundo tem refletido, portanto, a situação ainda indefinida da economia, embora, como demonstra o gráfico abaixo, as bolsas da Alemanha (DAX), de Nova York (NYSE) representada pelo índice Dow Jones, tenham se recuperado da pontuação atingida em setembro de 2008, antes da crise financeira que abalou a economia mundial.
A Bovespa foi a primeira bolsa a recuperar a pontuação de setembro de 2008, ainda em maio de 2009, e desde lá tem mantido um movimento levemente ascendente, embora como as demais, apresente constante volatilidade.
VEJA MAIS em EDITORIAL do Site Acionista:
http://www.acionista.com.br/editorial/140211_editorial.htm
A turbulência global que vive hoje a economia internacional, resultado da acomodação dos efeitos da crise financeira de 2008 nos diversos mercados, parece não arrefecer. O cenário econômico mundial não apresenta perspectivas de recuperação em curto prazo. Persiste a inundação de dólares americanos nos mercados emergentes, especialmente. Esta política monetária adotada pelos EE.UU. provoca apreciação das moedas nacionais, complica a balança comercial em diversos países que tem reprimida suas exportações e estimulada suas importações. Os bancos centrais, também na Europa, procuram resolver o problema da crise com injeções ainda maiores de liquidez, de moeda sem lastro, em economias já debilitadas pelos créditos irrecuperáveis que assumiram. A volatilidade das bolsas ao redor do mundo tem refletido, portanto, a situação ainda indefinida da economia, embora, como demonstra o gráfico abaixo, as bolsas da Alemanha (DAX), de Nova York (NYSE) representada pelo índice Dow Jones, tenham se recuperado da pontuação atingida em setembro de 2008, antes da crise financeira que abalou a economia mundial.
A Bovespa foi a primeira bolsa a recuperar a pontuação de setembro de 2008, ainda em maio de 2009, e desde lá tem mantido um movimento levemente ascendente, embora como as demais, apresente constante volatilidade.
VEJA MAIS em EDITORIAL do Site Acionista:
http://www.acionista.com.br/editorial/140211_editorial.htm
Rio prepara evento nacional sobre Sustentabilidade
No próximo dia 1º de março, quinta-feira, a Academia Brasileira de Filosofia estará sediando o COLÓQUIO BRASILEIRO DAS CIDADES SUSTENTÁVEIS com o tema “Sustentabilidade Urbana: Desafio do Século XXI”. O evento tem como objetivo sensibilizar, mobilizar e oferecer ferramentas para que as cidades brasileiras se desenvolvam de forma econômica, social e ambientalmente sustentável e, principalmente, apresentar o Programa Cidades Sustentáveis aos atuais e futuros prefeitos municipais. O Colóquio, que acontecerá de 9h às 18h na sede da ABF, no Centro do Rio de Janeiro, terá a participação de 17 palestrantes de seis estados brasileiros e debaterá as questões centrais para o desenvolvimento urbano sustentável.
LEIA MAIS:
http://www.plurale.com.br/noticias-ler.php?cod_noticia=11791&origem=&filtro=&q=Rio+sedia+evento+nacional+sobre+sustentabilidade+urbana+no+pr%F3ximo+dia+1%BA+de+mar%E7o
LEIA MAIS:
http://www.plurale.com.br/noticias-ler.php?cod_noticia=11791&origem=&filtro=&q=Rio+sedia+evento+nacional+sobre+sustentabilidade+urbana+no+pr%F3ximo+dia+1%BA+de+mar%E7o
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
É no Brasil que os produtos da Apple são BEM MAIS CAROS...
O blog do estadão publica matéria hoje, citando o site da Forbes, com base em dados de uma empresa alemã, demonstando que um produto da Apple custa, em média, R$ 2.388 no Brasil, equivalendo dizer que é US$ 1.348,00 mais caro do que em qualquer outro país.
Veja tb o post abaixo: Você sabe o que é competitividade ?
Veja tb o post abaixo: Você sabe o que é competitividade ?
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Você sabe o que é competitividade ?
Para trazer um container da China para Santos, o importador gastará algo entre R$ 1.200,00 e R$ 2.000,00. São 17.000 Km de distância.
Para subir a Serra do Mar, trajeto Santos-São Paulo, transportando o mesmo container, o importador gastará algo entre R$ 1.200,00 e R$ 2.000,00. São 70 Km de distância.
Isso chama-se competitividade. Pra quem estuda economia é fácil de entender. Pra quem não estuda, a pergunta é inevitável: ou o redator se enganou e bateu Ctrl C + Ctrl V ao digitar esse texto, ou tem alguma coisa torta com uma das economias acima citadas.
Para subir a Serra do Mar, trajeto Santos-São Paulo, transportando o mesmo container, o importador gastará algo entre R$ 1.200,00 e R$ 2.000,00. São 70 Km de distância.
Isso chama-se competitividade. Pra quem estuda economia é fácil de entender. Pra quem não estuda, a pergunta é inevitável: ou o redator se enganou e bateu Ctrl C + Ctrl V ao digitar esse texto, ou tem alguma coisa torta com uma das economias acima citadas.
sábado, 18 de fevereiro de 2012
Wilson Amarante é o novo VP da Fundação Rede
O experiente executivo Wilson Kirschner Amarante, ex-Superintendente de Relações com Investidores da REDE ENERGIA e ex-Deutsche Bank, assume a Vice Presidência da RedePrev, Fundação da Rede de Previdência.
Homem ligado ao mercado de capitais, continuará colaborando com o IBRI-Instituto Brasileiro de Relações com Investidores. Em sua nova função, Wilson Amarante estará na ponte São Paulo-Bragança Paulista (sede da Fundação).
Homem ligado ao mercado de capitais, continuará colaborando com o IBRI-Instituto Brasileiro de Relações com Investidores. Em sua nova função, Wilson Amarante estará na ponte São Paulo-Bragança Paulista (sede da Fundação).
