(*) Por Nádia Rebouças
Estava eu, no trocador para visitantes, vestindo uma roupa especial. Fantasia de mineira. Estranho estar com uma couraça dura, um capacete com luz, botas. Meu corpo tentava se ajeitar dentro de tudo aquilo. Sem perceber, ou ter tempo de pensar, já estava dentro de um enorme elevador, cheio de grades e de operários, todos vestidos como eu. Eu e Paula Sabóia estávamos tendo a experiência incrível de baixar para mais de 500 metros do solo gentil.
Começamos a andar pela mina, por partes muito bem arrumadas, com salas de aula para conversas sobre segurança, com outras salas para reunião, onde numa delas conhecemos muito sobre os processos de mineração. Seguimos andando pelos túneis, ouvindo o engenheiro que nos acompanhava. Todos fumavam, inclusive eu. De repente uma cancela!
Um operário estica a mão e no jogo dos gestos percebo que devo entregar meu cigarro a partir daquele ponto. Deixamos ali o vício e seguimos por corredores cada vez mais escuros, onde a luz que eu carregava no meu capacete mostrou sua utilidade. As emoções são inúmeras por estar dentro das entranhas da terra. Violando de certa forma a mãe Terra. Eu nunca esquecerei.
Foram essas lembranças que voltaram intensamente acompanhando passo a passo todas as notícias sobre os mineiros do Chile. Quando voltei à cancela, lá estava o mesmo operário me devolvendo meu maço de cigarros, mas aí de forma surpreendente escuto: - “Portuguese”... E eu, meio atrapalhada, levei alguns segundos para perceber que aquela era uma pergunta e que ele apontava com os dedos as letras no maço de cigarros. Olhei para ele e falei em português, sim eu falava português! Recebi um abraço que nunca esquecerei. Ele traduzia o que fui entender dias depois quando entrevistando os mineiros.
Ele era angolano, contratado para trabalhar durante todo o ano, com direito a 20 dias de folga. Estava perdido numa mina, há 500 metros debaixo da terra, cercado, e numa cidade onde se fala duas línguas oficiais (africâner e inglês), além de mais 9 idiomas de origem tribal. Eu ser uma pessoa que falava português era simplesmente um presente para ele!
A mídia acompanhou a saga dos mineiros, quis transformá-los em celebridades instantâneas quando o resgate aconteceu com resultados acima do esperado. Conseguiram boas audiências com uma boa notícia, para surpresa do jornalismo tradicional. Estávamos todos assistindo a humanidade.
Tudo aconteceu como uma lição ao mundo, sob muitos aspectos. Mas eu tinha razões de essência para sentir e estar com eles. Conheço minas subterrâneas e conheço os mineiros. Conheço os supervisores desses trabalhadores de turno. Ao longo de nossas vidas, vivemos do conforto que o desconforto deles nos oferece. Tudo a nossa volta é feito de minério e são muitos, que em todo o mundo, estão em minas submersas ou a céu aberto, nos oferecendo seu trabalho. Um mineiro de turno, especialmente aquele que trabalha no turno de zero às seis horas da manhã tem uma vida inteiramente diferente da nossa. Por isso não fiquei nem um pouco espantada com a incrível capacidade de organização que tiveram e que representou vida para todos eles. Eles sabem que precisam se proteger, trabalhar em parceria porque as dificuldades são muitas.
Na África do Sul a maioria dos mineiros é negra. Brancos, quero dizer loiros, só os engenheiros que estão nos cargos de gerentes. A maioria sequer era da África do Sul, vinham de países mais pobres da África como Angola, Moçambique, Guiné. Vivem em hostels. São muitos homens morando na mesma casa. Nas minhas visitas muitas vezes me perguntei se eu estava num internato, num sanatório. Vão com transporte da empresa para o trabalho, lá no fundo da terra. Lá permanecem por 8hs, tendo apenas água para beber (era assim até cinco anos atrás). Voltam para os alojamentos. Ficam o ano todo longe das famílias, presos a um contrato que, quando termina, possibilita que tenham 20 dias de descanso.
Aqui no Brasil os mineiros têm melhores condições, mas com muitos desafios no seu trabalho, especialmente em relação à segurança e qualidade de vida. Em comum: o orgulho de ser mineiro. Vimos isso nas reportagens e eu me pergunto que tipo de mistério existe na vida dura desses homens que fazem com que sintam paixão pelo seu trabalho, muitas vezes em situação de profunda insegurança, como na mina do Chile, e ainda assim prefiram continuar sendo o que são: mineiros.
Conversar com eles é entrar num mundo desconhecido para nós. Descobrir que vivem no silêncio, quando estão “embarcados”, seja numa mina, ou num navio. É melhor não correr o risco de que palavras criem desavenças... O trabalho é focado e individual. Certa vez, aqui no Brasil, um mineiro me disse: - “É bom, porque tenho muito tempo para falar com Deus!”
Assim, esses homens, com pouco tempo para famílias e amigos, muitas vezes chegando em casa quando a família acorda e os filhos estão indo para a escola, ou saindo quando a família volta para casa. Dia e noite estão eles pelo mundo criando riqueza e conforto.
Mineiros, especialmente os que trabalham em turno, ocuparam as TVs em todo o mundo. Que essa saga seja transformada numa oportunidade única de cuidarmos deles, da sua segurança, da saúde, da vida. Que seja uma oportunidade para agradecermos.
Que seja uma oportunidade também para que todos os profissionais de comunicação e sustentabilidade percebam o desafio de seu trabalho para esse público, muitas vezes tão esquecido. Invisíveis também para a sociedade. Muitos com quem conversei nos últimos anos, talvez eu não veja nunca mais, como o angolano dos cigarros em português, mas quero que esse texto soe como um grande abraço, fraterno, solidário, capaz de traduzir a gratidão que sinto por tudo o que aprendi com todos eles.
(*) Nádia Rebouças (nareboucas@reboucaseassociados.com.br) é Colunista de Plurale (www.plurale.com.br)e diretora da Rebouças e Associados.
sábado, 30 de outubro de 2010
Biblioteca Nacional faz 200 Anos. É uma das 10 maiores do mundo.
A Fundação Biblioteca Nacional, instituição vinculada ao Ministério da Cultura, comemorou 200 anos na sexta-feira 29 de outubro. O rico acervo da biblioteca bicentenária tem origem na coleção que pertenceu à Família Real e está disponível na Cinelândia, em um edifício inaugurado em 1910.
Para celebrar momento tão importante, foi organizada uma solenidade que contará com a presença do ministro da Cultura, Juca Ferreira, e do presidente da FBN/MinC, Muniz Sodré. Na ocasião, será inaugurada a exposição Biblioteca Nacional 200 anos: uma defesa do infinito, e será lançada a Medalha 200 Anos – BN, edição comemorativa de iniciativa da Casa da Moeda do Brasil.
A Biblioteca Nacional do Brasil é uma das dez maiores do mundo. O acervo, com cerca de nove milhões de obras, tem origem na coleção de D. João VI. A instituição é referência em projetos de restauração e digitalização na América Latina. Dentre as sessenta mil peças estão livros, manuscritos, mapas, estampas, moedas e medalhas.
Em 1821, a Família Real regressou a Portugal, D. João VI levou de volta grande parte dos manuscritos do acervo. Depois da proclamação da Independência, a aquisição da Biblioteca Real pelo Brasil foi regulada mediante a Convenção Adicional ao Tratado de Paz e Amizade celebrada entre o Brasil e Portugal, em 29 de agosto de 1825.
Fonte: Sheila Rezende, Comunicação Social/MinC
Para celebrar momento tão importante, foi organizada uma solenidade que contará com a presença do ministro da Cultura, Juca Ferreira, e do presidente da FBN/MinC, Muniz Sodré. Na ocasião, será inaugurada a exposição Biblioteca Nacional 200 anos: uma defesa do infinito, e será lançada a Medalha 200 Anos – BN, edição comemorativa de iniciativa da Casa da Moeda do Brasil.
A Biblioteca Nacional do Brasil é uma das dez maiores do mundo. O acervo, com cerca de nove milhões de obras, tem origem na coleção de D. João VI. A instituição é referência em projetos de restauração e digitalização na América Latina. Dentre as sessenta mil peças estão livros, manuscritos, mapas, estampas, moedas e medalhas.
Em 1821, a Família Real regressou a Portugal, D. João VI levou de volta grande parte dos manuscritos do acervo. Depois da proclamação da Independência, a aquisição da Biblioteca Real pelo Brasil foi regulada mediante a Convenção Adicional ao Tratado de Paz e Amizade celebrada entre o Brasil e Portugal, em 29 de agosto de 1825.
Fonte: Sheila Rezende, Comunicação Social/MinC
Novo poço de petróleo poderá dobrar as reservas brasileiras
A Agência Nacional do Petróleo (ANP) divulgou na sexta-feira, 29, que o volume de óleo nas reservas no campo de Libra, na área da camada do pré-sal da bacia de Santos, está estimado entre 3,7 bilhões e 15 bilhões de barris. De acordo com a própria ANP, o campo de Libra deverá ter aproximadamente 7,9 bilhões de barris recuperáveis de petróleo.
A partir daí, Libra torna-se o maior reservatório do Pré-Sal, ultrapassando as reservas do campo de Tupi (estimado entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris).
Se confirmada a estimativa máxima de 15 bilhões de barris, Libra dobrará as reservas atuais de petróleo do Brasil.
A partir daí, Libra torna-se o maior reservatório do Pré-Sal, ultrapassando as reservas do campo de Tupi (estimado entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris).
Se confirmada a estimativa máxima de 15 bilhões de barris, Libra dobrará as reservas atuais de petróleo do Brasil.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
BM&FBovespa altera vigência da carteira do ISE
O Índice de Sustentabilidade Empresarial passará a vigorar até janeiro, com divulgação de três prévias no mês de dezembro, de acordo com a Bolsa de Valores brasileira.
O Conselho Deliberativo do Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&FBOVESPA aprovou, em sua última reunião, a alteração do período de vigência da carteira do ISE, que passará a ser do primeiro dia útil de janeiro ao último dia útil de dezembro de cada ano. Anteriormente, a carteira vigorava entre o primeiro dia útil de dezembro e o último dia de novembro do ano seguinte.
Com isso, a próxima composição valerá entre 03/01/2011 e 30/12/2011. Já o anúncio das empresas e ações que irão compor o ISE a cada ano continuará sendo efetuado sempre no mês de novembro – em 2010, a divulgação ocorrerá no dia 25/11.
Ainda de acordo com a Bolsa, o objetivo da medida é possibilitar que gestores de fundos de ações e outros participantes do mercado tenham mais tempo para ajustar seus investimentos baseados ou espelhados no ISE.
O Conselho Deliberativo do Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&FBOVESPA aprovou, em sua última reunião, a alteração do período de vigência da carteira do ISE, que passará a ser do primeiro dia útil de janeiro ao último dia útil de dezembro de cada ano. Anteriormente, a carteira vigorava entre o primeiro dia útil de dezembro e o último dia de novembro do ano seguinte.
Com isso, a próxima composição valerá entre 03/01/2011 e 30/12/2011. Já o anúncio das empresas e ações que irão compor o ISE a cada ano continuará sendo efetuado sempre no mês de novembro – em 2010, a divulgação ocorrerá no dia 25/11.
Ainda de acordo com a Bolsa, o objetivo da medida é possibilitar que gestores de fundos de ações e outros participantes do mercado tenham mais tempo para ajustar seus investimentos baseados ou espelhados no ISE.
Abrasca perde o colaborador Roberto Gomes
Morreu na manhã desta sexta-feira, 29, Roberto Gomes Pereira, gerente administrativo da ABRASCA-Associação Brasileira das Cias. Abertas.
Mineiro de nascimento, Roberto era carioca por adoção. Dono de um texto cheio de estilo, cuidou da gerência administrativa da Associação, no Rio, por mais de uma década, com muito zelo.
Mineiro de nascimento, Roberto era carioca por adoção. Dono de um texto cheio de estilo, cuidou da gerência administrativa da Associação, no Rio, por mais de uma década, com muito zelo.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
MMX contrata Formador de Mercado
A Empresa MMX distribuiu o seguinte Comunicado nesta quinta-feira, dia 28 de outubro:
"Em atendimento às disposições da Instrução CVM nº 358, de 03 de janeiro de 2002, a MMX Mineração e Metálicos S.A. ("MMX"; "Companhia"; Bovespa: MMXM3) comunica a seus acionistas e ao mercado em geral que, de acordo com o disposto na Instrução CVM nº 384, de 17 de março de 2003, contratou o CREDIT SUISSE (BRASIL) S.A. CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS, sociedade inscrita no CNPJ/MF sob o nº 42.584.318/0001-07, com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, nº 3064 - 13º e 14º andares (parte), para exercer a função de formador de mercado ("market maker"), com o objetivo de fomentar a liquidez de suas ações ordinárias (MMXM3) no âmbito da Bolsa de Valores de São Paulo - BOVESPA, pelo período de 01 (um) ano, prorrogável automaticamente por igual período caso não haja manifestação contrária de qualquer das partes.
A Companhia informa, ainda, que 271.395.789 (duzentos e setenta e um milhões, trezentos e noventa e cinco mil, setecentos e oitenta e nove) ações ordinárias se encontram em circulação no Novo Mercado da BOVESPA e que não celebrou qualquer contrato regulando o exercício do direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários de sua emissão com o formador de mercado."
Roger Downey
Diretor Presidente e de Relações com Investidores
MMX Mineração e Metálicos S.A.
Sobre a MMX
A MMX, empresa de mineração, foi criada em 2005 pelo acionista controlador Eike Batista. Atualmente, a MMX é composta por dois sistemas em operação, MMX Corumbá e MMX Sudeste. O Sistema MMX Corumbá iniciou suas operações em 2005. Já o Sistema MMX Sudeste é composto por duas unidades: a Unidade Serra Azul, formada por duas mineradoras em operação no Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais, e a Unidade de Bom Sucesso, onde iniciará as pesquisas geológicas e estudos de engenharia para o desenvolvimento da Mina. A Minera MMX de Chile, por sua vez, busca o desenvolvimento de novos negócios e parcerias no Chile, reconhecidos pela qualidade de seus recursos naturais. A MMX continua avaliando oportunidades de crescimento, seja por crescimento orgânico ou aquisições, mantendo o compromisso e a história de crescimento que tanto a diferenciou até agora. Para mais informações visite o site: www.mmx.com.br/ri.
AVISO LEGAL
Este documento contém algumas afirmações e informações relacionadas à Companhia que refletem a atual visão e/ou expectativa da Companhia e de sua administração a respeito do seu plano de negócios. Estas afirmações incluem, entre outras, todas as afirmações que denotam previsão, projeção, indicam ou implicam resultados, performance ou realizações futuras, podendo conter palavras como "acreditar", "prever", "esperar", "contemplar", "provavelmente resultará" ou outras palavras ou expressões de acepção semelhante. Tais afirmações estão sujeitas a uma série de expressivos riscos, incertezas e premissas. Advertimos que diversos fatores importantes podem fazer com que os resultados reais divirjam de maneira relevante dos planos, objetivos, expectativas, estimativas e intenções expressas neste documento. Em nenhuma hipótese a Companhia ou seus conselheiros, diretores, representantes ou empregados serão responsáveis perante quaisquer terceiros (inclusive investidores) por decisões ou atos de investimento ou negócios tomados com base nas informações e afirmações constantes desta apresentação, e tampouco por danos indiretos, lucros cessantes ou afins. A Companhia não tem intenção de fornecer aos eventuais detentores de ações uma revisão das afirmações ou análise das diferenças entre as afirmações e os resultados reais. É recomendado que os investidores analisem detalhadamente o prospecto da MMX, incluindo os fatores de risco identificados no mesmo. Esta apresentação não contém todas as informações necessárias a uma completa avaliação de investimento na Companhia. Cada investidor deve fazer sua própria avaliação, incluindo os riscos associados, pra tomada de decisão de investimento.
