Agende-se para o 1° Encontro de Contabilidade e Auditoria para Companhias Abertas e Sociedades de Grande Porte nos próximos dias 12 e 13 de Setembro.
Promovido pela ABRASCA e IBRACON, evento reunirá os maiores especialistas sobre o assunto no País. Estão confirmados Maria Helena Santana (CVM), Antonio Castro (ABRASCA), Ana Maria Elorrieta (Ibracon), Juarez Dominguez Carneiro (CFC), Edison Arisa (CPC), Amaro Gomes (Board do IASB) e representantes da Receita Federal, da Vale, da Petrobras e de consultorias como a PWC, Deloitte e Ernst&Young Terco.
Evento acontecerá na AMCHAM Business Center, na Chácara Santo Antonio, em São Paulo.
Informações sobre inscrições poderão ser obtidas pelo fone (11) 3104.1794 ou através do email sarita@sbeventos.com
PROGRAMA:
08h00min – Credenciamento e entrega de material
08h30min – Sessão de Abertura
Antonio D. C. Castro, Presidente, ABRASCA – Associação Brasileira das Companhias Abertas Ana Maria Elorrieta, Presidente, IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil Juarez Dominguez Carneiro, Presidente, CFC – Conselho Federal de Contabilidade
09h00min – PAINEL 1 – EVOLUÇÃO DA CONVERGÊNCIA DAS NORMAS CONTÁBEIS NO PADRÃO DO IFRS NO BRASIL
Moderador: Idésio Coelho, Diretor Técnico, IBRACON (*)
José Carlos Bezerra da Silva, Superintendente de Normas Contábeis e de Auditoria,
CVM – Comissão de Valores Mobiliários (*) Wanderley Olivetti, sócio, Deloitte Paul Sutcliffe, sócio, Ernst & Young Terco Marcus Severini, diretor de Controladoria, Vale
10h30min – Q & A
11h00min – Coffee-Break
11h30min – Palestra Especial – Amaro Luiz de Oliveira Gomes, integrante do Board do IASB -
International Accounting Standards Board
Moderador: Antonio D. C. Castro, Presidente, ABRASCA
12h00min – PAINEL 2 – DESAFIOS E AVANÇOS LEGAIS PARA MELHOR DIVULGAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES CONTÁBEIS NO BRASIL
Moderador: Luís Spínola, Vice-Presidente da ABRASCA
Ariovaldo dos Santos, Professor, FEA - USP
Maria Isabel Bocater, sócia, Bocater, Camargo, Costa e Silva Advogados
Giancarlo Matarazzo, Sócio, Pinheiro Neto Advogados
Reginaldo Ferreira Alexandre, Presidente, Apimec SP
13h00min – Q & A
13h30min – Almoço
14h30min – PAINEL 3 – ADEQUAÇÃO DA NORMA CONTÁBIL INTERNACIONALSOBRE
INSTRUMENTOS FINANCEIROS (IFRS 9) À ESSÊNCIA DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS NO
BRASIL
Moderador: Edison Arisa Pereira, Coordenador Técnico, CPC – Comitê de
Pronunciamentos Contábeis
Alexsandro Broedel, Diretor, CVM – Comissão de Valores Mobiliários
Tadeu Cendon, Sócio, PWC
Bruce Mescher, Sócio, Deloitte
Flávio Peppe, Sócio Ernst & Young Terco
15h30min – Q & A
16h00min – Coffee-Break
16h30min – MESA REDONDA – DESAFIOS DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DAS NOVAS NORMAS CONTÁBEIS BRASILEIRAS
Moderador: Marcos Menezes, conselheiro, ABRASCA
Luiz Carlos Passetti, Sócio, Ernst & Young Terco Wanderley Olivetti, sócio, Deloitte Maria Angélica Ferreira da Silva, Gerente, Petrobras Geraldo Toffanello, Conselheiro, ABRASCA
18h00min – Q & A
18h30min – Encerramento das atividades do primeiro dia
2º DIA – 13/09/2011 – (Terça-feira)
08h30 PAINEL 4 – DESAFIOS DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO SPED – SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL: PRINCIPAIS PROBLEMAS E SOLUÇÕES ENCONTRADOS PELAS EMPRESAS
Moderador: Arthur Alexandre dos Santos Filho, presidente da CANC – Comissão de Auditoria e Normas Contábeis da ABRASCA
Paulo Roberto da Silva, Coordenador das Empresas do Projeto Piloto do SPED Jesus Ney, Gerente de Tributos Indiretos – Projetos, Souza Cruz José Roberto da Costa, Gerente Senior de Impostos, Ernst &Young Terco
10h15min – Q & A
10h45min - Coffee-Break
11h15min – PAINEL 5 - DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DO XBRL COMO PADRÃO DE LINGUAGEM DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS NO BRASIL
Moderador: Eliseu Martins, Professor, FEA - USP
Homero Rutkowski, Comitê Estratégico XBRL Brasil Caetano Nobre, Sócio, MZ Consult Marcus Manduca, sócio, PWC
12h15min – Q & A
12h45min SESSÃO DE ENCERRAMENTO EM PLENÁRIA
Alfried Plöger, vice Presidente
ABRASCA – Associação Brasileira das Companhias Abertas Ana Maria Elorrieta, Presidente, IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Setor siderúrgico encolhe previsão de crescimento
Surgem sinais de desaceleração no cenário brasileiro. O setor siderúrgico acaba de anunciar a redução de crescimento, através do Instituto Aço Brasil (IABr) que estima a produção do setor em 36,3 milhões de toneladas para este ano. O número é 10,5 % maior que o registrado no ano passado, mas está abaixo dos 39,4 milhões de toneladas da projeção feita anteriormente.
O empresário Paulo Francini, diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) define o momento atual como atenção. "O sinal amarelo de alerta foi ligado", comentou ele, em entrevista à imprensa.
Assim, poucos setores ainda apostam em um crescimento de 4% do PIB para este ano. As previsões mais comuns vão de 3,8% a 3,2% em 2011 e de 3,5% em 2012.
O empresário Paulo Francini, diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) define o momento atual como atenção. "O sinal amarelo de alerta foi ligado", comentou ele, em entrevista à imprensa.
Assim, poucos setores ainda apostam em um crescimento de 4% do PIB para este ano. As previsões mais comuns vão de 3,8% a 3,2% em 2011 e de 3,5% em 2012.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Brasil 102 x 9 Estados Unidos. Esse é o placar dos encargos trabalhistas nos dois países
Aviso prévio
As cinco confederações empresariais – CNI, CNC, CNA, CNT e Consif (sistema financeiro) – apresentaram ao ministro Gilmar Mendes, do STF, documento de 13 páginas contra a regulamentação da proporcionalidade do aviso prévio determinada pela Suprema Corte. Em linhas gerais, ponderaram que cabe ao Congresso – onde já tramitam
projetos sobre o assunto – a regulamentação.
Mais: sugeriram que o Supremo notifique o Congresso para que fixe prazo à regulamentação e alertaram que as empresas quebrarão se for estabelecido prazo muito superior por ano trabalhado aos 30 dias praticados atualmente. As confederações enfatizaram ainda que os encargos trabalhistas no Brasil representam 102,6% da folha de pessoal, contra 60% na Alemanha, 58,8% na Inglaterra, 51% na Holanda e 9% nos Estados Unidos. Segundo as entidades, as novas regras provocariam mais informalidade e menos emprego.
Informações são da Coluna Confidencial, de AZIZ AHMED, no Jornal do Commercio desta sexta-feira, 26 de agosto.
Companhias Abertas recolhem R$ 70 BI em impostos (em 2010)
As companhias abertas brasileiras recolheram aos cofres públicos, em 2010, mais de R$ 70 bilhões em impostos, o que significou um aumento de 16,2% em relação aos R$ 61 bilhões pagos no ano anterior. A participação na arrecadação total do governo superou os 12%. Elas contribuíram também com mais de 17% na formação do Produto Interno Bruto (PIB) do ano passado.
A informação consta no Anuário Estatístico das Companhias Abertas, lançado pela Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) dia 24 de Agosto, em São Paulo. Na solenidade, que teve a presença de Henrique Meirelles, presidente da Autoridade Pública Olímpico e ex-presidente do Banco Central, foi entregue o Prêmio Abrasca de Criação de Valor, conquistado pela Braskem.
