A Agência CiasBrasil de Notícias informa que o Conselho de Administração da PEtrobras vai propor na próxima Assembléia Geral Ordinária (AGO) o pagamento de dividendos aos seus acionistas, incluindo juros sobre o capital próprio (JCP), no valor total de R$ 11,7 bilhões (R$ 1,03 por ação).
O valor refere-se ao exercício de 2010 e representando 35% do lucro básico do exercício. É importante destacar que R$ 7,9 BILHÕES já foram antecipados aos acionistas ao longo de 2010 na forma de JCP.
PROVISÃO
Adicionalmente, consoante disposição estatutária, o Conselho de Administração também aprovou a quinta parcela de distribuição antecipada de remuneração aos acionistas, sob a forma de JCP, conforme previsto no artigo 9º da Lei 9.249/95 e Decretos nº 2.673/98 e 3.381/00.
O valor a ser distribuído, no montante de R$ 2.218 milhões, corresponde a um valor bruto de R$ 0,17 por ação ordinária ou preferencial e está sendo provisionado nas demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2010 e deverá ser desembolsado até 30 de abril de 2011, com base na posição acionária de 21 de março de 2011.
A partir do primeiro dia útil após a data de corte, as ações passarão a ser negociadas ex-juros sobre capital próprio na BM&FBOVESPA e demais bolsas de valores onde a Companhia está listada.
O valor restante a ser distribuído na forma de dividendos estará condicionado à aprovação pela AGO do valor total a ser distribuído.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Embraer inaugura fábrica nos EUA
A Embraer inaugurou a sua primeira fábrica nos Estados Unidos, na Florida, dedicada à montagem final de aeronaves. A nova instalação tem 7.500 m2 e será dedicada aos negócios de jatos executivos no maior mercado da companhia, iniciando operações com a produção do jato executivo Phenom 100, da categoria entry level, informa a Agência Cias Brasil.
“A inauguração da primeira unidade industrial nos Estados Unidos constitui um marco para a Embraer, na medida em que cumprimos o objetivo de trazer nossas operações para mais perto dos clientes e de nosso maior mercado. Ela marca o auge da presença e dos investimentos de nossa companhia no país”, afirma o diretor-presidente da Embraer, Frederico Fleury Curado.
A segunda fase de construção da unidade, que inclui o Customer Center, já começou. Nesta instalação, os clientes poderão definir o desenho do interior dos jatos executivos com a utilização de tecnologia de 3D de última geração, apoiado por um showroom. Esta instalação está programada para ser concluída até a entrega do primeiro Phenom 100 produzido no local, no quarto trimestre de 2011. Em 2010, a Embraer produziu e entregou 126 jatos Phenom para clientes no mundo inteiro.
“A inauguração da primeira unidade industrial nos Estados Unidos constitui um marco para a Embraer, na medida em que cumprimos o objetivo de trazer nossas operações para mais perto dos clientes e de nosso maior mercado. Ela marca o auge da presença e dos investimentos de nossa companhia no país”, afirma o diretor-presidente da Embraer, Frederico Fleury Curado.
A segunda fase de construção da unidade, que inclui o Customer Center, já começou. Nesta instalação, os clientes poderão definir o desenho do interior dos jatos executivos com a utilização de tecnologia de 3D de última geração, apoiado por um showroom. Esta instalação está programada para ser concluída até a entrega do primeiro Phenom 100 produzido no local, no quarto trimestre de 2011. Em 2010, a Embraer produziu e entregou 126 jatos Phenom para clientes no mundo inteiro.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Norte-americana deixa o comando da GM do Brasil
A presidente da GM do Brasil, a norte-americana Denise Johnson, afastou-se da montadora, de forma repentina e deixando apenas um comunicado lacônico. A empresa enviou carta aos funcionários comunicando a decisão na noite da segunda-feira, 21. A alta executiva, que estava há apenas sete meses no cargo, alegou motivos pessoais para justificar a saída.
Com a saída da primeira mulher a presidir uma montadora no Brasil, o executivo Jaime Ardila, coordenador da GM para a América Latina, volta ao comando da GM brasileira, posto que comandou até a chegada de Denise.
Eis a íntegra do comunicado:
“Eu lamento informá-los(as) que a Presidente da GM do Brasil, Denise Johnson, decidiu deixar a empresa em busca de novas oportunidades de carreira. As razões para a saída da Denise são de ordem pessoal. Quero aproveitar esta oportunidade para agradecer a Denise por suas contribuições à General Motors e, especialmente, à GM do Brasil durante sua gestão aqui.
Até que um novo executivo seja nomeado para o cargo, eu assumirei as responsabilidades de Presidente da GM do Brasil em adição às responsabilidades como Presidente da GM América do Sul.
Jaime Ardila"
Com a saída da primeira mulher a presidir uma montadora no Brasil, o executivo Jaime Ardila, coordenador da GM para a América Latina, volta ao comando da GM brasileira, posto que comandou até a chegada de Denise.
Eis a íntegra do comunicado:
“Eu lamento informá-los(as) que a Presidente da GM do Brasil, Denise Johnson, decidiu deixar a empresa em busca de novas oportunidades de carreira. As razões para a saída da Denise são de ordem pessoal. Quero aproveitar esta oportunidade para agradecer a Denise por suas contribuições à General Motors e, especialmente, à GM do Brasil durante sua gestão aqui.
Até que um novo executivo seja nomeado para o cargo, eu assumirei as responsabilidades de Presidente da GM do Brasil em adição às responsabilidades como Presidente da GM América do Sul.
Jaime Ardila"
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
ARTIGO - Economia das nuvens ; pés no chão
(*) Por Artur Lopes
Recente declaração do conceituado economista Edward Amadeo, feita ao jornal O Estado de S. Paulo, coloca o Brasil como forte candidato à condição de próxima bolha mundial, pelo fato de ser “um dos países mais quentes do mundo em termos de atração de capitais, seja para investimentos e ações, seja para ganhos com os juros altíssimos do País”.
