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Um Ano Novo se aproxima. Daqui a pouco já é 2011. O começo de uma nova década, o recomeço de tantas ações e emoções.
A TODOS votos de um FELIZ NATAL e de um 2011 REALIZADOR.
Postado por Virtual Comunicação
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
BOAS FESTAS !
Criada Fundação para gerir o Comitê de Pronunciamentos Contábeis
As entidades-membro do Comitê de Pronunciamentos Contábeis criaram a Fundação de Apoio ao Comitê de Pronunciamentos Contábeis (FACPC) em solenidade que
contou com a presença dos seus presidentes, membros do CPC, representantes de entidades e de Airton Grazzioli, promotor de Justiça e Curador de Fundações.
A FACPC nasce para viabilizar de maneira sustentável as atividades do CPC, que tem funcionado com um corpo de voluntários e com o apoio operacional do CFC (Conselho Federal de Contabilidade). Atividades já em andamento, que serão intensificadas, como, por exemplo, a participação nas audiências sobre novas normas do IASB (International Accounting Standards Board) e a participação de membros do CPC em
fóruns internacionais, além de novas atividades como a maior divulgação do processo de convergência por todo o Brasil.
A Fundação tem um Conselho Curador, que é o órgão máximo de deliberação e orientação, formado pelos presidentes das seis entidades-membro. Para a presidência deste conselho foi eleito o professor Iran Siqueira Lima e para a vice-presidência Juarez Domingues Carneiro.
O Conselho Curador elegeu s eguinte diretoria: Presidente, Edison Arisa Pereira; Diretor Financeiro, Nelson Mitimasa Jinzenji e Diretor Administrativo, Haroldo Reginaldo Levy Neto. Além disso, serão convidados representantes de reguladores, entidades e outras pessoas jurídicas para compor o Conselho de Vogais que é o órgão de aconselhamento e que elegerá um Conselho Fiscal, composto de três membros titulares e três suplentes.
MEMBROS ORIGINAIS
Os membros do CPC são Abrasca (Associação Brasileira das Companhias Abertas); Apimec Nacional (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimentos do Mercado de Capitais); BM&FBOVESPA S/A - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros; CFC (Conselho Federal de Contabilidade); Ibracon (Instituto dos Auditores Independentes do
Brasil) e FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras).
email para contatos: operacoes@cpc.org.br
contou com a presença dos seus presidentes, membros do CPC, representantes de entidades e de Airton Grazzioli, promotor de Justiça e Curador de Fundações.
A FACPC nasce para viabilizar de maneira sustentável as atividades do CPC, que tem funcionado com um corpo de voluntários e com o apoio operacional do CFC (Conselho Federal de Contabilidade). Atividades já em andamento, que serão intensificadas, como, por exemplo, a participação nas audiências sobre novas normas do IASB (International Accounting Standards Board) e a participação de membros do CPC em
fóruns internacionais, além de novas atividades como a maior divulgação do processo de convergência por todo o Brasil.
A Fundação tem um Conselho Curador, que é o órgão máximo de deliberação e orientação, formado pelos presidentes das seis entidades-membro. Para a presidência deste conselho foi eleito o professor Iran Siqueira Lima e para a vice-presidência Juarez Domingues Carneiro.
O Conselho Curador elegeu s eguinte diretoria: Presidente, Edison Arisa Pereira; Diretor Financeiro, Nelson Mitimasa Jinzenji e Diretor Administrativo, Haroldo Reginaldo Levy Neto. Além disso, serão convidados representantes de reguladores, entidades e outras pessoas jurídicas para compor o Conselho de Vogais que é o órgão de aconselhamento e que elegerá um Conselho Fiscal, composto de três membros titulares e três suplentes.
MEMBROS ORIGINAIS
Os membros do CPC são Abrasca (Associação Brasileira das Companhias Abertas); Apimec Nacional (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimentos do Mercado de Capitais); BM&FBOVESPA S/A - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros; CFC (Conselho Federal de Contabilidade); Ibracon (Instituto dos Auditores Independentes do
Brasil) e FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras).
email para contatos: operacoes@cpc.org.br
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
CPC cria personalidade jurídica
O CPC-Comitê de Pronunciamentos Contábeis aprovou a criação de uma Fundação para que possa ter personalidade jurídica.
O grupo, até aqui, era constituído pos representantes do CFC (Conselho Federal de Contabilidade), BM&FBovespa (a Bolsa do Brasil), ABRASCA (Associação Brasileira das Cias. Abertas), Ibracon (Instituto Brasileiro de Auditores), FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras) e a Apimec Nacional (Associação de Analistas e Profissionais de Investimentos do Mercado de Capitais).
Com isso, um velho sonho materializa-se e a entidade já poderá ter vida financeira própria a partir de 2011.