DESEMPENHO
De acordo com o Anuário, as companhias abertas contribuíram, em 2010, com a geração de mais de 7 milhões de empregos diretos e indiretos no país, 14,4% superior ao resultado do ano anterior. A publicação mostra também que o valor de mercado dessas companhias atingiu, na média, R$ 2,5 trilhões, uma alta de 10% na comparação com os R$ 2,3 trilhões de 2009.
Os dados estatísticos do Anuário, elaborados pela GRC Visão, revelam que as 369 companhias listadas na BM&FBovespa, que foram analisadas, conseguiram se recuperar da crise financeira internacional ocorrida em 2008, retornando sua produção a níveis superiores ao período pré-crise. A receita líquida dessas empresas somou R$ 1,45 trilhão com alta de 16,5%, contra R$ 1,2 trilhão registrado em 2009. O ativo total subiu 17,43% ao atingir R$ 5,8 trilhões e o patrimônio líquido consolidado ficou em R$ 1,54 trilhão, um aumento de 21,5%. O total de lucros acumulados atingiu no final de 2010 R$ 228,3 bilhões, 18,6% superior ao do ano anterior.
INDICADORES
O Anuário Estatístico das Companhias Abertas traz ainda tabelas com os seguintes indicadores operacionais das empresas pesquisadas: desempenho das vendas físicas e das receitas operacionais, lucro/prejuízo do exercício, ativo e PL líquidos; Indicadores econômico-financeiros combinados: EBITDA, endividamento total, capital de giro, necessidade de capital de giro, grau de endividamento e valor econômico agregado. As empresas são agrupadas por setor de atuação e divididas em seu ramo de atividade (comércio, indústria, serviços, energia elétrica, turismo, saneamento, telecomunicações, transporte e logística e finanças).
Compõem também a série, tabelas mostrando a evolução, nos últimos 10 anos, dos principais indicadores dos setores comercial, industrial, serviços e finanças como a evolução real do ativo, do patrimônio líquido, lucro/prejuízo, receita líquida, resultado operacional, endividamento, giro do ativo e capital de giro. A publicação traz ainda um quadro com a denominação comercial e social das companhias, unidade da federação onde está instalada e código na CVM.
A informação consta no Anuário Estatístico das Companhias Abertas, lançado pela Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) dia 24 de Agosto, em São Paulo. Na solenidade, que teve a presença de Henrique Meirelles, presidente da Autoridade Pública Olímpico e ex-presidente do Banco Central, foi entregue o Prêmio Abrasca de Criação de Valor, conquistado pela Braskem.
DESEMPENHO
De acordo com o Anuário, as companhias abertas contribuíram, em 2010, com a geração de mais de 7 milhões de empregos diretos e indiretos no país, 14,4% superior ao resultado do ano anterior. A publicação mostra também que o valor de mercado dessas companhias atingiu, na média, R$ 2,5 trilhões, uma alta de 10% na comparação com os R$ 2,3 trilhões de 2009.
Os dados estatísticos do Anuário, elaborados pela GRC Visão, revelam que as 369 companhias listadas na BM&FBovespa, que foram analisadas, conseguiram se recuperar da crise financeira internacional ocorrida em 2008, retornando sua produção a níveis superiores ao período pré-crise. A receita líquida dessas empresas somou R$ 1,45 trilhão com alta de 16,5%, contra R$ 1,2 trilhão registrado em 2009. O ativo total subiu 17,43% ao atingir R$ 5,8 trilhões e o patrimônio líquido consolidado ficou em R$ 1,54 trilhão, um aumento de 21,5%. O total de lucros acumulados atingiu no final de 2010 R$ 228,3 bilhões, 18,6% superior ao do ano anterior.
INDICADORES
O Anuário Estatístico das Companhias Abertas traz ainda tabelas com os seguintes indicadores operacionais das empresas pesquisadas: desempenho das vendas físicas e das receitas operacionais, lucro/prejuízo do exercício, ativo e PL líquidos; Indicadores econômico-financeiros combinados: EBITDA, endividamento total, capital de giro, necessidade de capital de giro, grau de endividamento e valor econômico agregado. As empresas são agrupadas por setor de atuação e divididas em seu ramo de atividade (comércio, indústria, serviços, energia elétrica, turismo, saneamento, telecomunicações, transporte e logística e finanças).
Compõem também a série, tabelas mostrando a evolução, nos últimos 10 anos, dos principais indicadores dos setores comercial, industrial, serviços e finanças como a evolução real do ativo, do patrimônio líquido, lucro/prejuízo, receita líquida, resultado operacional, endividamento, giro do ativo e capital de giro. A publicação traz ainda um quadro com a denominação comercial e social das companhias, unidade da federação onde está instalada e código na CVM.
Meio Ambiente Espacial é tema do CLICK NEGÓCIOS
MEIO AMBIENTE ESPACIAL com enfoque jurídico
O próximo CLICK NEGÓCIOS (2ª feira, dia 29, às 10 h) vai discutir - e descobrir - como anda o planeta e seu entorno. O Programa entrevista a advogada Carla Martins, pós-graduada em Gestão Ambiental, autora do primeiro livro no Brasil sobre o assunto.
Vc sabia que:
- O Brasil participa de 18 tratados ambientais assinados mundo afora ?
- O nosso país é estratégico, do ponto de vista espacial ?
- A NASA estimava, em 2008, nada menos que 17.000 destroços acima de 10 centímetros; 200.000 objetos com tamanho entre 1 e 10 centímetros e dezenas de milhões de partículas menores que 1 centímetro na órbita terrestre ?
- ... Que em algum momento esses detritos podem perder força e altitude e cair na Terra?
Apresentado pelos jornalistas Nelson Tucci e Eduardo Borga, o Programa CLICK NEGÓCIOS é INTERATIVO!!!
Na 2ª-Feira, às 10h, acesse www.tvabcd.com.br
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
OAB lança Observatório da Corrupção
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, disse na última quarta-feira, 24, que a sociedade brasileira precisa se conscientizar de que é a protagonista no combate a corrupção. A afirmativa foi feita durante o lançamento do "Observatório da Corrupção".
“A sociedade pode transformar, sim, por meio da legitima pressão que ela exerce nos poderes públicos . E ela [sociedade] deve mobilizar-se no sentido de combater essa pandemia que é a corrupção”, destacou Ophir, acrescentando que objetivo deste site é "fazer pressão para que o Poder Judiciário dê prioridade aos processos envolvendo malversação de recursos públicos, tráfico de infuência e outros desvios que caracterizam a corrupção, julgando e punindo com maior celeridade os envolvidos".
Na página do Observatório da Corrupção qualquer pessoa poderá acompanhar o andamento dos casos de corrupção noticiados pela mídia. As denúncias recebidas pela OAB, por exemplo, serão monitoradas pela Comissão Nacional de Combate à Corrupção e os denunciantes terão a garantia do anonimato.
No lançamento do Observatório, Cavalcante informou que a OAB vai ajuizar no Supremo uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) contra os mecanismos da Lei Eleitoral que permitem o financiamento de campanha por empresas. “O embrião da corrupção reside no financiamento de campanhas eleitorais por empresas privadas”, destacoui o presidente da OAB.
http://observatorio.oab.org.br/
“A sociedade pode transformar, sim, por meio da legitima pressão que ela exerce nos poderes públicos . E ela [sociedade] deve mobilizar-se no sentido de combater essa pandemia que é a corrupção”, destacou Ophir, acrescentando que objetivo deste site é "fazer pressão para que o Poder Judiciário dê prioridade aos processos envolvendo malversação de recursos públicos, tráfico de infuência e outros desvios que caracterizam a corrupção, julgando e punindo com maior celeridade os envolvidos".
Na página do Observatório da Corrupção qualquer pessoa poderá acompanhar o andamento dos casos de corrupção noticiados pela mídia. As denúncias recebidas pela OAB, por exemplo, serão monitoradas pela Comissão Nacional de Combate à Corrupção e os denunciantes terão a garantia do anonimato.