Antes de mero pessimismo ou mau agouro gratuito, essa análise merece ser interpretada com atenção especial, pois sinaliza um aspecto preocupante tanto para o governo quanto o mercado: até que ponto a euforia do crescimento da economia brasileira (8,3% nos oito primeiros meses do ano, comparado a igual período de 2009) pode ter como efeito colateral uma crise cambial sem precedentes?
Difícil de dizer, mas é inegável a existência de fatores que tornam a advertência do especialista no mínimo instigante. A desvalorização competitiva das moedas em escala global, a elevada carga tributária, a atração de capital externo por conta dos altos juros, a insegurança jurídica, a falta de investimentos em infraestrutura e até mesmo o endividamento excessivo das famílias são apenas alguns motivos para essa reflexão, tendo como pano de fundo a já propalada ‘desindustrialização’ do Brasil.
Esse fenômeno da “desindustrialização” se dá pela impossibilidade de nossas empresas concorrem no mercado externo em virtude do real valorizado e começa a comprometer a concorrência no mercado interno em razão da depreciação de muitas moedas estrangeiras.
Nesse ritmo no médio prazo nossas empresas estarão divididas entre exportadoras de commodities ou comerciantes (importadores) de mercadorias produzidas no exterior. Nossa atividade industrial tende a ser pífia.
Em função desse amplo e complexo diagnóstico, creio ser fundamental que as empresas nacionais comecem a se preocupar com um provável período de estagnação, traçando desde já estratégias compatíveis com essa possibilidade.
A previsão de um panorama econômico bem mais complicado daqui a algum tempo torna imperativo às empresas buscarem o quanto antes providências eficazes para evitar sérios reflexos financeiros negativos em sua operação, algo bastante provável se pelo menos parte dos prognósticos da atualidade se confirmar.
Cabe aos gestores adotar, por exemplo, certos comportamentos que já se comprovaram válidos em crises do passado. Cautela, sem dúvida, é a primeira delas, sobretudo em função da falsa ideia de onipotência que muitos dos nossos empresários tendem a alimentar, após terem enfrentado hiperinflação, pacotes econômicos, mudanças de moeda e muitas outras situações delicadas que acabaram por inflar o seu próprio ego muito mais do que a efetiva solidez dos negócios que conduzem.
Mesmo que a empresa entre em dificuldades, o empreendedor – e isso chega a ser um traço cultural do empreendedorismo brasileiro, não raro acredita piamente possuir todo o ferramental necessário – seja por experiência empírica ou algum curso miraculoso que tenha feito – para driblar a iminente derrocada. Se decidir por este caminho, mais cedo ou mais tarde será obrigado a fechar as portas.
Em segundo lugar, é necessário que a empresa – independentemente do seu tamanho – reveja o portfólio e analise que tipo de produto ou serviço realmente é imprescindível para manter sua operação de fato rentável.
Para dar um exemplo compatível ao mercado de hoje, persistir nas vendas externas com a moeda nacional supervalorizada, apenas para manter o mercado, pode tornar-se quase um suicídio em médio prazo, por mais que exportar seja uma prática saudável, em tese.
Em momentos assim, é fundamental ser honesto não apenas consigo próprio, mas sobretudo com o cliente e o público interno, ao expor a todos o cenário real, antes que a sustentação de um falso sucesso conduza ao fracasso inevitável.
Por mais que algumas incertezas atuais possam ensejar preocupações , em alguns casos exageradas – é verdade - nada impede que sejam aproveitadas de forma ponderada e inteligente para a revisão imediata de métodos, práticas e, principalmente, atitudes, essa última uma palavrinha mágica, que tem operado verdadeiros milagres na vida de países, empresas e gestores.
(*) Artur Lopes é advogado e fundador da Artur Lopes & Associados, consultoria especializada em recuperação, consolidação e ampliação de negócios. Foi Diretor de várias empresas, é membro da TMA BRASIL (Turnaround Management Association), autor do livro “Manual de Gestão de Crise Financeira e Turnaround” e ex-secretário-executivo do Conselho Nacional do Auto-regulamentação Publicitária (Conar).
Recente declaração do conceituado economista Edward Amadeo, feita ao jornal O Estado de S. Paulo, coloca o Brasil como forte candidato à condição de próxima bolha mundial, pelo fato de ser “um dos países mais quentes do mundo em termos de atração de capitais, seja para investimentos e ações, seja para ganhos com os juros altíssimos do País”.
Antes de mero pessimismo ou mau agouro gratuito, essa análise merece ser interpretada com atenção especial, pois sinaliza um aspecto preocupante tanto para o governo quanto o mercado: até que ponto a euforia do crescimento da economia brasileira (8,3% nos oito primeiros meses do ano, comparado a igual período de 2009) pode ter como efeito colateral uma crise cambial sem precedentes?
Difícil de dizer, mas é inegável a existência de fatores que tornam a advertência do especialista no mínimo instigante. A desvalorização competitiva das moedas em escala global, a elevada carga tributária, a atração de capital externo por conta dos altos juros, a insegurança jurídica, a falta de investimentos em infraestrutura e até mesmo o endividamento excessivo das famílias são apenas alguns motivos para essa reflexão, tendo como pano de fundo a já propalada ‘desindustrialização’ do Brasil.
Esse fenômeno da “desindustrialização” se dá pela impossibilidade de nossas empresas concorrem no mercado externo em virtude do real valorizado e começa a comprometer a concorrência no mercado interno em razão da depreciação de muitas moedas estrangeiras.
Nesse ritmo no médio prazo nossas empresas estarão divididas entre exportadoras de commodities ou comerciantes (importadores) de mercadorias produzidas no exterior. Nossa atividade industrial tende a ser pífia.
Em função desse amplo e complexo diagnóstico, creio ser fundamental que as empresas nacionais comecem a se preocupar com um provável período de estagnação, traçando desde já estratégias compatíveis com essa possibilidade.