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
ARTIGO - De Advogada a Ré
Artigo publicado hoje, 17 de fevereiro, no jornal Diário do Grande ABC, de autoria do prof. Vander Ferreira de Andrade. Advogado criminalista. Especialista, Mestre e Doutor em Direito pela PUC-SP. Professor de Direito Penal e Coordenador do Curso de Direito da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS
De advogada a Ré
O furor midiático que envolveu o julgamento de Lindemberg Alves Fernandes deixou mais vítimas do que se imaginava em princípio. Além daquelas pessoas atingidas direta ou indiretamente pelo ato insano do rapaz que não concordava com a separação decidida pela namorada, também sai chamuscada deste episódio a advogada de defesa, Ana Lúcia Assad. Não se está aqui a dizer ou sustentar que o acusado não cometeu o crime a que está sendo atribuída sua responsabilidade. Ao contrário, as provas parecem caminhar na direção de seu inevitável envolvimento com o fatídico desfecho: a morte de uma jovem e linda adolescente.
Mas o que se pode depreender desse teatral cenário revestido da solenidade do Tribunal do Júri? Afinal, o que faz uma advogada, uma profissional especializada que é chamada para operar, num dos momentos mais cruciais da vida de um acusado para fazer uma defesa, numa situação dentro de um contexto aparentemente impossível? Um caso perdido diriam alguns. Outros falariam, não há qualquer chance ou possibilidade para a defesa. Outros afirmariam que, nesse caso, em especial, o julgamento é apenas uma mera formalidade, daquelas que precisam ser realizadas para que se “cumpra a tabela”, afinal, “alia jacta est”.
O veredito de há muito já foi lançado, e a sorte, não parece sorrir em nenhum momento para Lindemberg; ao contrário, a Deusa Têmis, aquela que representa a Justiça, com seus olhos vendados e o seu sorriso oculto (irônico, possivelmente), começa a levantar e analisar a responsabilidade do acusado através da balança que segura em uma de suas mãos, enquanto na outra, brada a espada, para logo em seguida decepar as mais remotas esperanças de liberdade para o réu.
O episódio remete para uma reflexão sobre a árdua e difícil profissão de defensor. Mais ainda, a de mulher advogada; mais ainda, a de criminalista. Numa situação de favas contadas, ela e o já julgado e condenado réu. Sim, julgado e condenado, e por larga antecipação, afinal, as imagens repetidas e reiteradas das inúmeras cenas gravadas à época, seguidas e acompanhadas dos comentários dos especialistas de plantão (eu diria, de oportunidade), presentes aos múltiplos e diversos programas jornalísticos e televisivos, certamente já influenciaram os jurados, pessoas comuns, simples e leigas, extraídas através do lançar dos dados do seio da sociedade, e certamente já predispostas a decidir de forma a tornar efetiva e cortante a espada de Têmis.
Não é saudável que o profissional continue a receber das vozes anônimas das ruas, a pecha de “defensora de assassinos”, que precise ser escoltada por policiais para poder se locomover como uma cidadã; uma profissional, que numa das horas mais negras de nossas vidas pessoais, pode vir a ser a única pessoa que tenha a capacidade técnica, vontade e o desejo de nos defender das garras e da voracidade de um Estado poderoso, arrogante e plenipotenciário.
http://www.uscs.edu.br/publico/mensagens/index.php?F=487d4c6a324446b3fa45b30cfcee5337.2012.1&idf=487d4c6a324446b3fa45b30cfcee5337&idi=1&ida=2012&
De advogada a Ré
O furor midiático que envolveu o julgamento de Lindemberg Alves Fernandes deixou mais vítimas do que se imaginava em princípio. Além daquelas pessoas atingidas direta ou indiretamente pelo ato insano do rapaz que não concordava com a separação decidida pela namorada, também sai chamuscada deste episódio a advogada de defesa, Ana Lúcia Assad. Não se está aqui a dizer ou sustentar que o acusado não cometeu o crime a que está sendo atribuída sua responsabilidade. Ao contrário, as provas parecem caminhar na direção de seu inevitável envolvimento com o fatídico desfecho: a morte de uma jovem e linda adolescente.
Mas o que se pode depreender desse teatral cenário revestido da solenidade do Tribunal do Júri? Afinal, o que faz uma advogada, uma profissional especializada que é chamada para operar, num dos momentos mais cruciais da vida de um acusado para fazer uma defesa, numa situação dentro de um contexto aparentemente impossível? Um caso perdido diriam alguns. Outros falariam, não há qualquer chance ou possibilidade para a defesa. Outros afirmariam que, nesse caso, em especial, o julgamento é apenas uma mera formalidade, daquelas que precisam ser realizadas para que se “cumpra a tabela”, afinal, “alia jacta est”.
O veredito de há muito já foi lançado, e a sorte, não parece sorrir em nenhum momento para Lindemberg; ao contrário, a Deusa Têmis, aquela que representa a Justiça, com seus olhos vendados e o seu sorriso oculto (irônico, possivelmente), começa a levantar e analisar a responsabilidade do acusado através da balança que segura em uma de suas mãos, enquanto na outra, brada a espada, para logo em seguida decepar as mais remotas esperanças de liberdade para o réu.
O episódio remete para uma reflexão sobre a árdua e difícil profissão de defensor. Mais ainda, a de mulher advogada; mais ainda, a de criminalista. Numa situação de favas contadas, ela e o já julgado e condenado réu. Sim, julgado e condenado, e por larga antecipação, afinal, as imagens repetidas e reiteradas das inúmeras cenas gravadas à época, seguidas e acompanhadas dos comentários dos especialistas de plantão (eu diria, de oportunidade), presentes aos múltiplos e diversos programas jornalísticos e televisivos, certamente já influenciaram os jurados, pessoas comuns, simples e leigas, extraídas através do lançar dos dados do seio da sociedade, e certamente já predispostas a decidir de forma a tornar efetiva e cortante a espada de Têmis.
Não é saudável que o profissional continue a receber das vozes anônimas das ruas, a pecha de “defensora de assassinos”, que precise ser escoltada por policiais para poder se locomover como uma cidadã; uma profissional, que numa das horas mais negras de nossas vidas pessoais, pode vir a ser a única pessoa que tenha a capacidade técnica, vontade e o desejo de nos defender das garras e da voracidade de um Estado poderoso, arrogante e plenipotenciário.
http://www.uscs.edu.br/publico/mensagens/index.php?F=487d4c6a324446b3fa45b30cfcee5337.2012.1&idf=487d4c6a324446b3fa45b30cfcee5337&idi=1&ida=2012&
Plöger tem mandato renovado no CPC
Alfried Karl Plöger foi reconduzido como representante da Associação Brasileira das Cias. Abertas (ABRASCA) no Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) pelo período de 15 de fevereiro de 2012 a 15 de fevereiro de 2016.