No lançamento do Observatório, Cavalcante informou que a OAB vai ajuizar no Supremo uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) contra os mecanismos da Lei Eleitoral que permitem o financiamento de campanha por empresas. “O embrião da corrupção reside no financiamento de campanhas eleitorais por empresas privadas”, destacoui o presidente da OAB.
http://observatorio.oab.org.br/
Não à recessão, diz Meirelles
"O que vejo aqui é a Aceleração da Eficiência, com foco na Geração de Valor", disse na noite da última quarta-feira, 24, o presidente da Autoridade Pública Olímpica (também conhecida como Comitê Olímpico)Henrique Meirelles, no discurso de encarramento da cerimônia de entrega do PRÊMIO ABRASCA DE CRIAÇÃO DE VALOR.
Antes, o ex-presidente do Banco Central disse a jornalistas que sua visão é a de que o PIB mundial já está em processo de encolhimento, mas que não vê indícios de uma recessão mundial.
Meirelles foi o convidado de honra em jantar promovido pela Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA), em São Paulo, que contou com a presença de 150 pessoas.
Antes, o ex-presidente do Banco Central disse a jornalistas que sua visão é a de que o PIB mundial já está em processo de encolhimento, mas que não vê indícios de uma recessão mundial.
Meirelles foi o convidado de honra em jantar promovido pela Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA), em São Paulo, que contou com a presença de 150 pessoas.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Fábio Barbosa troca Santander pela Abril S/A
Fábio Barbosa não será mais presidente do Conselho de Administração do Santander Brasil, anunciou na tarde desta terça-feira, 23, a verão online do jornal Brasil Econômico.
Após 25 anos de experiência no mercado financeiro, o executivo assumirá no dia 26 de setembro a Presidência Executiva da Abril S/A. Ele vai encerrar um ciclo de 16 anos no banco espanhol e entregará o cargo para Celso Clemente Giacometti.
Giacometti, cuja eleição está sujeita às aprovações societárias cabíveis, é membro independente do Conselho de Administração e do Comitê de Auditoria do banco desde meados de 2010 - diz a notícia do Brasil Econômico, acrescentando que até a posse do novo presidente, o Conselho será encabeçado pelo diretor-presidente Marcial Portela, que acumulará a função.
Em comunicado na tarde deste dia 23, o economista Fábio Barbosa se disse "imensamente grato" ao Santander e aos "53 mil funcionários e parceiros que fazem um grande trabalho no banco".
"Passei por inúmeras experiências no setor financeiro e, depois de tantos aprendizados e vivências, é hora de começar um novo ciclo", disse.
Após 25 anos de experiência no mercado financeiro, o executivo assumirá no dia 26 de setembro a Presidência Executiva da Abril S/A. Ele vai encerrar um ciclo de 16 anos no banco espanhol e entregará o cargo para Celso Clemente Giacometti.
Giacometti, cuja eleição está sujeita às aprovações societárias cabíveis, é membro independente do Conselho de Administração e do Comitê de Auditoria do banco desde meados de 2010 - diz a notícia do Brasil Econômico, acrescentando que até a posse do novo presidente, o Conselho será encabeçado pelo diretor-presidente Marcial Portela, que acumulará a função.
Em comunicado na tarde deste dia 23, o economista Fábio Barbosa se disse "imensamente grato" ao Santander e aos "53 mil funcionários e parceiros que fazem um grande trabalho no banco".
"Passei por inúmeras experiências no setor financeiro e, depois de tantos aprendizados e vivências, é hora de começar um novo ciclo", disse.
domingo, 21 de agosto de 2011
A (nova) guerra fiscal já extrapola os estados da Federação
Vários setores estão sofrendo com a concorrência de empresas que se instalam no Mercosul para utilizar brechas nas regras do bloco e pagar menos imposto. O objetivo é vender no Brasil, mas transferir parte da produção aos vizinhos garante vantagens que tornam o produto mais competitivo que o fabricado localmente.
O texto é de reportagem no jornal O Estado de S. Paulo, também publicado no site www.estadao.com.br deste domingo 21 de agosto.
Nele, a repórter Raquel Landim mostra que ao se estabelecer na Argentina, no Uruguai ou no Paraguai, empresas brasileiras e multinacionais obtêm benefícios como importar insumos sem pagar tarifa de importação e isenção de Imposto de Renda. "Além disso, aproveitam a guerra fiscal no Brasil e trazem o produto por portos que cobram menos ICMS."
FISCALIZAR ORIGEM
Pode ser esta a razão de a Receita Federal iniciar um aperto sobre a origem real de produtos importados. Semana passada já começou a fazer isto com os tecidos, por pressão dos produtores brasileiros. Funcionários do órgão deram várias entrevistas sobre o assunto, prometendo apertar a fiscalização sempre que houver desconfiança.
Na área automotiva, por exemplo, já existe informação de que uma empresa chinesa monta carros no vizinho Uruguay para exportá-los ao Brasil via Mercosul, mascarando origem.
Enquanto a tudo isso se assiste, nem o governo federal brasileiro nem o Congresso Nacional acenam com uma reforma tributária p´ra valer.
O texto é de reportagem no jornal O Estado de S. Paulo, também publicado no site www.estadao.com.br deste domingo 21 de agosto.
Nele, a repórter Raquel Landim mostra que ao se estabelecer na Argentina, no Uruguai ou no Paraguai, empresas brasileiras e multinacionais obtêm benefícios como importar insumos sem pagar tarifa de importação e isenção de Imposto de Renda. "Além disso, aproveitam a guerra fiscal no Brasil e trazem o produto por portos que cobram menos ICMS."
FISCALIZAR ORIGEM
Pode ser esta a razão de a Receita Federal iniciar um aperto sobre a origem real de produtos importados. Semana passada já começou a fazer isto com os tecidos, por pressão dos produtores brasileiros. Funcionários do órgão deram várias entrevistas sobre o assunto, prometendo apertar a fiscalização sempre que houver desconfiança.
Na área automotiva, por exemplo, já existe informação de que uma empresa chinesa monta carros no vizinho Uruguay para exportá-los ao Brasil via Mercosul, mascarando origem.
Enquanto a tudo isso se assiste, nem o governo federal brasileiro nem o Congresso Nacional acenam com uma reforma tributária p´ra valer.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Para entender a crise americana assista ao CLICK NEGÓCIOS de segunda-feira. Vai ser massa !
O professor Francisco Funcia, diretor da área de Economia e Ciências Contábeis da Universidade de São Caetano do Sul (USCS) é um dos convidados do Programa CLICK NEGÓCIOS da segunda-feira, dia 22.
Ele abordará os reflexos da crise americana e explicará o que sobrará - ou não - para o Brasil.
INDÚSTRIA GRÁFICA
No outro bloco estará Fábio Mortara, presidente da ABIGRAF, comentando resultados do primeiro semestre e as perspectivas da indústria gráfica nacional para o final de 2011 e início de 2012.
O CLICK NEGÓCIOS vai ao ar todas as SEGUNDAS-FEIRAS, às 10 h, pela webTV. Basta acessar www.tvabcd.com.br Para interagir clique no LINHA DIRETA e envie sua pergunta, AO VIVO, para nossos entrevistados.
O Programa é apresentado pelos jornalistas Nelson Tucci e Eduardo Borga, tendo na retaguarda as jornalistas Olga Defavari e Thais Pacheco.
SUGESTÕES podem ser enviadas para o email programaclicknegocios@gmail.com
Ele abordará os reflexos da crise americana e explicará o que sobrará - ou não - para o Brasil.
INDÚSTRIA GRÁFICA
No outro bloco estará Fábio Mortara, presidente da ABIGRAF, comentando resultados do primeiro semestre e as perspectivas da indústria gráfica nacional para o final de 2011 e início de 2012.
O CLICK NEGÓCIOS vai ao ar todas as SEGUNDAS-FEIRAS, às 10 h, pela webTV. Basta acessar www.tvabcd.com.br Para interagir clique no LINHA DIRETA e envie sua pergunta, AO VIVO, para nossos entrevistados.
O Programa é apresentado pelos jornalistas Nelson Tucci e Eduardo Borga, tendo na retaguarda as jornalistas Olga Defavari e Thais Pacheco.