A previsão de um panorama econômico bem mais complicado daqui a algum tempo torna imperativo às empresas buscarem o quanto antes providências eficazes para evitar sérios reflexos financeiros negativos em sua operação, algo bastante provável se pelo menos parte dos prognósticos da atualidade se confirmar.
Cabe aos gestores adotar, por exemplo, certos comportamentos que já se comprovaram válidos em crises do passado. Cautela, sem dúvida, é a primeira delas, sobretudo em função da falsa ideia de onipotência que muitos dos nossos empresários tendem a alimentar, após terem enfrentado hiperinflação, pacotes econômicos, mudanças de moeda e muitas outras situações delicadas que acabaram por inflar o seu próprio ego muito mais do que a efetiva solidez dos negócios que conduzem.
Mesmo que a empresa entre em dificuldades, o empreendedor – e isso chega a ser um traço cultural do empreendedorismo brasileiro, não raro acredita piamente possuir todo o ferramental necessário – seja por experiência empírica ou algum curso miraculoso que tenha feito – para driblar a iminente derrocada. Se decidir por este caminho, mais cedo ou mais tarde será obrigado a fechar as portas.
Em segundo lugar, é necessário que a empresa – independentemente do seu tamanho – reveja o portfólio e analise que tipo de produto ou serviço realmente é imprescindível para manter sua operação de fato rentável.
Para dar um exemplo compatível ao mercado de hoje, persistir nas vendas externas com a moeda nacional supervalorizada, apenas para manter o mercado, pode tornar-se quase um suicídio em médio prazo, por mais que exportar seja uma prática saudável, em tese.
Em momentos assim, é fundamental ser honesto não apenas consigo próprio, mas sobretudo com o cliente e o público interno, ao expor a todos o cenário real, antes que a sustentação de um falso sucesso conduza ao fracasso inevitável.
Por mais que algumas incertezas atuais possam ensejar preocupações , em alguns casos exageradas – é verdade - nada impede que sejam aproveitadas de forma ponderada e inteligente para a revisão imediata de métodos, práticas e, principalmente, atitudes, essa última uma palavrinha mágica, que tem operado verdadeiros milagres na vida de países, empresas e gestores.
(*) Artur Lopes é advogado e fundador da Artur Lopes & Associados, consultoria especializada em recuperação, consolidação e ampliação de negócios. Foi Diretor de várias empresas, é membro da TMA BRASIL (Turnaround Management Association), autor do livro “Manual de Gestão de Crise Financeira e Turnaround” e ex-secretário-executivo do Conselho Nacional do Auto-regulamentação Publicitária (Conar).
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Atenção, atenção srs. passageiros: apertem os cintos que a inflação está invadindo o espaço das gôndolas
Por que a inflação está subindo e os preços estão aumentando, de uma forma geral ?
A explicação pode estar no modelo econômico globalizado. A alta dos preços das commodities no mercado internacional deflagrou o processo e deve pressionar ainda mais os preços pelos próximos meses.
Quem faz supermercado já sentiu isso. Os produtores de alimentos industrializados - assim como aqueles de artigos de higiene e limpeza - apresentaram novas tabelas de preços às redes varejistas no iníco deste ano. Portanto, não é apenas a tal sazonalidade que inflacionou os preços. Isto é, os aumentos se acomodarão nas prateleiras mesmo depois da alta temporada também. Vieram pra ficar.
Essas novas tabelas de preços preveem aumentos entre 5% e 7%, nos itens básicos, e em alguns casos , como a carne vermelha e detergentes líquidos pode ultrapassar a barreira dos 20%.
"O nível de reajuste está forte e não está dando para negociar porque o mercado está aquecido", declarou o empresário Sussumu Honda, presidente da Associação Brasileira dos Supermercados (Abras), corroborando com a ideia de que vivenciamos verdadeiramente uma escalada na inflação.
Portanto, apertem os cintos. Tomara o piloto não tenha sumido !
A explicação pode estar no modelo econômico globalizado. A alta dos preços das commodities no mercado internacional deflagrou o processo e deve pressionar ainda mais os preços pelos próximos meses.
Quem faz supermercado já sentiu isso. Os produtores de alimentos industrializados - assim como aqueles de artigos de higiene e limpeza - apresentaram novas tabelas de preços às redes varejistas no iníco deste ano. Portanto, não é apenas a tal sazonalidade que inflacionou os preços. Isto é, os aumentos se acomodarão nas prateleiras mesmo depois da alta temporada também. Vieram pra ficar.
Essas novas tabelas de preços preveem aumentos entre 5% e 7%, nos itens básicos, e em alguns casos , como a carne vermelha e detergentes líquidos pode ultrapassar a barreira dos 20%.
"O nível de reajuste está forte e não está dando para negociar porque o mercado está aquecido", declarou o empresário Sussumu Honda, presidente da Associação Brasileira dos Supermercados (Abras), corroborando com a ideia de que vivenciamos verdadeiramente uma escalada na inflação.
Portanto, apertem os cintos. Tomara o piloto não tenha sumido !
ARTIGO - Chefes, qual é o melhor deles ?
(*) Por Jorge Guzo
O texto abaixo é o mesmo do artigo “Subordinado, qual é o melhor deles?” Somente a palavra “subordinado” foi trocada pela palavra “chefe” e vice-versa.
A grande maioria dos subordinados prefere os chefes “bonzinhos” – que fazem tudo do jeito que eles gostam; não gostam dos “teimosos” – porque não concordam com eles em quase tudo; não gostam dos “super sinceros” – que falam o que pensam a qualquer hora.
Essas afirmações não são somente válidas para os subordinados, servem para você e para mim como indivíduos ou profissionais; há alguém diferente da gente? Gostar de “bonzinhos” e não gostar de “teimosos” e “super sinceros” são características “naturais” das pessoas tanto no ambiente de trabalho como na vida social e pessoal de cada um de nós.