O grupo, até aqui, era constituído pos representantes do CFC (Conselho Federal de Contabilidade), BM&FBovespa (a Bolsa do Brasil), ABRASCA (Associação Brasileira das Cias. Abertas), Ibracon (Instituto Brasileiro de Auditores), FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras) e a Apimec Nacional (Associação de Analistas e Profissionais de Investimentos do Mercado de Capitais).
Com isso, um velho sonho materializa-se e a entidade já poderá ter vida financeira própria a partir de 2011.
Setor elétrico paga R$ 46 BI de impostos
A Agência CiasBrasil de Notícias informa que a carga de tributos e encargos sobre o faturamento das empresas do setor de energia elétrica saltou de 35,9% em 2002 para mais de 45% no final de 2008, segundo estudo elaborado pela Pricewaterhouse Coopers para o Instituto Acende Brasil.
A pesquisa analisou 54 empresas que recolheram para os cofres públicos R$ 46,3 bilhões, o que representou aumento de 115% quando comparado com os R$ 21,4 bilhões arrecadados em 2002.
Segundo o presidente do Instituto Acende Brasil, Claudio Sales, há alternativas simples e rápidas para diminuir a tributação sobre setor elétrico, com destaque para a redução das alíquotas de PIC/Cofins sobre a conta de luz. Ele espera também que em 31 de dezembro seja cumprida a lei de acabar com a cobrança da Reserva Global de Reversão (RGR), “um encargo criado em 1957 e que perdeu a razão de existir”, acentua.
Sales explica que nas tarifas de energia elétrica estão embutidos 23 tipos de impostos entre federais, estaduais, municipais, encargos trabalhistas e encargos do setor, “todos por iniciativas dos poderes executivo e legislativo”, acentua Sales.
Todos os tributos aumentaram a participação na fatura de energia, mas o maior peso recai sobre o PIS/Pasep (de 0,77% para 1,51%) e a Cofins (de 3,48% para 6,94%), que em dez anos, praticamente dobraram sua participação Já na esfera estadual, o que sobressai é o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que responde, em média, por 20,8% da receita bruta do setor elétrico nacional.
A pesquisa analisou 54 empresas que recolheram para os cofres públicos R$ 46,3 bilhões, o que representou aumento de 115% quando comparado com os R$ 21,4 bilhões arrecadados em 2002.
Segundo o presidente do Instituto Acende Brasil, Claudio Sales, há alternativas simples e rápidas para diminuir a tributação sobre setor elétrico, com destaque para a redução das alíquotas de PIC/Cofins sobre a conta de luz. Ele espera também que em 31 de dezembro seja cumprida a lei de acabar com a cobrança da Reserva Global de Reversão (RGR), “um encargo criado em 1957 e que perdeu a razão de existir”, acentua.
Sales explica que nas tarifas de energia elétrica estão embutidos 23 tipos de impostos entre federais, estaduais, municipais, encargos trabalhistas e encargos do setor, “todos por iniciativas dos poderes executivo e legislativo”, acentua Sales.
Todos os tributos aumentaram a participação na fatura de energia, mas o maior peso recai sobre o PIS/Pasep (de 0,77% para 1,51%) e a Cofins (de 3,48% para 6,94%), que em dez anos, praticamente dobraram sua participação Já na esfera estadual, o que sobressai é o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que responde, em média, por 20,8% da receita bruta do setor elétrico nacional.
domingo, 12 de dezembro de 2010
ARTIGO - Reno, Sinos e Gravataí
(*) Por Juremir Machado
Toda vez que alguém fala em "ecochatos", eu penso: eis um conservador querendo justificar os crimes ambientais ou ganhar dinheiro sem limites. O crítico dos "ecochatos" acha que denuncia os lugares-comuns dos ambientalistas. Nada mais faz do que disseminar um clichê. Faz pouco, um deputado, que eu tinha por esclarecido, me disse que os ecologistas são contra o progresso e querem, no fundo, o imobilismo. Risquei-o do meu caderninho de admirações. O rio Reno atravessa seis países europeus. Mais de 60 milhões de pessoas vivem às suas margens. O Reno já foi uma cloaca. Era vítima da bandidagem industrial, cuja justificativa chantagista era criar empregos e produzir riquezas. Viana Moog escreveu um livro famoso: "Um Rio Imita o Reno". Era o Sinos. Não imita mais. O Reno, por pressão dos ecologistas, está bem mais limpo. O Sinos virou uma cloaca . O Gravataí morreu.