SUGESTÕES podem ser enviadas para o email programaclicknegocios@gmail.com
AGENDE-SE: IFRS Foundation fará conferência em São Paulo
A IFRS Foundation irá fazer pela primeira vez na América do Sul a sua conferência. Será realizada em São Paulo, nos dias 27 e 28/10, no Tivoli São Paulo Mofarrej, contando com líderes em financial reporting do setor privado, reguladores, contadores e membros do IASB, incluindo o novo Chairman, Hans Hoogervorst e o Vice-chair, Ian Mackintosh. Para inscrições e programação completa acesse o site www.cpc.org.br
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Click Negócios chega também ao TWITTER
@negociosClick
é a assinatura do Programa Click Negóciosapresentado todas as segundas-feiras, às 10h, na www.tvabcd.com.br
Apresentado pelos jornalistas Nelson Tucci e Eduardo Borga, é produzido pela Virtual Comunicação, cuja Equipe é também integrada por Olga Defavari e Thais Pacheco. Procuramos levar a você muita informação, com descontração, sobre ECONOMIA, NEGÓCIOS & SUSTENTABILIDADE.
Vem com a gente ;)
Equipe CLICK NEGÒCIOS
Fones (11) 4421.8254 / 2503.3987
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terça-feira, 16 de agosto de 2011
Henrique Meirelles presidirá cerimônia de entrega do Prêmio Abrasca de Criação de Valor
O presidente da Autoridade Pública Olímpico e ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, fará a palestra de encerramento do Prêmio Abrasca de Criação de Valor – edição 2011. A solenidade ocorrerá durante jantar, em São Paulo, no próximo dia 24, quando será lançado também o Anuário Estatístico das Companhias Abertas. Meirelles deverá abordar as oportunidades de negócios em infraestrutura em função da realização da Copa do Mundo, em 2014, e das Olimpíadas em 2016.
A companhia vencedora deste ano foi a Braskem, eleita por um Comitê formado por 14 entidades do mercado como o melhor caso de criação de valor de 2010. No período, a empresa agregou 62,65% de valor para os acionistas e 38,8% na média dos últimos três anos.
Destaques Setoriais - Os destaques setoriais foram conquistados pelas empresas dos seguintes setores: Souza Cruz (Bebidas & Fumo); M.Dias Branco (Alimentos); Drogasil (Atacado & Varejo); BR Properties (Construção Civil e Mercado Imobiliário); Anhanguera Educacional (Educação); AES Tiete (Energia Elétrica); Marcopolo ( Máquinas e Equipamentos); Sabesp (Saneamento e Serviços de Água e Gás); SulAmérica (Serviços Financeiros); Odontoprev (Serviços Médico - Hospitalares, Análises e Diagnósticos); CIA Hering (Tecidos, Vestuário e Calçados); TOTVS (Tecnologia da Informação); Vivo (Telecomunicações) e Triunfo Participações (Transporte e Logística).
O Prêmio Abrasca de Criação de Valor é concedido às empresas que, de acordo com a metodologia, tiveram o maior índice de criação de valor nos últimos três anos, apresentaram sustentabilidade nos resultados e excelência em controle de riscos, transparência e atuação socioambiental. O objetivo da Abrasca com esta iniciativa é distinguir as companhias com boas práticas de governança corporativa, princípio defendido pela entidade e postura exigida das empresas pelo mercado.
Metodologia
Trata-se de uma metodologia inédita no Brasil, desenvolvida pela Universidade de Navarra, na Espanha, e adaptada pela GRC Visão para o Anuário Estatístico das Companhias Abertas, publicação da Abrasca. Esta quarta edição do Prêmio contou com a participação da Fipecafi, com a qual a Abrasca firmou convênio para aprimoramento constante da metodologia de premiação.
Inicialmente, as empresas são selecionadas com base em dados quantitativos para identificar as que conseguiram os mais elevados percentuais de criação de valor em relação a seu market value, ao longo dos últimos três anos.
Posteriormente são consultados analistas de investimentos buy side que acompanham as empresas para obter avaliações sobre o trabalho que elas desenvolveram em áreas-chave como governança corporativa, relação com os acionistas e o mercado, política ambiental e atuação social.
Comitê
As finalistas são submetidas ao Comitê de Premiação, formado por 14 entidades do mercado de capitais, que elege a vencedora e os destaques setoriais. Este Comitê, que é soberano em seu voto, é composto por representantes das seguintes entidades: Amec, Anbima, Abrapp, Ancord, Anefac, Apimec, Abvcap, BM&FBovespa, Fipecafi, Ibef, Ibgc, Ibracon, Ibri e Ini.
A KPMG foi a empresa de auditoria responsável pela revisão e acompanhamento do Prêmio.
Histórico
Desde a sua criação, o Prêmio foi outorgado à DROGASIL (2008), ULTRAPAR (2009), CIA. HERING (2010) e agora à BRASKEM (2011).
Assessoria de Comunicação da ABRASCA
Virtual Comunicação
Nelson Tucci / Thais Pacheco
Fones (11) 4421.8254 / 2503.3987
Cel (11) 9734.3860
Cel (11) 8198.3209
virtual.com.mkt@uol.com.br
@virtualcom
www.virtualcomunicacao.net
A companhia vencedora deste ano foi a Braskem, eleita por um Comitê formado por 14 entidades do mercado como o melhor caso de criação de valor de 2010. No período, a empresa agregou 62,65% de valor para os acionistas e 38,8% na média dos últimos três anos.
Destaques Setoriais - Os destaques setoriais foram conquistados pelas empresas dos seguintes setores: Souza Cruz (Bebidas & Fumo); M.Dias Branco (Alimentos); Drogasil (Atacado & Varejo); BR Properties (Construção Civil e Mercado Imobiliário); Anhanguera Educacional (Educação); AES Tiete (Energia Elétrica); Marcopolo ( Máquinas e Equipamentos); Sabesp (Saneamento e Serviços de Água e Gás); SulAmérica (Serviços Financeiros); Odontoprev (Serviços Médico - Hospitalares, Análises e Diagnósticos); CIA Hering (Tecidos, Vestuário e Calçados); TOTVS (Tecnologia da Informação); Vivo (Telecomunicações) e Triunfo Participações (Transporte e Logística).
O Prêmio Abrasca de Criação de Valor é concedido às empresas que, de acordo com a metodologia, tiveram o maior índice de criação de valor nos últimos três anos, apresentaram sustentabilidade nos resultados e excelência em controle de riscos, transparência e atuação socioambiental. O objetivo da Abrasca com esta iniciativa é distinguir as companhias com boas práticas de governança corporativa, princípio defendido pela entidade e postura exigida das empresas pelo mercado.
Metodologia
Trata-se de uma metodologia inédita no Brasil, desenvolvida pela Universidade de Navarra, na Espanha, e adaptada pela GRC Visão para o Anuário Estatístico das Companhias Abertas, publicação da Abrasca. Esta quarta edição do Prêmio contou com a participação da Fipecafi, com a qual a Abrasca firmou convênio para aprimoramento constante da metodologia de premiação.
Inicialmente, as empresas são selecionadas com base em dados quantitativos para identificar as que conseguiram os mais elevados percentuais de criação de valor em relação a seu market value, ao longo dos últimos três anos.
Posteriormente são consultados analistas de investimentos buy side que acompanham as empresas para obter avaliações sobre o trabalho que elas desenvolveram em áreas-chave como governança corporativa, relação com os acionistas e o mercado, política ambiental e atuação social.
Comitê
As finalistas são submetidas ao Comitê de Premiação, formado por 14 entidades do mercado de capitais, que elege a vencedora e os destaques setoriais. Este Comitê, que é soberano em seu voto, é composto por representantes das seguintes entidades: Amec, Anbima, Abrapp, Ancord, Anefac, Apimec, Abvcap, BM&FBovespa, Fipecafi, Ibef, Ibgc, Ibracon, Ibri e Ini.
A KPMG foi a empresa de auditoria responsável pela revisão e acompanhamento do Prêmio.
Histórico
Desde a sua criação, o Prêmio foi outorgado à DROGASIL (2008), ULTRAPAR (2009), CIA. HERING (2010) e agora à BRASKEM (2011).
Assessoria de Comunicação da ABRASCA
Virtual Comunicação
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Fones (11) 4421.8254 / 2503.3987
Cel (11) 9734.3860
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segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Palestra - gratuita - discutirá inteligência emocional no ambiente corporativo
Nesta quinta-feira, dia 18, a partir das 8h30 o professor Fábio Appolinário, doutor em psicologia pela USP, apresenta aspectos da inteligência emocional no ambiente corporativo durante palestra gratuita em São Caetano do Sul.