ASSOCIADAS SÃO 85% da BOLSA
A propósito, a ABRASCA encerrou janeiro último com um total de 197 associados, o que corresponde a 85% do valor de mercado das empresas listadas em Bolsa. De acordo com a BM&FBovespa, em 31/12/2011 o valor total era de US$ 990 bilhões.
ASSOCIADAS SÃO 85% da BOLSA
A propósito, a ABRASCA encerrou janeiro último com um total de 197 associados, o que corresponde a 85% do valor de mercado das empresas listadas em Bolsa. De acordo com a BM&FBovespa, em 31/12/2011 o valor total era de US$ 990 bilhões.
Cresce a venda de computadores no Brasil
Com um lote de 125 celulares para cada grupo de 100 pessoas, o Brasil tem avançado no consumo de telefonia móvel. Ou seja, já existem mais aparelhinhos que gente no país. Em relação a computadores o apetite também é grande. Ano passado este mercado teve crescimento de 12%, sendo vendidos nada menos que 15,4 milhões de notebooks, netbooks e desktops, segundo o estudo Brazil Quarterly PC Tracker divulgado na quinta-feira, 16, pela consultoria IDC Brasil.
Desse total de produtos comercializados nas linhas de computadores, somente 30% foram para empresas, sendo os outros 70% para consumo doméstico.
O Brasil, com mais de 90 milhões de internautas, é um dos três países mais plugados no mundo, ao lado de China e Estados Unidos.
Desse total de produtos comercializados nas linhas de computadores, somente 30% foram para empresas, sendo os outros 70% para consumo doméstico.
O Brasil, com mais de 90 milhões de internautas, é um dos três países mais plugados no mundo, ao lado de China e Estados Unidos.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Acionista quer ampliar parcerias
O Acionista.com.br, que firmou parceria de troca de conteúdos com a Virtual Comunicação recentemente, busca novas parcerias com Corretoras de Valores a fim de ampliar o seu leque de serviços.
O site disponibiliza diariamente análises de empresas, setores e carteiras sugeridas na área Boletins, por meio da parceria com 9 corretoras: Banrisul - Coinvalores - Cruzeiro do Sul / Apregoa - Planner - SLW - Souza Barros - TOV - Walpires - XP
Os conteúdos ficam disponíveis entre 2 e 5 dias na página principal, e depois são arquivados, com acesso gratuito, no link http://www.acionista.com.br/boletins.htm.
"A iniciativa tem objetivo de munir o investidor e acionista com opiniões e comparações para que possa tomar as melhores decisões", informa a direção do site, adiantando que outras corretoras estão sendo convidadas a participar do esforço empreendido por sua equipe técnica.
O site disponibiliza diariamente análises de empresas, setores e carteiras sugeridas na área Boletins, por meio da parceria com 9 corretoras: Banrisul - Coinvalores - Cruzeiro do Sul / Apregoa - Planner - SLW - Souza Barros - TOV - Walpires - XP
Os conteúdos ficam disponíveis entre 2 e 5 dias na página principal, e depois são arquivados, com acesso gratuito, no link http://www.acionista.com.br/boletins.htm.
"A iniciativa tem objetivo de munir o investidor e acionista com opiniões e comparações para que possa tomar as melhores decisões", informa a direção do site, adiantando que outras corretoras estão sendo convidadas a participar do esforço empreendido por sua equipe técnica.
É adiada a palestra sobre INOVAÇÃO, ns USCS
O Grupo de Intercâmbio e Análise de Tendência de Gestão e Qualidade (GIAQ) informa que, "devido a imprevisto interno", foi transferida para o dia 15 de março a palestra “INOVAR PARA NÃO FECHAR”, com o professor Nelson Nogueira, na Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS).
Outras informações pelo email secretaria@giaq.com.br
Outras informações pelo email secretaria@giaq.com.br
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Banco do Brasil apresenta lucro de 12 BILHÕES
O Banco do Brasil registrou lucro recorrente de R$ 11,7 bilhões em 2011, resultado 10,2% maior do que o apurado em 2010, desempenho que corresponde a retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio (RSPL) de 21,7%.
O lucro líquido do Banco alcançou R$ 12,1 bilhões em 2011, o que corresponde ao crescimento de 3,6% sobre o registrado em 2010.
Conforme o comunicado enviado aos acionistas, os ativos totais do Banco do Brasil cresceram 21% no ano passado e somavam R$ 981,2 bilhões no encerramento do exercício.
Detalhes do resultado de 2011 já estão disponíveis no site de Relações com Investidores do banco: www.bb.com.br/ri
RECORDES SUCESSIVOS
O setor bancário certamente não tem motivos pra se queixar do governo. O ano passado foi de ganhos robustos para os bancos nacionais. O Itaú Unibanco, por exemplo, que é o maior conglomerado do setor, teve lucro de R$ 14,6 bilhões - a maior marca já registrada como nunca antes na história deste país. Já o segundo maior banco privado nacional, o Bradesco, apurou lucro de R$ 11 bilhões.
O lucro líquido do Banco alcançou R$ 12,1 bilhões em 2011, o que corresponde ao crescimento de 3,6% sobre o registrado em 2010.
Conforme o comunicado enviado aos acionistas, os ativos totais do Banco do Brasil cresceram 21% no ano passado e somavam R$ 981,2 bilhões no encerramento do exercício.
Detalhes do resultado de 2011 já estão disponíveis no site de Relações com Investidores do banco: www.bb.com.br/ri
RECORDES SUCESSIVOS
O setor bancário certamente não tem motivos pra se queixar do governo. O ano passado foi de ganhos robustos para os bancos nacionais. O Itaú Unibanco, por exemplo, que é o maior conglomerado do setor, teve lucro de R$ 14,6 bilhões - a maior marca já registrada como nunca antes na história deste país. Já o segundo maior banco privado nacional, o Bradesco, apurou lucro de R$ 11 bilhões.
sábado, 11 de fevereiro de 2012
ARTIGO - Recrutamento interno e suas vantagens
Por Jorge Guzo (*)
Recrutamento interno de pessoal; logo de cara pode-se afirmar que é mais barato e mais rápido se comparado com um processo de recrutamento externo.
