quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Voto a Distância deverá simplificar a vida das companhias e dos investidores

Opcional em 2016, será mandatório em 2017 a todas as listadas em Bolsa

Aumento expressivo de quórum, redução da burocracia e custo menor para a companhia. Esses três itens são o maior apelo do Voto a Distância nas Assembleias. Advogados, investidores, companhias abertas e a BM&FBOVESPA debateram o tema, com base na Instrução CVM 561, na manhã desta quinta-feira, 17.

Parceira da Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA), a Bolsa brasileira recebeu o Workshop Técnico em seu Auditório no Centro de São Paulo. Cristiana Pereira, diretora de Desenvolvimento de Empresas da BM&FBOVESPA, abriu o evento, mostrando estudo que aponta o seguinte: em média, somente 3,8% dos acionistas comparecem às assembléias; a burocracia de preparação de uma assembléia é grande e exige da companhia uma equipe dedicada; e o custo médio de uma reunião dessas (AGE ou AGO) ultrapassa os R$ 95 mil.

A adoção do Voto a Distância promete simplificar a vida do acionista (dispensando-o de apresentar comprovação do direito de voto e do extrato, por exemplo) e, sobretudo, da companhia, que gasta uma energia considerável no processo de documentação dos acionistas. “As companhias receberão os relatórios de quem votou eletronicamente e de quem o fez via custodiante, bastando aduzir os votos diretos e consolidar o boletim para divulgá-lo”.

Para Marcelo Wilk, da Central Depositária da Bolsa, a vida de todos os envolvidos ficará mais simples. E embora seja facultativa sua adoção em 2016 (mas obrigatória a partir de 2017), ele incentiva a adoção já no próximo ano. “Eu encorajo a fazer. E a BM&FBOVESPA está inteiramente à disposição das companhias para treinamentos e suporte”, frisou.

A plataforma utilizada será disponibilizada pela internet e o formulário padrão, mandatório em português, comporta traduções simultâneas em inglês para atender aos investidores não residentes.

PRAZO CURTO – Para quem pretende seguir esta recomendação, de implantação já no próximo ano, deverá agir rapidamente, pois segundo a ICVM a companhia necessitará informar o mercado até 15 dias após o início do exercício social; ou seja, a data estará próxima de 15 de Janeiro de 2016.

Cláudia Hasler, da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e os advogados Rafael Calábria (BMA) e Nair Janson (Bocater) debateram com Juliana Agostino (Citi Brasil) e Marina Gelman (Ânima Educação) no último painel. À exceção de Calábria, houve forte apoio ao instrumento do voto a distância.

A Diretoria de Desenvolvimento de Empresas da BM&FBOVESPA colocou-se à disposição das companhias interessadas em maiores esclarecimentos.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Inscrições abertas para o 10º Prêmio Imprensa de Educação ao Investidor

Interessados poderão enviar trabalhos até 31/03/2016

Todo dia, diversas produções jornalísticas circulam pela mídia e podem influenciar nas tomadas de decisões. Para reconhecer autores de reportagens que orientem os investidores, de maneira didática, sobre o mercado de capitais, o Comitê Consultivo de Educação da CVM promove o 10º Prêmio Imprensa de Educação ao Investidor.

Os trabalhos inscritos devem ser redigidos em português, publicados ou veiculados no Brasil ao longo do ano de 2015 (até 31/12/2015), e de autoria de um profissional, admitida a coautoria, desde que limitada a três pessoas (autor e até dois coautores).

Os participantes poderão concorrer em mais de uma categoria, com até três textos em cada. São elas:

Jornal – Cobertura Nacional: matérias publicadas em jornais de cobertura ou distribuição nacional;

Jornal – Cobertura Local/Regional: trabalhos publicados em jornais de circulação local ou regional, que não tenham cobertura ou distribuição em todo território nacional;

Revista: trabalhos publicados em revistas, de tiragem nacional, regional ou local; e

Mídia Digital: matérias jornalísticas, veiculadas por meios eletrônicos em portais de empresas jornalísticas com domínio brasileiro.

A mesma reportagem não poderá ser inscrita em mais de uma categoria. Também não são elegíveis os textos divulgados em blogs, artigos, colunas, guias, ensaios ou coberturas sequenciadas de eventos.

Os autores dos trabalhos classificados em primeiro lugar receberão um prêmio de R$3.500,00, além de certificado e placa alusiva. Em caso de coautoria, o valor será dividido entre o número de autores, limitado a três pessoas.

As inscrições devem ser feitas até às 20h do dia 31/03/2016 no site do Comitê Consultivo de Educação da CVM, onde também está disponível o regulamento e mais informações sobre a iniciativa.

O Comitê Consultivo de Educação é formado por membros da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), da Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA), da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), da Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (ABVCAP), da Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (ANCORD), da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (APIMEC), da BM&FBOVESPA, da Cetip S.A. – Mercados Organizados, do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) e do Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI).

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Voto à Distância será tema de Workshop Técnico

A Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) promoverá Workshop Técnico abordando o Voto à Distância. É no próximo dia 17, das 9h às 12h, no Auditório da BM&FBOVESPA, à rua XV de Novembro, 275-1°, Centro, São Paulo.

Aberto para associados e para demais interessados no tema, que envolve todas as companhias abertas, o evento conta com apoios técnicos dos escritórios BMA-Barbosa, Mussnich e Aragão; e Bocater, Camargo, Costa e Silva e institucionais da BM&FBOVESPA, do Ibrademp e do IBRI.

Este é o último evento do ano promovido pela Associação, que reúne em seu quadro 81% do valor de mercado das companhias listadas em Bolsa. Outras informações podem ser obtidas pelo fone 11 3107.5557, na Secretaria da ABRASCA.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Relato Integrado promove evento internacional, no Rio

No próximo dia 7 de dezembro a Comissão Brasileira de Acompanhamento do Relato Integrado promoverá Seminário Internacional, com presenças de Lisa French (IRCC), Nelson Carvalho, Vânia Borgerth e outros especialistas em relatórios de sustentabilidade.

Na oportunidade, Lisa French representará o International Integrated Reporting Council e abordará a situação do Relato Integrado em todo o mundo. Vânia Borgerth, coordenadora da Comissão Brasileira e assessora da presidência do BNDES, fará uma exposição sobre o conceito de Relato Integrado.

Antonio Carlos Machado (Anefac), Antonio Castro (ABRASCA), Reginaldo Alexandre (Apimec), Renato Lopes (PREVI) e Sérgio Gusmão Suchodolski, Chefe do Gabinete da Presidência do BNDES, estarão no painel de abertura.

A (R)evolução do Relatório Corporativo terá um painel exclusivo, com moderação do prof. Nelson Carvalho.

O evento é gratuito e as inscrições deverão ser feitas diretamente no site www.relatointegradobrasil.com.br Ali você também encontrará o programa completo do evento.

domingo, 6 de dezembro de 2015

Conrerp SP-PR tem novo presidente

Claudio J. Andrade, profissional de Relações Públicas, professor de Sustentabilidade e membro da Com. Brasª do Relato Integrado, foi empossado como Presidente da 2ª Região do Conrerp (Conselho Regional de Relações Públicas)- abrigando os estados de São Paulo e Paraná.

PARABÉNS e SUCESSO à nova gestão.

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Prêmio Abrasca Melhor Relatório Anual anuncia os vencedores

A Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) realizou a festa de entrega do 17º Prêmio Abrasca Melhor Relatório Anual, no Auditório da BM&FBOVESPA, em São Paulo, na manhã deste dia 26. Foram premiadas as companhias Lojas Renner, CTEEP, Algar Agro, Grupo Sabemi e CBS Previdência, por grupos. E, como destaques, aparecem Tractebel Energia, Natura Cosméticos, Light, Banco Bradesco e EDP Energias do Brasil.

A premiação, por categoria, ficou assim: Lojas Renner venceu como Companhia Aberta – Grupo 1 (empresas com receita líquida igual ou acima de R$ 3 bilhões); CTEEP venceu como Companhia Aberta – Grupo 2 (empresas com receita líquida abaixo de R$ 3 bilhões). Já na Categoria Fechadas, Algar Agro conquistou o Grupo 1 (empresas com receita líquida igual ou acima de R$ 1 bilhão) e o Grupo Sabemi foi distinguida no Grupo 2 (empresas com receita líquida abaixo de R$ 1 bilhão).

A CBS Previdência venceu a Categoria Organizações Não-Empresariais.

Levaram ainda Menções Honrosas as seguintes companhias: Tractebel Energia, como “Análise econômico-financeira”; Natura Cosméticos, “Aspectos socioambientais”, Light, “Estratégia e investimentos”; Banco Bradesco, “Gestão de Riscos” e a EDP Energias do Brasil, como “Governança Corporativa”.

No total foram inscritos 97 trabalhos neste ano, três a mais que no ano anterior. Destes, 60 relatórios são de companhias abertas (dos quais 36 do Grupo 1 e 24 do G 2), 22 das fechadas (sendo 16 do Grupo 1 e outros 6 do G 2) e 15 de Organizações Não-Empresariais. Os Relatórios julgados foram aqueles apresentados ao mercado no ano de 2014.

Evento é iniciativa da ABRASCA, e apoiada pelas principais entidades do mercado de capitais brasileiro, com vistas a contribuir com mecanismos de maior transparência das companhias para o mercado e a sociedade.

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Prêmio Abrasca Melhor Relatório Anual

O 17º Prêmio Abrasca Melhor Relatório Anual tem 97 trabalhos inscritos neste ano, três a mais que no ano anterior. São 60 relatórios de companhias abertas (dos quais 36 do Grupo 1 e 24 do G 2), 22 das fechadas (sendo 16 do Grupo 1 e outros 6 do G 2) e 15 de Organizações Não-Empresariais.

O Prêmio tem uma Comissão Julgadora composta pelas principais entidades do mercado de capitais brasileiro e a avaliação é técnica. São considerados pontos relevantes as informações espontâneas como Análise econômico-financeira com destaque para DVA; Aspectos socio-ambientais; Ativos intangíveis; Estratégia e investimentos; Gestão de risco; Governança corporativa (práticas já adotadas ou em vias de adoção); Identidade Corporativa (visão, missão e valores); Informações sobre os mercados em que a empresa/organização atua; segmentação das vendas por áreas /ou produtos/ou serviços; Mensagem de abertura do presidente do Conselho e/ou do presidente executivo; Quadro-resumo dos principais indicadores operacionais e financeiros e sócio ambientais

Resultados e premiações ocorrerão no dia 26 próximo, auditório da BM&FBOVESPA, em São Paulo.