Contatos
Investidores: Camila Anker + 55 21 2555 6197
Rafaela Gunzburger + 55 21 2555 6338
ri@mmx.com.br
"Em atendimento às disposições da Instrução CVM nº 358, de 03 de janeiro de 2002, a MMX Mineração e Metálicos S.A. ("MMX"; "Companhia"; Bovespa: MMXM3) comunica a seus acionistas e ao mercado em geral que, de acordo com o disposto na Instrução CVM nº 384, de 17 de março de 2003, contratou o CREDIT SUISSE (BRASIL) S.A. CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS, sociedade inscrita no CNPJ/MF sob o nº 42.584.318/0001-07, com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, nº 3064 - 13º e 14º andares (parte), para exercer a função de formador de mercado ("market maker"), com o objetivo de fomentar a liquidez de suas ações ordinárias (MMXM3) no âmbito da Bolsa de Valores de São Paulo - BOVESPA, pelo período de 01 (um) ano, prorrogável automaticamente por igual período caso não haja manifestação contrária de qualquer das partes.
A Companhia informa, ainda, que 271.395.789 (duzentos e setenta e um milhões, trezentos e noventa e cinco mil, setecentos e oitenta e nove) ações ordinárias se encontram em circulação no Novo Mercado da BOVESPA e que não celebrou qualquer contrato regulando o exercício do direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários de sua emissão com o formador de mercado."
Roger Downey
Diretor Presidente e de Relações com Investidores
MMX Mineração e Metálicos S.A.
Sobre a MMX
A MMX, empresa de mineração, foi criada em 2005 pelo acionista controlador Eike Batista. Atualmente, a MMX é composta por dois sistemas em operação, MMX Corumbá e MMX Sudeste. O Sistema MMX Corumbá iniciou suas operações em 2005. Já o Sistema MMX Sudeste é composto por duas unidades: a Unidade Serra Azul, formada por duas mineradoras em operação no Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais, e a Unidade de Bom Sucesso, onde iniciará as pesquisas geológicas e estudos de engenharia para o desenvolvimento da Mina. A Minera MMX de Chile, por sua vez, busca o desenvolvimento de novos negócios e parcerias no Chile, reconhecidos pela qualidade de seus recursos naturais. A MMX continua avaliando oportunidades de crescimento, seja por crescimento orgânico ou aquisições, mantendo o compromisso e a história de crescimento que tanto a diferenciou até agora. Para mais informações visite o site: www.mmx.com.br/ri.
AVISO LEGAL
Este documento contém algumas afirmações e informações relacionadas à Companhia que refletem a atual visão e/ou expectativa da Companhia e de sua administração a respeito do seu plano de negócios. Estas afirmações incluem, entre outras, todas as afirmações que denotam previsão, projeção, indicam ou implicam resultados, performance ou realizações futuras, podendo conter palavras como "acreditar", "prever", "esperar", "contemplar", "provavelmente resultará" ou outras palavras ou expressões de acepção semelhante. Tais afirmações estão sujeitas a uma série de expressivos riscos, incertezas e premissas. Advertimos que diversos fatores importantes podem fazer com que os resultados reais divirjam de maneira relevante dos planos, objetivos, expectativas, estimativas e intenções expressas neste documento. Em nenhuma hipótese a Companhia ou seus conselheiros, diretores, representantes ou empregados serão responsáveis perante quaisquer terceiros (inclusive investidores) por decisões ou atos de investimento ou negócios tomados com base nas informações e afirmações constantes desta apresentação, e tampouco por danos indiretos, lucros cessantes ou afins. A Companhia não tem intenção de fornecer aos eventuais detentores de ações uma revisão das afirmações ou análise das diferenças entre as afirmações e os resultados reais. É recomendado que os investidores analisem detalhadamente o prospecto da MMX, incluindo os fatores de risco identificados no mesmo. Esta apresentação não contém todas as informações necessárias a uma completa avaliação de investimento na Companhia. Cada investidor deve fazer sua própria avaliação, incluindo os riscos associados, pra tomada de decisão de investimento.
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Rafaela Gunzburger + 55 21 2555 6338
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Profissionais de Investimentos vão às eleições para renovar APIMECs
A Apimec (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais) realizará eleições para escolher os futuros governantes da Associação. Neste processo, que se estenderá entre os dias 10 e 25 de novembro, serão eleitos o Presidente e o Vice da Apimec Nacional, Presidentes e Vices das regionais. Haverá também renovação parcial do Conselho Diretor das regionais.
Para a presidência da Apimec Nacional, a chapa Governança traz Lucy
Sousa, atual presidente da Apimec Nacional como candidata à presidência e David Rodolpho Navegantes como vice. O principal desafio da nova gestão é dar continuidade à implantação da supervisão da atividade do analista de valores mobiliários, em regime de autorregulação, conforme disposto na Instrução CVM 483/2010, assim como coordenar e monitorar o PEC-Programa de Educação Continuidade, também introduzido pela referida instrução.
Os associados das seis regionais da Apimec (Distrito Federal, Minas Gerais, Nordeste, Rio de Janeiro, São Paulo e Sul) também escolherão seus representantes regionais. Além das atividades associativas, o novo desafio para os eleitos é o desenvolvimento de atividades técnicas voltadas para o PEC, que tem como objetivo promover a qualificação e renovação da certificação dos profissionais de investimento.
Para a regional Distrito Federal da Associação, a chapa para presidência traz Alexandre Guimarães como candidato à presidência e José Ernesto Duarte de Almeida, como vice. Para o Conselho Diretor, os associados precisam escolher três dos candidatos a seguir: Adonis Assumpção Pereira Júnior, Fabrício Alencar de Andrade, Jorge Luiz Salomão de Oliveira, José Carlos Silveira Barbosa e Sinécio Jorge Greve.
Para a Apimec Minas Gerais, os candidatos serão José Domingos Vieira
Furtado, como presidente e Antônio Carlos Vélez Braga. Para o Conselho Diretor, os candidatos são Antônio Benício Siqueira, Asley Assunção Moreira, Cláudia Maria Moreira de Abreu e Nivaldo Coimbra de Paula.
Na regional Nordeste, a chapa Novas Tendências tem como candidatos Célio Fernando Bezerra Melo, para presidente, e Dário Sousa Pereira, para vice. Para o Conselho Diretor, serão eleitos dois dos candidatos a seguir: Raimundo Porto Filho, José Maria Porto Magalhães Sobrinho e Geraldo de Lima Gadelha Filho.
Para o Rio de Janeiro, a disputa fica entre a chapa TGS (Transparência - Governança -Sustentabilidade), de Luiz Guilherme Ferreira Dias, candidato à presidente e Marcos Oscar Tisser, como vice e a Chapa Desenvolvimento, com Hélio Darwich Nogueira e Carmen Lucia Classen Kanter. Os associados terão que escolher também 5 nomes que farão parte do Conselho Diretor da regional. Os Candidatos são Antônio Jorge Vasconcelos da Cruz, Augusto Francisco da Silva, Carlos Antônio Magalhães de Almeida, Daniel Amorim Rangel, Heitor Lyra, Hugo Rocha Braga, José Maria Souza Adeodato, José Ribamar Nogueira Brandão e Maria de Fátima Pimentel.
Na Apimec São Paulo, os concorrentes ao cargo são as chapas Convergência, com Reginaldo Alexandre, candidato à presidente e Ricardo Tadeu Martins, vice e a chapa Reconstrução Sustentável, com Roberto Sousa Gonzales concorrendo ao cargo de presidente e Marco Antonio Ozeki Saravalle para vice. Os candidatos às cinco vagas para o Conselho Diretor são: João Francisco de Aguiar, Paulo Roberto Esteves de Barros Souza, Osvaldo Alves Soares, Harold Thau, Luiz Afram, Clodoir Gabriel Vieira e Antonio Carlos Colangelo Luz.
Já na Apimec Sul, Marco Antonio dos Santos Martins e Christian Torsten Klemt formam chapa para presidência. Os candidatos ao Conselho Diretor, para as três vagas disponíveis, são: Alexandre Torrano da Cunha, Ari José Hilgert, Cody Leivas Pires e Ivanor de Oliveira Torres.
Este ano, todo o processo será feito pela internet. O resultado será anunciado no dia 26 de novembro através do Portal Apimec.
Para a presidência da Apimec Nacional, a chapa Governança traz Lucy
Sousa, atual presidente da Apimec Nacional como candidata à presidência e David Rodolpho Navegantes como vice. O principal desafio da nova gestão é dar continuidade à implantação da supervisão da atividade do analista de valores mobiliários, em regime de autorregulação, conforme disposto na Instrução CVM 483/2010, assim como coordenar e monitorar o PEC-Programa de Educação Continuidade, também introduzido pela referida instrução.
Os associados das seis regionais da Apimec (Distrito Federal, Minas Gerais, Nordeste, Rio de Janeiro, São Paulo e Sul) também escolherão seus representantes regionais. Além das atividades associativas, o novo desafio para os eleitos é o desenvolvimento de atividades técnicas voltadas para o PEC, que tem como objetivo promover a qualificação e renovação da certificação dos profissionais de investimento.
Para a regional Distrito Federal da Associação, a chapa para presidência traz Alexandre Guimarães como candidato à presidência e José Ernesto Duarte de Almeida, como vice. Para o Conselho Diretor, os associados precisam escolher três dos candidatos a seguir: Adonis Assumpção Pereira Júnior, Fabrício Alencar de Andrade, Jorge Luiz Salomão de Oliveira, José Carlos Silveira Barbosa e Sinécio Jorge Greve.
Para a Apimec Minas Gerais, os candidatos serão José Domingos Vieira
Furtado, como presidente e Antônio Carlos Vélez Braga. Para o Conselho Diretor, os candidatos são Antônio Benício Siqueira, Asley Assunção Moreira, Cláudia Maria Moreira de Abreu e Nivaldo Coimbra de Paula.
Na regional Nordeste, a chapa Novas Tendências tem como candidatos Célio Fernando Bezerra Melo, para presidente, e Dário Sousa Pereira, para vice. Para o Conselho Diretor, serão eleitos dois dos candidatos a seguir: Raimundo Porto Filho, José Maria Porto Magalhães Sobrinho e Geraldo de Lima Gadelha Filho.
Para o Rio de Janeiro, a disputa fica entre a chapa TGS (Transparência - Governança -Sustentabilidade), de Luiz Guilherme Ferreira Dias, candidato à presidente e Marcos Oscar Tisser, como vice e a Chapa Desenvolvimento, com Hélio Darwich Nogueira e Carmen Lucia Classen Kanter. Os associados terão que escolher também 5 nomes que farão parte do Conselho Diretor da regional. Os Candidatos são Antônio Jorge Vasconcelos da Cruz, Augusto Francisco da Silva, Carlos Antônio Magalhães de Almeida, Daniel Amorim Rangel, Heitor Lyra, Hugo Rocha Braga, José Maria Souza Adeodato, José Ribamar Nogueira Brandão e Maria de Fátima Pimentel.
Na Apimec São Paulo, os concorrentes ao cargo são as chapas Convergência, com Reginaldo Alexandre, candidato à presidente e Ricardo Tadeu Martins, vice e a chapa Reconstrução Sustentável, com Roberto Sousa Gonzales concorrendo ao cargo de presidente e Marco Antonio Ozeki Saravalle para vice. Os candidatos às cinco vagas para o Conselho Diretor são: João Francisco de Aguiar, Paulo Roberto Esteves de Barros Souza, Osvaldo Alves Soares, Harold Thau, Luiz Afram, Clodoir Gabriel Vieira e Antonio Carlos Colangelo Luz.
Já na Apimec Sul, Marco Antonio dos Santos Martins e Christian Torsten Klemt formam chapa para presidência. Os candidatos ao Conselho Diretor, para as três vagas disponíveis, são: Alexandre Torrano da Cunha, Ari José Hilgert, Cody Leivas Pires e Ivanor de Oliveira Torres.
Este ano, todo o processo será feito pela internet. O resultado será anunciado no dia 26 de novembro através do Portal Apimec.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Prêmio Abrasca Melhor Relatório Anual divulga finalistas. Corinthians é surpresa !
O Prêmio Abrasca Melhor Relatório Anual chega à 12ª edição, destacando os melhores Relatórios Anuais referentes ao ano de 2009. A premiação ocorrerá no dia 9 de novembro, no Auditório da BM&FBOVESPA, em São Paulo .
Do total de 97 inscrições nete ano, 41 empresas são finalistas. Na categoria Companhias Abertas Grupo 1 (empresa com receita líquida acima ou igual a R$ 1 bilhão) figuram-se na lista final: Bradesco, Cemig, CPFL, Embraer, Itaú Unibanco, Itautec, Natura, Petrobras, Sul América S/A e Tractebel Energia.
Já para Companhias Abertas Grupo 2 (empresa com receita líquida abaixo de R$ 1 bilhão) foram finalistas: Abnote, Banco Indusval, CSU Cardsystem, Elekeiroz, Eternit, Ind. Romi, Multiplan, Santos Brasil, Triunfo e Wilson Sons.
Na Categoria Companhia Fechada (Grupo 1) destacaram-se : Algar, Endesa Brasil, Furnas, Galvão, Grupo Silvio Santos, Liquigás, Mapfre, Samarco, SBF e Wal-Mart. Já no Grupo concorrem: Banco Fibra, BrasilPrev, Cab Ambiental, Endesa Cachoeira e TBG.
O destaque fica por conta da presença de um clube, que tem no futebol o seu maior destaque, entre os finalistas da categoria “Organizações Não-Empresariais”, o Corinthians, que concorre, também, com o IBGC, Inpev, Lar Escola São Francisco e Visão Prev.
Também serão premiadas, com menções 5 honrosas, os destaques em análise econômico-financeira, aspectos sócio-ambientais, estratégia, gestão de risco e governança corporativa.
Histórico
No ano passado, o Prêmio teve 85 relatórios inscritos. O Banco Bradesco e o Santos Brasil Participações foram as companhias vencedoras, respectivamente na Categoria Companhia Aberta Grupo 1 e Grupo 2. Na Categoria Companhia Fechada venceram a Samarco Mineração (Grupo 1) e a TBG (Grupo 2). A INPEV foi a vencedora do prêmio na nova categoria "Organizações Não-Empresariais".
O Prêmio Abrasca Melhor Relatório Anual conta com apoios da ABERJE, AMEC, ANBIMA, ANEFAC, APIMEC NACIONAL, APIMEC-SÃO PAULO, BM&FBOVESPA, IBEF-SÃO PAULO, IBGC, IBRACON, IBRI e INI. A coordenação é dos professores Lélio Lauretti e Lucy Sousa. Outras informações pelo telefone ( 011) 3107-5557 ou site www.abrasca.org.br
Do total de 97 inscrições nete ano, 41 empresas são finalistas. Na categoria Companhias Abertas Grupo 1 (empresa com receita líquida acima ou igual a R$ 1 bilhão) figuram-se na lista final: Bradesco, Cemig, CPFL, Embraer, Itaú Unibanco, Itautec, Natura, Petrobras, Sul América S/A e Tractebel Energia.
Já para Companhias Abertas Grupo 2 (empresa com receita líquida abaixo de R$ 1 bilhão) foram finalistas: Abnote, Banco Indusval, CSU Cardsystem, Elekeiroz, Eternit, Ind. Romi, Multiplan, Santos Brasil, Triunfo e Wilson Sons.
Na Categoria Companhia Fechada (Grupo 1) destacaram-se : Algar, Endesa Brasil, Furnas, Galvão, Grupo Silvio Santos, Liquigás, Mapfre, Samarco, SBF e Wal-Mart. Já no Grupo concorrem: Banco Fibra, BrasilPrev, Cab Ambiental, Endesa Cachoeira e TBG.
O destaque fica por conta da presença de um clube, que tem no futebol o seu maior destaque, entre os finalistas da categoria “Organizações Não-Empresariais”, o Corinthians, que concorre, também, com o IBGC, Inpev, Lar Escola São Francisco e Visão Prev.
Também serão premiadas, com menções 5 honrosas, os destaques em análise econômico-financeira, aspectos sócio-ambientais, estratégia, gestão de risco e governança corporativa.