Psicólogo e administrador, atualmente diretor do Instituto de Psicologia Positiva e Comportamento (IPPC), ele abordará questões relacionadas à neurociência da liderança, como melhoria na qualidade de vida e a produtividade no trabalho.
O evento integra o ciclo de palestras promovido pelo GIAQ (Grupo de Intercâmbio e Análises de Tendências da Qualidade), que tem o apoio da Virtual Comunicação. Os encontros mensais são realizados sempre na USCS (Universidade Municipal de São Caetano do Sul), das 8h30 às 11h30, à Avenida Goiás, 3.400, Bairro Barcelona - SCS. As inscrições podem ser feitas pelo email: secretaria@giaq.com.br. Outras informações pelo fone (11) 4239-3217.
Psicólogo e administrador, atualmente diretor do Instituto de Psicologia Positiva e Comportamento (IPPC), ele abordará questões relacionadas à neurociência da liderança, como melhoria na qualidade de vida e a produtividade no trabalho.
O evento integra o ciclo de palestras promovido pelo GIAQ (Grupo de Intercâmbio e Análises de Tendências da Qualidade), que tem o apoio da Virtual Comunicação. Os encontros mensais são realizados sempre na USCS (Universidade Municipal de São Caetano do Sul), das 8h30 às 11h30, à Avenida Goiás, 3.400, Bairro Barcelona - SCS. As inscrições podem ser feitas pelo email: secretaria@giaq.com.br. Outras informações pelo fone (11) 4239-3217.
BNDES tem R$ 5 BI de lucro no semestre
A Agência CiasBrasil de Notícias informa que o BNDES encerrou o primeiro semestre deste ano com um lucro líquido de R$ 5,3 bilhões, valor que equivale a um aumento de 47,8% em relação ao obtido nos seis primeiros meses de 2010, (R$ 3,6 bilhões).
Este lucro é o maior já obtido pela instituição no período. Segundo os executivos do banco, "o resultado foi fruto, principalmente, da gestão eficiente da carteira de renda variável, da rentabilidade com o retorno de empréstimos e de recuperações de crédito bem-sucedidas."
Outro ponto importante que puxou o resultado foi a Receita com Reversão de Provisão para Risco de Crédito da instituição, que somou R$ 850 milhões, e o crescimento do Resultado com Participações Societárias, totalizando R$ 2,5 bilhões (119,6%). Além disso, o desempenho positivo foi conseguido com uma redução na taxa de inadimplência do Banco, já extremamente baixa. O índice caiu de 0,15%, em dezembro de 2010, para 0,12%.
Desembolsos – No mesmo período, os desembolsos do BNDES recuaram 6%, somando R$ 55,8 bilhões. No acumulado dos 12 meses até junho, a queda foi de 9%, ao totalizar R$ 139,9 bilhões em liberações, dos quais R$ 100 bilhões para os setores de indústria e infraestrutura.
Já os pedidos de carta consulta amargaram uma redução de 23% somando R$ 90,998 bilhões, prossegue a Agência de Notícias. Segundo os executivos da BNDES, essa retração não preocupa, já que a carteira de projetos em infraestrutura deve continuar a demandar muitos investimentos. Entretanto, o banco vai monitorar na próxima semana os possíveis efeitos que a crise poderá ter sobre os investimentos no Brasil.
Este lucro é o maior já obtido pela instituição no período. Segundo os executivos do banco, "o resultado foi fruto, principalmente, da gestão eficiente da carteira de renda variável, da rentabilidade com o retorno de empréstimos e de recuperações de crédito bem-sucedidas."
Outro ponto importante que puxou o resultado foi a Receita com Reversão de Provisão para Risco de Crédito da instituição, que somou R$ 850 milhões, e o crescimento do Resultado com Participações Societárias, totalizando R$ 2,5 bilhões (119,6%). Além disso, o desempenho positivo foi conseguido com uma redução na taxa de inadimplência do Banco, já extremamente baixa. O índice caiu de 0,15%, em dezembro de 2010, para 0,12%.
Desembolsos – No mesmo período, os desembolsos do BNDES recuaram 6%, somando R$ 55,8 bilhões. No acumulado dos 12 meses até junho, a queda foi de 9%, ao totalizar R$ 139,9 bilhões em liberações, dos quais R$ 100 bilhões para os setores de indústria e infraestrutura.
Já os pedidos de carta consulta amargaram uma redução de 23% somando R$ 90,998 bilhões, prossegue a Agência de Notícias. Segundo os executivos da BNDES, essa retração não preocupa, já que a carteira de projetos em infraestrutura deve continuar a demandar muitos investimentos. Entretanto, o banco vai monitorar na próxima semana os possíveis efeitos que a crise poderá ter sobre os investimentos no Brasil.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
ENERGIA e EDUCAÇÃO, dois desafios brasileiros, são tema do CLICK NEGÓCIOS do dia 15, segunda-feira
Programa CLICK NEGÓCIOS entrevista na próxima segunda-feira, dia 15, Sérgio Marques, para falar de ENERGIA, um dos maiores desafios deste século. Ele que é desenvolvedor de diversos projetos na área de Energia Eólica e Conselheiro da Associação Brasileira de Energia Eólica é também o presidente da Bioenergy, empresa geradora de energia S/A.
Outro assunto de igual importância para o país é a EDUCAÇÃO. Nesse mesmo PROGRAMA entrevistaremos Adriane Imbroisi, diretora da Materna, escola infantil, que apresenta crescimento médio anual de 25% . A escola tem o selo ISO 14001 - Sistema de Gestão Ambiental, sendo a segunda escola infantil no mundo a possuir este selo.
PARTICIPE. Entre no link e mande suas perguntas diretamente aos NOSSOS ENTREVISTADOS, no próprio dia !
PROGRAMA CLICK NEGÓCIOS
DATA: SEGUNDA-FEIRA (15 de Agosto)
HORA: das 10h às 11h
CANAL: www.tvabcd.com.br
PRODUÇÃO: Virtual Comunicação
PERFIL DA EMISSORA: Há 2,5 anos no ar a tvabcd é uma das pioneiras em webTV no País. Atualmente tem pouco mais de 1.100.000 (UM MILHÃO E CEM MIL) ACESSOS / MÊS, sendo que no mês de junho batemos em 1.300.000 acessos (por IPs)
Te esperamos lá ;)
Nelson Tucci / Eduardo Borga / Olga Defavari / Thais Pacheco
Equipe do CLICK NEGÓCIOS
www.tvabcd.com.br
Outro assunto de igual importância para o país é a EDUCAÇÃO. Nesse mesmo PROGRAMA entrevistaremos Adriane Imbroisi, diretora da Materna, escola infantil, que apresenta crescimento médio anual de 25% . A escola tem o selo ISO 14001 - Sistema de Gestão Ambiental, sendo a segunda escola infantil no mundo a possuir este selo.
PARTICIPE. Entre no link e mande suas perguntas diretamente aos NOSSOS ENTREVISTADOS, no próprio dia !
PROGRAMA CLICK NEGÓCIOS
DATA: SEGUNDA-FEIRA (15 de Agosto)
HORA: das 10h às 11h
CANAL: www.tvabcd.com.br
PRODUÇÃO: Virtual Comunicação
PERFIL DA EMISSORA: Há 2,5 anos no ar a tvabcd é uma das pioneiras em webTV no País. Atualmente tem pouco mais de 1.100.000 (UM MILHÃO E CEM MIL) ACESSOS / MÊS, sendo que no mês de junho batemos em 1.300.000 acessos (por IPs)
Te esperamos lá ;)
Nelson Tucci / Eduardo Borga / Olga Defavari / Thais Pacheco
Equipe do CLICK NEGÓCIOS
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quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Fiesp debate o novo Código Florestal com o CESA, EBD e EDP
Entre os participantes, deverão estar presentes o ministro Gilmar Mendes e o relator Aldo Rebelo
O Ciclo de Reformas chega à sua terceira etapa nesta segunda-feira (15). Trata-se de um debate promovido pela Fiesp em conjunto com o Centro de Estudos das Sociedades de Advogados (CESA), a Escola de Direito do Brasil (EDB) e o Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP).
Estarão presentes os principais representantes dos setores envolvidos nas discussões sobre o novo Código Florestal, cujo projeto de lei está em andamento no Congresso Nacional.
Na abertura do encontro, Gilmar Ferreira Mendes (ministro e ex-presidente do Supremo Tribunal Federal), Paulo Skaf (presidente da Fiesp) e Sydney Sanches (presidente do Conselho Superior de Assuntos Jurídicos e Legislativos da Fiesp).
E, entre os debatedores, Kátia Abreu (senadora e presidente da Confederação Nacional da Agricultura-CNA), Aldo Rebelo (deputado federal e relator do projeto), Renato Nalini (desembargador do TJ-SP), Luis Stefanini (desembargador federal), Roger Stiefelmann Leal e Patricia Iglecias (professores da USP) e Cristina Godoy de Araújo Freitas (promotora).
SERVIÇO
Evento: Ciclo de Reformas: Código Florestal
Local: Sede da Fiesp, av. Paulista, 1313, Espaço Fiesp – térreo
Dia e horário: 15/8, segunda-feira, das 9h às 16h30
Mais informações: http://www.fiesp.com.br/eventos/evento.aspx?evt=895
Próximo encontro: Reforma do Código Eleitoral, em 19 de setembro. Já foram promovidos debates sobre o Código de Processo Penal e de Processo Civil.
O Ciclo de Reformas chega à sua terceira etapa nesta segunda-feira (15). Trata-se de um debate promovido pela Fiesp em conjunto com o Centro de Estudos das Sociedades de Advogados (CESA), a Escola de Direito do Brasil (EDB) e o Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP).
Estarão presentes os principais representantes dos setores envolvidos nas discussões sobre o novo Código Florestal, cujo projeto de lei está em andamento no Congresso Nacional.
Na abertura do encontro, Gilmar Ferreira Mendes (ministro e ex-presidente do Supremo Tribunal Federal), Paulo Skaf (presidente da Fiesp) e Sydney Sanches (presidente do Conselho Superior de Assuntos Jurídicos e Legislativos da Fiesp).
E, entre os debatedores, Kátia Abreu (senadora e presidente da Confederação Nacional da Agricultura-CNA), Aldo Rebelo (deputado federal e relator do projeto), Renato Nalini (desembargador do TJ-SP), Luis Stefanini (desembargador federal), Roger Stiefelmann Leal e Patricia Iglecias (professores da USP) e Cristina Godoy de Araújo Freitas (promotora).
SERVIÇO
Evento: Ciclo de Reformas: Código Florestal
Local: Sede da Fiesp, av. Paulista, 1313, Espaço Fiesp – térreo
Dia e horário: 15/8, segunda-feira, das 9h às 16h30
Mais informações: http://www.fiesp.com.br/eventos/evento.aspx?evt=895
Próximo encontro: Reforma do Código Eleitoral, em 19 de setembro. Já foram promovidos debates sobre o Código de Processo Penal e de Processo Civil.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
AA ou AAA ? Quanto vale o acerto ? E o prejuízo ?
Algumas vezes as agências de rating acertam; noutras erram. Em muitas vezes o tamanho do erro pode ser desproporcional ao prejuizo que causa.
A brasileira SR Rating tem acertado várias notas. Exemplo disso é classificação de risco soberano dos Estados Unidos. Diferentemente de empresas similares dos EUA, a SR Rating vinha insistindo em AA e não em AAA.
Veja a NOTA DISTRIBUÍDA hoje, 10 de Agosto:
"Prezado(a) Nelson Tucci,
Na edição de hoje do SR Journal queremos anunciar que a SR Rating reafirmou a nota do risco soberano dos EUA em AA, repetindo portanto a avaliação emitida em 2009, ocasião em que a SR Rating preparou, pela primeira vez, uma avaliação soberana para os Estados Unidos. Em 2009 a nota da SR Rating não teve grande repercussão na imprensa brasileira. Deve-se destacar, entretanto, que o semanário The Economist notificou tal avaliação com bastante destaque, demonstrando sua capacidade de perceber fatos relevantes.
A Súmula completa de revisão do risco soberano dos EUA encontra-se disponível no site da SR Rating.
Atenciosamente,
Editorial SR Journal
www.srjournal.com.br "
A brasileira SR Rating tem acertado várias notas. Exemplo disso é classificação de risco soberano dos Estados Unidos. Diferentemente de empresas similares dos EUA, a SR Rating vinha insistindo em AA e não em AAA.
Veja a NOTA DISTRIBUÍDA hoje, 10 de Agosto:
"Prezado(a) Nelson Tucci,
Na edição de hoje do SR Journal queremos anunciar que a SR Rating reafirmou a nota do risco soberano dos EUA em AA, repetindo portanto a avaliação emitida em 2009, ocasião em que a SR Rating preparou, pela primeira vez, uma avaliação soberana para os Estados Unidos. Em 2009 a nota da SR Rating não teve grande repercussão na imprensa brasileira. Deve-se destacar, entretanto, que o semanário The Economist notificou tal avaliação com bastante destaque, demonstrando sua capacidade de perceber fatos relevantes.
A Súmula completa de revisão do risco soberano dos EUA encontra-se disponível no site da SR Rating.
Atenciosamente,
Editorial SR Journal
www.srjournal.com.br "
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Crônica
Por que temos de ficar o tempo todo ´antenados´ sem dar respiro à alma ?
A esta pergunta respondemos:
- Porque a alma é parte integrante do Ser que decidimos dar uma “quebrada de gelo” neste BLOG Corporativo, veiculando uma crônica.
Inovação, emoção, respiração... Segue a obra da minha amiga que conheço desde pequenininha mas que cresceu um bocado.
Apreciem !
Abs a todos e obrigado à Laurita.
Do amigo, Nelson Tucci
.................................
(*) Laura Fuentes
Ando sensível, mais parecendo um ouriço arrepiado, e tudo me faz refletir. Dia destes, conversando com amigos, soube o que um marido, na sua extrema simplicidade, disse para a mulher, recém-diagonosticada com câncer, e que teria que passar por uma mastectomia, o que para ele era uma forma de consolo: Não fica triste, não. Prá que eu preciso de dois peitos se eu tenho uma boca só?
Alguns o julgaram grosseiro. Já eu procurei ver o quanto tinha de compaixão naquelas palavras singelas, uma espécie de promessa de cumplicidade, acolhimento e companheirismo frente a uma situação que abala qualquer mulher com uma fúria descomunal.
Esse caso me fez lembrar o velho mito das amazonas, guerreiras da antiguidade que, segundo a lenda, tiravam o seio direito para melhor manejar o arco e a flexa, e assim defenderem os seus domínios. Consideradas Deusas da Guerra, as amazonas odiavam os homens (que insistentemente tentavam usurpar seus bens e seu território) e viviam em comunidades só de mulheres na Capadocia (região rochosa que hoje pertence à Turquia). Se elas existiram de fato, se é mito ou lenda, não se pode afirmar. Mas há um pé de verdade nisso, porque etmologicamente falando, a palavra amazonas vem de "a-mazós", ou seja, "sem-seios".
Essa digressão me leva à seguinte questão: em que espécie de amazonas nós, mulheres, nos transformamos, já que - com ou sem peitos - vimos sendo levadas a nos defender com tudo o que podemos contra todo o tipo de ameaça? E, nesse processo de defesa, quanto da nossa feminilidade vamos perdendo pelo caminho?
(*) Laura Fuentes, escritora e divagadora pessoal e
profissional, que insiste em tentar compreender o mundo
contato:
http://instintosdapele.blogspot.com ou lalaurafuentes@gmail.com
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Fogo de Chão muda de mãos
A GP Investimentos anunciou na noite do domingo, 7, a aquisição de 100% da rede de churrascarias Fogo de Chão. A gestora de investimentos já tinha 35% das ações desde 2006. Há informação que a Churracaria tinha um passivo de R$ 200 MM e que a GP arrematou o negócio pelo valor da dívida.
Com 16 restaurantes nos EUA e mais sete no Brasil, a rede de churrascarias tem alta capacidade de alavancagem. Possui 1800 empregados e tem tido crescimento acelerado tendo dobrado de tamanho em cinco anos.
Com 16 restaurantes nos EUA e mais sete no Brasil, a rede de churrascarias tem alta capacidade de alavancagem. Possui 1800 empregados e tem tido crescimento acelerado tendo dobrado de tamanho em cinco anos.