Governança é tema do 2° Encontro de Direito das Cias. Abertas

A governança permeou os debates durante o 2° Encontro de Direito das Companhias Abertas. Para André Camargo, do Insper, é oportuno o debate, pois “governança sempre evolui em tempos de crise”. Nesta linha, o advogado Alberto de Orleans e Bragança cravou: “Devido a questões internas, como a corrupção no Poder Público e nas companhias privadas, o tema (governança) volta forte e acredito que estamos construindo um novo ambiente de negócios”.

Realizado no último dia 12 de novembro, o Encontro de Direito ocorreu no Auditório do Insper, em São Paulo, com 180 pessoas. Henry Sztutman, presidente da Comissão Jurídica da ABRASCA (COJUR), abriu o evento pontuando que o assunto M&A é sempre um desafio. Eduardo Andretto comentou o caso da Fibria e colocou algumas das dificuldades e necessidades de ajustes verificadas durante todo o processo ocorrido entre as empresas sucessoras (Aracruz e VCP).

Para a especialista em fusões e aquisições, Maria Cristina Cescon, o Parecer de Orientação 35 “ajudou muito, porque estabeleceu a regra do jogo”. Luiz Cantidiano discordou da colega, argumentando que sempre foi crítico deste Parecer “por se tratar de modelo importado”. Para ele, cada operação tem a sua particularidade. Andretto entrou na discussão e lembrou do valuation feito pelos bancos à época da constituição da Fibria. Este foi um outro momento rico de debate, uma vez que Francisco da Costa e Silva se disse cético com o valuation realizado pelos bancos.

Presentemente, as fusões e aquisições deverão continuar em pauta, já que existem várias operações aguardando autorização, adiantou Costa e Silva, completando em seguida: “A efetivação só depende dos órgãos reguladores, que têm tantas leis que muitas vezes não se conversam”.

O exemplo da OAS-Invepar também foi debatido pelos convidados. Assim como a questão da Câmara de Arbitragem bastante citada pelos painelistas e analisada por Domingos Refinetti que ainda vê dificuldades para o cumprimento das suas atribições de maneira fluida. “Como é que se mediam conflitos trans individuais?, provocou, perguntando em seguida sobre a legitimidade de uma associação propor ação civil. Do painel Litígios Societários ainda participaram Francisco Müssnich, Flávio Lima e Flávia Andrade.

Práticas de Governança, Compliance e Divulgação foi um outro painel que monopolizou os debates. Para o advogado Alberto de Orleans e Bragança, governança não se resume a investidores... “Devido a questões internas, como a corrupção no Poder Público e nas companhias privadas, o tema governança volta forte e, no final, creio que isso tudo vai nos trazer benefícios”, destacou ele, acrescentando que existirá um novo ambiente de negócios doravante. “E isto me traz otimismo”, comentou Orleans e Bragança.

Face a sua real importância, ao final deste painel os advogados alertaram para a nova profissão que surge: “compliance officer”. E pra quem esperava algum comentário sobre a `Operação Lava Jato` de parte daqueles grandes especialistas em direito, não saiu decepcionado. O assunto foi lembrado por vários painelistas. Shin Jae Kim, por exemplo, falou sobre auditorias internas e comunicação, destacando que “os canais de comunicação são fundamentais”.

Já o superintendente de Registro de Valores Mobiliários, da CVM, Dov Rawet falou sobre a IN 561, que trata do voto a distância. A colega de painel Flávia Mouta (BM&FBOVESPA) abordou a reforma do Novo Mercado, que deverá ocorrer em 2016, e vê como tendência a melhoria da governança nas estatais.

Apesar de o mercado de capitais aguardar melhor momento para lançamentos de papéis, Henrique Filizzola destacou que o mercado de dívida vai bem, uma vez que todas as operações de debêntures previstas no ano obtiveram êxito.

Coube a Henrique Lang discorrer sb o Código Único, ora debatido pelo GT Interagentes. Contou que 56 países já criaram seus Códigos e, destes, 45 adotam o "Pratique ou Explique" – mecanismo pioneiro de governança instituído no Brasil pelo Código ABRASCA. A propósito, o Código Brasileiro de Governança deverá ter como base o texto do Código do IBGC, com o Capítulo do Pratique ou Explique do Código ABRASCA e ser aprovado no ano que vem.

No encerramento, o professor André Camargo destacou a parceria com a ABRASCA, a exemplo de Alfried Plöger, presidente interino da Associação que elogiou a organização deste 2° Encontro de Direito das Companhias Abertas.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

2° Encontro Nacional de Direito das Companhias Abertas

A Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) realizará o 2° Encontro Nacional de Direito das Companhias Abertas no dia 12 de novembro próximo, em São Paulo.

A abertura será feita por Henry Sztutman, presidente da Comissão Jurídica (COJUR) da ABRASCA. Participantes debaterão os seguintes temas: Desafios de M&A de Companhias Abertas, Impactos dos Cenários de Crise na Estrutura e nas Práticas de Governança das Companhias Abertas e Tendências Regulatórias.

O evento, cujas inscrições já superam a expectativa da organização, terá lugar à rua Quatá, 300, no Auditório Max Perlman, do INSPER, em São Paulo, no horário das 8h30 às 18h.

A ABRASCA reúne companhias que representam 82% do valor das companhias listadas em Bolsa. Anualmente, a Associação promove Encontros Nacionais com temas de interesse das companhias abertas como o de Relações com Investidores, sobre Contabilidade e Auditoria e, agora, também sobre Direito.

Veja mais em www.abrasca.org.br

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

XII Seminário Internacional sobre Normas Contábeis Internacionais será dia 09

A FACPC (Fundação de Apoio ao Comitê de Pronunciamentos Contábeis) realizará, em 09 de novembro de 2015, das 8 horas às 18 horas, o XII Seminário Internacional CPC – Normas Contábeis Internacionais, no Hotel Renaissance, em São Paulo (SP).

O objetivo do XII Seminário Internacional CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) é proporcionar visão do atual estágio de adoção das normas internacionais de relatórios financeiros (IFRS – International Financial Reporting Standards) no Brasil, das mudanças mais relevantes que estão em andamento e a agenda do IASB (International Accounting Standards Board) e do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis).

Data: 09/11/2015 – segunda-feira

Horário: 08 horas às 18 horas

Local: Renaissance Hotel

Alameda Santos, 2.233 – Jardim Paulista – São Paulo – SP

Mais informações: http://evento.facpc.org.br/home/XIISeminarioCPC

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Mundo ISE insere, e explica, o Relato Integrado

O novo site do ISE está dinâmico, moderno e muito interessante, com charges explicativas. No site http://mundoise.isebvmf.com.br/ você encontrará os Seis Capitais e temas elencados em ordem alfabética, facilitando - e muito - a compreensão do Relato Integrado.

Pelo http://mundoise.isebvmf.com.br/content/indice você poderá acessar os seguintes temas:

Adaptação às mudanças climáticas, Agendas públicas, Água, Avaliação de impactos, Cadeia de valor, Capitais materiais e capitais imateriais, Combate à corrupção, Combustíveis fósseis, Compromisso com o desenvolvimento sustentável, Condições de trabalho, Conduta ética, Consumo consciente e estilos de vida saudáveis, Desenvolvimento local, Desenvolvimento limpo, Direitos humanos, Ecoeficiência, Educação para a sustentabilidade, Energia, Engajamento com stakeholders, Estratégia empresarial, Gestão mais sustentável, Governança, Inovação para sustentabilidade, Investimento mais sustentável, Mitigação das mudanças climáticas, Privacidade das informações, Produtos e serviços mais sustentáveis, Produtos Nocivos, Respeito à lei e compliance, Respeito aos direitos dos mais fracos, Responsabilidade social,Investimento social privado e cidadania empresarial , Riscos socioambientais, Serviços ecossistêmicos, Transparência e Visão de Mundo Sustentável.

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Exportações atenuam crise da economia brasileira

Segundo pesquisa ABRASCA, empregos e investimentos programados deverão ser mantidos

Pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) com vistas às tendências macroeconômicas para 2016 apontam economia claramente em recessão, com o quadro de estagflação. A alta da inflação e o encolhimento do PIB (próximo de - 3%) são os pontos negativos apontados, enquanto o comportamento das exportações oferece algum alento no sentido de atenuar o quadro geral.

O relatório Focus, no Banco Central, aponta inflação anualizada de 9,46%, mas 100% dos respondentes da Pesquisa ABRASCA acreditam em índice superior a este. “Deverá ser maior que o apontado pelo BC, evoluindo para a casa dos dois dígitos”, comenta Antonio Castro, presidente da ABRASCA, acrescentando ainda que o desempenho do PIB “está se mostrando, crescentemente, maior que os números registrados até aqui, apontando para 3% negativos”.

A taxa cambial, na avaliação das empresas consultadas, favorece as exportações fazendo com que predomine a percepção de crescimento. “As exportações atenuam o quadro de crise, certamente, mas na análise da atividade setorial o que preocupa é o nível de aumento de custos de cada setor, com dificuldade de repassar para os preços dos produtos”, observa Castro.

EMPREGOS – Diferentemente da reação de alguns setores da economia nacional, o nível de empregos deverá ser mantido em 2016. “Na pesquisa, 85% dos respondentes apontam a estabilização dos empregos, deixando-nos um indicador positivo de que as companhias abertas manterão o nível dos empregos”, comenta o presidente da Associação.

Já em relação a investimentos, 77,3% indicam que os aportes programados estarão mantidos. “E estes deverão atrelar-se à eficiência, bem como na busca da redução dos custos de mão de obra e de outros custos”, pontua. De acordo com Antonio Castro, o indicador de investimentos na melhoria da eficiência produtiva deve ser visto com bons olhos.

No item financiamento, 78,9% das companhias o farão com recursos próprios, seguidos da captação de linhas de créditos direcionados devido às taxas de juros mais baixas. O contraponto negativo disto é que praticamente 90% das companhias que responderam à pesquisa não têm plano de emitir ações em 2016.