Histórico
No ano passado, o Prêmio teve 85 relatórios inscritos. O Banco Bradesco e o Santos Brasil Participações foram as companhias vencedoras, respectivamente na Categoria Companhia Aberta Grupo 1 e Grupo 2. Na Categoria Companhia Fechada venceram a Samarco Mineração (Grupo 1) e a TBG (Grupo 2). A INPEV foi a vencedora do prêmio na nova categoria "Organizações Não-Empresariais".
O Prêmio Abrasca Melhor Relatório Anual conta com apoios da ABERJE, AMEC, ANBIMA, ANEFAC, APIMEC NACIONAL, APIMEC-SÃO PAULO, BM&FBOVESPA, IBEF-SÃO PAULO, IBGC, IBRACON, IBRI e INI. A coordenação é dos professores Lélio Lauretti e Lucy Sousa. Outras informações pelo telefone ( 011) 3107-5557 ou site www.abrasca.org.br
No Brasil, 24% das empresas fecham no primeiro ano de atividade, aponta o IBGE
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou estudo nesta quarta, dia 27 de outubro, dando conta que de cada 100 empresas abertas no Brasil, em 2007, 24 encerraram suas atividades no ano seguinte.
Segundo essa pesquisa, de um total de 464.700 mil empresas que iniciaram suas atividades nesse ano (2007), 353.500 mil (76,1%) continuavam no mercado em 2008. As outras 111.200 (23,9%) já tinham encerrado suas operações.
Outro dado que chama a atenção nesse estudo, aponta uma relação entre o tamanho da empresa e sua sobrevivência. Quanto menor o negócio, menos chances ele tem de durar.
De acordo com o IBGE, entre as empresas sem pessoal assalariado (composta somente por proprietários), 70,6% seguiam operando em 2008. Essa taxa sobe para 91,8% entre as empresas que possuem entre um e nove assalariados. No caso das empresas com 10 ou mais pessoas assalariadas, esse índice chega a 95,7%.
EDUCAÇÃO LIDERA
O IBGE também analisou a sobrevivência das empresas de acordo com o setor de atuação.
A área de educação reúne as empresas que mais sobreviveram após o primeiro ano de atuação (81,1%). Seguem-se as atividades ligadas à cultura e esportes (80,9%). Em terceiro lugar aparecem as de eletricidade e gás (79,3%).
O IBGE ainda mostrou que na outra ponta da tabela encontram-se comércio (73,1%), atividades imobiliárias (72,6%), indústria extrativa (71,9%) e indústrias de transformação (71,8%).
NOSSOS 16 ANOS
A propósito, a Virtual Comunicação foi criada em junho de 1994, tendo completado 16 anos em 2010.
Segundo essa pesquisa, de um total de 464.700 mil empresas que iniciaram suas atividades nesse ano (2007), 353.500 mil (76,1%) continuavam no mercado em 2008. As outras 111.200 (23,9%) já tinham encerrado suas operações.
Outro dado que chama a atenção nesse estudo, aponta uma relação entre o tamanho da empresa e sua sobrevivência. Quanto menor o negócio, menos chances ele tem de durar.
De acordo com o IBGE, entre as empresas sem pessoal assalariado (composta somente por proprietários), 70,6% seguiam operando em 2008. Essa taxa sobe para 91,8% entre as empresas que possuem entre um e nove assalariados. No caso das empresas com 10 ou mais pessoas assalariadas, esse índice chega a 95,7%.
EDUCAÇÃO LIDERA
O IBGE também analisou a sobrevivência das empresas de acordo com o setor de atuação.
A área de educação reúne as empresas que mais sobreviveram após o primeiro ano de atuação (81,1%). Seguem-se as atividades ligadas à cultura e esportes (80,9%). Em terceiro lugar aparecem as de eletricidade e gás (79,3%).
O IBGE ainda mostrou que na outra ponta da tabela encontram-se comércio (73,1%), atividades imobiliárias (72,6%), indústria extrativa (71,9%) e indústrias de transformação (71,8%).
NOSSOS 16 ANOS
A propósito, a Virtual Comunicação foi criada em junho de 1994, tendo completado 16 anos em 2010.
No Brasil, 24% das empresas fecham no primeiro ano de atividade, aponta o IBGE
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou estudo nesta quarta, dia 27 de outubro, dando conta que de cada 100 empresas abertas no Brasil, em 2007, 24 encerraram suas atividades no ano seguinte.
Segundo essa pesquisa, de um total de 464.700 mil empresas que iniciaram suas atividades nesse ano (2007), 353.500 mil (76,1%) continuavam no mercado em 2008. As outras 111.200 (23,9%) já tinham encerrado suas operações.
Outro dado que chama a atenção nesse estudo, aponta uma relação entre o tamanho da empresa e sua sobrevivência. Quanto menor o negócio, menos chances ele tem de durar.
De acordo com o IBGE, entre as empresas sem pessoal assalariado (composta somente por proprietários), 70,6% seguiam operando em 2008. Essa taxa sobe para 91,8% entre as empresas que possuem entre um e nove assalariados. No caso das empresas com 10 ou mais pessoas assalariadas, esse índice chega a 95,7%.
EDUCAÇÃO LIDERA
O IBGE também analisou a sobrevivência das empresas de acordo com o setor de atuação.
A área de educação reúne as empresas que mais sobreviveram após o primeiro ano de atuação (81,1%). Seguem-se as atividades ligadas à cultura e esportes (80,9%). Em terceiro lugar aparecem as de eletricidade e gás (79,3%).
O IBGE ainda mostrou que na outra ponta da tabela encontram-se comércio (73,1%), atividades imobiliárias (72,6%), indústria extrativa (71,9%) e indústrias de transformação (71,8%).
NOSSOS 16 ANOS
A propósito, a Virtual Comunicação foi criada em junho de 1994, tendo completado 16 anos em 2010.
Segundo essa pesquisa, de um total de 464.700 mil empresas que iniciaram suas atividades nesse ano (2007), 353.500 mil (76,1%) continuavam no mercado em 2008. As outras 111.200 (23,9%) já tinham encerrado suas operações.
Outro dado que chama a atenção nesse estudo, aponta uma relação entre o tamanho da empresa e sua sobrevivência. Quanto menor o negócio, menos chances ele tem de durar.
De acordo com o IBGE, entre as empresas sem pessoal assalariado (composta somente por proprietários), 70,6% seguiam operando em 2008. Essa taxa sobe para 91,8% entre as empresas que possuem entre um e nove assalariados. No caso das empresas com 10 ou mais pessoas assalariadas, esse índice chega a 95,7%.
EDUCAÇÃO LIDERA
O IBGE também analisou a sobrevivência das empresas de acordo com o setor de atuação.
A área de educação reúne as empresas que mais sobreviveram após o primeiro ano de atuação (81,1%). Seguem-se as atividades ligadas à cultura e esportes (80,9%). Em terceiro lugar aparecem as de eletricidade e gás (79,3%).
O IBGE ainda mostrou que na outra ponta da tabela encontram-se comércio (73,1%), atividades imobiliárias (72,6%), indústria extrativa (71,9%) e indústrias de transformação (71,8%).
NOSSOS 16 ANOS
A propósito, a Virtual Comunicação foi criada em junho de 1994, tendo completado 16 anos em 2010.
ARTIGO - TALENTO: Aptidão Nata ou Adquirida?
Por (*) Ricardo Milanese
De acordo com a 2ª edição do Novo Dicionário Aurélio, de 1986, “Talento, do grego, é a soma de sessenta minas. Do latin é o peso e moeda da antiguidade grega e romana. Pode também ser aptidão natural ou adquirida; inteligência excepcional; engenho. No sertão do nosso Brasil = força física, pulso, vigor, alento. (Visconde de Taunay, ao Entardecer, pg. 60)”
Partindo deste principio que, embora do século passado, ainda não atingiu a maioridade total em se elucidando os estudantes de até 24 anos.
Assim, iremos dividir este tratado “TALENTO” em duas partes.
Na primeira.... trataremos do aspecto tradicional rezando sobre a aptidão natural ou aptidão adquirida. Na segunda... falaremos sobre o Talento ser MITO OU REALIDADE.
Quantas vezes você ouviu alguém dizer “este menino vale ouro”, ou “este menino vai longe”... ou ainda “este menino tem jeito pra coisa”... ou tantas outras expressões de admiração e espanto que refletia nada mais nada menos que “Este Tem Aptidão” e é por isso que ´ele vale ouro´, ou ´vai longe´ ou ´tem jeito pra coisa´ devido sua aptidão para certas tarefas ou afazeres como por exemplo ter a tabuada na ponta da língua; decorar estrofes de poesias; saber a letra de uma música que acabou de sair; ou tocar algum instrumento musical, ou ainda saber consertar algo; construir uma parede etc..
Com isso ... em muitas outras vezes ... e após esses 24 anos da edição do dicionário ... essa aptidão se transformou mais socialmente e principalmente nas camadas sociais mais afortunadas ... como “DOM” .... é !.. dom ..... que foi uma forma mais eloqüente e social de dizer a mesma coisa que aptidão ...
Depois tivemos com o advento dos estudos científicos e da psicologia , o chamado INTELIGÊNCIA. O dito QI. Então ... era aí que aplaudíamos os mais favorecidos intelectualmente falando ... em seres dotados de elevada inteligência/dom/aptidão. E, pasmem, quem foi que na realidade inventou estes termos?? O Povão. Isso mesmo, o povão... os seres também inteligentes, mas com menor grau de aptidão ou .... certa dificuldade para responder uma equação matemática.... ou ... entendimento filosófico .. ou falar um idioma ....
Mas... será que tudo isto é verdadeiro? Será que não passamos muitos anos nos reprimindo? Não tendo o espaço necessário para se expor? Carência ao ponto de se tornar tão tímido que deixávamos de expressar e, com isso, não mostrávamos nossos “talentos” ?
Quantas vezes você se viu em uma situação, principalmente a escolar, ou até em reuniões de trabalho, em que alguém levantou a mão primeiro e deu a resposta a um problema? E que ... coincidentemente ... eram acertivas e você pensou... pensou... mas ... isso eu sabia .... O que significa isto? Será que poderia ter sido ... timidez? Falta de oportunidade?
Pois bem ... TALENTO nada mais é do que “certa aptidão em realizar determinada tarefa em tempo recorde e acertivo, com exposição ao grupo e sem medo de estar cometendo alguma gafe.
Vai além: toda vez quê voce expuser algo e seu superior/professor/ alguém que tenha uma certa condição hierárquica ainda que não profissional, te elogiar em público ... cada vez mais .. vc estará sendo visto pelos outros como um “ser superior “, qualificado “acima da média” e isto se repetindo por várias e várias vezes... vai elevá-lo ao posto de “super” !
Falando em super ... quando surgiu esta palavrinha? Cutucando nossa memória ... você se lembra do SUPER HOMEM? Depois , da MULHER MARAVILHA? E tantos outros superes??? O que eles tinham a mais que o povão?? Que o reconhecedor do mérito fixa esta aptidão de forma que todos acabam crendo e que realmente ele tinha esse DOM..... mas.... quem disse que não tem? Tem sim ... muitas vezes ... apenas uma pequenina medida a mais do que o padrão ... mas que lhe dá direito de ser chamado de “Dotado” ou “Talentoso” ou “Inteligente”.
Só exemplificando um pouco mais.... você lembra do Zorro? Foi um seriado de grande audiência ... mas... nunca se elevou ao posto de Super ... tão pouco teve tantos fãs ardorosos e permanentes até o dia de hoje... quanto os realmente classificados como Super Homem... daí pra frente ... mesmo numa inteligência subliminar ... todos os outros advindos foram automaticamente interpretados pelo nosso cérebro ...de SUPER e por longo tempo aplaudido .
Como já perceberam ... tudo foi versado sobre o tema “Talento”, titulo de nossa conversa .....
Então, podemos afirmar que TALENTO é nato e pode também ser desenvolvido ... mas ... nesta segunda afirmativa ... só terão suas aptidões desenvolvidas ... aqueles que já possuem um certo grau de DOM / AFINIDADE / etc.. com a tarefa a ser realizada ...
Sabemos que não somos iguais a nenhum outro ser, nem mesmo ao nosso irmão gêmeo univitelino. Então, o reconhecimento por alguém mais experiente e respeitado no grupo ... dizer que você é um Talento ... faz com que seu ego se auto-supere e cada vez mais voce vai desenvolvendo sua aptidão .... até se tornar um experte naquele assunto/tarefa/negocio/etc.. e .... pimba ... ! você é um Talento !!
(*) Ricardo Milanese é Psicólogo especializado em clínica e indústria; Especialização em nível de Mestrado em Administração de Empresas e Advogado. Atuou 32 anos na área de RH em empresa multinacional, desenvolvendo várias atividades ligadas ao RH/Gestão de Pessoas/Assuntos Institucionais e Sociais/Estratégia de Diretoria entre outras.
De acordo com a 2ª edição do Novo Dicionário Aurélio, de 1986, “Talento, do grego, é a soma de sessenta minas. Do latin é o peso e moeda da antiguidade grega e romana. Pode também ser aptidão natural ou adquirida; inteligência excepcional; engenho. No sertão do nosso Brasil = força física, pulso, vigor, alento. (Visconde de Taunay, ao Entardecer, pg. 60)”
Partindo deste principio que, embora do século passado, ainda não atingiu a maioridade total em se elucidando os estudantes de até 24 anos.
Assim, iremos dividir este tratado “TALENTO” em duas partes.
Na primeira.... trataremos do aspecto tradicional rezando sobre a aptidão natural ou aptidão adquirida. Na segunda... falaremos sobre o Talento ser MITO OU REALIDADE.
Quantas vezes você ouviu alguém dizer “este menino vale ouro”, ou “este menino vai longe”... ou ainda “este menino tem jeito pra coisa”... ou tantas outras expressões de admiração e espanto que refletia nada mais nada menos que “Este Tem Aptidão” e é por isso que ´ele vale ouro´, ou ´vai longe´ ou ´tem jeito pra coisa´ devido sua aptidão para certas tarefas ou afazeres como por exemplo ter a tabuada na ponta da língua; decorar estrofes de poesias; saber a letra de uma música que acabou de sair; ou tocar algum instrumento musical, ou ainda saber consertar algo; construir uma parede etc..
Com isso ... em muitas outras vezes ... e após esses 24 anos da edição do dicionário ... essa aptidão se transformou mais socialmente e principalmente nas camadas sociais mais afortunadas ... como “DOM” .... é !.. dom ..... que foi uma forma mais eloqüente e social de dizer a mesma coisa que aptidão ...
Depois tivemos com o advento dos estudos científicos e da psicologia , o chamado INTELIGÊNCIA. O dito QI. Então ... era aí que aplaudíamos os mais favorecidos intelectualmente falando ... em seres dotados de elevada inteligência/dom/aptidão. E, pasmem, quem foi que na realidade inventou estes termos?? O Povão. Isso mesmo, o povão... os seres também inteligentes, mas com menor grau de aptidão ou .... certa dificuldade para responder uma equação matemática.... ou ... entendimento filosófico .. ou falar um idioma ....
Mas... será que tudo isto é verdadeiro? Será que não passamos muitos anos nos reprimindo? Não tendo o espaço necessário para se expor? Carência ao ponto de se tornar tão tímido que deixávamos de expressar e, com isso, não mostrávamos nossos “talentos” ?
Quantas vezes você se viu em uma situação, principalmente a escolar, ou até em reuniões de trabalho, em que alguém levantou a mão primeiro e deu a resposta a um problema? E que ... coincidentemente ... eram acertivas e você pensou... pensou... mas ... isso eu sabia .... O que significa isto? Será que poderia ter sido ... timidez? Falta de oportunidade?
Pois bem ... TALENTO nada mais é do que “certa aptidão em realizar determinada tarefa em tempo recorde e acertivo, com exposição ao grupo e sem medo de estar cometendo alguma gafe.