Poluir rios nos anos 1960 era sinônimo de progresso. Poluir rios em 2010 é coisa de gente inculta, desinformada ou gananciosa. De 32 cidades poluidoras do Sinos, parece que apenas uma tomou providências reais para poupar o rio. A bandidagem continua poluindo por ter certeza da impunidade. Seria preciso mandar o Bope, os blindados da Marinha e o Exército caçar esses matadores de peixes inocentes. Jogou resíduo no rio, cadeia. Jogou esgoto sem tratamento, cana. Direto para o presídio central. A tecnologia existente permite tratar todos os dejetos e evitar a poluição. Mas tem muita gente que não quer gastar. Alguns adoram chorar quando o dólar está baixo. Pedem ajuda. Nem sempre fazem a parte deles. Claro, claro, bem entendido, como se viu, não são todos.
Quem comete crime é bandido. Matar um rio é crime ambiental hediondo. Os sinos dobram pelo Sinos. As empresas fazem autocontrole. Enviam amostras para a Fepam. O lobo cuida do cordeiro. Um especialista me diz que resíduos de empresas chegam ao rio pelo esgoto cloacal. Por que não temos um Greenpeace gaudério? Quando vejo a mortandade de peixes, canto: "Que sirvam nossas façanhas de modelo a toda Terra". A limpeza do Morro do Alemão esta aí. Quando começará a limpeza do Sinos? Os obstáculos são os mesmos: politicagem astuta, "apoios mútuos", ausência do Estado, hipocrisia, controle de parte do território nacional por interesses privados poderosos e fora da lei e moradores que defecam e andam para a natureza. Afinal, tudo vai desaparecer no rio.
Sempre ouvi dizer que a população do Vale dos Sinos era uma das mais informadas e preparadas do Rio Grande do Sul. É para ver como as estatísticas podem enganar. Alfabetização não garante consciência social. Educação formal mais longa não é sinônimo de ética. A bandidagem ambiental pode ser formada por anônimos ou por CEOs. Sabem o que é? A nova maneira de designar o patrão. Ou o capataz. Não se pode dar mole para político que não trata esgoto, cidadão que polui e industrial assassino de rio. É cana! E multa pesada. Pau neles. A bandidagem só entende a linguagem da força. Nada de cela especial. Nem de direitos humanos. Tudo pelo direito dos peixes. O Sinos só tem um atenuante. O Gravataí é muito pior. Uau!
(*) JUREMIR MACHADO DA SILVA é cronista do Correio do Povo e moderador do programa Esfera Pública na Rádio Guaíba AM/FM
E-mail:juremir@correiodopovo.com.br
Fonte: Correio do Povo - Porto Alegre, 09 12 2010
Site: www.correiodopovo.com.br
Este artigo foi postado com a devida autorização do autor.
Toda vez que alguém fala em "ecochatos", eu penso: eis um conservador querendo justificar os crimes ambientais ou ganhar dinheiro sem limites. O crítico dos "ecochatos" acha que denuncia os lugares-comuns dos ambientalistas. Nada mais faz do que disseminar um clichê. Faz pouco, um deputado, que eu tinha por esclarecido, me disse que os ecologistas são contra o progresso e querem, no fundo, o imobilismo. Risquei-o do meu caderninho de admirações. O rio Reno atravessa seis países europeus. Mais de 60 milhões de pessoas vivem às suas margens. O Reno já foi uma cloaca. Era vítima da bandidagem industrial, cuja justificativa chantagista era criar empregos e produzir riquezas. Viana Moog escreveu um livro famoso: "Um Rio Imita o Reno". Era o Sinos. Não imita mais. O Reno, por pressão dos ecologistas, está bem mais limpo. O Sinos virou uma cloaca . O Gravataí morreu.
Poluir rios nos anos 1960 era sinônimo de progresso. Poluir rios em 2010 é coisa de gente inculta, desinformada ou gananciosa. De 32 cidades poluidoras do Sinos, parece que apenas uma tomou providências reais para poupar o rio. A bandidagem continua poluindo por ter certeza da impunidade. Seria preciso mandar o Bope, os blindados da Marinha e o Exército caçar esses matadores de peixes inocentes. Jogou resíduo no rio, cadeia. Jogou esgoto sem tratamento, cana. Direto para o presídio central. A tecnologia existente permite tratar todos os dejetos e evitar a poluição. Mas tem muita gente que não quer gastar. Alguns adoram chorar quando o dólar está baixo. Pedem ajuda. Nem sempre fazem a parte deles. Claro, claro, bem entendido, como se viu, não são todos.
Quem comete crime é bandido. Matar um rio é crime ambiental hediondo. Os sinos dobram pelo Sinos. As empresas fazem autocontrole. Enviam amostras para a Fepam. O lobo cuida do cordeiro. Um especialista me diz que resíduos de empresas chegam ao rio pelo esgoto cloacal. Por que não temos um Greenpeace gaudério? Quando vejo a mortandade de peixes, canto: "Que sirvam nossas façanhas de modelo a toda Terra". A limpeza do Morro do Alemão esta aí. Quando começará a limpeza do Sinos? Os obstáculos são os mesmos: politicagem astuta, "apoios mútuos", ausência do Estado, hipocrisia, controle de parte do território nacional por interesses privados poderosos e fora da lei e moradores que defecam e andam para a natureza. Afinal, tudo vai desaparecer no rio.