A pesquisa tem a chancela de 70 companhias associadas, de diversos setores e diferentes regiões do país. A ABRASCA reúne em seus quadros companhias que representam 81% do valor das empresas listadas em Bolsa.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Relate ou Explique. Bolsa de Valores apoia Relato Integrado

A BM&FBOVESPA, que tem se mostrado importante parceira do Relato Integrado no Brasil, acaba de incluir um parágrafo na página “Relate ou Explique” em seu site.

Confira no link: http://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/a-bmfbovespa/sustentabilidade/nas-empresas/relate-ou-explique.aspx?Idioma=pt-br

A Virtual Comunicação participa, pro bono, da Comissão Brasileira e Acompanhamento do Relato Integrado.

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Mercado discutirá novo modelo de negócios, a partir das mudanças climáticas.

No próximo dia 04 de novembro acontecerá o Fórum “Novas formas de fazer negócio em tempos de mudanças climáticas”, organizado pelo CDP-Driving Sustainable Economies (antigo Carbon Disclosure Project), na sede do Insper, em São Paulo.

Na oportunidade, serão abordadas as principais tendências internacionais na gestão de governança, a partir das mudanças climáticas. Durante o Fórum serão apresentados três estudos de caso de boas práticas: preço interno do carbono; gestão de riscos híbridos, gestão do capital natural.

Ao evento estarão presentes lideranças empresarias, representantes do governo e investidores, com palestras de Alexandre Fischer, gerente de operações da ABRASCA; Amanda Ferreira Gomes, gerência de controle interno da Infraprev; Enrique Gusman, gerente sênior de meio ambiente da LAN Arlines; Patricia Iglecias Lemos, Secretária de Meio Ambiente do Governo do Estado de São Paulo.

A ABRASCA-Associação Brasileira das Companhias Abertas é patrona da entidade, juntamente com a ABRAPP.

SERVIÇOS

Evento acontecerá no dia 04 de novembro, quarta-feira, das 8h às 13h, na sede do Insper, à rua Quatá, 300, Vila Olímpia – SP.

INSCRIÇÕES pelo fone +55 11 2305-6996

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Fórum das Águas discute os novos desafios da gestão dos recursos hídricos nos centros urbanos

Fórum das Águas discute os novos desafios da gestão dos recursos hídricos nos centros urbanos

O evento será realizado entre os dias 21 e 23 de outubro no Instituto Inhotim e será norteado pelo tema “Cidades Sustentáveis e seus desafios”

Com o objetivo de discutir a atual situação hídrica dos grandes centros urbanos e seus impactos, o Consórcio Intermunicipal da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba (Cibapar) realizará, entre os dias 21 e 23 de outubro, a terceira edição do Fórum das Águas, a partir de 8h30, no teatro do Instituto Inhotim, em Brumadinho, região metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). A inscrição é gratuita e pode ser feita no site www.cibapar.org.br/forum-das-aguas.

Norteados pelo tema “Cidades Sustentáveis e seus Desafios”, especialistas e autoridades nacionais e internacionais promoverão um amplo debate acerca do panorama da atual gestão dos recursos naturais, além de discutirem e compartilharem as alternativas para garantir a qualidade de vida da população.

Ao todo, 21 palestras serão ministradas durante os três dias de fórum. A abertura oficial terá início às 9h45 e contará com a participação do anfitrião do evento e presidente do Cibapar, Breno Carone, do vice-governador do Estado de Minas Gerais Antonio Andrade e da Comissão Extraordinária de Águas da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Na mesa, estarão presentes o presidente da Agência Nacional de Água (ANA) Vicente Andreu; o presidente da ALMG Adalclever Lopes, a diretora geral do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) Maria de Fátima Chagas Dias Coelho; o secretário de Estado de Desenvolvimento Regional, Política Urbana e Gestão Metropolitana – SEDRU Tadeu Martins Leite; o prefeito municipal de Para de Minas e presidente da Associação Mineira de Municípios Antônio Júlio; a especialista em Meio Ambiente e Recursos Hídricos Marilia Melo; o coordenador geral do Fórum Mineiro de Comitês das Bacias Hidrográficas de Minas Gerais Hidelbrando Buch; os deputados estaduais Iran Barbosa e João Alberto e o ex-ministro de Meio Ambiente José Carlos Carvalho.

Também colaboram a superintendente executiva da Associação Mineira de Defesa do Ambiente (AMDA) Maria Dalce Ricas e o promotor de Justiça e Coordenador Geral das Promotorias de Justiça do Meio Ambiente das Bacias Hidrográficas dos rios das Velhas e Paraopeba Dr. Mauro Ellovitch. Quem vai representar a Cemig e falar das questões energéticas será Mateus de Moura Lima Gomes, vice presidente da companhia.

Entre os convidados estão representantes da Unesco, como a atriz Cleo Pires e Igor Tameirão, do programa Água nas Escolas e Miguel Dória, da área da Política da Educação para as Águas. Outro destaque será a palestra no dia 21/10, do consultor internacional na área ambiental Albert Appleton, idealizador do sistema de água em Nova Iorque.

O primeiro ciclo vai abordar os avanços hídricos após o anúncio do diagnóstico crítico da situação das águas de Minas Gerais, além de apresentar o planejamento e a definição das melhores alternativas de utilização dos recursos hídricos para a obtenção de melhores resultados econômicos, sociais e ambientais. De acordo com a especialista em Meio Ambiente e Recursos Hídricos Marília Melo, é preciso expor os reflexos da seca no estado. “A situação atual nos traz desafios para o aperfeiçoamento da gestão das águas. Assegurar água em qualidade e quantidade para os seus múltiplos usos requer um grande pacto social para o desenvolvimento sustentável em Minas Gerais”, explica.

Um dos focos da conferência será a gestão da Bacia do Paraopeba, principal afluente do Rio São Francisco, e o desenvolvimento de ações de conscientização voltadas para a população e para os representantes dos 48 municípios mineiros impactados. “Com muito esforço, conseguimos melhorar um pouco a situação da bacia. Pretendemos alinhar as gestões na esfera da administração pública dos grandes centros urbanos para minimizar o impacto do desequilíbrio ambiental e da visível escassez dos recursos naturais. Para isso, contamos com o intercâmbio de ideias e de bons exemplos na busca de soluções viáveis para o nossa alarmante situação”, afirma Breno Carone.

Plano de Saneamento da Bacia do Paraopeba

O Fórum das Águas também vai apresentar o andamento do projeto de saneamento e implantação de rede de esgoto na Bacia do Paraopeba. A ação vai de encontro à meta do Plano Nacional de Saneamento Básico, um dos compromissos do Brasil com os Objetivos do Milênio das Nações Unidas. Até 2015, o objetivo era reduzir, pela metade, a proporção de pessoas que não usufruem desses serviços.

Até final do ano de 2015, os municípios deverão ter um Plano Municipal de Saneamento Básico que abrange quatro eixos do saneamento (abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, drenagem urbana e manejo de águas pluviais). Esta ação é determinada pela Lei Federal nº.11.445 de 2007.

Diante da necessidade de elaboração dos planos, o Cibapar identificou a carência dos municípios pertencentes à bacia em dispor recursos técnicos e financeiros e, buscou meios para angariar os recursos necessários.

No início do ano de 2014, o Cibapar, informado sobre recurso financeiro de ação compensatória da Petrobrás a ser aplicado na Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba, entrou em articulação com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) / Coordenadoria Regional de Promotoria de Justiça do Meio Ambiente de Bacias Hidrográficas do Rio Paraopeba e Rio das Velhas, e apresentou projeto buscando captar recursos para a elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSBs) em municípios da bacia. O projeto foi aprovado no final do ano de 2014, viabilizando o repasse dos recursos necessários.

A empresa Projeta Consultoria e Serviços Ltda foi contratada para elaborar os PMSBs dos seguintes municípios: Bonfim, Brumadinho, Congonhas, Conselheiro Lafaiete, Cristiano Otoni, Florestal, Igarapé, Jeceaba, Maravilhas, Mateus Leme, Pequi, Queluzito, São Brás do Suaçuí, São José da Varginha e Sarzedo, sendo posteriormente incluídos os municípios de Mário Campos e Rio Manso.

Serviço:

Fórum das Águas - “Cidades Sustentáveis e seus Desafios”

Local: Teatro do Instituto Inhotim, Rua B, nº.20 – Brumadinho, Minas Gerais

Dias: 21 a 23 de outubro

Horário: 9h às 18h

Inscrições gratuitas: www.cibapar.org.br/forum-das-aguas

*Doe 1kg de alimento não perecível.

Programação completa: www.cibapar.org.br/forumdasaguas

INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA

Interface Comunicação Empresarial:Marcela Haddad

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(31) 3211.7533 / (31) 9749.4468

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Empréstimo de Ações é ferramenta de liquidez para o mercado

Em 2008 foram negociados, no Brasil, contratos no valor de R$ 6,9 bilhões; em 2015 já são R$ 41 bilhões. Este é um dos números apresentados e discutidos durante o Workshop “Empréstimos de Ativos” realizado em parceria entre a ABRASCA e a Central de Inteligência de R.I. da BM&FBOVESPA no último dia 22, em São Paulo. De acordo com os convidados, o popularmente conhecido `aluguel de ações` ajuda a alavancar a liquidez do mercado.

O mercado de Empréstimos de Ações cresce, no País, a uma taxa de 30% a.a., disse Guilherme Pimentel, da BM&FBOVESPA, em evento da Bolsa e da COMEC-Comissão de Mercado de Capitais da ABRASCA. “O índice é praticamente 10 vezes maior que o crescimento do iBovespa e ajuda a promover a liquidez no mercado a vista, sendo um produto estratégico para a Bolsa de Valores”, comentou o diretor de Desenvolvimento de Mercado da instituição.

E ainda há um espaço grande para a modalidade crescer, uma vez que o Brasil responde por apenas 1% do volume internacional. Pimentel fez questão de destacar que no exterior é comum o “doador” (denominação de quem aluga as ações) celebrar contratos unilaterais com o tomador. “No Brasil temos a contraparte central da Bolsa, garantindo a operação”, destacou.

Antes, seu colega Luiz Cláudio Caffagni (superintendente de Serviços da BM&FBOVESPA) explicou o funcionamento do mercado de empréstimos de ativos que pode ser assim resumido: “O doador é aquele investidor que não quer correr riscos de crédito e nem se desfazer de determinadas ações, enquanto o tomador paga uma remuneração acordada ao doador, depositando as devidas garantias junto à clearing da Bolsa”.