Portanto, para eleger o melhor chefe devemos dar importância a quem é “bonzinho” ou ao outro que não é bonzinho” mas traz melhor resultado para a empresa? A natureza humana prefere aquele que tenha as duas qualidades simultaneamente, mas se tivermos que definir uma delas, qual seria?
Ninguém gosta dos “teimosos” porque sempre discordam da gente, mas, qual é o melhor chefe? Aquele que concorda conosco em tudo para nos agradar, mesmo tendo outra opinião (é o “bonzinho”), ou o outro, que fala o que pensa em busca do melhor resultado para a equipe e para a empresa?
“Super sinceros” normalmente são inoportunos e inconvenientes, de fato são mesmo; preferimos esses chefes que são sempre assim e falam o que pensam ou o outro que se cala para não criar conflito e se manifesta somente para concordar com o subordinado? Esse segundo seria outra vez o chefe “bonzinho”.
Resumo, o chefe “bonzinho” é aquele que sempre concorda com você, não gosta de criar conflitos, é sempre oportuno, é sempre atencioso e cuidadoso, sempre fala o que queremos ouvir e não necessariamente o que precisamos ouvir, sempre é otimista nas decisões, nunca é o mensageiro de notícias ruins. Preste atenção nesse chefe “bonzinho” e “cuidado”.
Em tese, “melhor” significa algo ou alguém superior a outro, é aquele ou aquilo que é preferível – que tem melhor qualidade que qualquer outra coisa.
Melhor para a empresa ou para o subordinado? Foco nos resultados da empresa ou foco no relacionamento com o subordinado? Eis as questões!
Lidar com chefes “não bonzinhos”, “teimosos” e “super sinceros” ninguém gosta, é natural, mas é muito difícil; não necessariamente esses chefes são ruins para a empresa e subordinado em termos de desempenho e resultados.
Se o objetivo de todos envolvidos é buscar o que é o melhor para empresa e funcionários, é crucial saber lidar com os chefes difíceis, que falam o que pensam – porque são sinceros; que são teimosos – porque são íntegros e não são bonzinhos – porque não são hipócritas.
(*) Jorge Guzo é consultor de empresas, professor em cursos de graduação e pós-graduação. Parceiro da Virtual Comunicação, também foi secretário de Administração e Modernização em Santo André (SP).
CONTATO:guzo@guzo.com.br
veja outros artigos em http://www.guzoconsultoria.com.br/
O texto abaixo é o mesmo do artigo “Subordinado, qual é o melhor deles?” Somente a palavra “subordinado” foi trocada pela palavra “chefe” e vice-versa.
A grande maioria dos subordinados prefere os chefes “bonzinhos” – que fazem tudo do jeito que eles gostam; não gostam dos “teimosos” – porque não concordam com eles em quase tudo; não gostam dos “super sinceros” – que falam o que pensam a qualquer hora.
Essas afirmações não são somente válidas para os subordinados, servem para você e para mim como indivíduos ou profissionais; há alguém diferente da gente? Gostar de “bonzinhos” e não gostar de “teimosos” e “super sinceros” são características “naturais” das pessoas tanto no ambiente de trabalho como na vida social e pessoal de cada um de nós.
Portanto, para eleger o melhor chefe devemos dar importância a quem é “bonzinho” ou ao outro que não é bonzinho” mas traz melhor resultado para a empresa? A natureza humana prefere aquele que tenha as duas qualidades simultaneamente, mas se tivermos que definir uma delas, qual seria?
Ninguém gosta dos “teimosos” porque sempre discordam da gente, mas, qual é o melhor chefe? Aquele que concorda conosco em tudo para nos agradar, mesmo tendo outra opinião (é o “bonzinho”), ou o outro, que fala o que pensa em busca do melhor resultado para a equipe e para a empresa?
“Super sinceros” normalmente são inoportunos e inconvenientes, de fato são mesmo; preferimos esses chefes que são sempre assim e falam o que pensam ou o outro que se cala para não criar conflito e se manifesta somente para concordar com o subordinado? Esse segundo seria outra vez o chefe “bonzinho”.
Resumo, o chefe “bonzinho” é aquele que sempre concorda com você, não gosta de criar conflitos, é sempre oportuno, é sempre atencioso e cuidadoso, sempre fala o que queremos ouvir e não necessariamente o que precisamos ouvir, sempre é otimista nas decisões, nunca é o mensageiro de notícias ruins. Preste atenção nesse chefe “bonzinho” e “cuidado”.
Em tese, “melhor” significa algo ou alguém superior a outro, é aquele ou aquilo que é preferível – que tem melhor qualidade que qualquer outra coisa.
Melhor para a empresa ou para o subordinado? Foco nos resultados da empresa ou foco no relacionamento com o subordinado? Eis as questões!
Lidar com chefes “não bonzinhos”, “teimosos” e “super sinceros” ninguém gosta, é natural, mas é muito difícil; não necessariamente esses chefes são ruins para a empresa e subordinado em termos de desempenho e resultados.
Se o objetivo de todos envolvidos é buscar o que é o melhor para empresa e funcionários, é crucial saber lidar com os chefes difíceis, que falam o que pensam – porque são sinceros; que são teimosos – porque são íntegros e não são bonzinhos – porque não são hipócritas.
(*) Jorge Guzo é consultor de empresas, professor em cursos de graduação e pós-graduação. Parceiro da Virtual Comunicação, também foi secretário de Administração e Modernização em Santo André (SP).
CONTATO:guzo@guzo.com.br
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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Insider trading dá prisão para ex-executivos da Sadia
A Agência CiasBrasil de Notícia divulgou nesta sexta-feira, 18, que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Ministério Público Federal (MPF) obtiveram a primeira sentença penal condenatória por uso indevido de informação privilegiada (insider trading) do Brasil, delito previsto no art. 27-D da Lei nº 6.385/76). A sentença foi dada ao ex-diretor de Finanças e Relações com Investidores da Sadia, Luiz Gonzaga Murat Júnior, e o ex-membro do Conselho de Administração da empresa, Romano Ancelmo Fontana Filho.