Vai além: toda vez quê voce expuser algo e seu superior/professor/ alguém que tenha uma certa condição hierárquica ainda que não profissional, te elogiar em público ... cada vez mais .. vc estará sendo visto pelos outros como um “ser superior “, qualificado “acima da média” e isto se repetindo por várias e várias vezes... vai elevá-lo ao posto de “super” !
Falando em super ... quando surgiu esta palavrinha? Cutucando nossa memória ... você se lembra do SUPER HOMEM? Depois , da MULHER MARAVILHA? E tantos outros superes??? O que eles tinham a mais que o povão?? Que o reconhecedor do mérito fixa esta aptidão de forma que todos acabam crendo e que realmente ele tinha esse DOM..... mas.... quem disse que não tem? Tem sim ... muitas vezes ... apenas uma pequenina medida a mais do que o padrão ... mas que lhe dá direito de ser chamado de “Dotado” ou “Talentoso” ou “Inteligente”.
Só exemplificando um pouco mais.... você lembra do Zorro? Foi um seriado de grande audiência ... mas... nunca se elevou ao posto de Super ... tão pouco teve tantos fãs ardorosos e permanentes até o dia de hoje... quanto os realmente classificados como Super Homem... daí pra frente ... mesmo numa inteligência subliminar ... todos os outros advindos foram automaticamente interpretados pelo nosso cérebro ...de SUPER e por longo tempo aplaudido .
Como já perceberam ... tudo foi versado sobre o tema “Talento”, titulo de nossa conversa .....
Então, podemos afirmar que TALENTO é nato e pode também ser desenvolvido ... mas ... nesta segunda afirmativa ... só terão suas aptidões desenvolvidas ... aqueles que já possuem um certo grau de DOM / AFINIDADE / etc.. com a tarefa a ser realizada ...
Sabemos que não somos iguais a nenhum outro ser, nem mesmo ao nosso irmão gêmeo univitelino. Então, o reconhecimento por alguém mais experiente e respeitado no grupo ... dizer que você é um Talento ... faz com que seu ego se auto-supere e cada vez mais voce vai desenvolvendo sua aptidão .... até se tornar um experte naquele assunto/tarefa/negocio/etc.. e .... pimba ... ! você é um Talento !!
(*) Ricardo Milanese é Psicólogo especializado em clínica e indústria; Especialização em nível de Mestrado em Administração de Empresas e Advogado. Atuou 32 anos na área de RH em empresa multinacional, desenvolvendo várias atividades ligadas ao RH/Gestão de Pessoas/Assuntos Institucionais e Sociais/Estratégia de Diretoria entre outras.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
LLX explica a troca de ações
A empresa LLX, listada em Bolsa, distribuiu a seguinte informação nesta terça-feira, 26 de outubro:
COMUNICADO AO MERCADO
A LLX Logística S.A. ("LLX") e a PortX Operações Portuárias S.A. ("PortX") informam que, em resposta à consulta protocolizada na Comissão de Valores Mobiliários ("CVM") pela LLX Logística S.A. em 4 de outubro de 2010, o Colegiado da CVM confirmou que o cálculo da relação de substituição das ações da LLX e PortX seja realizado com base nos seus respectivos patrimônios líquidos avaliados pelo método patrimonial-contábil.
A cisão parcial da LLX com a conseqüente versão da parcela cindida para a PortX será submetida à aprovação dos acionistas da LLX e da PortX em Assembléias Gerais Extraordinárias a serem realizadas em 28 de outubro de 2010.
Rio de Janeiro, 26 de outubro de 2010.
Otávio de Garcia Lazcano
Presidente e Diretor de Relação com Investidores
LLX Logística S.A.
PortX Operações Portuárias S.A.
Equipe de RI - LLX
Tel: (21) 2555-5661 Fax: (21) 2555-5670
Endereço: Praia do Flamengo, 66 - 13º. Andar Rio de Janeiro, Brasil 22210-903
E-mail: ri@llx.com.br Website: http://www.llx.com.br/ri
COMUNICADO AO MERCADO
A LLX Logística S.A. ("LLX") e a PortX Operações Portuárias S.A. ("PortX") informam que, em resposta à consulta protocolizada na Comissão de Valores Mobiliários ("CVM") pela LLX Logística S.A. em 4 de outubro de 2010, o Colegiado da CVM confirmou que o cálculo da relação de substituição das ações da LLX e PortX seja realizado com base nos seus respectivos patrimônios líquidos avaliados pelo método patrimonial-contábil.
A cisão parcial da LLX com a conseqüente versão da parcela cindida para a PortX será submetida à aprovação dos acionistas da LLX e da PortX em Assembléias Gerais Extraordinárias a serem realizadas em 28 de outubro de 2010.
Rio de Janeiro, 26 de outubro de 2010.
Otávio de Garcia Lazcano
Presidente e Diretor de Relação com Investidores
LLX Logística S.A.
PortX Operações Portuárias S.A.
Equipe de RI - LLX
Tel: (21) 2555-5661 Fax: (21) 2555-5670
Endereço: Praia do Flamengo, 66 - 13º. Andar Rio de Janeiro, Brasil 22210-903
E-mail: ri@llx.com.br Website: http://www.llx.com.br/ri
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
A inflação sobe e o dólar cai. É a aposta do mercado financeiro para 2010.
O mercado financeiro elevou a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano, ao passar de 5,20% para 5,27%. Na prática, significa que o resultado ficou, mais uma vez, acima do chamado “centro da meta de inflação” do governo para este ano, anteriormente anunciada em 4,5%. Os dados foram divulgados pelo Banco Central, através do Boletim Focus neste dia 25.
Mas se de um lado a inflação apresenta trajetória de alta, de outro, a geração de riqueza também. No caso do Produto Interno Bruto (PIB), as previsões seguem em alta de 7,55% para este ano. Em sendo confirmada, será a maior expansão desde 1985 (7,85%).
Já para o próximo ano a expectativa de crescimento da economia brasileira foi mantida em 4,5% pelos agentes do mercado financeiros pesquisados. A estimativa para a taxa básica de juros da economia permanece em 10,75% no fechamento deste ano e em 11,75% a.a. para 2011.
Dólar
Os analistas ouvidos pelo Boletim Focus mantiveram o patamar para o dólar no fim do ano: R$ 1,70. No mercado futuro a expectativa é que no fim de 2011, a moeda norte-americana esteja valendo R$ 1,79.
Com relação ao superávit da balança comercial (exportações menos importações), os economistas esperam alta de US$ 15,85 bilhões para US$ 16 bilhões este ano. Para 2011a previsão dos economistas para o saldo da balança comercial permaneceu otimista, com saldo de US$ 9 bilhões de superávit.
Já no caso dos investimentos estrangeiros diretos, a expectativa do mercado para o ingresso de 2010 ficou mantida em US$ 30 bilhões, enquanto para 2011 a previsão de aporte caiu dos US$ 38 bilhões anteriores para US$ 36 bilhões.
Mas se de um lado a inflação apresenta trajetória de alta, de outro, a geração de riqueza também. No caso do Produto Interno Bruto (PIB), as previsões seguem em alta de 7,55% para este ano. Em sendo confirmada, será a maior expansão desde 1985 (7,85%).
Já para o próximo ano a expectativa de crescimento da economia brasileira foi mantida em 4,5% pelos agentes do mercado financeiros pesquisados. A estimativa para a taxa básica de juros da economia permanece em 10,75% no fechamento deste ano e em 11,75% a.a. para 2011.
Dólar
Os analistas ouvidos pelo Boletim Focus mantiveram o patamar para o dólar no fim do ano: R$ 1,70. No mercado futuro a expectativa é que no fim de 2011, a moeda norte-americana esteja valendo R$ 1,79.
Com relação ao superávit da balança comercial (exportações menos importações), os economistas esperam alta de US$ 15,85 bilhões para US$ 16 bilhões este ano. Para 2011a previsão dos economistas para o saldo da balança comercial permaneceu otimista, com saldo de US$ 9 bilhões de superávit.
Já no caso dos investimentos estrangeiros diretos, a expectativa do mercado para o ingresso de 2010 ficou mantida em US$ 30 bilhões, enquanto para 2011 a previsão de aporte caiu dos US$ 38 bilhões anteriores para US$ 36 bilhões.
ARTIGO - A Rebimboca da Parafuseta ainda está em cartaz. Por quanto tempo mais ?
(*) Por Flávio Guimarães
Em atenção ao convite que me fez Nelson Tucci, diretor da Virtual Comunicação, para escrever um artigo sobre um tema que diga respeito ao mundo corporativo, dei uma passada por aqui a fim de reconhecer o ambiente. Primeiramente, parabéns pelos 16 anos de atividades da Virtual e pela proposta de traduzir em parâmetros de qualidade e competência o amadurecimento adquirido desde a fundação da empresa. Entre uma leitura e outra tive a atenção despertada pelo artigo de Adriano Santos, Coordenador de Marketing da Orion Cymbals.
Adriano descreve o atual estágio do comércio varejista, submetido à velocidade dos avanços tecnológicos. Tais avanços criam estratégias e métodos de venda específicos para atender às necessidades do cliente. Quem não se adaptar, vai perder dinheiro e mercado.
A competitividade sempre foi um fator decisivo no posicionamento de qualquer empresa que se proponha a permanecer e/ou ampliar a faixa de sua atuação em determinados segmentos. E o setor de varejo não é diferente. O coordenador de marketing da Orion Cymbals dá dicas importantes para quem está ou pretende estar entre os primeiros do mercado em volume de vendas e estratégias inovadoras de venda.
O ponto que mais me chamou a atenção foi a dificuldade do empresário brasileiro em se moldar às novas exigências do consumidor, enquanto, no exterior, o varejo se adapta com muita velocidade ao comprador. O “papo de vendedor” já não é importante. É preciso traduzir em vantagem real para o consumidor qualquer compra que ele faça. Tanto mais quando há produtos a preços tão baixos que levantam suspeitas sobre a sua origem, qualidade e eficiência e, por outro lado, artigos de marcas que agregam valor e elevado conceito a cada aquisição buscando seduzir e satisfazer, por inteiro, ao comprador.
Pois é da satisfação do cliente que eu quero falar, mas no setor de prestação de serviços. Como diria um certo presidente, “nunca antes, neste país”, se tratou tão mal e porcamente o cidadão que precisa consertar um eletrodoméstico, um cano d'água rompido, ou o automóvel, para citar poucos exemplos. A impressão que fica, quando se precisa contratar mão de obra, serviços ou assistência técnica especializados para uma necessidade qualquer, é a de que você é tratado como o trouxa da hora.
Pouco caso, desconsideração, prazos de espera intermináveis, reparos mal feitos e preços despropositados parecem ser os pilares bizarros em que se apoia o ramo da prestação de serviços. Senão, vejamos:
• Você leva o carro à oficina e após algum tempo lá vem o “perito” balançando a cabeça, como a dizer “a coisa tá feia, compadre, se prepare”. E muitos desses “peritos” não se acanham em adotar o conhecido e desonesto discurso da rebimboca da parasufeta ao descrever os defeitos do veículo.
• A casa precisa de uma nova pintura. O especialista, no entanto, desfia um rosário interminável de reparos e procedimentos que antecedem a aplicação da tinta de tal modo que o branco, de susto, toma conta da casa e do infeliz contratante.
• O técnico da máquina de lavar é chamado às pressas. O eletrodoméstico pifou com o cesto giratório cheio de roupa. Conseguir uma vaga na agenda desse profissional é quase tão difícil quanto marcar uma consulta no serviço público de saúde. Faz parte da “estratégia” deixar a dona de casa alucinada, disposta a pagar o que for preciso para consertar a lavadora.
• Equipamento cada vez mais importante nos lares de hoje, o computador é outra fonte de preocupação e aborrecimento na hora de um conserto. Formatação de hard disk, reconfiguração de sistema, upgrade de memória, overclock de processador, bytes, megas, gigas e teras depois lá vem a cacetada. E o computador, de volta à ativa, continua lento, instável e travando como sempre. Mas o orçamento estourou e você entrou no cheque especial.
Essa conduta equivocada, cretina e antiprofissional não é, aliás, privilégio do pequeno prestador de serviços, como há de se supor. Grandes empresas têm incorrido no mesmo erro, sem constrangimento. De montadoras a concessionárias de automóveis. De fabricantes de televisores de plasma a oficinas autorizadas de reparos. De canais de TV por assinatura a provedores de banda larga de Internet. Tem de tudo, a escolher. A prestação de serviços, no Brasil, é lamentável.
Já passou da hora de repensar o setor de prestação de serviços. Brevemente valerá mais a pena comprar um novo equipamento para substituir o que pifou ou trocar de automóvel, como no exemplo dado por Adriano Santos, do que pagar preços altíssimos por reparos ineficazes e mal feitos. Aliás, em muitos casos, isso já está acontecendo. Tem sido mais comum lá fora, mas também por aqui já se verifica a tendência. Fruto da decepção do consumidor, cansado de ser lesado por oportunistas de plantão. O que prenuncia, fatalmente, que o prestador de serviços dessa natureza vai ter que encontrar o que fazer no futuro. Enganar o cliente não terá mais lugar.
(*)Flávio Guimarães
Radialista, jornalista, locutor e redator publicitário
Editor do blog FG-News, onde os fatos se encontram
http://www.fg-news.blogspot.com
Em atenção ao convite que me fez Nelson Tucci, diretor da Virtual Comunicação, para escrever um artigo sobre um tema que diga respeito ao mundo corporativo, dei uma passada por aqui a fim de reconhecer o ambiente. Primeiramente, parabéns pelos 16 anos de atividades da Virtual e pela proposta de traduzir em parâmetros de qualidade e competência o amadurecimento adquirido desde a fundação da empresa. Entre uma leitura e outra tive a atenção despertada pelo artigo de Adriano Santos, Coordenador de Marketing da Orion Cymbals.
Adriano descreve o atual estágio do comércio varejista, submetido à velocidade dos avanços tecnológicos. Tais avanços criam estratégias e métodos de venda específicos para atender às necessidades do cliente. Quem não se adaptar, vai perder dinheiro e mercado.
A competitividade sempre foi um fator decisivo no posicionamento de qualquer empresa que se proponha a permanecer e/ou ampliar a faixa de sua atuação em determinados segmentos. E o setor de varejo não é diferente. O coordenador de marketing da Orion Cymbals dá dicas importantes para quem está ou pretende estar entre os primeiros do mercado em volume de vendas e estratégias inovadoras de venda.
O ponto que mais me chamou a atenção foi a dificuldade do empresário brasileiro em se moldar às novas exigências do consumidor, enquanto, no exterior, o varejo se adapta com muita velocidade ao comprador. O “papo de vendedor” já não é importante. É preciso traduzir em vantagem real para o consumidor qualquer compra que ele faça. Tanto mais quando há produtos a preços tão baixos que levantam suspeitas sobre a sua origem, qualidade e eficiência e, por outro lado, artigos de marcas que agregam valor e elevado conceito a cada aquisição buscando seduzir e satisfazer, por inteiro, ao comprador.
Pois é da satisfação do cliente que eu quero falar, mas no setor de prestação de serviços. Como diria um certo presidente, “nunca antes, neste país”, se tratou tão mal e porcamente o cidadão que precisa consertar um eletrodoméstico, um cano d'água rompido, ou o automóvel, para citar poucos exemplos. A impressão que fica, quando se precisa contratar mão de obra, serviços ou assistência técnica especializados para uma necessidade qualquer, é a de que você é tratado como o trouxa da hora.
Pouco caso, desconsideração, prazos de espera intermináveis, reparos mal feitos e preços despropositados parecem ser os pilares bizarros em que se apoia o ramo da prestação de serviços. Senão, vejamos:
• Você leva o carro à oficina e após algum tempo lá vem o “perito” balançando a cabeça, como a dizer “a coisa tá feia, compadre, se prepare”. E muitos desses “peritos” não se acanham em adotar o conhecido e desonesto discurso da rebimboca da parasufeta ao descrever os defeitos do veículo.
• A casa precisa de uma nova pintura. O especialista, no entanto, desfia um rosário interminável de reparos e procedimentos que antecedem a aplicação da tinta de tal modo que o branco, de susto, toma conta da casa e do infeliz contratante.