A modalidade existe desde os anos 1970, mas no caso da Bolsa brasileira só foi regulamentada em 1996 com a criação do Serviço de Empréstimo de Ativos. Há, por exemplo, limites de negociação dos papéis, variando entre 3% e 20% do volume em circulação, e geralmente por um período curto, de 3 ou 4 semanas.

“É importante o fomento ao aluguel de ações, mas é preciso que o profissional de Relações com Investidores conheça bem o mercado”, destacou Rodrigo Maia, presidente da COMEC – Comissão e Mercado de Capitais da ABRASCA e gerente de R.I. da Gerdau, concordando que tais operações ajudam na liquidez dos papéis no mercado a vista.

Segundo ele, os grandes investidores não estão interessados no próximo trimestre. “Eles querem saber o que a companhia vai gerar de valor nos próximos 10 anos”, pontuou Maia, deixando um recado para os colegas da área: “Cabe ao R.I. entender o que o mercado deseja e não evitá-lo. É necessário estamos preparados para enfrentar o que vem pela frente e o que vem, agora, é o crescimento do aluguel de ações”.

Sonia Villalobos, da CFA Society; Leonardo Vasques, da Itaú Asset; e André Lion, Ibiúna Investimentos, também passaram pela Mesa, destacando a análise fundamentalista e as vantagens desse mercado de empréstimos que, embora no Brasil opere praticamente só com ações (98,5%), também comporta outros papéis, como títulos públicos.

E depois do workshop deixar claro que atualmente ¾ dos investidores em Bolsa no País também operam com o aluguel de ações, Rodrigo Maia encerrou convidando os representantes das companhias a participar das reuniões técnicas da ABRASCA “porque é de lá que saem muitas diretrizes”.

sábado, 19 de setembro de 2015

5° Encontro de Contabilidade debate os permanentes desafios tributários

Desde a promulgação da Constituição (1988), já foram emitidas 290.932 regras fiscais. A informação transmitida por Sérgio Fontenelle Marques, sócio da EY, demonstra o grau de dificuldade da gestão tributária das companhias abertas e das sociedades de grande porte no Brasil. Um esforço destacado também por Flávio Veitzman, sócio da Pinheiro Neto Advogados, que aponta “carga tributária elevadíssima, com tributos em cascata e que em lugar do principal nos obriga a ficar discutindo obrigações acessórias com a burocracia superando em muito os custos para se pagar os tributos”. Tais discussões permearam o 5° Encontro de Contabilidade e Auditoria para Companhias Abertas e Sociedades de Grande Porte, realizado dias 14 e 15 últimos, em São Paulo.

Contextualizando, cabe destacar o pioneiro movimento brasileiro de transformar o volume de papel em automatização de processos criando um ambiente digital mais amigável. No entanto, a complexidade não para; ao contrário. “A grande questão é o alto número de mudanças legislativas que assolam as empresas. Desde a Constituição já são 290.932 regras fiscais emitidas, ou seja, 30 regras por dias, ou 1,3 por hora !”, constatou Sérgio Fontenelle durante a Mesa Redonda “Caminhos para a Redução dos Custos Tributários das Cias. Abertas e Sociedades de Grande Porte”.

Ele ainda citou a pesquisa PwC realizada para o Banco Mundial dando conta que somente com as obrigações acessórias são gastas – em média, pelas grandes companhias – 2.600 horas/ano. “Esse número é 10 ou 15 vezes maior no Brasil que em outros países da América Latina ou da OCDE”.

COMPLIANCE - Outros graus de dificuldade também foram apresentados pelos painelistas, como Marcelo Vieira, da Dow Química, lembrando que a companhia já teve mais de 100 profissionais na área de Compliance. “É certo que pediram a minha cabeça. Tivemos que fazer fortes investimentos em tecnologia e pesados treinamentos de pessoal, para reduzir em 60% esse número”, desabafou, ao lembrar que as Notas Fiscais de saída fluem normalmente, mas as de entrada ainda criam problemas: são cerca de 60.000 recebidas, em todo o país. “Tentamos automatizar todos os processos”, completou.

José Francisco Compogno (EY) abordou a questão das fraudes, defendendo o monitoramento como ferramenta eficaz de controle. “É preciso estar acima da Gerência Executiva, permanentemente”, frisou. Seu colega Wanderley Olivetti (Deloitte) falou sobre o sentido da materialidade para as companhias, atrelando-o ao entendimento da estrutura de governança da companhia.

Roberto Teixeira da Costa, membro do Conselho da SulAmérica e primeiro presidente da Comissão de Valores Mobiliários, comentou o papel do conselheiro, alertando para a complexidade do mesmo. “Não é necessário ser um expert no assunto, mas é preciso conhecer ao menos a estrutura básica da companhia e levar sempre em consideração fatores de risco”. Ainda segundo ele, o conselheiro deve se reciclar de forma permanente porque “conceitos que aprendemos muitas vezes acabam desprezados pelo mercado e por isso mesmo o conselheiro nunca pode ficar tranquilo pensando que já sabe tudo”.

NOTAS EXPLICATIVAS - Subcontas e Notas Explicativas também foram temas fartamente debatidos, com exemplos de companhias como a Vale, que tem 140 controladas. Sobre o segundo item, Alfried Plöger (VP da ABRASCA) comentou na abertura do evento que 40% dos custos de uma companhia aberta estão atrelados às publicações de balanços nos Diários Oficiais. “E não custa lembrar que eles definem o tamanho do corpo que deve ser usado no jornal, bem como o preço; no caso do D.O. paulista 12,5 vezes mais caro que o D.O. da União”.

Cláudia Pimentel Martins, da Receita Federal, foi presença especial na Mesa Redonda que tratou da Lei 12.973/14 e do SPED, no segundo dia. Depois de tecer considerações diversas, apresentar um histórico como se chegou à lei, e de debater com os presentes, disse esperar a convergência entre as Normas Contábeis e as Tributárias, a partir da 12.973. E concluiu: “O Brasil é sempre acusado de altos custos de compliance, por isso precisamos buscar a redução”.

Outras questões relevantes para a atividade diária do auditor e seus impactos junto às companhias foram levantadas nesses dois dias de debates, que se encerraram com os professores Edilene Santana Santos (FGV) e Jorge Vieira (UERJ) em painel acadêmico designado Objetividade ou Discricionaridade”.

O presidente do IBRACON, Idésio Coelho, destacou os ícones “riscos”, “transparência” e “uso melhor da coisa pública”, em sua intervenção. No encerramento, o presidente da ABRASCA Antonio Castro enfatizou a governança corporativa e destacou o êxito da parceria com o IBRACON na realização de “um grande evento, com altíssimo nível técnico”, reunindo 250 pessoas em sua 5ª edição.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Mesas Redondas pontuarão o 5°Encontro de Contabilidade e Auditoria

A Associação das Companhias Abertas (ABRASCA) e o Instituto Brasileiro dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON) promoverão o 5º Encontro de Contabilidade e Auditoria para as Companhias Abertas e Sociedades de Grande Porte, dias 14 e 15 de setembro, em São Paulo.

O Encontro busca agregar conhecimento e troca de experiências aos profissionais, além de debates importantes, tais como a consolidação das informações contábeis para sociedades de grande porte.

A abertura do evento terá a participarão de Antonio Castro, presidente da ABRASCA e Idésio Coelho, presidente do IBRACON. O primeiro painel será em formato de Mesa Redonda com o tema “O Que Vem Por Aí? Reflexões dos Representantes do Brasil no IFRS”. Participarão, ainda, Amaro Gomes, board member do IASB; Alexsandro Broedel, member ASAF – IASB; Carl Douglas, member IFRS Interpretation Commitee.

Outro painel será sobre Notas explicativas e terá a participação de Roberto Barroso, Superintendente de Controladoria da Light S.A.; Edilene Santos, professora da FGV - Fundação Getúlio Vargas; Paulo Roberto Gonçalves Ferreira, Gerente de Normas Contábeis da CVM – Comissão de Valores Mobiliários; Verônica Cunha de Souto Maior, Vice-Presidente Técnica do CFC; Virgilio Gibbon, Diretor Financeiro e de RI da Estácio Participações S.A.

SPED - Já no dia 15 a mesa redonda abordará a Lei 12.973/2014, SPED e as adaptações às novas obrigações tributárias. Estarão no debate Roberto Battaglioli, Gerente de Controladoria da Duratex; Cláudia Lúcia Pimentel Martins da Silva, Coordenadora de Tributos sobre a Renda, Patrimônio e Operações Financeiras (Cotir) da Receita Federal do Brasil; Murilo Muller, Diretor de Controladoria da Vale; Carlos Iacia, Sócio da PwC ; Andréa Bazzo Lauretta, Sócia do escritório Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr e Quiroga Advogados.

RISCOS – O painel “Governança para Redução de Riscos de Distorção Relevante nas Demonstrações Contábeis” será moderado por Salim Mattar, presidente do Conselho de Administração da Localiza S.A. e terá como debatedores Roberto Teixeira da Costa, Membro do Conselho de Administração da Sul América; Sidney Ito, Sócio da KPMG; Alberto Emmanuel C. Whitaker, Membro do Conselho de Administração da TIM Participações S/A.

REDUÇÃO - Já a mesa redonda com o tema “Caminhos para a Redução dos Custos Tributários das Companhias Abertas e Sociedades de Grane Porte” terá Alexandre Siciliano, sócio da Lobo & De Rizzo Advogados; Alessandra Heloise, Diretora Tributária da Claro S.A.; Sérgio Fontenelle Marques, Sócio da EY; Marcelo Vieira, Diretor Tributário da The Dow Chemical Company. Para finalizar, a palestra "Objetividade ou Discricionariedade: suas influências na relevância e representação fidedigna das demonstrações contábeis” será ministrada por Ariovaldo Santos, da USP, e Jorge Vieira, da UERJ.

SERVIÇO

Evento: 5º Encontro de Contabilidade e Auditoria para Companhias Abertas e Sociedades de Grande Porte

Data: 14 e 15 de setembro de 2015

Local: Hotel Renaissance

Endereço: Rua Alameda Santos, 2.233 – São Paulo (SP).