Os candidatos internos são conhecidos pelos gestores; suas competências são conhecidas – idem para os princípios e valores – os candidatos já assimilaram a cultura da empresa – já sabem as regras do jogo – inabilidades também são conhecidas.
Na empresa onde o recrutamento interno é presente e freqüente; o funcionário dá prioridade ao seu auto-desenvolvimento – faz por sua conta cursos de especialização e capacitação – existe auto-motivação para investimento na sua carreira; simultaneamente a empresa dá demonstração de valorização do pessoal e reforça a credibilidade no “Plano de Carreira” dos funcionários; nessa empresa o processo de recrutamento interno é transparente, conhecido e seguido por todos.
A presença de um consistente processo recrutamento e seleção interna traz para a empresa o aproveitamento do potencial humano, incentiva a permanência dos funcionários na empresa que trabalham com grande empenho.
A barreira mais freqüente para a prática do recrutamento interno nas empresas é a “super valorização” das dificuldades do candidato interno, gestores valorizam muito mais as inabilidades conhecidas do que as competências comprovadas, as decisões dão mais peso ao enfoque negativo do que no positivo.
O equívoco freqüente em processos de recrutamento e seleção interna é a “promoção” de um ótimo funcionário para uma nova função sem levar em conta as futuras atribuições; isto é, “um ótimo técnico poderá ser um ótimo gerente, se ele estiver preparado ou se ele estiver sendo preparado para o novo cargo”; às vezes se “promove o funcionário” para resolver algum problema e na realidade se cria outro maior.
Recrutar, selecionar e promover os funcionários internamente é fundamental, a empresa e os seus líderes dão demonstrações de reconhecimento e incentivo às pessoas para se desenvolverem em novas competências, conseqüentemente trazendo melhores resultados para o negócio.
O processo de recrutamento interno é mais barato e mais rápido do que o recrutamento externo, isso é fato, o desafio é transformá-lo no mais eficaz.
Motivar e engajar as pessoas nas buscas dos melhores resultados para os clientes, acionistas e para as pessoas da organização é o grande papel de qualquer gestor, dessa forma a fidelização dos funcionários e clientes em relação à empresa vira fato. Um processo de recrutamento e seleção interna eficaz garante boa parte disso.
(*) Jorge Guzo é consultor de empresas, professor em cursos de graduação e pós-graduação. Parceiro da Virtual Comunicação, também foi secretário de Administração e Modernização em Santo André (SP). CONTATO:guzo@guzo.com.br
Recrutamento interno de pessoal; logo de cara pode-se afirmar que é mais barato e mais rápido se comparado com um processo de recrutamento externo.
Os candidatos internos são conhecidos pelos gestores; suas competências são conhecidas – idem para os princípios e valores – os candidatos já assimilaram a cultura da empresa – já sabem as regras do jogo – inabilidades também são conhecidas.
Na empresa onde o recrutamento interno é presente e freqüente; o funcionário dá prioridade ao seu auto-desenvolvimento – faz por sua conta cursos de especialização e capacitação – existe auto-motivação para investimento na sua carreira; simultaneamente a empresa dá demonstração de valorização do pessoal e reforça a credibilidade no “Plano de Carreira” dos funcionários; nessa empresa o processo de recrutamento interno é transparente, conhecido e seguido por todos.
A presença de um consistente processo recrutamento e seleção interna traz para a empresa o aproveitamento do potencial humano, incentiva a permanência dos funcionários na empresa que trabalham com grande empenho.
A barreira mais freqüente para a prática do recrutamento interno nas empresas é a “super valorização” das dificuldades do candidato interno, gestores valorizam muito mais as inabilidades conhecidas do que as competências comprovadas, as decisões dão mais peso ao enfoque negativo do que no positivo.
O equívoco freqüente em processos de recrutamento e seleção interna é a “promoção” de um ótimo funcionário para uma nova função sem levar em conta as futuras atribuições; isto é, “um ótimo técnico poderá ser um ótimo gerente, se ele estiver preparado ou se ele estiver sendo preparado para o novo cargo”; às vezes se “promove o funcionário” para resolver algum problema e na realidade se cria outro maior.
Recrutar, selecionar e promover os funcionários internamente é fundamental, a empresa e os seus líderes dão demonstrações de reconhecimento e incentivo às pessoas para se desenvolverem em novas competências, conseqüentemente trazendo melhores resultados para o negócio.
O processo de recrutamento interno é mais barato e mais rápido do que o recrutamento externo, isso é fato, o desafio é transformá-lo no mais eficaz.
Motivar e engajar as pessoas nas buscas dos melhores resultados para os clientes, acionistas e para as pessoas da organização é o grande papel de qualquer gestor, dessa forma a fidelização dos funcionários e clientes em relação à empresa vira fato. Um processo de recrutamento e seleção interna eficaz garante boa parte disso.
(*) Jorge Guzo é consultor de empresas, professor em cursos de graduação e pós-graduação. Parceiro da Virtual Comunicação, também foi secretário de Administração e Modernização em Santo André (SP). CONTATO:guzo@guzo.com.br
Inovação é tema de palestra no GIAQ, dia 16
INOVAR PARA NÃO FECHAR é o tema que será abordado pelo professor Dr. Nelson Nogueira, na próxima palestra promovida pelo GIAQ – Grupo de Intercâmbio e Análise de Tendência de Gestão e Qualidade, na Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS).
Na oportunidade, Nogueira, que já passou pela Texaco, GM e Banco Nacional, vai abordar a necessidade de inovação para garantir crescimento, sustentabilidade e condições de competitividade para as empresas.
O palestrante é doutor em Comunicação, mestre em Administração, coordenador dos Cursos de Pós Graduação Lato Sensu em Gestão de Serviços na Universidade Metodista de São Paulo e de Gestão de Negócios no SENAC, além de pesquisador de marketing experiencial com pós-doc na FEA/USP.