Sentenças – Luiz Conzaga Murat Junior foi condenado a um ano e nove meses de reclusão, em regime inicial aberto; e à pena de multa no valor de R$ 349,71 mil, as quais foram substituídas pelas penas restritivas de direitos de: prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas. Além disso, o executivo foi proibido de exercer cargo de administrador ou conselheiro fiscal de companhia aberta pelo prazo de cumprimento da pena.
Romano Fontana Filho também foi condenado à pena privativa de liberdade de um ano, cinco meses e 15 dias de reclusão, em regime inicial aberto e à multa de R$ 374,9 mil. As duas penas foram, mais uma vez, substituídas pelas mesmas penas restritivas aplicadas à Murat. Os réus ainda podem recorrer da decisão.
Esta ação penal é fruto da atuação coordenada do MPF com a CVM, como assistente de acusação, e foi aberta em 2009 pela 6ª Vara Federal especializada de São Paulo, após denúncia de insider trading na oferta pública para aquisição de ações da Perdigão pela Sadia, em 2006.
Para os técnicos da CVM, “a sentença judicial aumenta a confiança na ação do Estado brasileiro em defesa da integridade do seu mercado de capitais e é mais uma evidência da importância do amplo e produtivo trabalho de prevenção e combate a ilícitos que vem sendo desenvolvido pela Autarquia conjunto com o ministério público”.
Sentenças – Luiz Conzaga Murat Junior foi condenado a um ano e nove meses de reclusão, em regime inicial aberto; e à pena de multa no valor de R$ 349,71 mil, as quais foram substituídas pelas penas restritivas de direitos de: prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas. Além disso, o executivo foi proibido de exercer cargo de administrador ou conselheiro fiscal de companhia aberta pelo prazo de cumprimento da pena.
Romano Fontana Filho também foi condenado à pena privativa de liberdade de um ano, cinco meses e 15 dias de reclusão, em regime inicial aberto e à multa de R$ 374,9 mil. As duas penas foram, mais uma vez, substituídas pelas mesmas penas restritivas aplicadas à Murat. Os réus ainda podem recorrer da decisão.
Esta ação penal é fruto da atuação coordenada do MPF com a CVM, como assistente de acusação, e foi aberta em 2009 pela 6ª Vara Federal especializada de São Paulo, após denúncia de insider trading na oferta pública para aquisição de ações da Perdigão pela Sadia, em 2006.
Para os técnicos da CVM, “a sentença judicial aumenta a confiança na ação do Estado brasileiro em defesa da integridade do seu mercado de capitais e é mais uma evidência da importância do amplo e produtivo trabalho de prevenção e combate a ilícitos que vem sendo desenvolvido pela Autarquia conjunto com o ministério público”.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
ARTIGO - A Bênção e a Alegria de Ser RH
(*) Por Victoriano Garrido Filho
Existe um país chamado RH. Nele "mora" um povo especial: legisladores, educadores, técnicos, gente que cuida do pessoal.
Gente que recruta, seleciona e contrata, também paga, desconta e aposenta. Povo que cuida da saúde, do alimento, providencia o transporte, cuida de quem bebe, de quem fuma, de quem tem problemas e pendências. Povo que treina, desenvolve e recicla, que briga pelo salário e pelo benefício, conversa com o sindicato e com a direção. Fiel da balança entre o Capital e o Trabalho. Cuida de um, pensando no outro.
Gente que apesar de tanta função, prática e burocrática, sonha e procura conectar a alma das pessoas, "reinventar" a motivação, resgatar o brilho no olhar, gente que acredita no ser humano e garimpa talentos.
Seu grande desafio é fazer o concreto e sonhar com o abstrato, receber na chegada e desligar na saída, satisfazer o empregado e o patrão, "um olho na missa e o outro no padre", tempo para educar e tempo para punir. Plural e Singular.
A sina do RH é atuar na contradição, "ser empregado esquecendo que o é, ser patrão lembrando que não o é".
Chamam este País e seu povo de Recursos Humanos, alguns dizem que chamar o homem de "recurso" não pega bem, inventaram Departamento de Gente, Setor de Pessoas, Área de Pessoal, nomenclaturas onde o que conta são as posturas.
Polêmicas e contradições à parte, eu sei que para ser RH é preciso vocação, trabalhar como missão, exercer o oficio com sensibilidade e razão. Ter nervos de aço, ser a régua e o compasso.
(*) Victoriano Garrido Filho é professor e diretor de Educação Corporativa da ABRH-BA
CONTATO: vgarrido@terra.com.br
Existe um país chamado RH. Nele "mora" um povo especial: legisladores, educadores, técnicos, gente que cuida do pessoal.
Gente que recruta, seleciona e contrata, também paga, desconta e aposenta. Povo que cuida da saúde, do alimento, providencia o transporte, cuida de quem bebe, de quem fuma, de quem tem problemas e pendências. Povo que treina, desenvolve e recicla, que briga pelo salário e pelo benefício, conversa com o sindicato e com a direção. Fiel da balança entre o Capital e o Trabalho. Cuida de um, pensando no outro.
Gente que apesar de tanta função, prática e burocrática, sonha e procura conectar a alma das pessoas, "reinventar" a motivação, resgatar o brilho no olhar, gente que acredita no ser humano e garimpa talentos.
Seu grande desafio é fazer o concreto e sonhar com o abstrato, receber na chegada e desligar na saída, satisfazer o empregado e o patrão, "um olho na missa e o outro no padre", tempo para educar e tempo para punir. Plural e Singular.
A sina do RH é atuar na contradição, "ser empregado esquecendo que o é, ser patrão lembrando que não o é".
Chamam este País e seu povo de Recursos Humanos, alguns dizem que chamar o homem de "recurso" não pega bem, inventaram Departamento de Gente, Setor de Pessoas, Área de Pessoal, nomenclaturas onde o que conta são as posturas.