Inscrições: Abrasca – (11) 3107-5557

IMPRENSA: Virtual Comunicação (Assessoria de Comunicação da ABRASCA) pelos emails virtualcom.mkt@gmail.com, thaisabrasca@gmail.com ou pelo fone (11) 2503.3987.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

JCP estão mantidos. Por ora.

Jornal VALOR Econômico de hoje, 19/08, traz entrevista do presidente da ABRASCA, Antonio Castro, revelando a posição das companhias abertas sobre o risco de extinção da modalidade de pagamento aos acionistas juros sobre capital próprio (JCP). Segue, também, link do site O Financista, entrevistando a senador Gleisi Hoffmann sobre o tema JCP.

http://www.valor.com.br/politica/4185626/para-empresas-divida-maior-anularia-efeito-na-arrecadacao

http://www.financista.com.br/noticias/entrevista-temida-pelo-mercado-gleisi-nao-desiste-de-luta-contra-jcp

sábado, 15 de agosto de 2015

JCP na mira

A dedutibilidade dos Juros sobre Capital Próprio (JCP) corre risco de extinção. As companhias abertas, por meio da ABRASCA, se posicionarão oficialmente sobre o assunto na próxima semana.

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

AGENDE-SE para os próximos Encontros ABRASCA sobre Direito e Contabilidade

A Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) tem 3 grandes eventos planejados para os próximos meses.

Depois do sucesso do 17° Encontro de Relações com Investidores, realizado no mês de julho último, em São Paulo, AGENDE os encontros sobre CONTABILIDADE, DIREITO e o Prêmio Melhor Relatório Anual:

Dias 14 e 15 de setembro: 5º Encontro de Contabilidade e Auditoria.

Dia 12 de Novembro: 2º Encontro ABRASCA de Direito para Companhias de Grande Porte.

Dia 26 de Novembro: 17º Prêmio ABRASCA Melhor Relatório Anual.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Relato Integrado lança site em português

A Comissão Brasileira de Acompanhamento do Relato Integrado lança o seu site (www.relatointegradobrasil.com.br) nesta segunda-feira, dia 3, com o propósito de contribuir para o avanço das questões envolvendo o Relato Integrado, moderno instrumento de governança em todo o mundo.

As Companhias Abertas e interessados de um modo geral terão o trabalho facilitado com o site em português. Cabe lembrar que o Relato Integrado existe para aprimorar a maneira como as organizações pensam, planejam e reportam seu histórico de negócios.

O Relato Integrado busca clareza, concisão e integração das informações, objetivando a geração de valor. O site traz a Visão Geral, os Capitais do IR, o Framework e muito mais. Criado para interagir, o www.relatointegradobrasil.com.br permite sugestões e opiniões. Mais que isso, abre espaço para agregar conhecimentos pois a seção PASSO A PASSO ainda está em construção, aberta aos novos parceiros de caminhada.

HISTÓRICO – A Comissão Brasileira de Acompanhamento do Relato Integrado resulta da criação do International Integrated Reporting Council (Conselho Internacional para Relato Integrado, ou IIRC na sigla em inglês, de 2010), sendo este uma coalizão global de reguladores, investidores, empresas, definidores de padrões, profissionais do setor contábil e ONGs.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Balanço do 17° Encontro de R.I.

Veja estas e outras notícias no twitter @abrascaBR

17º Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais tem boa repercussão

(+) Encontro RI De um total superior a 900 pré-inscritos, 602 confirmaram e passaram pelo evento, dias 14 e 15 últimos.

(+) Encontro RI Aos 602 congressistas somam-se mais 130 pessoas nos estandes (Feira de Serviços)...

(+) Encontro RI Pela Sala de Imprensa passaram 74 profissionais de veículos de mídia e assessores dos palestrantes.

(+) Encontro RI Ao final, o clipping registrou mais de 100 notícias veiculadas sb o evento...

(+) Encontro RI ... mais 81 tuítes e 12 notas no Facebook e BLOG

ACOMPANHE o Twitter da ABRASCA e fique sintonizado(a) com o mercado de capitais: @abrascaBR

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Flashes do 17° Encontro de R.I.

O diretor da Virtual Comunicação, jornalista Nelson Tucci, recebeu convidados na Sala de Imprensa do evento. Por ali passaram mais de 30 profissionais de mídia, além de assessores das empresas parceiras do evento.

Flashes do 17° Encontro de R.I.

Nuno da Silva, diretor do BNY Mellon, e o Salão de almoços.

Flashes do 17° Encontro de R.I.

Antonio Castro (centro), presidente da ABRASCA, mediou o primeiro painel...

Flashes do 17° Encontro de R.I. e Mercado de Capitais

No Twitter @abrascaBR e no @virtualcom você pode recuperar flashes do 17° Encontro de Relações com Investidores e Mercado de Capitais, ocorrido dias 14 e 15 de julho, em São Paulo.

VEJA ALGUMAS FRASES:

“Na prática já perdemos o grau de investimento, com 250 / 300 pontos”... disse o keynote speacker

(+) Enc. RI

Para 2016 o governo precisará fazer superávit de 3,8 % do PIB – calculou Alexandre Schwartsman

(+) Enc. RI

“Essa taxa alta de 6% de juros, acima da inflação, é concorrência desleal com ações”, Roberto Teixeira da Costa

(+) Enc. RI “O RI tem que ser envolvido no processo de governança corporativa da companhia” - Rodrigo Lopes da Luz (IBRI)

terça-feira, 7 de julho de 2015

INSCRIÇÕES PRORROGADAS ao II Congresso Internacional de Direito, Tecnologia e Meio Ambiente

PRORROGADAS AS INSCRIÇÕES

A Comissão Ítalo-Brasileira que coordena o II Congresso Internacional de Direito, Tecnologia e Meio Ambiente decidiu PRORROGAR AS INSCRIÇÕES, COM DESCONTOS, até o dia 31 deste mês de julho. Outras informações pelo email contato@congressosinternacionais.com.br

terça-feira, 30 de junho de 2015

Bruna Maia, Fernanda Guimarães e Luciana Seabra recebem o Prêmio Imprensa de Educação ao Investidor

Ana Paula dos Reis (Comitê de Educação da CVM), Bruna Maia (revista Capital Aberto), Antonio Castro (presidente da ABRASCA), Fernanda Guimarães (AE/Broadcast), Luciana Seabra (Valor) e Cássio Namur(Comitê de Educação da CVM).

Governança em tempos de crise será tema do Encontro de Relações com Investidores, dias 14 e 15

Diretores de companhias, instituições e empresas de serviços de R.I. irão se reunir no maior evento do continente.

Vem aí o 17° Encontro de Relações com Investidores e Mercado de Capitais, o maior da América Latina em seu segmento. Evento acontecerá nos dias 14 e 15 de julho de 2015, na Fecomércio, em São Paulo, e contará com a presença de alguns dos principais agentes de mercado do Brasil e exterior.

A abertura será feita por Leonardo Pereira, presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM); Antonio Castro, presidente da Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) e Geraldo Soares, presidente do Conselho de Administração do Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI).

Na oportunidade serão discutidos os seguintes painéis: “A comunicação da empresa com o mercado de capitais e a participação dos conselheiros de administração no processo”; “Governança do IFRS”; “Governança Corporativa em RI em tempos de crise”; “Gestão de Crise e Pesquisa Deloitte/IBRI “Governança Corporativa e RI” e a palestra “O mercado de capitais atual”, com Roberto Teixeira da Costa, do Conselho de Administração da SulAmérica.

No segundo e último dia, “Targeting, Acesso aos mercados desenvolvidos e as experiências em superar as dificuldades no atual cenário macroeconômico”; “Divulgação de resultados trimestrais e anuais - sua eficácia e propostas para discussão”; “A contribuição do RI para o Planejamento Estratégico da companhia”. Antonio Castro fará a palestra de encerramento.

Detalhes do evento, como painelistas, patrocinadores e feira de serviços você pode encontrar no site específico do evento: http://www.encontroderi.com.br/17/index.htm ou nos sites www.abrasca.org.br e www.ibri.com.br

terça-feira, 23 de junho de 2015

Presidente da CVM entregará Prêmio Imprensa de Educação ao Investidor

Leonardo Pereira, presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), estará em São Paulo na próxima segunda-feira, 29, para a entrega do Prêmio Imprensa de Educação ao Investidor. Ele dividirá a mesa com Antonio Castro, presidente da Associação Brasileira das Companhias Abertas, uma vez que a ABRASCA organiza o evento este ano.

Reconhecidos por colaborarem com a educação financeira, cada uma das vencedoras receberá um certificado e prêmios individuais no valor de R$ 3.500,00. São vencedoras as jornalistas Luciana Seabra Castro dos Anjos, categoria Jornal, com a matéria “O custo da inércia”, publicada em 19/03/2014 no Jornal Valor Econômico; Bruna Maia Carrion Acosta, categoria Revista, com a matéria “É com você, investidor”, publicada em abril de 2014, na revista Capital Aberto; e Fernanda Guimarães, categoria Mídia Digital, com a matéria “Papel do Conselho de Administração deve ganhar maior peso na análise do investidor”, publicada em 04/12/2014, pela Agência Estado.

O prêmio, em sua 9ª edição, é iniciativa do Comitê Consultivo de Educação, formado por membros da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA), Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), ANCORD - Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias, Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (APIMEC), BM&FBOVESPA S.A - Bolsa de Valores, Mercadorias & Futuros, Cetip S.A. – Mercados Organizados, Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) e Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI).

Veja mais informações sobre o Comitê na página www.comitedeeducacao.cvm.gov.br

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Sai resultado do Prêmio Imprensa de Educação ao Investidor

O Comitê Consultivo de Educação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) distribuiu o seguinte texto:

Resultado do 9º Prêmio Imprensa.

Vencedores são reconhecidos por colaborarem com a educação financeira. O Comitê Consultivo de Educação da CVM anuncia os ganhadores do 9º Prêmio Imprensa de Educação ao Investidor. Cada um receberá um certificado e prêmios individuais no valor de R$ 3.500,00.

Conheça os vencedores em cada categoria:

• Jornal – Luciana Seabra Castro dos Anjos Matéria: “O custo da inércia”, publicada em 19/03/2014 no Jornal Valor Econômico.

• Revista – Bruna Maia Carrion Acosta Matéria: “É com você, investidor”, publicada em abril de 2014, na revista Capital Aberto.