Também está entre suas atribuições a função de Auditor Sênior do Premio Paulista de Qualidade da Gestão.
Inscreva-se:
Dia: 16 de fevereiro
Horário: 8h30 às 11h30
Local: Mini-Auditório da USCS
Avenida Goiás, 3400 – Bairro Barcelona – SCS
Inscrições, gratuitas, pelo fone (11) 4239.3217 ou pelo email secretaria@giaq.com.br
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
ARTIGO: Os terreiros também precisam de planejamento
Por Fábio Rocha, Colunista de Plurale (*)
Depois de mais de 19 anos envolvido com a área social, tanto como acadêmico, como palestrante e consultor de mais de 100 organizações públicas, privadas e não-governamentais nos mais diversos recantos do país, há aproximadamente dois meses, comecei a conhecer uma das instituições mais peculiares em toda esta minha caminhada, um Terreiro na cidade de Salvador.
Os terreiros são comunidades de vida em que a visão do mundo Africana se mantém presente e viva; em que a reconstrução Familiar – Clã continua a subsistir e em que a vida comunitária revela os traços culturais dos Africanos.
Todos os membros se encontram unidos na mesma fé, protegidos pelos Orixás, submissos a uma autoridade religiosa e espiritual, na qual uma solidariedade económico-religiosa fundamenta a corresponsabilidade do trabalho.
Os membros estão unidos como uma parte num todo, por laços consanguíneos de iniciação e por referências a um mundo acompanhado pelos ancestrais.
A autoridade espiritual e moral são concentradas nas mãos dos “pais” ou “mães de santo”, chamados também de “Babalorixás” ou “Yalorixás”. O nome “mãe” e “pai” significa aqui que os adeptos aceitam uma segunda educação pelas mãos de pessoas significativas nas suas vidas. A educação numa nova vida, após serem iniciados no Candomblé.
Cabe aos chefes do terreiro presidir às cerimónias religiosas, receber os convidados, supervisionar os rituais e apontar os novos iniciados.
A estrutura do Candomblé inclui duas categorias de pessoas: os iniciados propriamente ditos e os titulares, pessoas executivas e honoríficas. Os primeiros percorrem todo o processo formal de iniciação, do aspirante ao supervisor religioso do terreiro.
Há também um grupo ligado à hierarquia do terreiro, mas que não recebe (incorpora) as divindades. São as Equedes, consagradas ao serviço dos santos e atentas às filhas de santo quando estão incorporadas.
O segundo grupo, propriamente dito, é representado pelos “Ogãs”, pessoas que exercem um cargo executivo e honorário no Candomblé. Contribuem para solucionar problemas jurídicos e formam um corpo selecto de prestígio.
Os terreiros gozam de certa autonomia, mesmo que haja um relacionamento entre si. A autonomia é fonte de prestígio.
A adesão ao candomblé é um processo complexo, paulatino e que envolve um aprendizado minucioso de códigos religiosos que, é possível dizer, começa na iniciação. Tal aprendizado dá-se no âmbito das relações do grupo do terreiro ou da comunidade do “povo-de-santo”.
É também regulado pelo tempo de iniciação que, situando o iniciado dentro de uma estrutura hierárquica precisa, delimita posições e papéis. Assim, a inserção do indivíduo na comunidade vai sendo feita através da acumulação dos fundamentos religiosos que estabelecem o tipo de relação do indivíduo com seu Orixá e com os demais membros do culto.
Portanto, com base nestas informações percebemos que em regra geral os terreiros são espaços únicos, em valores, em atividades e em todo o seu modus-operandi.
A grande questão é que a maioria destes terreiros, não se enxerga como uma organização do mundo civil e sim apenas um espaço religioso.
Isto quer dizer que existem recursos públicos para as atividades-meio destes terreiros, mas, sem uma organização jurídica, sem projetos bem elaborados, estes recursos tornam-se inacessíveis.
Para dar este salto, necessário para o fortalecimento da sua causa e importante para a função social de qualquer terreiro, requer toda uma transição para um universo antes desconhecido, o universo da gestão.
Esta experiência que cito no início do artigo, foi iniciar este salto, a partir da concepção de um planejamento estratégico, definindo missão, visão, princípios, macroestratégias, entre outros.
Uma experiência das mais ricas, no qual um grupo de mais de 25 pessoas, durante dois dias, de forma altamente participativa, começaram a discutir o passado, o presente e o futuro desta organização que é a cara, o coração e a alma do Estado da Bahia.
Quero antes de tudo afirmar, que não citarei aqui o seu nome, pois, não tive esta autorização, tanto das suas lideranças terrenas quanto espirituais, mas, não se preocupem em breve ocorrerá um lançamento deste trabalho em grande estilo.
Quero ainda ressaltar, que todo baiano, verdadeiramente baiano não só deveria conhecer estes espaços, ricos em cultura, em sabedoria, em tradição, mas apoia-los na sua manutenção e fortalecimento.
(*) Fábio Rocha é Colunista de Plurale (www.plurale.com.br), colaborando com artigos sobre Sustentabilidade. É sócio-diretor da Damicos.
Depois de mais de 19 anos envolvido com a área social, tanto como acadêmico, como palestrante e consultor de mais de 100 organizações públicas, privadas e não-governamentais nos mais diversos recantos do país, há aproximadamente dois meses, comecei a conhecer uma das instituições mais peculiares em toda esta minha caminhada, um Terreiro na cidade de Salvador.
Os terreiros são comunidades de vida em que a visão do mundo Africana se mantém presente e viva; em que a reconstrução Familiar – Clã continua a subsistir e em que a vida comunitária revela os traços culturais dos Africanos.
Todos os membros se encontram unidos na mesma fé, protegidos pelos Orixás, submissos a uma autoridade religiosa e espiritual, na qual uma solidariedade económico-religiosa fundamenta a corresponsabilidade do trabalho.
Os membros estão unidos como uma parte num todo, por laços consanguíneos de iniciação e por referências a um mundo acompanhado pelos ancestrais.