Sempre ouvi dizer que a população do Vale dos Sinos era uma das mais informadas e preparadas do Rio Grande do Sul. É para ver como as estatísticas podem enganar. Alfabetização não garante consciência social. Educação formal mais longa não é sinônimo de ética. A bandidagem ambiental pode ser formada por anônimos ou por CEOs. Sabem o que é? A nova maneira de designar o patrão. Ou o capataz. Não se pode dar mole para político que não trata esgoto, cidadão que polui e industrial assassino de rio. É cana! E multa pesada. Pau neles. A bandidagem só entende a linguagem da força. Nada de cela especial. Nem de direitos humanos. Tudo pelo direito dos peixes. O Sinos só tem um atenuante. O Gravataí é muito pior. Uau!
(*) JUREMIR MACHADO DA SILVA é cronista do Correio do Povo e moderador do programa Esfera Pública na Rádio Guaíba AM/FM
E-mail:juremir@correiodopovo.com.br
Fonte: Correio do Povo - Porto Alegre, 09 12 2010
Site: www.correiodopovo.com.br
Este artigo foi postado com a devida autorização do autor.
sábado, 11 de dezembro de 2010
Embraer cria área autônoma de Defesa e Segurança
A Embraer anunciou na sexta-feira, 10 de dezembro, a criação de uma unidade para cuidar da área militar. A nova unidade começa cheia de ânimo, prevendo receita de R$ 1,5 bilhão já no próximo ano.
A nova unidade será autônoma e por isso mesmo pode representar, na prática, uma nova empresa no ar. A Embraer Defesa e Segurança cuidará exclusivamente de projetos e negócios da área militar e tem até um presidente: Luiz Carlos Aguiar, atual vice-presidente de Finanças e responsável pela área de Relações com Investidores da companhia, que é listada em Bolsa.
O programa do Ministério da Defesa que estabeleceu prioridades para a reorganização das Forças Armadas e fixou diretrizes da base industrial é o responsável por esta movimentação, como admitiu a própria Embraer. A nova unidade será instalada em Gavião Peixoto, região de Araraquara, no interior de São Paulo, onde já funciona uma unidade de produção de turboélices de ataque leve Super Tucano e na transformação de 46 caças supersônicos F-5, americanos com 30 anos de idade, em modernas versões M.
A pista de provas em Gavião Peixoto mede 5.000 metros, sendo a maior da América Latina.
A nova unidade será autônoma e por isso mesmo pode representar, na prática, uma nova empresa no ar. A Embraer Defesa e Segurança cuidará exclusivamente de projetos e negócios da área militar e tem até um presidente: Luiz Carlos Aguiar, atual vice-presidente de Finanças e responsável pela área de Relações com Investidores da companhia, que é listada em Bolsa.
O programa do Ministério da Defesa que estabeleceu prioridades para a reorganização das Forças Armadas e fixou diretrizes da base industrial é o responsável por esta movimentação, como admitiu a própria Embraer. A nova unidade será instalada em Gavião Peixoto, região de Araraquara, no interior de São Paulo, onde já funciona uma unidade de produção de turboélices de ataque leve Super Tucano e na transformação de 46 caças supersônicos F-5, americanos com 30 anos de idade, em modernas versões M.
A pista de provas em Gavião Peixoto mede 5.000 metros, sendo a maior da América Latina.
SURPRESA em Cancún: aprovados limite de aquecimento e criação de Fundo Verde
Reproduzido do parceiro plurale em site
http://www.plurale.com.br/noticias-ler.php?orig=home&cod_noticia=9758&q=Reuni%E3o+da+ONU+em+Cancun+aprova+limite+de+aquecimento+e+cria%E7%E3o+de+Fundo+Verde
Da BBC Brasil
Brasília - Sob aplausos, a 16ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas para Mudança Climática (COP-16) terminou pouco depois das 4h da manhã de hoje (11) em Cancun, no México, com uma série de acordos que retomam a direção do processo internacional.
Pela primeira vez, a manutenção da elevação da temperatura global em 2 graus Celsius (ºC), com previsões de revisão desse objetivo entre 2013 e 2015 para 1,5ºC – como recomendam cientistas – entrou em um documento internacional.
O texto também estabelece a operação de um Fundo Verde, que até 2020 deverá liberar US$ 100 bilhões por ano, administrado pelas Organização das Nações Unidas (ONU), com a participação do Banco Mundial como tesoureiro.