• Mídia Digital – Fernanda Guimarães Matéria: “Papel do Conselho de Administração deve ganhar maior peso na análise do investidor”, publicada em 04/12/2014, na Agência Estado.

Leia a íntegra das matérias no Portal do Investidor.

Saiba mais sobre o Prêmio Imprensa:

O objetivo é colaborar com a educação financeira, estimulando a imprensa a veicular matérias e reportagens que, de modo didático, esclareçam as oportunidades e os riscos dos diversos investimentos disponíveis para pessoas físicas no mercado de capitais, auxiliando na formação de investidores mais conscientes.

O Comitê Consultivo de Educação é o organizador da iniciativa e formado por membros da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA), Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), ANCORD - Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias, Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (APIMEC), BM&FBOVESPA S.A - Bolsa de Valores, Mercadorias & Futuros, Cetip S.A. – Mercados Organizados, Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) e Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI).

Veja mais informações sobre o Comitê na página www.comitedeeducacao.cvm.gov.br

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Última semana de bônus para o 17º Prêmio Melhor Relatório Anual

O Prêmio ABRASCA Melhor Relatório Anual, em sua 17ª edição, concederá bônus às inscrições realizadas até o próximo dia 29. O prazo final continua 31 de julho, mas sem pontuação extra.

Ferramenta de governança, o Prêmio foi criado com o objetivo de contribuir com as empresas para a melhoria da qualidade das informações apresentadas ao mercado. Os relatórios entregues até o dia 30 de abril de 2015 receberam 2 (dois) pontos de bonificação na média geral e até 29 de maio receberão 1 (um). Nenhuma bonificação ocorrerá para a entrega até 30 de junho e terão a dedução de 1 ponto na média os que entregarem no último prazo.

Serão premiadas companhias abertas, fechadas e organizações não-empresariais. As categorias estão assim dispostas: 'Companhia Aberta' dividida em subcategorias: Grupo 1 (empresas com receita líquida igual ou acima de R$ 3 bilhões) e Grupo 2 (empresas com receita líquida abaixo de R$ 3 bilhões); 'Companhia Fechada' dividida em Grupo 1 (empresas com receita líquida igual ou acima de R$ 1 bilhão e Grupo 2( empresas com receita líquida abaixo de R$ 1 bilhão). No caso dos bancos será considerada, ao invés de receita líquida, a receita bruta com intermediação financeira.

MENÇÕES - O Prêmio também terá 5 menções honrosas aos destaques em análise econômico-financeira; aspectos sócio-ambientais; estratégia; gestão de risco e governança corporativa. Também serão premiadas 'Organizações Não-Empresariais', ou seja, fundações, instituições de ensino, associações de classe, clubes, igrejas, filantrópicas e similares.

Criado pela ABRASCA em 1999, o Prêmio conta com o apoio institucional da ABRAPP, ABVCAP, AMEC, ANBIMA, APIMEC, BM&FBOVESPA, CODIM, IBEF-SÃO PAULO, IBGC, IBRACON, IBRADEMP e IBRI. A cerimônia de premiação ocorrerá no Auditório da BM&FBOVESPA, em São Paulo, dia 26 de novembro próximo.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Vídeo resumo do evento Mudanças Climáticas

Assista ao vídeo-resumo sobre o evento Mudanças Climáticas que ABRASCA e CDP promoveram na última semana:

http://www.youtube.com/watch?v=kpdWnB4XUWc …

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Empresas precisam estar atentas às mudanças climáticas, protegendo e gerando valor, diz Castro

As mudanças climáticas têm impacto significativo para as empresas. O diferencial está na capacidade das companhias em proteger e gerar valor para os negócios. Essa questão foi o ponto de partida para o evento realizado ontem, 7, pelo CDP (anteriormente Carbon Disclosure Project) e ABRASCA, no campus do Insper, em São Paulo. "Companhias precisam estar atentas em não gerar incertezas sobre suas políticas de emissão de carbono e gerenciamento de água", enfatizou Antonio Castro, da Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA).

Segundo Castro, a remoção das incertezas - que evitariam o impacto da precificação das ações pelos investidores - é um trabalho que deve contar com a integração das áreas de sustentabilidade e de relações com investidores. "Sem olhar para a água e o carbono, a governança não consegue ser sustentável", completou ele, que também preside o Conselho do CDP. Já a diretora do CDP Latin America, Juliana Lopes, destacou que a entidade é um instrumento eficaz na gestão de riscos e que os temas apontados pelo colega Castro não podem ser negligenciados . "Estes hoje são imperativos para se fazer negócios", pontuou. O CDP atualmente tem 822 investidores associados, que movimentam mais de US$ 90 trilhões e estão permanentemente atentos às emissões e a criação de valor pelas companhias no mundo todo.

Em suas intervenções, Roberto Gonzalez (VP do Conselho do CDP) destacou que "hoje todos os segmentos são impactados pelas mudanças climáticas". Com o que concordou o colega Sérgio Lazzarini, professor do Insper, destacando exemplos bem sucedidos de PPPs focadas na sustentabilidade, utilizando métricas propostas pelo Insper. Lazzarini também citou exemplo dos Estados Unidos com o Public Energy Performance Contractting e explicou de que forma investidores apoiam projetos e se remuneram a partir de seus resultados. Outros expositores passaram pela Conferência, como o diretor de Sustentabilidade da Braskem, Jorge Soto; o professor da USP Ricardo Abramovay ; o diretor da Allianz Angelo Colombo e o sócio da Gestão Origami Vicente Manzione, além da diretora de imprensa e sustentabilidade da BM&F Bovespa, Sonia Favaretto; Carlos Frederico Aires Duque, diretor-superintendente do Infraprev; Roger Oey, da Bloomberg; Alexandre Gazzotti, da Itaú Asset; Priscila Borin, professora e pesquisadora do Insper, e representantes da Amundi e da Hermes Fund.

Ao final, Antonio Castro e Juliana Lopes manifestaram otimismo com o evento - que reuniu 100 pessoas nesta primeira edição - ao discutir cases e propor maior pró-atividade das companhias brasileiras e latinoamericanas em suas responsabilidades socioambientais, criando valor não só para elas próprias, como para a sociedade como um todo.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

ABRASCA critica majoração do PIS-Cofins

ABRASCA distribui hoje (04 de maio) a seguinte NOTA À IMPRENSA:

NOTA À IMPRENSA

Carga Tributária

Durante a reunião do Conselho Diretor da ABRASCA, realizada no dia 30 de abril último, foi manifestada a insatisfação unânime das companhias abertas, com relação à majoração das alíquotas do PIS e da COFINS sobre receitas financeiras em um cenário já marcado pela excessiva carga tributária.

Tal medida agrava ainda mais o ambiente econômico adverso, ao encarecer o crédito, desestimular as exportações e reduzir os investimentos. Além disso, gera outro efeito dramático: a inviabilização da proteção das companhias, com dívidas em moeda estrangeira, frente a desvalorizações cambiais através de operações de hedge. A ABRASCA avalia propor medidas para atenuar os efeitos adversos dessa majoração.

Eleição dos administradores

A ABRASCA realizou no mesmo dia sua AGO (Assembleia Geral Ordinaria) quando foram eleitos os membros do Conselho Diretor e reconduzidos os membros da Diretoria, para o biênio 2015/2017, sob a presidência do economista Antonio Castro.

Associação Brasileira das Companhias Abertas - ABRASCA

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Conferência sobre mudanças climáticas será no dia 7 próximo

ABRASCA e CDP discutirão a criação de valor e a perenidade dos negócios em um cenário de alterações

Como proteger e criar valor em tempo de mudanças climáticas? Esta é a pergunta-chave do evento promovido conjuntamente pela ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas) e o CDP (anteriormente Carbon Disclosure Project), no próximo dia 7 de maio, em São Paulo.

O valor de uma ação é calculado com base no fluxo de rendimentos da companhia, trazidos a valor presente. De forma bem sintética, o economista Antonio Castro comentou a importância de se discutir a relação entre as mudanças climáticas e o mercado de capitais. Castro presidirá a conferência que se realizará no próximo dia 23 de abril, em São Paulo, envolvendo a ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas) e o CDP (anteriormente Carbon Disclosure Project).

No evento serão abordados os seguintes tópicos: “Como proteger e criar valor em tempo de mudanças climáticas”; “Mudanças climáticas: principais tendências e suas implicações nos negócios”; “Disclosure como estratégia para aumentar a vantagem competitiva” ; “O papel dos negócios nas discussões internacionais do clima”; “Como construir negócios perenes em um mundo de recursos escassos”.

Para Antonio Castro, presidente do Conselho Diretor da ABRASCA e do Conselho do CDP, lembra que os investidores “estão cada dia mais atentos às companhias envolvidas com a preservação e prevenção ambiental”. E destaca: “A discussão sobre os temas água e energia proporciona um bom momento para abordarmos as preocupações e ações ambientais que permeiam as companhias de uma forma geral”.

Atualmente, 90% das companhias respondentes ao questionário do CDP sobre emissões, na América Latina, são brasileiras.

Assessoria de Comunicação da ABRASCA:

Virtual Comunicação

Nelson Tucci / Thais Santos

Fones (11) 2503.3987

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Abertas as inscrições para o Prêmio Melhor Relatório Anual

O Prêmio ABRASCA Melhor Relatório Anual entra na 17ª edição. Criado com o objetivo de contribuir com as empresas para a melhora da qualidade das informações apresentadas ao mercado, o prêmio aprimora mecanismos de governança corporativa.

Serão premiadas companhias abertas, fechadas e organizações não-empresariais. As categorias estão assim dispostas: 'Companhia Aberta' dividida em subcategorias: Grupo 1 (empresas com receita líquida igual ou acima de R$ 3 bilhões) e Grupo 2 (empresas com receita líquida abaixo de R$ 3 bilhões); 'Companhia Fechada' dividida em Grupo 1 (empresas com receita líquida igual ou acima de R$ 1 bilhão e Grupo 2( empresas com receita líquida abaixo de R$ 1 bilhão). No caso dos bancos será considerada, ao invés de receita líquida, a receita bruta com intermediação financeira.

MENÇÕES - O Prêmio também terá 5 menções honrosas aos destaques em análise econômico-financeira; aspectos sócio-ambientais; estratégia; gestão de risco e governança corporativa. Também serão premiadas 'Organizações Não-Empresariais', ou seja, fundações, instituições de ensino, associações de classe, clubes, igrejas, filantrópicas e similares.