A autoridade espiritual e moral são concentradas nas mãos dos “pais” ou “mães de santo”, chamados também de “Babalorixás” ou “Yalorixás”. O nome “mãe” e “pai” significa aqui que os adeptos aceitam uma segunda educação pelas mãos de pessoas significativas nas suas vidas. A educação numa nova vida, após serem iniciados no Candomblé.
Cabe aos chefes do terreiro presidir às cerimónias religiosas, receber os convidados, supervisionar os rituais e apontar os novos iniciados.
A estrutura do Candomblé inclui duas categorias de pessoas: os iniciados propriamente ditos e os titulares, pessoas executivas e honoríficas. Os primeiros percorrem todo o processo formal de iniciação, do aspirante ao supervisor religioso do terreiro.
Há também um grupo ligado à hierarquia do terreiro, mas que não recebe (incorpora) as divindades. São as Equedes, consagradas ao serviço dos santos e atentas às filhas de santo quando estão incorporadas.
O segundo grupo, propriamente dito, é representado pelos “Ogãs”, pessoas que exercem um cargo executivo e honorário no Candomblé. Contribuem para solucionar problemas jurídicos e formam um corpo selecto de prestígio.
Os terreiros gozam de certa autonomia, mesmo que haja um relacionamento entre si. A autonomia é fonte de prestígio.
A adesão ao candomblé é um processo complexo, paulatino e que envolve um aprendizado minucioso de códigos religiosos que, é possível dizer, começa na iniciação. Tal aprendizado dá-se no âmbito das relações do grupo do terreiro ou da comunidade do “povo-de-santo”.
É também regulado pelo tempo de iniciação que, situando o iniciado dentro de uma estrutura hierárquica precisa, delimita posições e papéis. Assim, a inserção do indivíduo na comunidade vai sendo feita através da acumulação dos fundamentos religiosos que estabelecem o tipo de relação do indivíduo com seu Orixá e com os demais membros do culto.
Portanto, com base nestas informações percebemos que em regra geral os terreiros são espaços únicos, em valores, em atividades e em todo o seu modus-operandi.
A grande questão é que a maioria destes terreiros, não se enxerga como uma organização do mundo civil e sim apenas um espaço religioso.
Isto quer dizer que existem recursos públicos para as atividades-meio destes terreiros, mas, sem uma organização jurídica, sem projetos bem elaborados, estes recursos tornam-se inacessíveis.
Para dar este salto, necessário para o fortalecimento da sua causa e importante para a função social de qualquer terreiro, requer toda uma transição para um universo antes desconhecido, o universo da gestão.
Esta experiência que cito no início do artigo, foi iniciar este salto, a partir da concepção de um planejamento estratégico, definindo missão, visão, princípios, macroestratégias, entre outros.
Uma experiência das mais ricas, no qual um grupo de mais de 25 pessoas, durante dois dias, de forma altamente participativa, começaram a discutir o passado, o presente e o futuro desta organização que é a cara, o coração e a alma do Estado da Bahia.
Quero antes de tudo afirmar, que não citarei aqui o seu nome, pois, não tive esta autorização, tanto das suas lideranças terrenas quanto espirituais, mas, não se preocupem em breve ocorrerá um lançamento deste trabalho em grande estilo.
Quero ainda ressaltar, que todo baiano, verdadeiramente baiano não só deveria conhecer estes espaços, ricos em cultura, em sabedoria, em tradição, mas apoia-los na sua manutenção e fortalecimento.
(*) Fábio Rocha é Colunista de Plurale (www.plurale.com.br), colaborando com artigos sobre Sustentabilidade. É sócio-diretor da Damicos.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Vem aí o 1° Encontro Nacional de Direito das Cias. Abertas
A Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) já trabalha na proposição e organização do 1o. Encontro Nacional de Direito das Companhias Abertas. A COJUR-Comissão Jurídica da ABRASCA já trabalha nesta proposição, organizando temas que deverão ser subdivididos.
O evento ABRASCA deverá ocorrer no segundo semestre do ano e, entre outros assuntos para rechear a pauta, estão sendo examinados "Desafios à Governança Corporativa" e as "Operações de M&A".
O evento ABRASCA deverá ocorrer no segundo semestre do ano e, entre outros assuntos para rechear a pauta, estão sendo examinados "Desafios à Governança Corporativa" e as "Operações de M&A".
Companhias discutem o aplicativo Empresas.Net para a remessa de informações
A Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) realizou pesquisa entre seus associados sobre a versão 4.0 do aplicativo Empresas.Net, utilizado para remessa de informações para a BM&FBovespa e para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
De acordo com o gerente de operações da ABRASCA, Alexandre Fischer, a pesquisa seguiu um processo construtivo, do qual resultaram além dos problemas, também as sugestões de solução.
O representante da BM&FBovespa, presente à última reunião do Conselho Diretor da ABRASCA (26 de janeiro), como convidado, informou que a Bolsa também havia conduzido uma pesquisa junto às companhias listadas sobre o aplicativo.
A COMEC-Comissão de Mercado de Capitais, órgão interno da ABRASCA, sugere a consolidação das duas pesquisas – a realizada pela Associação e aquela da Bolsa - para que seja marcada uma reunião técnica com a área de sistemas da BM&FBovespa, da CVM e de representantes das companhias.
De acordo com o gerente de operações da ABRASCA, Alexandre Fischer, a pesquisa seguiu um processo construtivo, do qual resultaram além dos problemas, também as sugestões de solução.
O representante da BM&FBovespa, presente à última reunião do Conselho Diretor da ABRASCA (26 de janeiro), como convidado, informou que a Bolsa também havia conduzido uma pesquisa junto às companhias listadas sobre o aplicativo.
A COMEC-Comissão de Mercado de Capitais, órgão interno da ABRASCA, sugere a consolidação das duas pesquisas – a realizada pela Associação e aquela da Bolsa - para que seja marcada uma reunião técnica com a área de sistemas da BM&FBovespa, da CVM e de representantes das companhias.