Polêmicas e contradições à parte, eu sei que para ser RH é preciso vocação, trabalhar como missão, exercer o oficio com sensibilidade e razão. Ter nervos de aço, ser a régua e o compasso.
(*) Victoriano Garrido Filho é professor e diretor de Educação Corporativa da ABRH-BA
CONTATO: vgarrido@terra.com.br
Lançado o Índice Imobiliário na Bolsa
A BM&FBOVESPA e a Fundação Getúlio Vargas (FGV) lançaram na sexta-feira, 11 de fevereiro, um novo índice: é o Índice Geral do Mercado Imobiliário – Comercial (IGMI-C).
Desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre/FGV), conta com a colaboração de 26 entidades, representando empresas dos setores financeiro e imobiliário e fundos de pensão.
De acordo com a Bolsa brasileira, o objetivo deste novo indicador é tornar-se uma referência de rentabilidade de imóveis comerciais - escritórios, hotéis, shoppings e outros -, contribuindo para que os investidores tenham maior transparência em relação à formação dos preços de compra, venda e locação.
Desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre/FGV), conta com a colaboração de 26 entidades, representando empresas dos setores financeiro e imobiliário e fundos de pensão.
De acordo com a Bolsa brasileira, o objetivo deste novo indicador é tornar-se uma referência de rentabilidade de imóveis comerciais - escritórios, hotéis, shoppings e outros -, contribuindo para que os investidores tenham maior transparência em relação à formação dos preços de compra, venda e locação.
Cresce 96% o crédito para pequenas empresas
Micros, pequenas e médias empresas estão sendo estimuladas a investir. O aquecimento do mercado interno e o crédito do BNDES são mais que bons motivos para tal. No ano passado, o segmento buscou R$ 45,6 bilhões em empréstimos no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), quase o dobro do volume de 2009, informa o Jornal da Tarde.
O volume de empréstimos às pequenas cresceu 96% em relação ao ano anterior (2009). O BNDES responde por 70% dos créditos de longo prazo no País.
O volume de empréstimos às pequenas cresceu 96% em relação ao ano anterior (2009). O BNDES responde por 70% dos créditos de longo prazo no País.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
ARTIGO - A nova maçonaria
(*) Por João Marcos Rainho
A política se transformou numa confraria de amigos. Uma espécie de sociedade semi-pública para troca de favores. Parece uma espécie de maçonaria. Nesses tempos de pragamatismo econômico, ser maçon rende dividendos segundo alguns conhecidos meus. Apesar da instituição não pregar a troca de favores para prejudicar um outro cidadão não-iniciado, a prática de muitos neo-maçons é entrar na instituição para ter algum benefício nos seus negócios. Ora, isso não tem funcionado tão bem como no meio político, a nova sociedade não-secreta com atos secretos.
Ser político é ter garantido uma boquinha em órgão público mesmo tendo perdido eleição. E essa prática não vale apenas para candidatos a cargos no executivo ou legislativo. Militantes, secretário e assessores – não concursados, lógico – do segundo, terceiro e quarto escalões tem emprego garantido até quando a legenda perde. PDSD e PT são os partidos que mais cultuam esse pleno-emprego da lealdade pragmática politiquenha.
No primeiro escalão a praxe é político sem experiência no setor da pasta que assumiu. Os Tucanos inauguraram a era da “gestão”. No seu novo vernáculo, o bom gestor – leia-se político – não precisa ter experiência empresarial , pública ou acadêmica relativa a secretaria, autarquia ou instituição que vá assumir. Basta ser um bom gerente.
E bom gerente para políticos significa duas coisas, além de tocar a burocracia do dia a dia: ter boa memória e ser sabonete com a mídia e o público. Ter boa memória para decorar números do setor que vai assumir. Você já deve ter lido nos jornais e ouvido na TV os políticos responsáveis pelo transporte, meio-ambiente, saúde, segurança, etc, que acabaram de assumir citando de cor estatísticas. Parecem que entendem do assunto. É a decoreba também em prática no meio educacional: não é importante saber e sim decorar. A outra qualificação, que é fruto da primeira, é saber enrolar a todos os interlocutores sociais.
Um amigo meu há mais de 20 anos tem pleno emprego. Após um desemprego crônico, optou a se engajar em campanha política. Seu candidato ganhou e ele ganhou um cargo. Depois seu candidato perdeu reeleição e ele foi remanejado para outro órgão dominado pelo partido que ganhou em outra instância. Já foi entendido em saúde, educação, transporte, meio ambiente, sempre em cargos de direção ou vice-direção.
Se você está desempregado ou quer um emprego mais seguro, não se desespere. Procure um partido competitivo, e faça a prova iniciática sendo militando não remunerado. E os resultados? Bem, resultados nesse caso é igual a iniciativa privada. O bom gerente não precisa ser competente, tem que parecer competente. E gerar riquezas para seus acionistas, e não necessariamente para a comunidade. No caso "classe" política, você sabe quem são os acionistas...
(*) JM Rainho é jornalista
A política se transformou numa confraria de amigos. Uma espécie de sociedade semi-pública para troca de favores. Parece uma espécie de maçonaria. Nesses tempos de pragamatismo econômico, ser maçon rende dividendos segundo alguns conhecidos meus. Apesar da instituição não pregar a troca de favores para prejudicar um outro cidadão não-iniciado, a prática de muitos neo-maçons é entrar na instituição para ter algum benefício nos seus negócios. Ora, isso não tem funcionado tão bem como no meio político, a nova sociedade não-secreta com atos secretos.
Ser político é ter garantido uma boquinha em órgão público mesmo tendo perdido eleição. E essa prática não vale apenas para candidatos a cargos no executivo ou legislativo. Militantes, secretário e assessores – não concursados, lógico – do segundo, terceiro e quarto escalões tem emprego garantido até quando a legenda perde. PDSD e PT são os partidos que mais cultuam esse pleno-emprego da lealdade pragmática politiquenha.