PRAZO - As inscrições vão até o dia 31 de julho. Os relatórios entregues até o dia 30 de abril de 2015 receberão 2 (dois) pontos de bonificação na média geral, 1 (um) pela entrega até 29 de maio. Nenhuma bonificação para entrega até 30 de junho e terão a dedução de 1 ponto na média os que entregarem no último prazo.

HISTÓRICO - Na 16ª edição, realizada no ano passado, a premiação foi entregue na categoria Companhia Aberta, Grupo 1 para o Banco Bradesco. No Grupo 2 a honraria coube a Algar Telecom.

O Grupo Abril levou o prêmio Companhia Fechada, Grupo 1, ficando o prêmio do Grupo 2 com a TBG. Já na Categoria Organizações Não-Empresariais o prêmio ficou com a Infraprev.

Criado pela própria ABRASCA em 1999, o Prêmio conta com o apoio institucional ABRAPP, ABVCAP, AMEC, ANBIMA, APIMEC, BM&FBOVESPA, CODIM, IBEF, SÃO PAULO, IBGC, IBRACON, IBRADEMP e IBRI. A cerimônia de premiação ocorrerá no Auditório da BM&FBOVESPA, em São Paulo.

Serviço:

Data: 26 de novembro

Local: Auditório da BM&FBOVESPA

Rua XV de Novembro, 275, Centro - São Paulo/SP

IMPRENSA: nelson.tucci@uol.com.br / thaisabrasca@gmail.com

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Estreia Veículos & Negócios, no jornal Perspectiva

Veja a estreia de Veículos & Negócios, espaço que começo a pilotar no jornal Perspectiva (Pág. 12). www.jornalperspectiva.com.br/FotosEd/PDFs/242.pdf

segunda-feira, 30 de março de 2015

ARTIGO - Código ABRASCA de Autorregulação e Boas Práticas: Evolução na Governança

Por: Equipe de Autorregulação da ABRASCA

O Código ABRASCA de Autorregulação e Boas Práticas completará quatro anos de vigência em agosto de 2015. Certamente a iniciativa trouxe benefícios em termos de aprimoramento nas práticas de governança adotadas pelas empresas aderentes. Qual a amplitude desses benefícios?

Em nossa opinião esta amplitude é grande, sobretudo face aos resultados obtidos a partir do monitoramento efetuado pela equipe de autorregulação. Essa equipe foi constituída em maio de 2012, seguindo um programa de orientação e suporte às companhias que desejassem aderir ou já tivessem aderido ao Código, orientando-as quanto às melhores práticas, além de monitorar o cumprimento das diretrizes do Código, apta a dirimir quaisquer dúvidas.

Concluída a organização necessária da documentação até então enviada pelas companhias, foram abertas duas frentes de trabalho: a. de formalização da adesão – a equipe de autorregulação atuou no suporte às companhias que aderiram ao Código – Companhias Pioneiras – não só quanto aos documentos necessários, como também quanto ao disclosure a ser feito no Formulário de Referência (FRE); e b. de prospecção – a equipe busca atrair companhias aptas a se comprometer com padrões mais elevados de governança corporativa.

Posteriormente, foi feito um trabalho de verificação entre as Pioneiras, quanto ao cumprimento dos princípios e regras, concluindo-se não existirem problemas relevantes em relação ao compliance, mas questões pontuais envolvendo o cumprimento de prazos para aprovação de determinadas medidas quanto à adequação às exigências.

A partir de 2013, foi implantada uma rotina de verificação anual das informações prestadas também para as AGOs (Propostas da Administração), além daquelas objeto dos FRE de cada ano.

Essa verificação identificou falta de harmonização em algumas informações, o que gerou vários questionamentos às empresas. Esse tipo de contribuição efetiva levou, em alguns casos, a reapresentações espontâneas do FRE.

Por sua vez, a verificação efetuada em 2014 demonstrou um avanço no padrão de governança das aderentes, sendo fato que 71% do total apresentaram melhorias, não só na prestação das informações como, sobretudo, em relação à aprovação e implantação de políticas importantes – Controles Internos/Gestão de Riscos e Transações com Partes Relacionadas.

Por outro lado, e não menos importante, em levantamento feito no final de 2014, constatou-se que cerca de 70% das empresas cumpre, se não a totalidade das recomendações contidas no Código (sugestões para aprimoramento da governança), pelo menos as mais relevantes, demonstrando com isso o dinamismo necessário no processo de evolução.

O gráfico procura demonstrar essa evolução. Em resumo:

1) D&O – Seguro de responsabilidade civil dos administradores – 95% já possuem, e informam corretamente no FRE; 2) CA – Conselho de Administração – Avaliação formal anual: 67% já adotam, sendo que 48% preenchem os termos estabelecidos no que se refere à sua abrangência, tal como previsto no Código; 3) CI – Conselheiro Independente – Exigência de participação de pelo menos um nos principais comitês: em 43% é comprovada a participação com base nas informações disponíveis no FRE, ou no Regimento Interno do Comitê; 4) DIR – Diretoria – Avaliação individual dos membros quando feita por comitês (remuneração, pessoas, ou de avaliação), em 57% é submetida ao conselho de administração; 5) CR – Comitê de Remuneração: 57% já possuem o comitê instalado.

Não podemos deixar de comentar outras práticas inseridas no conjunto das melhores, também abordadas no Código como recomendações, e que ainda não são amplamente adotadas pelo conjunto das empresas aderentes. 1) A maioria das empresas aderentes não possui uma política formal de destinação de resultados (62%). O mais comum não só nesse universo, como no conjunto das companhias listadas, é transcrever no FRE o que está no Estatuto, ou seja, a prática que vem sendo utilizada pela empresa. 2) Nenhuma das empresas aderentes possui um plano de sucessão dos diretores (aí consideradas as informações disponibilizadas via FRE ou site da companhia). Vale dizer que o fato se estende às demais empresas listadas, não sendo prática usual no mercado brasileiro. 3) Em 48% dos casos não há Comitê de Auditoria instalado, pelo que a recomendação relativa à obrigatoriedade de existir entre seus membros ao menos um especialista em finanças e um Conselheiro Independente, evidentemente não pode ser adotada. 43% possuem o Comitê instalado e adotam a recomendação. A questão da Política de Transações com Partes Relacionadas é o ponto mais sensível do conjunto de recomendações: apenas 10% das companhias aderentes adotam o previsto no texto. Outros 10% acatam a sugestão de vedação expressa à celebração de contratos com cláusulas de remuneração vinculadas a medidas de desempenho. E apenas uma companhia exige a aprovação dos conselheiros independentes.

No geral, cerca de 20% da amostra adota as recomendações sugeridas no Código na sua totalidade e abrangência, como por exemplo, a questão do management fee e a do parecer contrário dos conselheiros independentes. Sem dúvida a iniciativa da ABRASCA de desenvolver um Código de Autorregulação foi um passo importante em direção às melhores práticas, principalmente em função do modelo adotado, (abordagem aplique ou explique) baseado em princípios (mandatórios), regras (justificáveis), e recomendações sugestões para aprimoramento da governança).

O Código ABRASCA colaborou para elevar o padrão de governança médio da jurisdição brasileira, com foco na interface com o mercado, incentivando a transparência, a equitatividade, a prestação de contas, e a meritocracia em todos os níveis da administração.

ABRASCA e CDP discutirão mudanças climáticas

O valor de uma ação é calculado com base no fluxo de rendimentos da companhia, trazidos a valor presente. De forma bem sintética, o economista Antonio Castro comentou a importância de se discutir a relação entre as mudanças climáticas e o mercado de capitais. Castro presidirá a conferência que se realizará no próximo dia 23 de abril, em São Paulo, envolvendo a ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas) e o CDP (anteriormente Carbon Disclosure Project).

No evento serão tratados os seguintes tópicos: “Como proteger e criar valor em tempo de mudanças climáticas”; “Mudanças climáticas: principais tendências e suas implicações nos negócios”; “Disclosure como estratégia para aumentar a vantagem competitiva” ; “O papel dos negócios nas discussões internacionais do clima”; “Como construir negócios perenes em um mundo de recursos escassos”.

Na opinião de Castro, presidente do Conselho Diretor da ABRASCA e do Conselho do CDP, investidores estão cada dia mais atentos às companhias envolvidas com a preservação e prevenção ambiental. “A discussão sobre o tema água, em alta no Brasil, é um excelente momento para abordarmos as preocupações e ações ambientais que permeiam as companhias”.

Atualmente, 90% das companhias respondentes ao questionário do CDP sobre emissões, na América Latina, são brasileiras.

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segunda-feira, 23 de março de 2015

Trabalhos de A. Kanda, o arquiteto da sustentabilidade

Mais trabalhos do arquiteto Antonio Kanda, profissional com extensão universitária no Japão e que atua em projetos comerciais e residenciais fazendo prevalecer a identidade e o bom gosto em seus trabalhos.

Atualmente tem se dedicado a pesquisas sobre o aproveitamento da água de chuva e painéis solares em edificações. É parceiro da Virtual Comunicação no esforço de abraçar os conceitos da comunicação e da sustentabilidade.

(Veja MAIS no post abaixo)

sexta-feira, 13 de março de 2015

Arquiteto Kanda é o novo parceiro da Virtual, estabelecendo foco na SUSTENTABILIDADE

O arquiteto Antonio Kanda fala com sutileza e trabalha com leveza. Homem preocupado com o presente e o futuro, privilegia a SUSTENTABILIDADE. Com sólida formação profissional - extensão universitária no Japão - atua em projetos comerciais e residenciais fazendo prevalecer a identidade e o bom gosto em seus trabalhos.

Atualmente tem se dedicado a pesquisas sobre o aproveitamento da água de chuva e painéis solares em edificações.

Kanda, para nosso orgulho e satisfação, é mais um parceiro da Virtual Comunicação, empresa focada na COMUNICAÇÃO & SUSTENTABILIDADE.

Veja alguns trabalhos do arquiteto:

quinta-feira, 5 de março de 2015

Conferência ABRASCA e CDP discutirá as mudanças climáticas e o mercado de capitais

A 1ª Conferência ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas) e CDP (anteriormente Carbon Disclosure Project) terá por objetivo discutir a relação entre mudanças climáticas e mercado de capitais. Evento está agendado para o dia 23 de abril próximo, em São Paulo.