Cias. Abertas definem reuniões públicas para Fevereiro, Março e Abril
Veja calendário que as empresas Randon, Eternit, Eucatex, Bradesco e Marcopolo programaram e divulgam através do site www.acionista.com.br, o novo parceiro de conteúdo da Virtual Comunicação:
http://www.acionista.com.br/agenda/agenda_reunioes_publicas.htm
http://www.acionista.com.br/agenda/agenda_reunioes_publicas.htm
Itaú anuncia fechamento de capital da Redecard
É o seguinte o COMUNICADO distribuído acerca do fechamento de capital da Redecard:
" FATO RELEVANTE
Itaú Unibanco Holding S.A. (“Itaú Unibanco” ou “Companhia”), em atendimento ao disposto no artigo 157, parágrafo 4º da Lei nº 6.404/76 e na forma da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) nº 358/02, comunica aos seus acionistas e ao mercado que tem intenção de realizar, diretamente ou por meio de suas controladas, aquisição das ações dos acionistas não controladores da Redecard S.A. (“Redecard”), por meio de oferta pública unificada para fins de cancelamento do registro de companhia aberta da Redecard e saída do Novo Mercado da BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (“Novo Mercado”), nos termos do parágrafo 4º do artigo 4º da Lei nº 6.404/76, Instrução CVM nº 361/02 e Seções X e XI do Regulamento do Novo Mercado (“OPA”).
A OPA será destinada a 336.390.251 ações ordinárias de emissão da Redecard (“Ações RDCD”), representativas de 49,9859% do capital social da Redecard. O preço máximo a ser ofertado será de R$35,00 (trinta e cinco reais) por ação, a ser pago em moeda corrente nacional. O Banco Itaú BBA S.A. atuará como assessor e instituição intermediária da OPA.
O Itaú Unibanco também comunicou, nesta data, à Redecard, sua intenção de realização da OPA. O Conselho de Administração da Redecard deverá convocar Assembleia Geral Extraordinária da Redecard, na qual (i) os detentores de ações em circulação, conforme definido no Regulamento do Novo Mercado, deverão deliberar sobre a contratação de empresa especializada para elaborar o laudo de avaliação das Ações RDCD, com base em lista tríplice a ser apresentada pelo Conselho de Administração da Redecard, e (ii) os acionistas deverão deliberar sobre a saída da Redecard do Novo Mercado.
A realização da OPA ficará sujeita à aprovação dos órgãos reguladores e os demais termos e condições da oferta serão oportunamente divulgados ao mercado, de acordo com as normas aplicáveis.
São Paulo (SP), 07 de fevereiro de 2012.
ALFREDO EGYDIO SETUBAL
Diretor de Relações com Investidores "
" FATO RELEVANTE
Itaú Unibanco Holding S.A. (“Itaú Unibanco” ou “Companhia”), em atendimento ao disposto no artigo 157, parágrafo 4º da Lei nº 6.404/76 e na forma da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) nº 358/02, comunica aos seus acionistas e ao mercado que tem intenção de realizar, diretamente ou por meio de suas controladas, aquisição das ações dos acionistas não controladores da Redecard S.A. (“Redecard”), por meio de oferta pública unificada para fins de cancelamento do registro de companhia aberta da Redecard e saída do Novo Mercado da BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (“Novo Mercado”), nos termos do parágrafo 4º do artigo 4º da Lei nº 6.404/76, Instrução CVM nº 361/02 e Seções X e XI do Regulamento do Novo Mercado (“OPA”).
A OPA será destinada a 336.390.251 ações ordinárias de emissão da Redecard (“Ações RDCD”), representativas de 49,9859% do capital social da Redecard. O preço máximo a ser ofertado será de R$35,00 (trinta e cinco reais) por ação, a ser pago em moeda corrente nacional. O Banco Itaú BBA S.A. atuará como assessor e instituição intermediária da OPA.
O Itaú Unibanco também comunicou, nesta data, à Redecard, sua intenção de realização da OPA. O Conselho de Administração da Redecard deverá convocar Assembleia Geral Extraordinária da Redecard, na qual (i) os detentores de ações em circulação, conforme definido no Regulamento do Novo Mercado, deverão deliberar sobre a contratação de empresa especializada para elaborar o laudo de avaliação das Ações RDCD, com base em lista tríplice a ser apresentada pelo Conselho de Administração da Redecard, e (ii) os acionistas deverão deliberar sobre a saída da Redecard do Novo Mercado.
A realização da OPA ficará sujeita à aprovação dos órgãos reguladores e os demais termos e condições da oferta serão oportunamente divulgados ao mercado, de acordo com as normas aplicáveis.
São Paulo (SP), 07 de fevereiro de 2012.
ALFREDO EGYDIO SETUBAL
Diretor de Relações com Investidores "
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Bradesco tem rating elevado para AA+
O Bradesco soltou comunicado nesta tarde informando ao mercado em geral que Austin Rating elevou, de AA (“duplo A”) para AA+ (“duplo A mais”), o Rating de Governança Corporativa (RGC) do banco.
"A elevação do RGC ocorreu devido ao aperfeiçoamento e amadurecimento de diversas práticas de governança corporativa adotadas pelo Bradesco desde 14 de agosto de 2008, data da última revisão feita pela Austin, bem como pela instituição de órgãos internos de apoio à gestão e de novos processos e políticas.
O Rating AA+ (Excelentes Práticas de Governança Corporativa) reforça o compromisso do Bradesco com o constante aperfeiçoamento das práticas existentes e com a introdução de novas ações de governança corporativa que atendam aos interesses dos acionistas e demais stakeholders.
O informativo completo sobre a elevação do RGC do Bradesco encontra-se disponível no site de Relações com Investidores bradesco.com.br/ri, na página de Governança Corporativa", diz o comunicado, assinado por Luiz Carlos Angelotti, diretor de Relações com Investidores.
"A elevação do RGC ocorreu devido ao aperfeiçoamento e amadurecimento de diversas práticas de governança corporativa adotadas pelo Bradesco desde 14 de agosto de 2008, data da última revisão feita pela Austin, bem como pela instituição de órgãos internos de apoio à gestão e de novos processos e políticas.
O Rating AA+ (Excelentes Práticas de Governança Corporativa) reforça o compromisso do Bradesco com o constante aperfeiçoamento das práticas existentes e com a introdução de novas ações de governança corporativa que atendam aos interesses dos acionistas e demais stakeholders.