O conselho administrativo deverá ser composto por 40 representantes: 25 de países em desenvolvimento e apenas 15 dos países ricos. Os acordos não especificam, entretanto, a origem das verbas que deverão formar o fundo.
Representantes de 194 países aprovaram - apesar da oposição isolada da Bolívia - acordos que incluem os pontos mais importantes do Acordo de Copenhague, a carta de intenções que foi produzida na reunião de 2009, e introduzem avanços importantes.
Com o Acordo de Cancun, crescem as expectativas de que a próxima reunião do clima, em Durban, na África do Sul, em 2011, possa produzir um tratado legalmente vinculante, capaz de obrigar a comunidade internacional a cortar emissões de gases de efeito estufa e combater os efeitos das mudanças climáticas.
Foi aprovado também, embora ainda sejam necessários ajustes para garantir o início de funcionamento, o mecanismo de conservação das florestas conhecido como Redd (sigla para Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação).
O financiamento das ações de Redd - especificamente se os fundos poderão ser provenientes de mercados de carbono - ficou adiado para as discussões do ano que vem.
O acordo, no entanto, recebeu críticas de organizações não governamentais sobre as chamadas salvaguardas dos projetos de Redd, para garantir, entre outros pontos, a defesa de direitos indígenas e da biodiversidade, que acabaram incluídas em um anexo ao documento.
Apesar dos avanços, o acordo ficou aquém do que se esperava antes de Copenhague, quando existia a expectativa de um acordo legalmente vinculante, com metas ambiciosas de redução de emissão de gases para países ricos e pacotes de financiamento para países em desenvolvimento.
http://www.plurale.com.br/noticias-ler.php?orig=home&cod_noticia=9758&q=Reuni%E3o+da+ONU+em+Cancun+aprova+limite+de+aquecimento+e+cria%E7%E3o+de+Fundo+Verde
Da BBC Brasil
Brasília - Sob aplausos, a 16ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas para Mudança Climática (COP-16) terminou pouco depois das 4h da manhã de hoje (11) em Cancun, no México, com uma série de acordos que retomam a direção do processo internacional.
Pela primeira vez, a manutenção da elevação da temperatura global em 2 graus Celsius (ºC), com previsões de revisão desse objetivo entre 2013 e 2015 para 1,5ºC – como recomendam cientistas – entrou em um documento internacional.
O texto também estabelece a operação de um Fundo Verde, que até 2020 deverá liberar US$ 100 bilhões por ano, administrado pelas Organização das Nações Unidas (ONU), com a participação do Banco Mundial como tesoureiro.
O conselho administrativo deverá ser composto por 40 representantes: 25 de países em desenvolvimento e apenas 15 dos países ricos. Os acordos não especificam, entretanto, a origem das verbas que deverão formar o fundo.
Representantes de 194 países aprovaram - apesar da oposição isolada da Bolívia - acordos que incluem os pontos mais importantes do Acordo de Copenhague, a carta de intenções que foi produzida na reunião de 2009, e introduzem avanços importantes.
Com o Acordo de Cancun, crescem as expectativas de que a próxima reunião do clima, em Durban, na África do Sul, em 2011, possa produzir um tratado legalmente vinculante, capaz de obrigar a comunidade internacional a cortar emissões de gases de efeito estufa e combater os efeitos das mudanças climáticas.
Foi aprovado também, embora ainda sejam necessários ajustes para garantir o início de funcionamento, o mecanismo de conservação das florestas conhecido como Redd (sigla para Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação).
O financiamento das ações de Redd - especificamente se os fundos poderão ser provenientes de mercados de carbono - ficou adiado para as discussões do ano que vem.
O acordo, no entanto, recebeu críticas de organizações não governamentais sobre as chamadas salvaguardas dos projetos de Redd, para garantir, entre outros pontos, a defesa de direitos indígenas e da biodiversidade, que acabaram incluídas em um anexo ao documento.
Apesar dos avanços, o acordo ficou aquém do que se esperava antes de Copenhague, quando existia a expectativa de um acordo legalmente vinculante, com metas ambiciosas de redução de emissão de gases para países ricos e pacotes de financiamento para países em desenvolvimento.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Braskem produzirá fibra inédita de alta resistência
Em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Bahia, a empresa Braskem - maior petroquímica das Américas - anunciou investimentos de US$ 10 milhões na produção de fibra de polietileno de alta resistência (UTEC) para uso nas plataformas de exploração do pré-sal e em equipamentos de defesa.
A planta piloto, já aprovada, está localizada na boa terra e seu funcionamento está previsto para este ano ainda. A capacidade de produção é de 50 toneladas/ano inicialmente e a partir de 2013 deverá entrar em escala industrial a produção dessa fibra.
O produto da Braskem é considerado inédito, sendo ideal para altas profundidades, como é o caso da exploração do pré-sal e de coletes à prova de bala. A Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas e tem 31 plantas industriais distribuídas pelo Brasil e Estados Unidos. A empresa produz anualmente mais de 15 milhões de toneladas de resinas termoplásticas e outros produtos petroquímicos.
A planta piloto, já aprovada, está localizada na boa terra e seu funcionamento está previsto para este ano ainda. A capacidade de produção é de 50 toneladas/ano inicialmente e a partir de 2013 deverá entrar em escala industrial a produção dessa fibra.
O produto da Braskem é considerado inédito, sendo ideal para altas profundidades, como é o caso da exploração do pré-sal e de coletes à prova de bala. A Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas e tem 31 plantas industriais distribuídas pelo Brasil e Estados Unidos. A empresa produz anualmente mais de 15 milhões de toneladas de resinas termoplásticas e outros produtos petroquímicos.
Vale estreia na Bolsa de HONG KONG
A quarta-feira 8 de dezembro é mais um dia para fazer parte do calendário de grandes eventos da companhia brasileira Vale. É que a mineradora estreou na Bolsa de Hong Kong, sendo a primeira sulamericana a ser cotada naquela Bolsa.
Com isso, a Vale passa a ser negociada na BM&FBovespa de São Paulo, na NYSE de Nova Iorque, na Bolsa de Paris e na chinesa Hong Kong. A companhia tem capitalização de US$ 176 bilhões e começa a disponibilizar no mercado asiático 652 milhões de units (negociados inicialmente a US$ 34,32).
No ano passado, o mercado asiático comprou cerca de US$ 14 bilhões de minérios da Vale, respondendo por cerca de 55% de seu volume de vendas. Nesse mercado inclui-se naturalmente o gigante chinês.
Com isso, a Vale passa a ser negociada na BM&FBovespa de São Paulo, na NYSE de Nova Iorque, na Bolsa de Paris e na chinesa Hong Kong. A companhia tem capitalização de US$ 176 bilhões e começa a disponibilizar no mercado asiático 652 milhões de units (negociados inicialmente a US$ 34,32).
No ano passado, o mercado asiático comprou cerca de US$ 14 bilhões de minérios da Vale, respondendo por cerca de 55% de seu volume de vendas. Nesse mercado inclui-se naturalmente o gigante chinês.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
ABRASCA lançará Campanha de Adesão ao Código de Autorregulação
A ABRASCA - Associação Brasileira das Companhias Abertas promove neste dia 7 de dezembro, terça-feira, o almoço de confraternização com jornalistas e parceiros, no Rio de Janeiro.
Na oportunidade, a Associação lançará a Campanha de Adesão ao Código de Autorregulamentação, no qual a ABRASCA trabalha há dois anos.
Na oportunidade, a Associação lançará a Campanha de Adesão ao Código de Autorregulamentação, no qual a ABRASCA trabalha há dois anos.
Orion recebe prêmio Top Of Mind 2010 da M&M/Datafolha
Orion está entre as marcas mais lembradas segundo pesquisa da revista M&M
A Orion, marca líder em pratos de bateria no mercado nacional, conquistou uma vez mais o Prêmio TOP OF MIND promovido pela revista M&M, em parceria com o Instituto Datafolha.
A marca - pertencente ao Grupo Multialloy, líder em ligas especiais - venceu a Categoria "Pratos de Bateria". Na mesma posição ficaram empatadas as marcas Octagon e Sabian , a exemplo de 2009.
O prêmio TOP OF MIND é promovido pela revista Música & Mercado em parceira com o Instituto Datafolha que elege as marcas mais lembradas do setor pelos lojistas. O Instituto Datafolha ouviu cerca de 300 lojas do País e a pesquisa resultou na premiação de oito categorias de áudio e 15 de instrumentos musicais.
A premiação ocorreu no dia 29 de novembro, no espaço Planet Party, no bairro da Vl. Olímpia, na capital paulista e contou com a presença do diretor da Música & Mercado, Daniel Neves, e da gerente comercial Eduarda Lopes. Pela Orion Cymbals estiveram o presidente Antonio Mamede e a Equipe da Orion: Fábia Moreira, Paulinho Sorriso e Adriano Santos.
A Orion, marca líder em pratos de bateria no mercado nacional, conquistou uma vez mais o Prêmio TOP OF MIND promovido pela revista M&M, em parceria com o Instituto Datafolha.
A marca - pertencente ao Grupo Multialloy, líder em ligas especiais - venceu a Categoria "Pratos de Bateria". Na mesma posição ficaram empatadas as marcas Octagon e Sabian , a exemplo de 2009.
O prêmio TOP OF MIND é promovido pela revista Música & Mercado em parceira com o Instituto Datafolha que elege as marcas mais lembradas do setor pelos lojistas. O Instituto Datafolha ouviu cerca de 300 lojas do País e a pesquisa resultou na premiação de oito categorias de áudio e 15 de instrumentos musicais.
A premiação ocorreu no dia 29 de novembro, no espaço Planet Party, no bairro da Vl. Olímpia, na capital paulista e contou com a presença do diretor da Música & Mercado, Daniel Neves, e da gerente comercial Eduarda Lopes. Pela Orion Cymbals estiveram o presidente Antonio Mamede e a Equipe da Orion: Fábia Moreira, Paulinho Sorriso e Adriano Santos.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Multialloy altera área comercial a partir de 06 / 12
O presidente Antonio Mamede expediu comunicado ao mercado na noite desta sexta, dia 3, mostrando que a readequação de processos está acelerada, cujo texto é o seguinte:
" Multialloy - Novos processos respondem aos novos desafios
Em 25 anos de existência, a Multialloy desenvolveu e primou pela tecnologia; daí sua liderança no mercado nacional em ligas especiais. Setores como óleo e gás, mineração, petróleo, papel e celulose tem absorvido a maior parte da produção da Multialloy.
Mas a vida não para. E os negócios sempre nos surpreendem com novas dinâmicas, processos e, sobretudo, desafios. Mais que criatividade e tecnologia, uma empresa de ponta precisa atender aos mercados (interno e externo) com a necessária agilidade e presteza.
Por esse motivo, a companhia iniciou a readequação de processos internos em meados deste ano. Em decorrência disto, alteramos a estrutura da área comercial que passa a ter um gestor e não mais diretor. Nosso colaborador de vários anos, o competente engenheiro Luiz Carlos Barros desligou-se da Multialloy partindo rumo a novos desafios pessoais em sua vitoriosa carreira.
A partir do dia 06 / 12 (segunda-feira), André Camargo (andre.camargo@multialloy.com.br)responde interinamente pela coordenação da área comercial.
A todos os clientes e parceiros, reiteramos a certeza de que os desafios estão sendo vencidos e os nossos processos internos devidamente modernizados, para que junto com a qualidade Multialloy você também tenha o melhor atendimento. "
" Multialloy - Novos processos respondem aos novos desafios
Em 25 anos de existência, a Multialloy desenvolveu e primou pela tecnologia; daí sua liderança no mercado nacional em ligas especiais. Setores como óleo e gás, mineração, petróleo, papel e celulose tem absorvido a maior parte da produção da Multialloy.
Mas a vida não para. E os negócios sempre nos surpreendem com novas dinâmicas, processos e, sobretudo, desafios. Mais que criatividade e tecnologia, uma empresa de ponta precisa atender aos mercados (interno e externo) com a necessária agilidade e presteza.
Por esse motivo, a companhia iniciou a readequação de processos internos em meados deste ano. Em decorrência disto, alteramos a estrutura da área comercial que passa a ter um gestor e não mais diretor. Nosso colaborador de vários anos, o competente engenheiro Luiz Carlos Barros desligou-se da Multialloy partindo rumo a novos desafios pessoais em sua vitoriosa carreira.
A partir do dia 06 / 12 (segunda-feira), André Camargo (andre.camargo@multialloy.com.br)responde interinamente pela coordenação da área comercial.
A todos os clientes e parceiros, reiteramos a certeza de que os desafios estão sendo vencidos e os nossos processos internos devidamente modernizados, para que junto com a qualidade Multialloy você também tenha o melhor atendimento. "
Cresce o Voluntariado Empresarial
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http://www.plurale.com.br/noticias-ler.php?orig=home&cod_noticia=9693&q=Voluntariado+empresarial+cresce
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Boas Festas !!!
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
A força do BLOG
Até pouco tempo atrás considerávamos o BLOG apenas mais uma ferramenta de comunicação, que deveria ser inserida em nosso universo. Hoje estamos convencidos da sua assertividade.
Acompanhando tendências e examinando a chamada mídia social estamos atentos o tempo todo. Saímos do ORKUT e adotamos o BLOG – e mais recentemente o TWITTER (@virtualcom). Reformulamos o site (www.virtualcomunicacao.net)
Cabe destacar que o BLOG da Virtual Comunicação não anda sozinho. É fruto de investimento – de inteligência e, sobretudo, paciência. Mas os resultados já vão surgindo.
Completamos UM ANO em julho último. O carro ainda “andava na banguela”... Tivemos apenas 219 acessos naquele mês. Agosto foi igual (233 acessos). No final de setembro decidimos dar um gás na coisa, reclassificar mailing e decretar o fim do ciclo de nosso antigo BOLETIM VIRTUAL . Migramos de vez para o BLOG. Ainda em setembro tivemos 332 pages views.