Os painéis abordarão os seguintes tópicos: “Como proteger e criar valor em tempo de mudanças climáticas”; “Mudanças climáticas: principais tendências e suas implicações nos negócios”; “Disclosure como estratégia para aumentar a vantagem competitiva” ; “O papel dos negócios nas discussões internacionais do clima”; “Como construir negócios perenes em um mundo de recursos escassos”.

Breve, a Associação – que é patrona do CDP – divulgará o programa completo.

Assessoria de Comunicação da ABRASCA:

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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

ABRASCA promove treinamento para o sistema Empresas.Net - ÚLTIMAS VAGAS!

Como proceder à nova forma de envio das informações das empresas listadas para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e à Bolsa de Valores? Este será um dos temas abordados nos próximos dias 25 e 26, em eventos que tratarão das alterações no Sistema Empresas.Net

A iniciativa é da Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA), conjuntamente com a BM&FBOVESPA e o escritório TozziniFreire Advogados, em São Paulo. No Rio, a parceria se dará com o BM&A Advogados. “Esta é uma demanda das companhias abertas e nós estamos atentos a todas as necessidades, procurando facilitar o entendimento da legislação para um tranquilo cumprimento das suas obrigações”, comentou Antonio Castro, presidente da Associação, destacando o alto nível da parceria entre a Bolsa de Valores e os escritórios BM&A e TozziniFreire.

O público-alvo do evento são os profissionais de Relações com Investidores e das áreas jurídica e contábil das companhias abertas associadas. O treinamento abordará todas as alterações do Empresas.Net, que passará a substituir o sistema IPE.

Os locais serão os escritório BM&A, no Rio, dia 25, e o Auditório do TozziniFreire Advogados, em São Paulo, no dia 26 de fevereiro próximo. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas pelo e-mail: alonso@abrasca.org.br

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Treinamento das Cias. Abertas para as alterações no sistema Empresas.Net será no dia 26 de fevereiro

A ABRASCA, a BM&FBOVESPA e o escritório TozziniFreire Advogados convidam os profissionais de Relações com Investidores e das áreas jurídica e contábil das companhias abertas associadas a participarem do treinamento sobre as alterações no sistema Empresas.Net, que passará a substituir o sistema IPE.

Serão abordados assuntos como a nova forma de envio das informações das empresas listadas, anteriormente enviadas pelo sistema IPE à CVM e à Bolsa, a forma de validação de documentos e o fluxo de atualizações cadastrais, entre outros temas.

Local: Auditório TozziniFreire Advogados, em São Paulo.

Data: 26 de fevereiro de 2015, das 15h às 17h30.

VAGAS LIMITADAS

Inscrições pelo e-mail: alonso@abrasca.org.br

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Seminário ABRASCA sobre a Lei 12.973/14-Estratégia Tributária reúne 200 pessoas em São Paulo

Quem acessa o twitter da ABRASCA (@abrascaBR) já viu isto. Mas vamos dar um repeteco sobre “Momentos” do Seminário ABRASCA sb a Lei 12.973/14-Estratégia Tributária.

* Seminário ABRASCA sb a Lei 12.973/14 reuniu mais de 200 pessoas, em São Paulo. Dia 03/02 será no RIO. www.abrasca.org.br

* Alfried Plöger, VP da Associação, abriu o evento historiando o trabalho da ABRASCA com a Lei...

* Plöger destacou o Artigo 177 e destacou a anulação dos efeitos tributários para as companhias

* Plöger fez elogios à equipe de trabalho e a todos q contribuiram com este pleito da ABRASCA

* Plöger falou tb sobre o RTT durante a abertura do evento, no Renaissance Hotel

* André Martinez (CETIP) mediou o 1º PAINEL do dia, em SP...

* André Martinez (CETIP) alertou p/ a necessidade de controle das subcontas...

* Roberto Barrieu (SCBF Advogados) elogiou a ABRASCA pelo fôlego e trabalho realizado...

* Barrieu tb gostou da postura da Receita Federal em abrir espaço para o debate da 12.973...

* Barrieu: “O texto não é perfeito, mas hj todos temos mais segurança para trabalhar”...

* Barrieu: “O País esclareceu questões importantes com a adoção da lei (12.973)...

* “Até 2013 o Mercado de Capitais sofreu com muitas dúvidas” – Roberto Barrieu.

* Barrieu: “A Receita finalmente reconheceu o ágio e manteve o instrumento. Permanece a dedutibilidade”.

* DIVIDENDOS e JCP: do lucro apurado em 2015 estarão isentos de tributação.

* Sérgio Bento (PwC): “Destaco o árduo trabalho da ABRASCA, para q o Mercado não fosse afetado”...

* Sérgio Bento abordou as emissões de ações durante exposição para uma atenta plateia...

* Debêntures tb foi tema para o painelista Sérgio Bento, ontem, em SP...

* Daniel Lória (BM&A Advogados) falou sb equivalência patrimonial, na parte da manhã...

* “Se houver diferença entre o MEP Fiscal e o Societário, não há problema” – Daniel Lória...

* Flávio Veitzman (Pinheito Neto Advogados) comentou a nova Lei Contábil, a partir de 2008.

* Para Flávio Veitzman, “há discrepâncias entre o MEP Fiscal e o Societário”

* “O Fisco demorou 5 anos para entender a nova contabilidade” - Flávio Veitzman

* Veitzman falou sb tratamento fiscal aplicável à distribuição de dividendos, ontem, em SP.

* Jimir Doniak Jr (Cais e Doniak Advogados) discorreu sb transparência e fluxo de caixa

* Visão prospectiva foi tema para o advogado Jimir Doniak Jr, no Seminário ABRASCA...

* Lucro sobre a mais valia e as subcontas tb foram dissecados na apresentação de Jimir...

* Case da GOL, sb arrendamento mercantil, foi sucesso entre os presentes no Seminário ABRASCA. * Case da CLARO, revelando a existência de 14.000 subcontas (c/ a nova lei contábil), foi mt comentado no Seminário ABRASCA.

* Rudah Luccas (GOL) lembrou que a lei antiga não contabiliza ativos de leasing, como os aviões...

* Arrendamento Mercantil foi o tema de exposição para Rudah Luccas, da GOL, no Seminário...

* Com incorporação da Embratel, a Claro tem 14.000 subcontas para administrar...

* Alessandra Vieira (Claro): “Os custos p/ implementação e ajustes serão maiores q os previstos”...

* Arthur Santos (CANC/PwC): “Subcontas são sempre uma preocupação !”

* Vivian Casanova(BM&A Advogados) elogiou trabalho da ABRASCA “desde a MP 627”...

* Vivian Casanova falou sb multas relativas ao ECF/LALUR...

* “A multa é muito alta para obrigações acessórias”, disse Vivian Casanova, no Seminário...

* “Mas... a imposição do limite de multas já é um avanço, pq antes não havia LIMITE” – Vivian Casanova

* Henry Sztutman (COJUR-ABRASCA) mediou o painel Combinação de Negócios e Ágio

* Andréa Lauletta (Mattos Filho Advogados) discorre sb ágio e o Novo Regime Fiscal, no Seminário ABRASCA

* ´O conceito de goodwill mudou: agora é o excedente e não + rentabilidade´ - Andréa Lauletta

* Andréa Lauletta: “Parcela contingente é coisa nova. Ela é dedutível ”.

* Tadeu Cendon (PwC)abordou Alocação do Preço de Compra, no concorrido evento da ABRASCA...

* Lucros no Exterior e a Tributação em Bases Universais foi o Painel de encerramento do evento, em SP.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Matéria Especial de PLURALE é manchete do Clarín

Matéria especial da revista Plurale - capa da Edição 44, sobre o Monte Roraima, com fotos exuberantes de Luciana Tancredo e texto que a editora Sonia Araripe ajudou a editar - é manchete no site do Diario Clarín em português.

VEJAM:

http://www.clarin.com/br/expedicao-ao-Monte-Roraima_0_1289871353.html

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

ABRASCA promoverá Seminário sobre a Lei 12.973/14 – Estratégia Tributária

A capital mineira vai abrir a série de Seminários que a Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) promoverá para discutir a Lei 12.973/14, a partir de uma Visão Estratégica. O evento acontecerá na cidade de Belo Horizonte no próximo dia 27.

Os melhores tributaristas do país, inclusos os profissionais de contabilidade e advogados das Comissões Jurídica (COJUR) e de Contabilidade, Auditoria e Normas Contábeis (CANC) da ABRASCA - participantes da análise da medida provisória que deu origem à Lei 12.973/14 e da elaboração de emendas no Congresso -, debaterão o impacto fiscal das novas normas em ambiente empresarial exclusivo, incluindo a discussão dos esclarecimentos da Receita Federal em resposta a mais de 30 perguntas feitas pela ABRASCA.

Estão definidos os seguintes painéis: “ADOÇÃO INICIAL, TRANSIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS”, “O NOVO PADRÃO CONTÁBIL E SEU REGIME FISCAL”, “COMBINAÇÕES DE NEGÓCIOS E ÁGIO”, “LUCROS NO EXTERIOR E A TRIBUTAÇÃO EM BASES UNIVERSAIS”, seguidos de debates.

Veja o programa completo pelo link

www.abrasca.org.br/eventos/Seminario_INs_RFB/index.html

SP e RIO – O evento acontecerá também em São Paulo, dia 28 de janeiro, no Hotel Renaissance, à Alameda Santos, 2233; e no Rio dia 03 de Fevereiro, na sede local da BM&FBovespa, à Pça XV de Novembro, 20.

Assessoria de Comunicação da ABRASCA:

VIRTUAL COMUNICAÇÃO

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Fones (11) 2503.3987

Cel. (11) 95815.9902 (TIM)-Nelson / 11 (11) 981983209-Thais

Emails: virtualcom.mkt@gmail.com / thaisabrasca@gmail.com

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

17º Encontro Nacional de RI e Mercado de Capitais será em julho

AGENDE-SE para o maior evento de RELAÇÕES COM INVESTIDORES da América Latina. Dias 14 e 15 de julho acontecerá o 17º Encontro Nacional de RI e Mercado de Capitais, em São Paulo. Como é tradição, o evento é realização conjunta da Associação Brasileira das Cias. Abertas (ABRASCA) e do Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI).