quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Ajuste das companhias ao IFRS é natural, diz presidente da ABRASCA


"A exemplo de outros países ainda estamos aprendendo o ciclo de consolidação do IFRS (International Financial Reporting Standards , o novo padrão de normatização contábil) e, nesta transição, vale destacar o conceito de predominância da essência sobre a forma".

A constatação acima é do economista Antonio Castro, presidente da Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA), afirmando como natural que algumas empresas ainda discutam a implementação do IFRS no Brasil. “A alteração de práticas é um desafio muito grande, não obstante necessitarmos de uma nova geração de profissionais com estilo mais participativo”, destacou, para adiante sintetizar: “A contabilidade societária na verdade deixou de ser uma contabilidade fiscal”.

Castro participou do II Encontro de Contabilidade e Auditoria para Companhias Abertas e Sociedades de Grande Porte, organizado pela ABRASCA em parceria com o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon), nos dias 10 e 11 últimos, em São Paulo, elogiando o programa e o desenvolvimento dos convidados.

Para o presidente da ABRASCA, o II Encontro de Contabilidade e Auditoria para Companhias Abertas e Sociedades de Grande Porte tende a repetir o mesmo modelo de sucesso do Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais (que a ABRASCA realiza em conjunto com o IBRI). “A parceria com o Ibracon mostra que estamos no caminho certo e o evento cresce em qualidade, contemplando o interesse e a necessidade de todo o mercado”, finalizou.

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