Uma única pessoa pode mudar o mundo ?
Tem ARTIGO NOVO na Plurale, enfocando a SUSTENTABILIDADE
http://www.plurale.com.br/noticias-ler.php?cod_noticia=11167
http://www.plurale.com.br/noticias-ler.php?cod_noticia=11167
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Vem aí o 1° Encontro de Contabilidade e Auditoria para Cias. Abertas
Agende-se para o 1° Encontro de Contabilidade e Auditoria para Companhias Abertas e Sociedades de Grande Porte nos próximos dias 12 e 13 de Setembro.
Promovido pela ABRASCA e IBRACON, evento reunirá os maiores especialistas sobre o assunto no País. São presenças certas Maria Helena Santana (CVM), Antonio Castro (ABRASCA), Ana Maria Elorrieta (Ibracon), Juarez Dominguez Carneiro (CFC), Ediso Arisa (CPC), Amaro Gomes (Board do IASB) e representantes da Receita Federal, da Vale, da Petrobras e de consultorias como a PWC, Deloitte e Ernst&Young Terco.
Local será a AMCHAM Business Center, na Chácara Santo Antonio, em São Paulo.
Informações sobre inscrições poderão ser obtidas pelo fone (11) 3104.1794 ou através do email sarita@sbeventos.com
Promovido pela ABRASCA e IBRACON, evento reunirá os maiores especialistas sobre o assunto no País. São presenças certas Maria Helena Santana (CVM), Antonio Castro (ABRASCA), Ana Maria Elorrieta (Ibracon), Juarez Dominguez Carneiro (CFC), Ediso Arisa (CPC), Amaro Gomes (Board do IASB) e representantes da Receita Federal, da Vale, da Petrobras e de consultorias como a PWC, Deloitte e Ernst&Young Terco.
Local será a AMCHAM Business Center, na Chácara Santo Antonio, em São Paulo.
Informações sobre inscrições poderão ser obtidas pelo fone (11) 3104.1794 ou através do email sarita@sbeventos.com
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Toyota anuncia produção de 7,7 MM de veículos para 2012
A Toyota Motor Corporation divulgou no dia 2, em Toyota City, no Japão, a nova previsão de produção e vendas globais para seu ano fiscal, que vai de abril de 2011 a março de 2012.
A montadora japonesa prevê que até março de 2012 produzirá mundialmente 7,7 milhões de veículos, 330 mil a mais do que divulgado em junho passado. Nas vendas, a previsão também é de aumento. A estimativa é que sejam vendidos 7,6 milhões de veículos. As últimas previsões contavam 7,2 milhões. Esses novos números superam o resultado do último ano fiscal quando foram vendidas 7,3 milhões de unidades no mundo todo.
A receita líquida consolidada deve chegar a 19 trilhões de ienes, o que representa 400 bilhões de ienes a mais do que foi anteriormente previsto. As novas projeções estimam que o lucro operacional alcance 450 bilhões de ienes, o que significa 150 bilhões a mais do que a previsão anterior e, ao mesmo tempo, que o lucro líquido do ano fiscal irá atingir 390 bilhões de ienes, contra os 280 bilhões projetado em junho passado.
O diretor sênior de administração da Toyota, Takahiko Ijichi, afirma que a Toyota continua empenhada na buscar pela melhoria de sua estrutura de rendimentos. “A Toyota vai continuar os esforços para alcançar as metas de lucratividade, baseadas em sua Visão Global. Mesmo com as sérias consequências do terremoto, a Toyota mantém os índices de vendas similares aos do ano passado”, completa Ijichi.
BRASIL - No Brasil a Toyota conta com mais de 3.800 colaboradores em suas unidades de Indaiatuba (SP), São Bernardo do Campo (SP), São Paulo (SP) e Guaíba (RS). A Toyota Motor Corporation (TMC) tem produção em 26 países e regiões e vendas em mais de 170 países. A empresa possui ações nas Bolsas de Valores de Tóquio, Nagoya, Osaka, Fukuoka e Sapporo (Japão), Nova Iorque (EUA) e Londres (Reino Unido).
A montadora japonesa prevê que até março de 2012 produzirá mundialmente 7,7 milhões de veículos, 330 mil a mais do que divulgado em junho passado. Nas vendas, a previsão também é de aumento. A estimativa é que sejam vendidos 7,6 milhões de veículos. As últimas previsões contavam 7,2 milhões. Esses novos números superam o resultado do último ano fiscal quando foram vendidas 7,3 milhões de unidades no mundo todo.
A receita líquida consolidada deve chegar a 19 trilhões de ienes, o que representa 400 bilhões de ienes a mais do que foi anteriormente previsto. As novas projeções estimam que o lucro operacional alcance 450 bilhões de ienes, o que significa 150 bilhões a mais do que a previsão anterior e, ao mesmo tempo, que o lucro líquido do ano fiscal irá atingir 390 bilhões de ienes, contra os 280 bilhões projetado em junho passado.
O diretor sênior de administração da Toyota, Takahiko Ijichi, afirma que a Toyota continua empenhada na buscar pela melhoria de sua estrutura de rendimentos. “A Toyota vai continuar os esforços para alcançar as metas de lucratividade, baseadas em sua Visão Global. Mesmo com as sérias consequências do terremoto, a Toyota mantém os índices de vendas similares aos do ano passado”, completa Ijichi.
BRASIL - No Brasil a Toyota conta com mais de 3.800 colaboradores em suas unidades de Indaiatuba (SP), São Bernardo do Campo (SP), São Paulo (SP) e Guaíba (RS). A Toyota Motor Corporation (TMC) tem produção em 26 países e regiões e vendas em mais de 170 países. A empresa possui ações nas Bolsas de Valores de Tóquio, Nagoya, Osaka, Fukuoka e Sapporo (Japão), Nova Iorque (EUA) e Londres (Reino Unido).
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Drogasil e Droga Raia anunciam fusão e podem deter 78% do mercado nacional de drogarias
Nova empresa será a maior rede de drogarias e o 7º maior grupo varejista do País
A Drogasil (DROG3) e Droga Raia (RAIA3) comunicam a assinatura de acordo de associação que contempla a reunião da totalidade dos acionistas das duas empresas em uma única companhia, RAIA DROGASIL S.A., que será listada no Novo Mercado da BM&FBOVESPA e terá free float de aproximadamente 50% do seu capital.
"A associação nasce do compartilhamento de visão e valores entre Drogasil e Raia, ambas companhias tradicionais e consolidadas no setor farmacêutico, e entre seus principais acionistas, que são membros das famílias fundadoras. Sob o mesmo guarda chuva, será criada uma nova empresa com duas marcas e culturas vencedoras desse negócio, que totalizam mais de 180 anos servindo e cuidando das pessoas", informa a sua assessoria.
Com R$ 4,1 bilhões de receita bruta, R$ 224 milhões de Ebtida nos 12 meses encerrados em 31 de março de 2011 e uma rede com mais de 700 drogarias em nove estados, que representam 78% do mercado farmacêutico brasileiro, a RAIA DROGASIL S.A. surge como sétimo maior grupo varejista do País e líder absoluta do varejo farmacêutico brasileiro, com uma participação combinada de mercado de 8,3%.
O controle da nova empresa será equilibrado em relação à estrutura societária, conselho de administração e gestão executiva. Seu capital será detido pelos atuais acionistas da Drogasil (na proporção de 57%) e os da Droga Raia (43%) e o acordo de acionistas assinado terá validade de 10 anos, prevê a vinculação de ações correspondentes a 40% do capital da companhia, as quais estarão sujeitas a lock-up.
Os acionistas controladores de Drogasil e Raia contribuirão, cada grupo, com metade dessas ações vinculadas, cujo total será reduzido progressivamente até o quinto ano do acordo, quando passará a representar 30% do capital da RAIA DROGASIL S.A.. Será sempre mantida, no entanto, a paridade do número de ações vinculadas entre os acionistas das duas companhias.
A RAIA DROGASIL S.A.. operará as duas marcas – Droga Raia e Drogasil –, que são líderes do mercado e possuem forte identidade e vínculo com os consumidores, além de grande potencial de crescimento e presença geográfica complementar.