• O técnico da máquina de lavar é chamado às pressas. O eletrodoméstico pifou com o cesto giratório cheio de roupa. Conseguir uma vaga na agenda desse profissional é quase tão difícil quanto marcar uma consulta no serviço público de saúde. Faz parte da “estratégia” deixar a dona de casa alucinada, disposta a pagar o que for preciso para consertar a lavadora.
• Equipamento cada vez mais importante nos lares de hoje, o computador é outra fonte de preocupação e aborrecimento na hora de um conserto. Formatação de hard disk, reconfiguração de sistema, upgrade de memória, overclock de processador, bytes, megas, gigas e teras depois lá vem a cacetada. E o computador, de volta à ativa, continua lento, instável e travando como sempre. Mas o orçamento estourou e você entrou no cheque especial.
Essa conduta equivocada, cretina e antiprofissional não é, aliás, privilégio do pequeno prestador de serviços, como há de se supor. Grandes empresas têm incorrido no mesmo erro, sem constrangimento. De montadoras a concessionárias de automóveis. De fabricantes de televisores de plasma a oficinas autorizadas de reparos. De canais de TV por assinatura a provedores de banda larga de Internet. Tem de tudo, a escolher. A prestação de serviços, no Brasil, é lamentável.
Já passou da hora de repensar o setor de prestação de serviços. Brevemente valerá mais a pena comprar um novo equipamento para substituir o que pifou ou trocar de automóvel, como no exemplo dado por Adriano Santos, do que pagar preços altíssimos por reparos ineficazes e mal feitos. Aliás, em muitos casos, isso já está acontecendo. Tem sido mais comum lá fora, mas também por aqui já se verifica a tendência. Fruto da decepção do consumidor, cansado de ser lesado por oportunistas de plantão. O que prenuncia, fatalmente, que o prestador de serviços dessa natureza vai ter que encontrar o que fazer no futuro. Enganar o cliente não terá mais lugar.
(*)Flávio Guimarães
Radialista, jornalista, locutor e redator publicitário
Editor do blog FG-News, onde os fatos se encontram
http://www.fg-news.blogspot.com
Multialloy tem novo organograma. Veja também a reestruturação e valorização dos RHs
A MULTIALOOY, que se reestrutura com o desafio de conquistar novos mercados, tem acelerado as mudanças, desde a chegada do novo presidente Antonio Mamede em 1° de Setembro. Líder nacional em Ligas Especiais, a companhia aposta em um salto expressivo no market share para 2011.
Nesta segunda-feira, 25, Mamede estará na Fábrica de Barueri (Grande São Paulo) apresentando a todos os colaboradores o novo ORGANOGRAMA da Empresa que, entre outras coisas, estabeleceu alinhamento entre os vários departamentos da Organização, com destaque para a Diretoria Comercial (eng° Luiz Carlos Barros), Diretoria de Desenvolvimento de Novos Negócios (eng° Ari Tereran), Gerência Industrial (César Santaella) e Gerência de Operações de Unidade ( Fábia Moreira, gestora da marca Órion, plenamente integrada ao novo organograma da empresa-mãe).
Jader Éder Bleil é o novo supervisor de Recursos Humanos da Multialloy, alterando a estrutura interna da Multialloy e da Órion Cymbals e Emílio Bocchino - professor universiário na área - já assumiu a recém-criada gerência de Logística e Suprimentos. Como representantes da Alta Direção, no organograma, está Rosemeire Custódio, que cuidará da área de Qualidade.
AUTOMOTIVE
As áreas de Relações Humanas (RH) ganham cada vez mais importância nas organizações brasileiras. Somente nas duas últimas semanas algumas das mais importantes empresas do setor de metalurgia e o automobilístico registraram alterações.
* Jader Éder Bleil é o novo supervisor de Recursos Humanos da Multialloy. Ele que já passou por outras empresas de porte no estado, começa ´a milhão´, alterando a estrutura interna da Multialloy e da Órion Cymbals. Por ora ele ficará entre a unidade da Lapa (Capital de SP) e Barueri (Grande SP).
* Josué Melo, experiente consultor em DHO (Desenvolvimento Humano e Organizacional) assumiu o RH da ThyssenKrupp System Engeenering (Diadema, Grande São Paulo). Ele já se encontrava na companhia e conhece bem o seu funcionamento.
* Adilson Campoi, que pilotou o RH da TKSE durante muito tempo, assume neste dia 25 de outubro o RH da Thyssenkrupp Automotive (em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista), outra empresa do grupo alemão. É dotado de grande visão do setor.
Nesta segunda-feira, 25, Mamede estará na Fábrica de Barueri (Grande São Paulo) apresentando a todos os colaboradores o novo ORGANOGRAMA da Empresa que, entre outras coisas, estabeleceu alinhamento entre os vários departamentos da Organização, com destaque para a Diretoria Comercial (eng° Luiz Carlos Barros), Diretoria de Desenvolvimento de Novos Negócios (eng° Ari Tereran), Gerência Industrial (César Santaella) e Gerência de Operações de Unidade ( Fábia Moreira, gestora da marca Órion, plenamente integrada ao novo organograma da empresa-mãe).
Jader Éder Bleil é o novo supervisor de Recursos Humanos da Multialloy, alterando a estrutura interna da Multialloy e da Órion Cymbals e Emílio Bocchino - professor universiário na área - já assumiu a recém-criada gerência de Logística e Suprimentos. Como representantes da Alta Direção, no organograma, está Rosemeire Custódio, que cuidará da área de Qualidade.
AUTOMOTIVE
As áreas de Relações Humanas (RH) ganham cada vez mais importância nas organizações brasileiras. Somente nas duas últimas semanas algumas das mais importantes empresas do setor de metalurgia e o automobilístico registraram alterações.
* Jader Éder Bleil é o novo supervisor de Recursos Humanos da Multialloy. Ele que já passou por outras empresas de porte no estado, começa ´a milhão´, alterando a estrutura interna da Multialloy e da Órion Cymbals. Por ora ele ficará entre a unidade da Lapa (Capital de SP) e Barueri (Grande SP).
* Josué Melo, experiente consultor em DHO (Desenvolvimento Humano e Organizacional) assumiu o RH da ThyssenKrupp System Engeenering (Diadema, Grande São Paulo). Ele já se encontrava na companhia e conhece bem o seu funcionamento.
* Adilson Campoi, que pilotou o RH da TKSE durante muito tempo, assume neste dia 25 de outubro o RH da Thyssenkrupp Automotive (em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista), outra empresa do grupo alemão. É dotado de grande visão do setor.
ABRASCA vai discutir o Período de Silêncio nas Ofertas Públicas e alteração estatutária
A Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) reunirá seu Conselho Diretor no próximo dia 28 de outubro, em São Paulo, para discutir, entre outros pontos, o Código de Autorregulação da ABRASCA e a Minuta de Pronunciamento de Orientação do CODIM sobre “Período de Silêncio nas Ofertas Públicas de Distribuição”.
Sequencialmente à reunião haverá uma AGE (Assembléia Geral Extraordinária) para apreciar Proposta de alteração do Estatuto Social da Abrasca, que tem como objetivo princpal "atuar como entidade autorreguladora e promotora das boas práticas das companhias abertas, por meio de códigos, manuais e outras iniciativas de autorregulação e boas práticas, de adesão voluntária, fiscalizar, conduzir processos de apuração de irregularidades e infrações, julgar e aplicar aos infratores as penalidades previstas".
Interessados no tema deverão contatar a Secretaria da ABRASCA pelos telefones (11) 3107-5557, (21) 2223-3656 ou através do e-mail abrasca@abrasca.org.br
Sequencialmente à reunião haverá uma AGE (Assembléia Geral Extraordinária) para apreciar Proposta de alteração do Estatuto Social da Abrasca, que tem como objetivo princpal "atuar como entidade autorreguladora e promotora das boas práticas das companhias abertas, por meio de códigos, manuais e outras iniciativas de autorregulação e boas práticas, de adesão voluntária, fiscalizar, conduzir processos de apuração de irregularidades e infrações, julgar e aplicar aos infratores as penalidades previstas".
Interessados no tema deverão contatar a Secretaria da ABRASCA pelos telefones (11) 3107-5557, (21) 2223-3656 ou através do e-mail abrasca@abrasca.org.br
Gasto público é tema de palestra
A Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (ANEFAC) realizará palestra sobre Crescimento Econômico Brasileiro, Estrutura do nosso Cenário e os Reflexos no Futuro no próximo dia 27 de outubro.
A economista Fernanda Lattari é a convidada da ANEFAC. Analista econômica sênior do Itaú Asset Managemente, ela abordará o tema enfatizando o gasto público e a situação dos investimentos.
Evento acontecerá às 19h no Hotel Paulista Plaza, à Alameda Santos, 85, em São Paulo. Interessados podem se inscrever pelo e-mail eventos@anefac.com.br ou pelo telefone (11) 2808-3200.
A economista Fernanda Lattari é a convidada da ANEFAC. Analista econômica sênior do Itaú Asset Managemente, ela abordará o tema enfatizando o gasto público e a situação dos investimentos.
Evento acontecerá às 19h no Hotel Paulista Plaza, à Alameda Santos, 85, em São Paulo. Interessados podem se inscrever pelo e-mail eventos@anefac.com.br ou pelo telefone (11) 2808-3200.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Hélio Garcia assume PR Newswire América Latina
Após 12 anos à frente da PR Newswire do Brasil como presidente, o executivo Hélio Garcia deixa o cargo para atuar como Senior Advisor para o grupo na America Latina.
Garcia, homem de fácil relacionamento e alta respeitabilidade no mercado de capitais,
coordenará políticas de alinhamento dos produtos da PR Newswire na região, fará a representação da empresa perante associações e entidades dos mercados de Relações Públicas e Relações com Investidores, bem como o estreitamento entre a PR Newswire e sua controladora UBM.
Seus endereço e telefones comerciais permanecem inalterados.
Garcia, homem de fácil relacionamento e alta respeitabilidade no mercado de capitais,
coordenará políticas de alinhamento dos produtos da PR Newswire na região, fará a representação da empresa perante associações e entidades dos mercados de Relações Públicas e Relações com Investidores, bem como o estreitamento entre a PR Newswire e sua controladora UBM.
Seus endereço e telefones comerciais permanecem inalterados.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
ARTIGO - Tendências do Varejo
Por Adriano Santos (*)
A competitividade cada vez mais forte e evidente no varejo vem trazendo grandes mudanças com uma velocidade que não era tão comum no mercado. Essas mudanças são tanto na forma de se relacionar com cliente externo ou interno, quanto na forma de ser oferecer produtos ou serviços.
No varejo hoje há empresas que oferecem produtos com preços tão baixos que podem até gerar desconfiança entre seus consumidores, em contra partida muitas empresas vem criando uma verdadeira “butique” com suas marcas, aonde os produtos são oferecido com um grande valor agregado como as marcar Apple, Adidas, Puma, Sony entre outras.
Existem duas forças que estão em bastante evidência no varejo, principalmente nos produtos bem duráveis: o Trade down e o Trade off. O Trade down é quando o seu produto usado serve como parte do pagamento. Trade off e quando você possui um produto mais completo e troca por produto mais básico porém novo. Exemplo um carro completo 2000 e troca por um carro básico 2011.
Essas ações criam a sensação que o cliente não sairá perdendo, o “papo de vendedor” cada vez mais perde força no varejo, o cliente jamais pode achar que sairá perdendo, caso isso aconteça ele vai fugir da compra, adquirindo uma experiência ruim com a marca, produto ou serviço.
Fortalecer a imagem do produto trazendo a sensação de vantagem para consumidor ainda é pouco usada no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa é uma prática muito mais comum em todos os segmentos, no Brasil há ações dessas com uma boa variação somente no mercado automobilístico.
A sustentabilidade não pode ser o foco principal do futuro varejista, a tendência e saber despertar o real interesse do consumidor. O varejista brasileiro tem a idéia que a venda consciente é vender menos, e na verdade a venda consciente é vender a real necessidade, criando o relacionamento aonde cada vez mais o cliente se torna fiel a marca e seus conceitos.
Ações tecnológicas no mundo surpreendem o consumidor, e causa um aumento de vendas muito significativo. A tecnologia precisa estar no cotidiano do varejista dentro da loja traçando os passos e interagindo com seu cliente. Hoje fora do Brasil é possível que um celular sincronize com o sistema da loja, e diga ao consumidor quais foram as suas últimas compras e lhe faça no mesmo momento ofertas semelhantes. Através da previsão do tempo que tem nos celulares já o sistema oferece ofertas pertinentes a previsão ao entrar em uma loja. Criar a interatividade e a compra de impulsão de formas inovadoras é uma tendência que o varejista brasileiro precisa se atentar.
(*) Adriano Santos é Coordenador de Marketing da Orion Cymbals
A competitividade cada vez mais forte e evidente no varejo vem trazendo grandes mudanças com uma velocidade que não era tão comum no mercado. Essas mudanças são tanto na forma de se relacionar com cliente externo ou interno, quanto na forma de ser oferecer produtos ou serviços.
No varejo hoje há empresas que oferecem produtos com preços tão baixos que podem até gerar desconfiança entre seus consumidores, em contra partida muitas empresas vem criando uma verdadeira “butique” com suas marcas, aonde os produtos são oferecido com um grande valor agregado como as marcar Apple, Adidas, Puma, Sony entre outras.
Existem duas forças que estão em bastante evidência no varejo, principalmente nos produtos bem duráveis: o Trade down e o Trade off. O Trade down é quando o seu produto usado serve como parte do pagamento. Trade off e quando você possui um produto mais completo e troca por produto mais básico porém novo. Exemplo um carro completo 2000 e troca por um carro básico 2011.
Essas ações criam a sensação que o cliente não sairá perdendo, o “papo de vendedor” cada vez mais perde força no varejo, o cliente jamais pode achar que sairá perdendo, caso isso aconteça ele vai fugir da compra, adquirindo uma experiência ruim com a marca, produto ou serviço.
Fortalecer a imagem do produto trazendo a sensação de vantagem para consumidor ainda é pouco usada no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa é uma prática muito mais comum em todos os segmentos, no Brasil há ações dessas com uma boa variação somente no mercado automobilístico.
A sustentabilidade não pode ser o foco principal do futuro varejista, a tendência e saber despertar o real interesse do consumidor. O varejista brasileiro tem a idéia que a venda consciente é vender menos, e na verdade a venda consciente é vender a real necessidade, criando o relacionamento aonde cada vez mais o cliente se torna fiel a marca e seus conceitos.
Ações tecnológicas no mundo surpreendem o consumidor, e causa um aumento de vendas muito significativo. A tecnologia precisa estar no cotidiano do varejista dentro da loja traçando os passos e interagindo com seu cliente. Hoje fora do Brasil é possível que um celular sincronize com o sistema da loja, e diga ao consumidor quais foram as suas últimas compras e lhe faça no mesmo momento ofertas semelhantes. Através da previsão do tempo que tem nos celulares já o sistema oferece ofertas pertinentes a previsão ao entrar em uma loja. Criar a interatividade e a compra de impulsão de formas inovadoras é uma tendência que o varejista brasileiro precisa se atentar.
(*) Adriano Santos é Coordenador de Marketing da Orion Cymbals
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Investidores questionam apreciação do Real durante o BRAZIL DAY
A quinta edição do Brazil Day reuniu 16 companhias brasileiras no dia 19 de outubro, na Bloomberg Television, em Nova York (Estados Unidos).
Houve exposições dirigidas a analistas, portfolio managers, diretores de pesquisa, investidores e administradores de fundos. O evento é promovido a cada dois anos pela ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas), IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores), APIMEC (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais), além da BM&FBOVESPA e tem como objetivo mostrar o mercado de capitais brasileiro para os investidores norte-americanos e aproximar as empresas de sua base de investidores.