No primeiro escalão a praxe é político sem experiência no setor da pasta que assumiu. Os Tucanos inauguraram a era da “gestão”. No seu novo vernáculo, o bom gestor – leia-se político – não precisa ter experiência empresarial , pública ou acadêmica relativa a secretaria, autarquia ou instituição que vá assumir. Basta ser um bom gerente.
E bom gerente para políticos significa duas coisas, além de tocar a burocracia do dia a dia: ter boa memória e ser sabonete com a mídia e o público. Ter boa memória para decorar números do setor que vai assumir. Você já deve ter lido nos jornais e ouvido na TV os políticos responsáveis pelo transporte, meio-ambiente, saúde, segurança, etc, que acabaram de assumir citando de cor estatísticas. Parecem que entendem do assunto. É a decoreba também em prática no meio educacional: não é importante saber e sim decorar. A outra qualificação, que é fruto da primeira, é saber enrolar a todos os interlocutores sociais.
Um amigo meu há mais de 20 anos tem pleno emprego. Após um desemprego crônico, optou a se engajar em campanha política. Seu candidato ganhou e ele ganhou um cargo. Depois seu candidato perdeu reeleição e ele foi remanejado para outro órgão dominado pelo partido que ganhou em outra instância. Já foi entendido em saúde, educação, transporte, meio ambiente, sempre em cargos de direção ou vice-direção.
Se você está desempregado ou quer um emprego mais seguro, não se desespere. Procure um partido competitivo, e faça a prova iniciática sendo militando não remunerado. E os resultados? Bem, resultados nesse caso é igual a iniciativa privada. O bom gerente não precisa ser competente, tem que parecer competente. E gerar riquezas para seus acionistas, e não necessariamente para a comunidade. No caso "classe" política, você sabe quem são os acionistas...
(*) JM Rainho é jornalista
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
NYSE & Deutsche Boerse ???
Logo após a repercussão da notícia envolvendo negócios entre as Bolsas de Londres e de Toronto (veja post abaixo), noticiário internacional deu conta na tarde desta quarta-feira, 9, que a NYSE Euronext confirmou, através de nota ao mercado, a existência de "conversas avançadas" com a Deutsche Boerse.
A Bolsa de Valores americana adianta que as duas empresas estudam uma transação exclusivamente por meio de troca de ações. Essa nova Bolsa que surgiria a partir daí teria dois Centros de Operações: Nova Iorque (EUA) e Frankfurt (Alemanha).
Por conta disso, negócios com as ações da NYSE Euronext e da Deutsche Boerse foram suspensos nas duas Bolsas durante uma parte do dia.
A Bolsa de Valores americana adianta que as duas empresas estudam uma transação exclusivamente por meio de troca de ações. Essa nova Bolsa que surgiria a partir daí teria dois Centros de Operações: Nova Iorque (EUA) e Frankfurt (Alemanha).
Por conta disso, negócios com as ações da NYSE Euronext e da Deutsche Boerse foram suspensos nas duas Bolsas durante uma parte do dia.
Ancor e Adeval anunciam fusão; vem aí a ANCORD.
A Agência CiasBrasil de Notícias informa que a Associação Nacional das Corretoras (ANCOR) e a Associação das Empresas Distribuidoras de Valores (ADEVAL) confirmaram - no dia 8 de fevereiro - a integração de suas atividades, para a criação de uma nova entidade para representar seus associados: a ANCORD – Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias.
Segundo o presidente da Ancor, Manoel Felix Cintra Neto, “o alto grau de complementaridade existente entre as duas associações ampliará de maneira significativa a capacidade de representar, assistir, regular e prestar mais e melhores serviços a seus associados. Surge com isso, uma entidade mais forte e abrangente, apta a desempenhar seus mandatos com maior dinamismo”. Ao longo desse período, as duas associações trabalharam sempre em conjunto com os reguladores do setor.
A nova associação já nasce com mais de 260 associados, entre Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias, Sociedades Distribuidoras, Bancos Comerciais, Múltiplos e de Investimentos, e Agentes Autônomos de Investimento. Em 2010, a Adeval comemorou 45 anos e a Ancor 38 anos de atividades.
Segundo o presidente da Ancor, Manoel Felix Cintra Neto, “o alto grau de complementaridade existente entre as duas associações ampliará de maneira significativa a capacidade de representar, assistir, regular e prestar mais e melhores serviços a seus associados. Surge com isso, uma entidade mais forte e abrangente, apta a desempenhar seus mandatos com maior dinamismo”. Ao longo desse período, as duas associações trabalharam sempre em conjunto com os reguladores do setor.
A nova associação já nasce com mais de 260 associados, entre Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias, Sociedades Distribuidoras, Bancos Comerciais, Múltiplos e de Investimentos, e Agentes Autônomos de Investimento. Em 2010, a Adeval comemorou 45 anos e a Ancor 38 anos de atividades.
Geração Y nas empresas será tema de palestra na USCS
No dia 17 de fevereiro (quinta-feira), o GIAQ - Grupo de Intercâmbio e Análises de Tendências da Qualidade dárá início às atividades do ano com a palestra “Geração Y: como as empresas estão lidando com esses novos talentos”.
Na ocasião o palestrante Sidnei Oliveira, consultor, autor e palestrante expert em conflitos de gerações e desenvolvimento de novos talentos, abordará assuntos ligados aos desafios enfrentados pelo universo corporativo no acolhimento dos jovens nascidos entre 1978 e 1990 que fazem parte da chamada “Geração Y”.
É essencial que organizações estejam preparadas para lidar com estes jovens que cresceram numa época de grandes avanços tecnológicos, foram criados de forma diferente das gerações anteriores, e por isso têm outras expectativas, prioridades e comportamentos. “Como liderar gerações diferentes no mesmo cenário e com objetivos comuns”, é o grande mote da palestra.