O informativo completo sobre a elevação do RGC do Bradesco encontra-se disponível no site de Relações com Investidores bradesco.com.br/ri, na página de Governança Corporativa", diz o comunicado, assinado por Luiz Carlos Angelotti, diretor de Relações com Investidores.
Setor de Aço ainda vive incertezas
De acordo com o Instituto Aço Brasil, no cenário que classifica como de incertezas, os investimentos estão sendo revistos em termos de prazos de implementação. Isso significa que, apesar do setor ter uma previsão de capex superior a US$ 5 bilhões por ano, o efetivo início da implantação de novos projetos deve levar em conta as condições competitivas do mercado brasileiro. Como comparação, o montante anual está abaixo da média aplicada durante o período pós-privatização, em que foram investidos US$ 34,1 bilhões (1994 a 2010).
VEJA MAIS EM:
http://www.acionista.com.br/setor/300112_Setor_Siderurgico.htm
VEJA MAIS EM:
http://www.acionista.com.br/setor/300112_Setor_Siderurgico.htm
Inaugurada a parceria de conteúdo com o Site ACIONISTA
A partir de hoje, 2 de fevereiro, a Virtual Comunicação inicia parceria com o Site ACIONISTA(www.acionista.com.br), realizando troca de conteúdos.
No www.acionista.com.br você já poderá encontrar o link para este BLOG, remetendo à matéria sobre Comitê de Auditoria.
Da mesma forma, a partir de hoje você poderá encontrar notícias de seu interesse geradas pelo Acionista.com.br, um produto consolidado de alta credibilidade no mercado que irá gerar valor aos nossos leitores. A contrapartida é a credibilidade da Virtual, empresa que completará 18 anos no próximo mês de junho, com foco em MAcro Economia e no Mercado de Capitais em especial.
A TODOS, ótima leitura. Aqui ou no www.acionista.com.br
Nosso site: www.virtualcomunicacao.net
TWITTER: @virtualcom
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Pesquisa aponta: 54% das companhias abertas não aceitam o Comitê de Auditoria Estatutário
A BM&FBovespa, o IBGC-Instituto Brasileiro de Governança Corporativa e a ABRASCA-Associação Brasileira das Companhias Abertas realizaram evento no último dia 31, no auditório da Bolsa de Valores, intitulado “IN 509: Comitê de Auditoria no Ambiente de Governança”.
Eduardo Guardia, relações com investidores da Bolsa, e Gilberto Mifano (ex-Bovespa), presidente do Conselho do IBGC, defenderam a implantação de Comitês de Auditoria em suas exposições. Já o representante das companhias abertas, Antonio Castro, disse que embora seja “pessoalmente simpático à ideia desses Comitês”, a percepção das empresas é diferente neste momento.
A ABRASCA realizou pesquisa junto a seus associados (que representam, juntos, 83% do valor de mercado das empresas listadas em Bolsa) e o resultado foi o seguinte:
54% - A companhia não pretende instituir o CAE
3% - A companhia pretende instituir o CAE ainda em 2012
5% - A companhia pretende instituir o CAE após 2012
3% - A companhia possui comitê nos moldes da ICVM 509/11
34% - A companhia ainda não decidiu
De acordo com o presidente da ABRASCA, “as companhias ainda têm muitas dúvidas” quanto à definição das responsabilidades dos administradores, do prazo dos rodízios de auditoria e da superposição do CAE com o Conselho Fiscal. “Os RIs veem com simpatia a ideia, mas até que o assunto passe pela área jurídica e chegue ao Conselho de Administração das empresas deve demorar um pouco mais”, ponderou.
Em sua opinião, uma próxima pesquisa da própria ABRASCA junto às companhias abertas dentro de seis meses deverá apresentar um resultado diferente, mas hoje a posição do conjunto das empresas é esta: 88% não aceitam o Comitê Estatutário.
José Carlos Bezerra da Silva, superintendente de Normas Contábeis da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e Marcelo Trindade (advogado e ex-presidente da CVM) discorreram sobre o funcionamento dos Comitês. Gilberto Mifano considera “saudável” a troca de auditorias mas entende que esse processo deva obedecer as características e necessidades de cada empresa.
Luiz Carlos Passetti, da Ernst&Young Terço, enfocou a gestão de risco das companhias, com destaque para a área da tecnologia da informação.
Eduardo Guardia, relações com investidores da Bolsa, e Gilberto Mifano (ex-Bovespa), presidente do Conselho do IBGC, defenderam a implantação de Comitês de Auditoria em suas exposições. Já o representante das companhias abertas, Antonio Castro, disse que embora seja “pessoalmente simpático à ideia desses Comitês”, a percepção das empresas é diferente neste momento.
A ABRASCA realizou pesquisa junto a seus associados (que representam, juntos, 83% do valor de mercado das empresas listadas em Bolsa) e o resultado foi o seguinte:
54% - A companhia não pretende instituir o CAE
3% - A companhia pretende instituir o CAE ainda em 2012
5% - A companhia pretende instituir o CAE após 2012
3% - A companhia possui comitê nos moldes da ICVM 509/11
34% - A companhia ainda não decidiu
De acordo com o presidente da ABRASCA, “as companhias ainda têm muitas dúvidas” quanto à definição das responsabilidades dos administradores, do prazo dos rodízios de auditoria e da superposição do CAE com o Conselho Fiscal. “Os RIs veem com simpatia a ideia, mas até que o assunto passe pela área jurídica e chegue ao Conselho de Administração das empresas deve demorar um pouco mais”, ponderou.
Em sua opinião, uma próxima pesquisa da própria ABRASCA junto às companhias abertas dentro de seis meses deverá apresentar um resultado diferente, mas hoje a posição do conjunto das empresas é esta: 88% não aceitam o Comitê Estatutário.
José Carlos Bezerra da Silva, superintendente de Normas Contábeis da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e Marcelo Trindade (advogado e ex-presidente da CVM) discorreram sobre o funcionamento dos Comitês. Gilberto Mifano considera “saudável” a troca de auditorias mas entende que esse processo deva obedecer as características e necessidades de cada empresa.
Luiz Carlos Passetti, da Ernst&Young Terço, enfocou a gestão de risco das companhias, com destaque para a área da tecnologia da informação.
Assinar:
Postagens (Atom)