Antonio Castro, Presidente da ABRASCA; Lucy Sousa, Presidente da APIMEC Nacional; Domingos Figueiredo de Abreu, Vice-Presidente do IBRI; e Alexandre Fernandes Rodrigues, Gerente de Desenvolvimento de Empresas – Companhias Listadas da BM&FBOVESPA, realizaram a abertura do evento ao lado de José Alexandre Scheinkman, Professor de Economia da Universidade de Princeton, que fez apresentação sobre a economia brasileira.
AUTORREGULAÇÃO FEZ BEM
“A edição anterior foi logo seguida pela crise internacional de 2008 e o lado bom foi ver que passados dois anos as instituições de regulação e autorregulação funcionaram muito bem. Sentir que os mercados estavam bem regulados foi muito bom”, opinou Antonio Castro, da ABRASCA. Alexandre Fernandes, da BM&FBOVESPA, disse que a entidade pretende atingir a marca de cinco milhões de investidores até 2014 investindo em educação financeira e tecnologia. “Esse tem sido o grande pilar da Bolsa, tecnologia”, acrescentou.
“É sempre uma oportunidade poder mostrar um pouco das empresas brasileiras. O Brasil entrou definitivamente numa rota de crescimento e até a crise ajudou isso, pois saímos razoavelmente bem dela e cada vez mais os investidores procuram esse tipo de investimento e o Brasil se tornou um lugar para se investir”, afirmou o Vice-Presidente do IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores), Domingos Abreu.
Lucy Sousa, presidente da APIMEC, destacou em seu discurso a importância da autoregulação e explicou que desde 1º de outubro a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) delegou à entidade a atividade de supervisionar a atividade. “Os analistas têm a preocupação no médio e longo prazo e na capacidade de crescimento sustentado das companhias, na análise setorial e até mesmo comparar as empresas brasileiras com seus pares internacionais, para fazer uma comparação com caráter global para que elas se tornem opções de investimento no seu setor”, destacou.
PAINÉIS SETORIAIS
As empresas participantes do evento estão listadas no índice IBrX da BM&FBOVESPA e foram divididas em painéis setoriais - Bancos: Banco do Brasil, Banco Bradesco, Banco Panamericano, Itaú Unibanco e Cielo; Serviços Públicos: Cemig; Eletrobras e Sabesp; Mineração e Siderurgia: CSN, Gerdau e Usiminas; Petróleo & Gás: Petrobras; Etanol e Petroquímica: Braskem; Imobiliário: Brookfield, JHSF, MRV Engenharia. A quinta edição do Brazil Day foi patrocinada pelas empresas: Banco Bradesco de Investimento (BBI), Eletrobras, J.P.Morgan e PwC.
Houve exposições dirigidas a analistas, portfolio managers, diretores de pesquisa, investidores e administradores de fundos. O evento é promovido a cada dois anos pela ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas), IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores), APIMEC (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais), além da BM&FBOVESPA e tem como objetivo mostrar o mercado de capitais brasileiro para os investidores norte-americanos e aproximar as empresas de sua base de investidores.
Antonio Castro, Presidente da ABRASCA; Lucy Sousa, Presidente da APIMEC Nacional; Domingos Figueiredo de Abreu, Vice-Presidente do IBRI; e Alexandre Fernandes Rodrigues, Gerente de Desenvolvimento de Empresas – Companhias Listadas da BM&FBOVESPA, realizaram a abertura do evento ao lado de José Alexandre Scheinkman, Professor de Economia da Universidade de Princeton, que fez apresentação sobre a economia brasileira.
AUTORREGULAÇÃO FEZ BEM
“A edição anterior foi logo seguida pela crise internacional de 2008 e o lado bom foi ver que passados dois anos as instituições de regulação e autorregulação funcionaram muito bem. Sentir que os mercados estavam bem regulados foi muito bom”, opinou Antonio Castro, da ABRASCA. Alexandre Fernandes, da BM&FBOVESPA, disse que a entidade pretende atingir a marca de cinco milhões de investidores até 2014 investindo em educação financeira e tecnologia. “Esse tem sido o grande pilar da Bolsa, tecnologia”, acrescentou.
“É sempre uma oportunidade poder mostrar um pouco das empresas brasileiras. O Brasil entrou definitivamente numa rota de crescimento e até a crise ajudou isso, pois saímos razoavelmente bem dela e cada vez mais os investidores procuram esse tipo de investimento e o Brasil se tornou um lugar para se investir”, afirmou o Vice-Presidente do IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores), Domingos Abreu.
Lucy Sousa, presidente da APIMEC, destacou em seu discurso a importância da autoregulação e explicou que desde 1º de outubro a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) delegou à entidade a atividade de supervisionar a atividade. “Os analistas têm a preocupação no médio e longo prazo e na capacidade de crescimento sustentado das companhias, na análise setorial e até mesmo comparar as empresas brasileiras com seus pares internacionais, para fazer uma comparação com caráter global para que elas se tornem opções de investimento no seu setor”, destacou.
PAINÉIS SETORIAIS
As empresas participantes do evento estão listadas no índice IBrX da BM&FBOVESPA e foram divididas em painéis setoriais - Bancos: Banco do Brasil, Banco Bradesco, Banco Panamericano, Itaú Unibanco e Cielo; Serviços Públicos: Cemig; Eletrobras e Sabesp; Mineração e Siderurgia: CSN, Gerdau e Usiminas; Petróleo & Gás: Petrobras; Etanol e Petroquímica: Braskem; Imobiliário: Brookfield, JHSF, MRV Engenharia. A quinta edição do Brazil Day foi patrocinada pelas empresas: Banco Bradesco de Investimento (BBI), Eletrobras, J.P.Morgan e PwC.
Curso sobre Auditoria Médica ensina a controlar custos
Atualmente o controle dos custos na gestão de saúde é o foco principal dos gestores da área. A Auditoria Médica e a de Enfermagem são instrumentos legítimos, modernos e eficientes na realização deste controle e até mesmo na redução dos índices destes custos.
Há 10 anos o médico Rogério Mota coordena o Curso de Auditoria de Saúde da APM da regional de Santo André com êxito. Na edição deste ano o destaque fica por conta da gestão de OPME, "uma das principais preocupações dos gestores de serviços de saúde, dos planos de saúde e até mesmo dos órgãos de regulação", explica ele.
PROGRAMA
* Fundamentos da Auditoria em Saúde
* Acreditação de Qualidade em Serviços de Saúde
* Auditoria de Controle e a Ética Profissional
* Auditoria de Contas Médicas
* Auditoria de OPME (Órteses, Próteses e Materiais Especiais)
* Auditoria em Saúde no SUS
* Auditoria de Enfermagem
* Planejamento de Negociações e Glosas
As aulas ocorrerão nos dias 25,26 e 27 de novembro, com duração total de 20 horas. As INSCRIÇÕES já estão ABERTAS: Fone (11) 4990.0366, com Rose ou Adriana, ou para mais informações acesse o email motaconsultoria@uol.com.br
Há 10 anos o médico Rogério Mota coordena o Curso de Auditoria de Saúde da APM da regional de Santo André com êxito. Na edição deste ano o destaque fica por conta da gestão de OPME, "uma das principais preocupações dos gestores de serviços de saúde, dos planos de saúde e até mesmo dos órgãos de regulação", explica ele.
PROGRAMA
* Fundamentos da Auditoria em Saúde
* Acreditação de Qualidade em Serviços de Saúde
* Auditoria de Controle e a Ética Profissional
* Auditoria de Contas Médicas
* Auditoria de OPME (Órteses, Próteses e Materiais Especiais)
* Auditoria em Saúde no SUS
* Auditoria de Enfermagem
* Planejamento de Negociações e Glosas
As aulas ocorrerão nos dias 25,26 e 27 de novembro, com duração total de 20 horas. As INSCRIÇÕES já estão ABERTAS: Fone (11) 4990.0366, com Rose ou Adriana, ou para mais informações acesse o email motaconsultoria@uol.com.br
ARTIGO - O imperativo do “ganha-ganha”
Por Orlando Lima(*)
É interessante observar posições das empresas e do Governo quando se discutem novos projetos de investimentos produtivos. De um lado, empresas buscando realizar seus investimentos com foco na geração de valor a seus acionistas (DNA empresarial), deparando-se com desafios crescentes nos aspectos socioambientais, muitas vezes materializados em dificuldades de licenciamento ambiental dos projetos. Nos últimos anos acompanhamos inúmeros embates públicos desse tipo na mídia principalmente em setores de infraestrutura, como energia, assim como extração mineral, entre outros, por um motivo simples: são segmentos que envolvem grandes obras e impactos ambientais significativos.
De outro lado, comunidades, representantes da sociedade civil, prefeituras e governos estaduais e federal, demandando dos investidores privados a geração de empregos, impostos, desenvolvimento econômico e social, mínimo impacto ambiental, muitas vezes como condicionantes da concessão de licença para os investimentos. Em todo o mundo e também no Brasil, o poder da sociedade tem crescido em função de sua maior organização e consciência sobre aspectos e impactos ambientais das atividades econômicas. Nesse contexto, leis e instituições têm sido aprimoradas facilitando a cobrança e a negociação de agenda mais equilibrada de desenvolvimento sustentável com as empresas investidoras.
Em algumas indústrias, esse embate toma vulto significativo a nível mundial, como é o caso da indústria mineral que traz embutida em sua própria atividade, indústrias de infraestrutura necessárias à produção e escoamento como ferrovias, portos, etc. Nessa indústria configurou-se o conceito de “Licença para Operar”, que extrapola o licenciamento ambiental formal e incorpora o apoio amplo e contínuo da sociedade ao projeto empresarial. Uma empresa que perde a “Licença para Operar” numa região enfrenta elevados prejuízos, quando não chega a ver comprometidas suas próprias operações na região. Essa condição tem levado a indústria da mineração a considerar sustentabilidade como parte integrante de seu “core business” e de sua estratégia buscando maximizar seus benefícios nas regiões onde opera.
Recentemente foi noticiado que a região de Congonhas do Campo (MG), hoje com 50 mil habitantes, deverá receber investimentos em mineração e siderurgia da ordem de R$ 24 bilhões, que deverão gerar 40 mil empregos temporários e 18 mil permanentes, causando um impacto significativo na região e novas oportunidades de desenvolvimento, se forem bem aproveitadas. Esse processo gerou a formação de um Consórcio de sete municípios (Codap) para buscar ações comuns em benefícios de todos e um mínimo impacto desfavorável.
No entanto, as boas intenções dessa iniciativa só serão alcançados com um esforço muito bem articulado que equacione o dilema acima exposto: empresas com foco em valor ao acionista de um lado, e sociedade desejando maximizar o desenvolvimento e qualidade de vida na região de outro.
É por esse motivo que se impõe a necessidade de um novo paradigma dos chamados Projetos de “Duplo Valor”, ou seja, projetos de investimentos das empresas concebidos com o “duplo objetivo” de gerar valor aos acionistas e ao mesmo tempo gerar valor para a sociedade onde estão inseridos. Para os acionistas o critério é conhecido através de metas de implantação, produção e retorno esperado dos investimentos. Mas para a sociedade podem e devem ser explicitados objetivos a serem alcançados de curto, médio e longo prazo. Tais objetivos incluem geração de empregos, infraestrutura urbana e social, desenvolvimento econômico local incluindo cadeias de fornecedores, conservação de ativos ambientais, entre outros. Uma vez explicitados de parte a parte e formalizados através de um pacto de compromissos entre as partes diretamente afetadas, tais objetivos terão maiores chances de materializarem-se, reduzindo riscos de ambas lados.
Congonhas do Campo é apenas um exemplo entre muitos outros no Brasil onde dezenas de regiões enfrentam o mesmo desafio. Situações semelhantes ocorrem em regiões como Itaboraí (RJ) onde está sendo instalado o Comperj (ilustração), Itaguaí onde está situada a CSA e diversos outros investimentos, Suape em Pernambuco, apenas para citar algumas, sem falar das perspectivas de investimentos que virão com o Pré-Sal.
Mas a boa notícia para as empresas ainda está por vir. Com a adoção da uma agenda de “Duplo Valor”, o que poderia parecer apenas como “custos” socioambientais adicionais impactando os orçamentos dos projetos levarão as empresas a colherem benefícios econômicos adicionais e talvez inesperados. São benefícios como a menor inflação salarial local devido à maior oferta de mão de obra capacitada na região, menores custos de habitação para empregados e de terceiros, produtividade operacional fruto da disponibilidade e qualidade de infraestrutura urbana para os empreendimentos (ex. vias de acesso), disponibilidade de recursos naturais para suprimento a suas operações (ex.: água), maior velocidade de obtenção de licenças ambientais para futuras expansões, para citar alguns.
Trata-se de um novo caminho capaz de romper dilemas de sustentabilidade em novos investimentos e representar uma espiral positiva que não podemos desconsiderar em nosso país.
(*) Orlando Lima é Fundador e Presidente da Janus Consultoria em Sustentabilidade e Colunista da Plurale em site (www.plurale.com.br).
http://www.plurale.com.br/noticias-ler.php?cod_noticia=9356
É interessante observar posições das empresas e do Governo quando se discutem novos projetos de investimentos produtivos. De um lado, empresas buscando realizar seus investimentos com foco na geração de valor a seus acionistas (DNA empresarial), deparando-se com desafios crescentes nos aspectos socioambientais, muitas vezes materializados em dificuldades de licenciamento ambiental dos projetos. Nos últimos anos acompanhamos inúmeros embates públicos desse tipo na mídia principalmente em setores de infraestrutura, como energia, assim como extração mineral, entre outros, por um motivo simples: são segmentos que envolvem grandes obras e impactos ambientais significativos.
De outro lado, comunidades, representantes da sociedade civil, prefeituras e governos estaduais e federal, demandando dos investidores privados a geração de empregos, impostos, desenvolvimento econômico e social, mínimo impacto ambiental, muitas vezes como condicionantes da concessão de licença para os investimentos. Em todo o mundo e também no Brasil, o poder da sociedade tem crescido em função de sua maior organização e consciência sobre aspectos e impactos ambientais das atividades econômicas. Nesse contexto, leis e instituições têm sido aprimoradas facilitando a cobrança e a negociação de agenda mais equilibrada de desenvolvimento sustentável com as empresas investidoras.
Em algumas indústrias, esse embate toma vulto significativo a nível mundial, como é o caso da indústria mineral que traz embutida em sua própria atividade, indústrias de infraestrutura necessárias à produção e escoamento como ferrovias, portos, etc. Nessa indústria configurou-se o conceito de “Licença para Operar”, que extrapola o licenciamento ambiental formal e incorpora o apoio amplo e contínuo da sociedade ao projeto empresarial. Uma empresa que perde a “Licença para Operar” numa região enfrenta elevados prejuízos, quando não chega a ver comprometidas suas próprias operações na região. Essa condição tem levado a indústria da mineração a considerar sustentabilidade como parte integrante de seu “core business” e de sua estratégia buscando maximizar seus benefícios nas regiões onde opera.
Recentemente foi noticiado que a região de Congonhas do Campo (MG), hoje com 50 mil habitantes, deverá receber investimentos em mineração e siderurgia da ordem de R$ 24 bilhões, que deverão gerar 40 mil empregos temporários e 18 mil permanentes, causando um impacto significativo na região e novas oportunidades de desenvolvimento, se forem bem aproveitadas. Esse processo gerou a formação de um Consórcio de sete municípios (Codap) para buscar ações comuns em benefícios de todos e um mínimo impacto desfavorável.
No entanto, as boas intenções dessa iniciativa só serão alcançados com um esforço muito bem articulado que equacione o dilema acima exposto: empresas com foco em valor ao acionista de um lado, e sociedade desejando maximizar o desenvolvimento e qualidade de vida na região de outro.
É por esse motivo que se impõe a necessidade de um novo paradigma dos chamados Projetos de “Duplo Valor”, ou seja, projetos de investimentos das empresas concebidos com o “duplo objetivo” de gerar valor aos acionistas e ao mesmo tempo gerar valor para a sociedade onde estão inseridos. Para os acionistas o critério é conhecido através de metas de implantação, produção e retorno esperado dos investimentos. Mas para a sociedade podem e devem ser explicitados objetivos a serem alcançados de curto, médio e longo prazo. Tais objetivos incluem geração de empregos, infraestrutura urbana e social, desenvolvimento econômico local incluindo cadeias de fornecedores, conservação de ativos ambientais, entre outros. Uma vez explicitados de parte a parte e formalizados através de um pacto de compromissos entre as partes diretamente afetadas, tais objetivos terão maiores chances de materializarem-se, reduzindo riscos de ambas lados.