Claudio Roberto Ely, atual Diretor Geral e de Relações com Investidores da Drogasil, exercerá o cargo de diretor-presidente da RAIA DROGASIL S.A.., enquanto Antônio Carlos Pipponzi, atual presidente da Droga Raia, será o chairman executivo do Conselho de Administração, que terá nove membros - cada grupo de acionistas indicará três membros, cabendo as três cadeiras remanescentes aos conselheiros independentes. A diretoria estatutária será composta por profissionais egressos das duas empresas.
O acordo de associação entre Drogasil e Droga Raia – que já foi validado e autorizado por unanimidade pelos Conselhos de Administração das duas companhias – será submetido à apreciação das autoridades brasileiras de defesa da concorrência - Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), Secretaria de Direito Econômico (SDE) e Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE).
Sobre a Drogasil
Com 76 anos de história, a Drogasil (BM&FBOVESPA: DROG3) foi a primeira companhia do varejo farmacêutico a ingressar no Novo Mercado da BMF&Bovespa, em julho de 2007. Também pioneira no lançamento do sistema de auto-serviço em farmácias e na introdução do conceito de drugstore no Brasil, a empresa tem mais de 7.700 funcionários e opera atualmente 355 lojas em 88 municípios dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás e no Distrito Federal. As ações da Drogasil compõem os índices teóricos das carteiras do IGC, ITAG, IGCT, ICON e SMLL.
Sobre a Droga Raia
Fundada em Araraquara, interior de São Paulo, em 1905, a Droga Raia (BM&FBOVESPA: RAIA3) é a segunda maior rede de drogarias do País em número de lojas e a que mais cresceu nos últimos três anos. Sua trajetória de crescimento se baseia em sua vocação para cuidar, exercida há mais de cem anos, e num modelo de negócio focado em atendimento altamente qualificado aos clientes. A empresa encerrou o 1T11 com 353 lojas nos cinco maiores mercados farmacêuticos do Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná), mais de 6 mil funcionários e faturamento bruto de R$ 1,9 bilhão. As ações da Droga Raia compõem os índices teóricos das carteiras do Índice do IGC e do ITAG.
A Drogasil (DROG3) e Droga Raia (RAIA3) comunicam a assinatura de acordo de associação que contempla a reunião da totalidade dos acionistas das duas empresas em uma única companhia, RAIA DROGASIL S.A., que será listada no Novo Mercado da BM&FBOVESPA e terá free float de aproximadamente 50% do seu capital.
"A associação nasce do compartilhamento de visão e valores entre Drogasil e Raia, ambas companhias tradicionais e consolidadas no setor farmacêutico, e entre seus principais acionistas, que são membros das famílias fundadoras. Sob o mesmo guarda chuva, será criada uma nova empresa com duas marcas e culturas vencedoras desse negócio, que totalizam mais de 180 anos servindo e cuidando das pessoas", informa a sua assessoria.
Com R$ 4,1 bilhões de receita bruta, R$ 224 milhões de Ebtida nos 12 meses encerrados em 31 de março de 2011 e uma rede com mais de 700 drogarias em nove estados, que representam 78% do mercado farmacêutico brasileiro, a RAIA DROGASIL S.A. surge como sétimo maior grupo varejista do País e líder absoluta do varejo farmacêutico brasileiro, com uma participação combinada de mercado de 8,3%.
O controle da nova empresa será equilibrado em relação à estrutura societária, conselho de administração e gestão executiva. Seu capital será detido pelos atuais acionistas da Drogasil (na proporção de 57%) e os da Droga Raia (43%) e o acordo de acionistas assinado terá validade de 10 anos, prevê a vinculação de ações correspondentes a 40% do capital da companhia, as quais estarão sujeitas a lock-up.
Os acionistas controladores de Drogasil e Raia contribuirão, cada grupo, com metade dessas ações vinculadas, cujo total será reduzido progressivamente até o quinto ano do acordo, quando passará a representar 30% do capital da RAIA DROGASIL S.A.. Será sempre mantida, no entanto, a paridade do número de ações vinculadas entre os acionistas das duas companhias.
A RAIA DROGASIL S.A.. operará as duas marcas – Droga Raia e Drogasil –, que são líderes do mercado e possuem forte identidade e vínculo com os consumidores, além de grande potencial de crescimento e presença geográfica complementar.
Claudio Roberto Ely, atual Diretor Geral e de Relações com Investidores da Drogasil, exercerá o cargo de diretor-presidente da RAIA DROGASIL S.A.., enquanto Antônio Carlos Pipponzi, atual presidente da Droga Raia, será o chairman executivo do Conselho de Administração, que terá nove membros - cada grupo de acionistas indicará três membros, cabendo as três cadeiras remanescentes aos conselheiros independentes. A diretoria estatutária será composta por profissionais egressos das duas empresas.
O acordo de associação entre Drogasil e Droga Raia – que já foi validado e autorizado por unanimidade pelos Conselhos de Administração das duas companhias – será submetido à apreciação das autoridades brasileiras de defesa da concorrência - Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), Secretaria de Direito Econômico (SDE) e Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE).
Sobre a Drogasil
Com 76 anos de história, a Drogasil (BM&FBOVESPA: DROG3) foi a primeira companhia do varejo farmacêutico a ingressar no Novo Mercado da BMF&Bovespa, em julho de 2007. Também pioneira no lançamento do sistema de auto-serviço em farmácias e na introdução do conceito de drugstore no Brasil, a empresa tem mais de 7.700 funcionários e opera atualmente 355 lojas em 88 municípios dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás e no Distrito Federal. As ações da Drogasil compõem os índices teóricos das carteiras do IGC, ITAG, IGCT, ICON e SMLL.
Sobre a Droga Raia
Fundada em Araraquara, interior de São Paulo, em 1905, a Droga Raia (BM&FBOVESPA: RAIA3) é a segunda maior rede de drogarias do País em número de lojas e a que mais cresceu nos últimos três anos. Sua trajetória de crescimento se baseia em sua vocação para cuidar, exercida há mais de cem anos, e num modelo de negócio focado em atendimento altamente qualificado aos clientes. A empresa encerrou o 1T11 com 353 lojas nos cinco maiores mercados farmacêuticos do Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná), mais de 6 mil funcionários e faturamento bruto de R$ 1,9 bilhão. As ações da Droga Raia compõem os índices teóricos das carteiras do Índice do IGC e do ITAG.
Xincariol, a joia da coroa (japonesa)
A Schincariol, segunda maior cervejaria do Brasil e de propriedade da família de mesmo nome, é a joia da coroa no mercado nacional. Ela acaba de mudar de mãos. Saiu da "Coroa Brasileira" e passou à "Coroa Japonesa", por R$ 3,9 bilhões em o operação anunciada na última segunda-feira, dia 1°.
A Kirin, tradicional fabricante japonesa de cerveja e refrigerantes, é a nova controladora ao adquirir 50,5% do capital. Os restantes 49,5% continuarão nas mãos de José Augusto e Gilberto Schincariol por ora. A cervejaria emprega mais de 10.000 pessoas e tem capacidade instalada de 5 bilhões de litros/ano.
"Estou feliz com esta operação porque a Kirin tornará a Schincariol mais forte e será o sócio ideal para a família, que permanece na operação, garantindo valor ainda maior para as marcas do Grupo", afirmou o presidente do grupo, Adriano Schincariol, em comunicado ao mercado.
O título acima é apenas uma brincadeira fonética, porque na terra do sol nascente será muito difícil pronunciar o nome original em italiano da cervejaria adquirida.
A Kirin, tradicional fabricante japonesa de cerveja e refrigerantes, é a nova controladora ao adquirir 50,5% do capital. Os restantes 49,5% continuarão nas mãos de José Augusto e Gilberto Schincariol por ora. A cervejaria emprega mais de 10.000 pessoas e tem capacidade instalada de 5 bilhões de litros/ano.
"Estou feliz com esta operação porque a Kirin tornará a Schincariol mais forte e será o sócio ideal para a família, que permanece na operação, garantindo valor ainda maior para as marcas do Grupo", afirmou o presidente do grupo, Adriano Schincariol, em comunicado ao mercado.
O título acima é apenas uma brincadeira fonética, porque na terra do sol nascente será muito difícil pronunciar o nome original em italiano da cervejaria adquirida.
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