A Virtual Comunicação é parceira do GIAQ e os encontros mensais promovidos pelo Grupo são realizados sempre na USCS (Universidade Municipal de São Caetano do Sul), das 8h30 às 11h30, à Avenida Goiás, 3.400, São Caetano do Sul. A entrada é gratuita. Inscrições pelo email: secretaria@giaq.com.br. Mais informações pelo fone 4239-3201
Na ocasião o palestrante Sidnei Oliveira, consultor, autor e palestrante expert em conflitos de gerações e desenvolvimento de novos talentos, abordará assuntos ligados aos desafios enfrentados pelo universo corporativo no acolhimento dos jovens nascidos entre 1978 e 1990 que fazem parte da chamada “Geração Y”.
É essencial que organizações estejam preparadas para lidar com estes jovens que cresceram numa época de grandes avanços tecnológicos, foram criados de forma diferente das gerações anteriores, e por isso têm outras expectativas, prioridades e comportamentos. “Como liderar gerações diferentes no mesmo cenário e com objetivos comuns”, é o grande mote da palestra.
A Virtual Comunicação é parceira do GIAQ e os encontros mensais promovidos pelo Grupo são realizados sempre na USCS (Universidade Municipal de São Caetano do Sul), das 8h30 às 11h30, à Avenida Goiás, 3.400, São Caetano do Sul. A entrada é gratuita. Inscrições pelo email: secretaria@giaq.com.br. Mais informações pelo fone 4239-3201
Bolsas de Londres e de Toronto negociam acordo de US$ 7 BI
A tendência de concentração do mercado internacional de Bolsas de Valores vai se confirmando. Ainda não na América Latina (onde se esperam os próximos passos da BM&FBovespa), mas desta vez em países do Norte.
Notícias veiculadas por agências internacionais dão conta que a Bolsa de Valores de Londres tem negociações avançadas com a Bolsa de Toronto (Canadá). Com isso, pode ser criada, a partir desta ´fusão´, a maior base de negociação de ações do setor de mineração.
O anúncio foi feito na noite da terça-feira, 8 de fevereiro, quando a London Stock Exchange (LSE) e o TMX Group revelaram os primeiros movimentos do negócio, que pode ser fechado na casa de US$ 7 bilhões
Notícias veiculadas por agências internacionais dão conta que a Bolsa de Valores de Londres tem negociações avançadas com a Bolsa de Toronto (Canadá). Com isso, pode ser criada, a partir desta ´fusão´, a maior base de negociação de ações do setor de mineração.
O anúncio foi feito na noite da terça-feira, 8 de fevereiro, quando a London Stock Exchange (LSE) e o TMX Group revelaram os primeiros movimentos do negócio, que pode ser fechado na casa de US$ 7 bilhões
Céu azul para a Embraer na Indonésia
A brasileira Embraer comemora. Os jatos executivos Phenom 100 e Phenom 300 foram certificados na Indonésia, tornando este país como o primeiro a certificar esses modelos no continente asiático.
A companhia lançou os modelos Phenom em 2005 e vem ganhando adesão de várias certificadoras - na América do Norte inclusive.
A companhia lançou os modelos Phenom em 2005 e vem ganhando adesão de várias certificadoras - na América do Norte inclusive.
Cia. GRITE promove Oficina de Teatro gratuita
A Cia. GRITE de Teatro, em São Caetano do Sul, abre a OFICINA TEATRAL DA USCS 2011. Inscrições são gratuitas e o curso tem apenas 30 vagas.
Candidatos poderão se apresentar até o dia 4 de março na Sala dos Professores da USCS - UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL - Campus I - Av. Goiás, 3.400, em São Caetano do Sul, das 13h às 21h.
A Oficina é direcionada à comunidade em geral e contempla aulas de Interpretação, Dramaturgia, Expressão Corporal e Canto, conforme a pesquisa desenvolvida há 17 anos pela CIA. GRITE DE TEATRO/USCS.
Candidatos poderão se apresentar até o dia 4 de março na Sala dos Professores da USCS - UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL - Campus I - Av. Goiás, 3.400, em São Caetano do Sul, das 13h às 21h.
A Oficina é direcionada à comunidade em geral e contempla aulas de Interpretação, Dramaturgia, Expressão Corporal e Canto, conforme a pesquisa desenvolvida há 17 anos pela CIA. GRITE DE TEATRO/USCS.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
USCS promove Humor gráfico
Os cartunistas Osvaldo DaCosta, Geandré e Zélio Alves Pinto participam de debate sobre Humor Gráfico, que será realizado dia 2 de fevereiro(quarta-feira), às 19h30, no Campus I da Universidade Municipal de São Caetano do Sul- USCS.
DaCosta também assina a exposição de cartuns que a Universidade apresenta ao público entre 1 e 3/02 , das 8 às 22h.
“Desde o século XIX, os cartuns desempenham um papel de grande relevância. Ao fazer uso do humor, os artistas e seus traços são capazes de analisar uma sociedade de forma objetiva, superando, muitas vezes, o alcance do próprio texto impresso”, afirma Roberto Elísio dos Santos, professor do Curso de Mestrado em Comunicação da USCS, que coordenará a mesa de debates.
Ambas as atividades têm entrada franca e são abertas a toda a comunidade. O Campus I da USCS fica na av. Goiás, 3400, SCS. Mais informações pelo telefone 4239-3259.
DaCosta também assina a exposição de cartuns que a Universidade apresenta ao público entre 1 e 3/02 , das 8 às 22h.
“Desde o século XIX, os cartuns desempenham um papel de grande relevância. Ao fazer uso do humor, os artistas e seus traços são capazes de analisar uma sociedade de forma objetiva, superando, muitas vezes, o alcance do próprio texto impresso”, afirma Roberto Elísio dos Santos, professor do Curso de Mestrado em Comunicação da USCS, que coordenará a mesa de debates.
Ambas as atividades têm entrada franca e são abertas a toda a comunidade. O Campus I da USCS fica na av. Goiás, 3400, SCS. Mais informações pelo telefone 4239-3259.
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