Congonhas do Campo é apenas um exemplo entre muitos outros no Brasil onde dezenas de regiões enfrentam o mesmo desafio. Situações semelhantes ocorrem em regiões como Itaboraí (RJ) onde está sendo instalado o Comperj (ilustração), Itaguaí onde está situada a CSA e diversos outros investimentos, Suape em Pernambuco, apenas para citar algumas, sem falar das perspectivas de investimentos que virão com o Pré-Sal.
Mas a boa notícia para as empresas ainda está por vir. Com a adoção da uma agenda de “Duplo Valor”, o que poderia parecer apenas como “custos” socioambientais adicionais impactando os orçamentos dos projetos levarão as empresas a colherem benefícios econômicos adicionais e talvez inesperados. São benefícios como a menor inflação salarial local devido à maior oferta de mão de obra capacitada na região, menores custos de habitação para empregados e de terceiros, produtividade operacional fruto da disponibilidade e qualidade de infraestrutura urbana para os empreendimentos (ex. vias de acesso), disponibilidade de recursos naturais para suprimento a suas operações (ex.: água), maior velocidade de obtenção de licenças ambientais para futuras expansões, para citar alguns.
Trata-se de um novo caminho capaz de romper dilemas de sustentabilidade em novos investimentos e representar uma espiral positiva que não podemos desconsiderar em nosso país.
(*) Orlando Lima é Fundador e Presidente da Janus Consultoria em Sustentabilidade e Colunista da Plurale em site (www.plurale.com.br).
http://www.plurale.com.br/noticias-ler.php?cod_noticia=9356
terça-feira, 19 de outubro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Vale abre inscrições para Programa de Trainee
Estão abertas inscrições para o Programa de Trainee em Gestão da Vale. São previstas 40 vagas para candidatos de qualquer nacionalidade, sendo que no máximo 20 vagas estarão destinadas para brasileiros.
O curso será dividido em duas turmas e o início das aulas será no primeiro semestre de 2011. O objetivo do programa é atrair e desenvolver jovens talentos com perfil de liderança e capacitar esses profissionais para implantar o novo modelo de gestão e produção da Vale nas diferentes áreas operacionais da empresa.
Os trainees terão formação teórica e prática e os candidatos precisam ser fluentes na língua inglesa. O Programa de Trainee da Vale tem a duração de 18 meses, divididos em etapas teróricas e práticas.
As inscrições devem ser feitas pelo site www.vale.com/oportunidades.
O curso será dividido em duas turmas e o início das aulas será no primeiro semestre de 2011. O objetivo do programa é atrair e desenvolver jovens talentos com perfil de liderança e capacitar esses profissionais para implantar o novo modelo de gestão e produção da Vale nas diferentes áreas operacionais da empresa.
Os trainees terão formação teórica e prática e os candidatos precisam ser fluentes na língua inglesa. O Programa de Trainee da Vale tem a duração de 18 meses, divididos em etapas teróricas e práticas.
As inscrições devem ser feitas pelo site www.vale.com/oportunidades.
ABRASCA discutirá autorregulação e Período de Silêncio nas Ofertas Públicas
A Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) reúne seu Conselho Diretor no próximo dia 28 de outubro, em São Paulo, para discutir, entre outros pontos, o Código de Autorregulação da ABRASCA e a Minuta de Pronunciamento de Orientação do CODIM sobre “Período de Silêncio nas Ofertas Públicas de Distribuição”.
Sequencialmente à reunião haverá uma AGE (Assembléia Geral Extraordinária) para apreciar Proposta de alteração do Estatuto Social da Abrasca, que tem como objetivo princpal "atuar como entidade autorreguladora e promotora das boas práticas das companhias abertas, por meio de códigos, manuais e outras iniciativas de autorregulação e boas práticas, de adesão voluntária, fiscalizar, conduzir processos de apuração de irregularidades e infrações, julgar e aplicar aos infratores as penalidades previstas".
Interessados no tema podrão contatar a Secretaria da ABRASCA pelos telefones (11) 3107-5557, (21) 2223-3656 ou através do e-mail abrasca@abrasca.org.br
Sequencialmente à reunião haverá uma AGE (Assembléia Geral Extraordinária) para apreciar Proposta de alteração do Estatuto Social da Abrasca, que tem como objetivo princpal "atuar como entidade autorreguladora e promotora das boas práticas das companhias abertas, por meio de códigos, manuais e outras iniciativas de autorregulação e boas práticas, de adesão voluntária, fiscalizar, conduzir processos de apuração de irregularidades e infrações, julgar e aplicar aos infratores as penalidades previstas".
Interessados no tema podrão contatar a Secretaria da ABRASCA pelos telefones (11) 3107-5557, (21) 2223-3656 ou através do e-mail abrasca@abrasca.org.br
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Universidade começará medir poluição de rios no dia 24
A Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) desenvolveu metodologia para avaliar o quanto cada município contribui para elevar o nível de poluição dos rios que cortam o ABC Paulista. É o IPH ( Índice de Poluentes Hídricos). São Caetano do Sul foi a cidade escolhida para iniciar o estudo piloto. A primeira coleta do material para análise vai ocorrer no dia 24 de outubro, pela manhã.
“No futuro, vamos realizar o monitoramento e aferir a situação em cada ponto de inserção das diferentes cidades, levando em consideração uma série de fatores que nos ajudarão a determinar a origem dos agentes poluidores”, afirma a professora, Marta Marcondes, coordenadora do Grupo de Pesquisa e Análise do Meio Ambiente da USCS.
A professora Marta irá acompanhar a coleta nos pontos estratégicos com uma equipe formada por 40 estudantes. A previsão é que as primeiras informações a serem tabuladas pelo projeto possam ser divulgadas a cada trimestre. A partir das referências do material coletado, a Universidade passará a divulgar o IPH (Índice de Poluentes Hídricos).
O diferencial do IPH em relação aos indicadores de contaminação que hoje existem é que a metodologia criada vai apontar exatamente como e quanto cada Município está colaborando para a poluição de seus rios.
“Além de alertar todos os setores da comunidade para a situação dos rios nas regiões urbanas, o índice será um instrumento a mais para que agências governamentais possam desenvolver políticas públicas e programas de fomento especiais nas áreas mais necessitadas”, explica Silvio Minciotti, reitor da USCS.
“No futuro, vamos realizar o monitoramento e aferir a situação em cada ponto de inserção das diferentes cidades, levando em consideração uma série de fatores que nos ajudarão a determinar a origem dos agentes poluidores”, afirma a professora, Marta Marcondes, coordenadora do Grupo de Pesquisa e Análise do Meio Ambiente da USCS.
A professora Marta irá acompanhar a coleta nos pontos estratégicos com uma equipe formada por 40 estudantes. A previsão é que as primeiras informações a serem tabuladas pelo projeto possam ser divulgadas a cada trimestre. A partir das referências do material coletado, a Universidade passará a divulgar o IPH (Índice de Poluentes Hídricos).
O diferencial do IPH em relação aos indicadores de contaminação que hoje existem é que a metodologia criada vai apontar exatamente como e quanto cada Município está colaborando para a poluição de seus rios.
“Além de alertar todos os setores da comunidade para a situação dos rios nas regiões urbanas, o índice será um instrumento a mais para que agências governamentais possam desenvolver políticas públicas e programas de fomento especiais nas áreas mais necessitadas”, explica Silvio Minciotti, reitor da USCS.
domingo, 10 de outubro de 2010
ABRASCA convocará AGE para atuar na autorregulação
A Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) reúne seu Conselho Diretor no próximo dia 15, no Rio de Janeiro, para aprovar convocação de AGE-Assembléia Geral Extraordinária que votará alteração do Estatuto Social da própria entidade.
Em sendo aprovada sua convocação, a AGE será realizada no dia 28 de outubro, em São Paulo, e terá a finalidade de alterar o Estatuto para que a ABRASCA passe a atuar, doravante, como “entidade autorreguladora e promotora das boas práticas das companhias abertas, por meio de códigos, manuais e outras iniciativas de autorregulação”.
Além de propugnar pela adesão voluntária ao Código de Autorregulação, a ABRASCA irá “fiscalizar, conduzir processos de apuração de irregularidades e infrações, julgar e aplicar aos infratores as penalidades previstas", bem como “instituir, editar e alterar, ad referendum da Assembleia Geral, códigos, manuais e outras iniciativas de autorregulação e boas práticas das companhias abertas, incluindo a previsão de punições pelo descumprimento dessas regras, a serem observadas por todos os que a elas aderirem”.
Em sendo aprovada sua convocação, a AGE será realizada no dia 28 de outubro, em São Paulo, e terá a finalidade de alterar o Estatuto para que a ABRASCA passe a atuar, doravante, como “entidade autorreguladora e promotora das boas práticas das companhias abertas, por meio de códigos, manuais e outras iniciativas de autorregulação”.
Além de propugnar pela adesão voluntária ao Código de Autorregulação, a ABRASCA irá “fiscalizar, conduzir processos de apuração de irregularidades e infrações, julgar e aplicar aos infratores as penalidades previstas", bem como “instituir, editar e alterar, ad referendum da Assembleia Geral, códigos, manuais e outras iniciativas de autorregulação e boas práticas das companhias abertas, incluindo a previsão de punições pelo descumprimento dessas regras, a serem observadas por todos os que a elas aderirem”.
ARTIGO - Mentoring nas Universidades, Uma Necessidade!
Por Josué Melo e Priscila Assumpção
“Most people don’t know that those are angels whose only job is to make sure you don’t get too comfortable and fall asleep and miss your life“ - by artist Brian Andreas.
“Muita gente não sabe que existem anjos cujo único trabalho é assegurar que você não fique muito confortável e acabe caindo no sono e perdendo a sua vida!“ - pelo artista Brian Andreas.
Na era da informação, a matéria prima principal das organizações é o conhecimento de seus colaboradores. Alguns anos atrás o perfil profissional era outro, bastava que o profissional tivesse um diploma superior de uma universidade de primeira linha, e mais um conhecimento básico do idioma inglês, pronto! Já tinha o perfil para ser empregado em uma boa organização.
Hoje, o cenário é outro. Primeiro, o diploma universitário não garante mais emprego; e, segundo, só os conhecimentos básicos de um segundo idioma não são suficientes, pois o profissional deve ter fluência no inglês, no mínimo, pois as organizações já estão questionando um terceiro ou quarto idioma.
Além disso, as organizações querem profissionais “multiskilled“, que sejam versáteis, que dominem várias competências técnicas, comportamentais e emocionais ao mesmo tempo.
A maioria dos profissionais que está sendo contratada hoje, não está preparada para enfrentar o mundo corporativo. Fala-se muito que há uma crise de empregos - e é verdade, existe uma crise de talentos, pois existem muitas vagas para quais não se encontram pessoas qualificadas no mercado.
Os profissionais chegam nas organizações sem saber negociar ou expor os seus conhecimentos técnicos “aprendidos nas universidades“ e muito menos suas competências comportamentais, como liderança, comunicação, trabalho em equipe etc. Não tiveram a oportunidade de praticar e mesmo de se auto-avaliarem na faculdade.
Daí, uma das razões do aumento do número de Universidades Corporativas nas organizações, para atender a necessidade de desenvolver seus colaboradores em liderança; em relacionamento interpessoal; em como conduzir uma reunião e defender uma ideia; como tirar o máximo proveito da adversidade; como trabalhar em equipe; como desenvolver uma visão estratégica de negócios; como promover a melhoria contínua; como planejar sua carreira, enfim, como ser focado nas necessidades dos clientes internos e externos, entre outros. Todas estas competências listadas são básicas e, que, de um modo geral, não são desenvolvidas pelos estudantes.
Não importa qual o curso que o estudante esteja fazendo nem qual vai ser a sua profissão. Todos, sem exceção, devem desenvolver estas competências que são essenciais em qualquer organização.
Mentoring nas Universidades é uma utopia ?
Vemos hoje como uma grande necessidade as universidades terem professores treinados para atuar como mentores de alunos, principalmente no último ano, no último semestre, visando ajudá-los no desenvolvimento destas competências.
É prática tradicional nas universidades norte-americanas ter uma pessoa, ou equipe, cujo trabalho é dar esse tipo de orientação vocacional para todos os alunos que o desejarem (Departamento de “Student Guidance”).
E qual seria o Papel desses Mentores?
Os mentores teriam como papel serem facilitadores e orientadores de seus alunos para o seu futuro, mostrando-lhes como desenvolver competências de liderança, comunicação, relacionamento interpessoal, a importância de no mínimo dominar o inglês, a importância da atualização constante – capacidade de aprender e desaprender, entender que quando ele pegar o diploma, o que aprendeu já está obsoleto; aprender como planejar sua carreira; como identificar e consolidar as competências que são essenciais para o seu crescimento profissional e assim por diante.
Como Escolher e Treinar Professores Para Mentoring?
O mentor deve ser alguém que reúne muita experiência na vida corporativa e que já tenha atingido um nível de maturidade, bem como o desejo de contribuir com a sociedade, retribuindo o que já recebeu; alguém que é focado no desenvolvimento de pessoas; alguém que gosta de transmitir conhecimento e aprender ao mesmo tempo.
“Todos devemos ter alguém com muito mais experiência e sabedoria para ser nosso mentor, e adotar pessoas com menos experiências do que nós, para mentoreá-las“ - Kirse Vorrath.
Josué Melo
Consultor em DHO
Desenvolvimento Humano e Organizacional
Leadership Brasil Consultoria
Josue.melo@rh.adm.br
(11) – 9181 0867
Priscila Assumpção
Scripnic Coaching Integral Centrado em Valores Consultoria em Liderança Organizacional
Mirror Leadership
priscila@mirrorleadership.com.br
(11) 9257-7550
“Most people don’t know that those are angels whose only job is to make sure you don’t get too comfortable and fall asleep and miss your life“ - by artist Brian Andreas.
“Muita gente não sabe que existem anjos cujo único trabalho é assegurar que você não fique muito confortável e acabe caindo no sono e perdendo a sua vida!“ - pelo artista Brian Andreas.
Na era da informação, a matéria prima principal das organizações é o conhecimento de seus colaboradores. Alguns anos atrás o perfil profissional era outro, bastava que o profissional tivesse um diploma superior de uma universidade de primeira linha, e mais um conhecimento básico do idioma inglês, pronto! Já tinha o perfil para ser empregado em uma boa organização.
Hoje, o cenário é outro. Primeiro, o diploma universitário não garante mais emprego; e, segundo, só os conhecimentos básicos de um segundo idioma não são suficientes, pois o profissional deve ter fluência no inglês, no mínimo, pois as organizações já estão questionando um terceiro ou quarto idioma.
Além disso, as organizações querem profissionais “multiskilled“, que sejam versáteis, que dominem várias competências técnicas, comportamentais e emocionais ao mesmo tempo.
A maioria dos profissionais que está sendo contratada hoje, não está preparada para enfrentar o mundo corporativo. Fala-se muito que há uma crise de empregos - e é verdade, existe uma crise de talentos, pois existem muitas vagas para quais não se encontram pessoas qualificadas no mercado.
Os profissionais chegam nas organizações sem saber negociar ou expor os seus conhecimentos técnicos “aprendidos nas universidades“ e muito menos suas competências comportamentais, como liderança, comunicação, trabalho em equipe etc. Não tiveram a oportunidade de praticar e mesmo de se auto-avaliarem na faculdade.
Daí, uma das razões do aumento do número de Universidades Corporativas nas organizações, para atender a necessidade de desenvolver seus colaboradores em liderança; em relacionamento interpessoal; em como conduzir uma reunião e defender uma ideia; como tirar o máximo proveito da adversidade; como trabalhar em equipe; como desenvolver uma visão estratégica de negócios; como promover a melhoria contínua; como planejar sua carreira, enfim, como ser focado nas necessidades dos clientes internos e externos, entre outros. Todas estas competências listadas são básicas e, que, de um modo geral, não são desenvolvidas pelos estudantes.
Não importa qual o curso que o estudante esteja fazendo nem qual vai ser a sua profissão. Todos, sem exceção, devem desenvolver estas competências que são essenciais em qualquer organização.
Mentoring nas Universidades é uma utopia ?
Vemos hoje como uma grande necessidade as universidades terem professores treinados para atuar como mentores de alunos, principalmente no último ano, no último semestre, visando ajudá-los no desenvolvimento destas competências.
É prática tradicional nas universidades norte-americanas ter uma pessoa, ou equipe, cujo trabalho é dar esse tipo de orientação vocacional para todos os alunos que o desejarem (Departamento de “Student Guidance”).
E qual seria o Papel desses Mentores?
Os mentores teriam como papel serem facilitadores e orientadores de seus alunos para o seu futuro, mostrando-lhes como desenvolver competências de liderança, comunicação, relacionamento interpessoal, a importância de no mínimo dominar o inglês, a importância da atualização constante – capacidade de aprender e desaprender, entender que quando ele pegar o diploma, o que aprendeu já está obsoleto; aprender como planejar sua carreira; como identificar e consolidar as competências que são essenciais para o seu crescimento profissional e assim por diante.
Como Escolher e Treinar Professores Para Mentoring?
O mentor deve ser alguém que reúne muita experiência na vida corporativa e que já tenha atingido um nível de maturidade, bem como o desejo de contribuir com a sociedade, retribuindo o que já recebeu; alguém que é focado no desenvolvimento de pessoas; alguém que gosta de transmitir conhecimento e aprender ao mesmo tempo.
“Todos devemos ter alguém com muito mais experiência e sabedoria para ser nosso mentor, e adotar pessoas com menos experiências do que nós, para mentoreá-las“ - Kirse Vorrath.
Josué Melo
Consultor em DHO
Desenvolvimento Humano e Organizacional
Leadership Brasil Consultoria
Josue.melo@rh.adm.br
(11) – 9181 0867
Priscila Assumpção
Scripnic Coaching Integral Centrado em Valores Consultoria em Liderança Organizacional
Mirror Leadership
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quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Plurale em revista comemora três anos com Edição Especial
Com foco em Sustentabilidade, publicação bimestral é impressa em papel reciclado e tem também site com atualização diária. ACESSE o www.plurale.com.br
Com uma reportagem especial sobre a chegada da energia nos confins da Floresta Amazônia, Plurale em revista comemora, em outubro, três anos de trajetória. A editora Sônia Araripe e a fotógrafa Luciana Tancredo estiveram na Reserva Extrativista Chico Mendes, em Xapuri, no Acre, onde o líder seringueiro/ecologista Chico Mendes enfrentou os poderosos até pagar com sua própria vida.
A solução encontrada pelos técnicos da Eletrobrás para aquela região distante da cidade foi a energia solar, pelo sistema fotovolcaico. Assim, evitou-se desmatamento para fincar postes e foi possível garantir energia, sem danos ao meio ambiente.
A Edição Especial de três anos traz ainda artigos de especialistas em Sustentabilidade: Carlos Nomoto, Superintendente Executivo do Santander e professor da Fundação Getúlio Vargas-SP; dos professores Alberto Borges Matias e Sônia Valle Oliveira, ambos da Faculdade de Economia e Administração da USP Ribeirão Preto e de Luiz Antônio Gaulia, consultor de Comunicação e Sustentabilidade de empresas e professor da ESPM-RJ.
Plurale em revista é uma publicação bimestral independente, impressa em papel reciclado, e pode ser lida também na versão digital - postada após a circulação e o envio para os assinantes -também no portal (www.plurale.com.br). O site, atualizado diariamente com noticiário sobre Meio Ambiente, Terceiro Setor e Artigos, é um dos principais portais de mídia sustentável.
Os dirigentes de Plurale comemoram o aniversário de três anos. “Conseguimos, com a ajuda essencial de parceiros, construir uma rede, democrática e plural. Nosso diferencial está nos textos, no design, na equipe de Colunistas e correspondentes no exterior”, explica Carlos Franco, diretor de Plurale.
A edição de outubro traz ainda um presente para os leitores: um marcador de revista ou livro ecológico. Não é só. Conta ainda outras excelentes histórias. Da Argentina, a correspondente Aline Gatto Boueri relata a aprovação do casamento entre homossexuais e os desdobramentos na sociedade tradicional. Dos Estados Unidos, o também correspondente Wilberto Lima Júnior revela que testes de visão já podem ser feitos com a ajuda de celulares. Nícia Ribas, em viagem à Espanha, conta a preocupação com o calor excessivo.
Elis Monteiro apresenta a incrível invenção de uma garrafa que transforma água não tratada em potável. De Quissamã, no norte do Estado do Rio de Janeiro, Romildo Guerrante narra o belo causo do fado negro. Os jovens talentosos de Japeri, na Baixada Fluminense, estão fazendo sucesso nos campos de golfe, como mostra Luiza Martins. E Flamínio Araripe reporta o trabalho de cientistas com ferramentas tecnológicas para descobrir civilizações remotas.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
IPH medirá quantidade de poluição de rios por município
A Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) desenvolveu metodologia para avaliar o quanto cada município contribui para elevar o nível de poluição dos rios que cortam o ABC Paulista. É o IPH ( Índice de Poluentes Hídricos). São Caetano do Sul foi a cidade escolhida para iniciar o estudo piloto. A primeira coleta do material para análise vai ocorrer no dia 24 de outubro.
“No futuro, vamos realizar o monitoramento e aferir a situação em cada ponto de inserção das diferentes cidades, levando em consideração uma série de fatores que nos ajudarão a determinar a origem dos agentes poluidores”, afirma a professora, Marta Marcondes, coordenadora do Grupo de Pesquisa e Análise do Meio Ambiente da USCS.
A professora Marta irá acompanhar a coleta nos pontos estratégicos com uma equipe formada por 40 estudantes. A previsão é que as primeiras informações a serem tabuladas pelo projeto possam ser divulgadas a cada trimestre. A partir das referências do material coletado, a Universidade passará a divulgar o IPH (Índice de Poluentes Hídricos).
O diferencial do IPH em relação aos indicadores de contaminação que hoje existem é que a metodologia criada vai apontar exatamente como e quanto cada Município está colaborando para a poluição de seus rios.
“Além de alertar todos os setores da comunidade para a situação dos rios nas regiões urbanas, o índice será um instrumento a mais para que agências governamentais possam desenvolver políticas públicas e programas de fomento especiais nas áreas mais necessitadas”, explica Silvio Minciotti, reitor da USCS.
“No futuro, vamos realizar o monitoramento e aferir a situação em cada ponto de inserção das diferentes cidades, levando em consideração uma série de fatores que nos ajudarão a determinar a origem dos agentes poluidores”, afirma a professora, Marta Marcondes, coordenadora do Grupo de Pesquisa e Análise do Meio Ambiente da USCS.
A professora Marta irá acompanhar a coleta nos pontos estratégicos com uma equipe formada por 40 estudantes. A previsão é que as primeiras informações a serem tabuladas pelo projeto possam ser divulgadas a cada trimestre. A partir das referências do material coletado, a Universidade passará a divulgar o IPH (Índice de Poluentes Hídricos).
O diferencial do IPH em relação aos indicadores de contaminação que hoje existem é que a metodologia criada vai apontar exatamente como e quanto cada Município está colaborando para a poluição de seus rios.
“Além de alertar todos os setores da comunidade para a situação dos rios nas regiões urbanas, o índice será um instrumento a mais para que agências governamentais possam desenvolver políticas públicas e programas de fomento especiais nas áreas mais necessitadas”, explica Silvio Minciotti, reitor da USCS.
ARTIGO - Felicidade e o sucesso profissional
Por Jorge Guzo
Outro dia ao ler um texto sobre o líder religioso Dalai Lama, do Tibete, fiquei refletindo sobre os caminhos trilhados pelo ser humano rumo à busca da felicidade associada ao sucesso profissional. Havia uma citação mais que direta: “As pessoas ocidentais trabalham a vida inteira para ganhar dinheiro para obter a felicidade e, na realidade, elas guardam bastante dinheiro para pagar as despesasmédicas no final da sua vida e esquecem de ser felizes durante a sua vida no dia a dia, no presente”.
É mais do que visível que o sucesso sempre será o objetivo das empresas, dos chief executive officers (CEO, o número-um de uma empresa), dos gerentes, dos profissionais e de todos os indivíduos. Parece ser um raciocínio muito lógico e até simplório. Mas, afinal, por que isso parece ser tão fácil na teoria e na prática se revela tão difícil?
Esse dilema se faz presente nas últimas décadas: será que existe mesmo a possibilidade simultânea de sucesso profissional e felicidade pessoal quando nos deparamos com o preço alto de uma jornada de trabalho de mais de 12 horas por dia? Quais os impactos que a busca individual da felicidade sofre quando perdemos fins de semana e convívio com a família e amigos por estarmos viajando a negócios?
As novas relações de trabalho num mundo mais que globalizado não deixam dúvidas de que sucesso não é sinônimo de felicidade. Diante disso, mais duas perguntas: a possibilidade de termos ambos simultaneamente será sempre o nosso sonho inatingível? Será que isso poderá se tornar realidade algum dia? Se você ainda não havia pensado nessas questões, é bom pensar. As organizações do primeiro mundo já estão buscando esta fórmula mágica da associação entre o sucesso da empresa com o sucesso do profissional e, por fim, viabilizar a felicidade do indivíduo.
O caminho na maioria da empresas está mais ou menos na linha do “um por todos, todos por um”. Como gestor, numa empresa, a busca do sucesso passa pela necessidade fundamental de implantar um modelo de gestão no qual fique claro para todas as áreas e todos os níveis hierárquicos que o sucesso da organização será o somatório do sucesso de cada um dos colaboradores, sem exceção. Esse modelo, ainda raro, é o diferencial competitivo embutido nas organizações vencedoras, que estão crescendo de forma assustadora.
Uma segunda necessidade fundamental para o sucesso é conseguir que todos os colaboradores percebam que o sucesso é o resultado das práticas e relacionamentos do dia a dia, num ambiente em que existe equidade nas políticas, justiça nas decisões, respeito e convívio fraterno entre pessoas e confiança na liderança, tendo como objetivo comum o atendimento das expectativas dos stakeholders (partes interessadas no sucesso da empresa).
E a felicidade? É interessante olhar à nossa volta e constatar quantas pessoas conhecemos que já conquistaram o sucesso profissional, que demonstram uma insatisfação inexplicável, e querem mais e mais. Por outro lado, quantas pessoas conhecemos que possuem um emprego comum, numa empresa média ou pequena, e estão profissionalmente satisfeitos e são felizes na vida pessoal?
Como gestor e como indivíduo, quero indagar: o que devemos fazer para conseguir o sucesso e, simultaneamente, a felicidade? Uma reflexão é necessária: revisar a nossa definição do que é sucesso, o que queremos e aonde queremos chegar; e revisar a definição de felicidade.
Para conseguir a felicidade, nossas expectativas passam por: possuir um bom relacionamento conjugal e familiar, ter convívio regular com os nossos amigos, possuir atividades cultural, educacional e recreativa de forma balanceada e apropriada.
Devemos então concluir que sucesso e felicidade podem existir simultaneamente para todos nós. É difícil para muitos e fácil para os mais habilidosos, que conseguem perceber que o sucesso e a felicidade são pequenos ou grandes acontecimentos, que podem durar pouco, ou um pouco mais, na nossa vida pessoal e profissional de forma balanceada, consistente e sustentável no presente, outra vez, no presente.
(*) JORGE GUZO é consultor de empresas, professor universitário e ex-secretário de Administração e Modernização de Santo André e parceiro da Virtual Comunicação. CONTATO: guzo@guzo.com.br
Outro dia ao ler um texto sobre o líder religioso Dalai Lama, do Tibete, fiquei refletindo sobre os caminhos trilhados pelo ser humano rumo à busca da felicidade associada ao sucesso profissional. Havia uma citação mais que direta: “As pessoas ocidentais trabalham a vida inteira para ganhar dinheiro para obter a felicidade e, na realidade, elas guardam bastante dinheiro para pagar as despesasmédicas no final da sua vida e esquecem de ser felizes durante a sua vida no dia a dia, no presente”.
É mais do que visível que o sucesso sempre será o objetivo das empresas, dos chief executive officers (CEO, o número-um de uma empresa), dos gerentes, dos profissionais e de todos os indivíduos. Parece ser um raciocínio muito lógico e até simplório. Mas, afinal, por que isso parece ser tão fácil na teoria e na prática se revela tão difícil?
Esse dilema se faz presente nas últimas décadas: será que existe mesmo a possibilidade simultânea de sucesso profissional e felicidade pessoal quando nos deparamos com o preço alto de uma jornada de trabalho de mais de 12 horas por dia? Quais os impactos que a busca individual da felicidade sofre quando perdemos fins de semana e convívio com a família e amigos por estarmos viajando a negócios?
As novas relações de trabalho num mundo mais que globalizado não deixam dúvidas de que sucesso não é sinônimo de felicidade. Diante disso, mais duas perguntas: a possibilidade de termos ambos simultaneamente será sempre o nosso sonho inatingível? Será que isso poderá se tornar realidade algum dia? Se você ainda não havia pensado nessas questões, é bom pensar. As organizações do primeiro mundo já estão buscando esta fórmula mágica da associação entre o sucesso da empresa com o sucesso do profissional e, por fim, viabilizar a felicidade do indivíduo.
O caminho na maioria da empresas está mais ou menos na linha do “um por todos, todos por um”. Como gestor, numa empresa, a busca do sucesso passa pela necessidade fundamental de implantar um modelo de gestão no qual fique claro para todas as áreas e todos os níveis hierárquicos que o sucesso da organização será o somatório do sucesso de cada um dos colaboradores, sem exceção. Esse modelo, ainda raro, é o diferencial competitivo embutido nas organizações vencedoras, que estão crescendo de forma assustadora.
Uma segunda necessidade fundamental para o sucesso é conseguir que todos os colaboradores percebam que o sucesso é o resultado das práticas e relacionamentos do dia a dia, num ambiente em que existe equidade nas políticas, justiça nas decisões, respeito e convívio fraterno entre pessoas e confiança na liderança, tendo como objetivo comum o atendimento das expectativas dos stakeholders (partes interessadas no sucesso da empresa).
E a felicidade? É interessante olhar à nossa volta e constatar quantas pessoas conhecemos que já conquistaram o sucesso profissional, que demonstram uma insatisfação inexplicável, e querem mais e mais. Por outro lado, quantas pessoas conhecemos que possuem um emprego comum, numa empresa média ou pequena, e estão profissionalmente satisfeitos e são felizes na vida pessoal?
Como gestor e como indivíduo, quero indagar: o que devemos fazer para conseguir o sucesso e, simultaneamente, a felicidade? Uma reflexão é necessária: revisar a nossa definição do que é sucesso, o que queremos e aonde queremos chegar; e revisar a definição de felicidade.
Para conseguir a felicidade, nossas expectativas passam por: possuir um bom relacionamento conjugal e familiar, ter convívio regular com os nossos amigos, possuir atividades cultural, educacional e recreativa de forma balanceada e apropriada.
Devemos então concluir que sucesso e felicidade podem existir simultaneamente para todos nós. É difícil para muitos e fácil para os mais habilidosos, que conseguem perceber que o sucesso e a felicidade são pequenos ou grandes acontecimentos, que podem durar pouco, ou um pouco mais, na nossa vida pessoal e profissional de forma balanceada, consistente e sustentável no presente, outra vez, no presente.
(*) JORGE GUZO é consultor de empresas, professor universitário e ex-secretário de Administração e Modernização de Santo André e parceiro da Virtual Comunicação. CONTATO: guzo@guzo.com.br
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