Com dedicação, em Outubro chegamos a 1.555 acessos. Veio a euforia. Em Novembro último batemos em 1.269 e somente hoje, primeiro dia do mês, atingimos 122 pages views.
Raramente as pessoas postam comentários no pp BLOG mas o fazem por email - por mais paradoxal que seja - ou por telefone mesmo (pesquisamos essa atitude, que não acontece exclusivamente conosco. Esta é uma mídia nova e temos muito a aprender).
Ainda nas estatísticas, o nosso BLOG aparece com 85% dos acessos oriundos do Brasil, 12% dos Estados Unidos e o restante dividido entre Rússia, Holanda, França, Portugal, Canadá, Alemanha, Equador e Índia.
É um desafio e tanto, mas que vai brotando. Seja vc também parceiro em notícias e artigos; no final sairemos todos ganhando !
Para matar a saudade, segue o NOSSO PRIMEIRO POST: QUARTA-FEIRA, 22 DE JULHO DE 2009
Qui Prodest ?
Qui Prodest ? - A quem aproveita um BLOG Corporativo ?
Nós, da Virtual Comunicação, nos perguntamos isso durante um tempo. Deixamos a ideia amadurecer, para fugir da tentação dos modismos. Como especialistas em comunicação não poderíamos nos deixar fisgar por uma isca sintética, artificial. Convencidos de que é uma ferramenta útil, agora vamos em frente.
Entre o furor de sair na frente e checar a informação, optamos pela segunda. É esta a nossa prática cotidiana no jornalismo. Nada mais coerente que a incorporarmos dentro de Casa.
Esperamos que todos tenham proveito.
Nelson Tucci, Eduardo Borga & Equipe
POSTADO POR VIRTUAL COMUNICAÇÃO ÀS 10:13
Acompanhando tendências e examinando a chamada mídia social estamos atentos o tempo todo. Saímos do ORKUT e adotamos o BLOG – e mais recentemente o TWITTER (@virtualcom). Reformulamos o site (www.virtualcomunicacao.net)
Cabe destacar que o BLOG da Virtual Comunicação não anda sozinho. É fruto de investimento – de inteligência e, sobretudo, paciência. Mas os resultados já vão surgindo.
Completamos UM ANO em julho último. O carro ainda “andava na banguela”... Tivemos apenas 219 acessos naquele mês. Agosto foi igual (233 acessos). No final de setembro decidimos dar um gás na coisa, reclassificar mailing e decretar o fim do ciclo de nosso antigo BOLETIM VIRTUAL . Migramos de vez para o BLOG. Ainda em setembro tivemos 332 pages views.
Com dedicação, em Outubro chegamos a 1.555 acessos. Veio a euforia. Em Novembro último batemos em 1.269 e somente hoje, primeiro dia do mês, atingimos 122 pages views.
Raramente as pessoas postam comentários no pp BLOG mas o fazem por email - por mais paradoxal que seja - ou por telefone mesmo (pesquisamos essa atitude, que não acontece exclusivamente conosco. Esta é uma mídia nova e temos muito a aprender).
Ainda nas estatísticas, o nosso BLOG aparece com 85% dos acessos oriundos do Brasil, 12% dos Estados Unidos e o restante dividido entre Rússia, Holanda, França, Portugal, Canadá, Alemanha, Equador e Índia.
É um desafio e tanto, mas que vai brotando. Seja vc também parceiro em notícias e artigos; no final sairemos todos ganhando !
Para matar a saudade, segue o NOSSO PRIMEIRO POST: QUARTA-FEIRA, 22 DE JULHO DE 2009
Qui Prodest ?
Qui Prodest ? - A quem aproveita um BLOG Corporativo ?
Nós, da Virtual Comunicação, nos perguntamos isso durante um tempo. Deixamos a ideia amadurecer, para fugir da tentação dos modismos. Como especialistas em comunicação não poderíamos nos deixar fisgar por uma isca sintética, artificial. Convencidos de que é uma ferramenta útil, agora vamos em frente.
Entre o furor de sair na frente e checar a informação, optamos pela segunda. É esta a nossa prática cotidiana no jornalismo. Nada mais coerente que a incorporarmos dentro de Casa.
Esperamos que todos tenham proveito.
Nelson Tucci, Eduardo Borga & Equipe
POSTADO POR VIRTUAL COMUNICAÇÃO ÀS 10:13
Mudanças corporativas passam pelo comportamental, adverte especialista
O mundo está mudando, e as pessoas mudam primeiro. A frase, que parece lugar-comum, deve ser levada muito a sério em uma organização, pois no mundo corporativo só vence quem tem as percepções técnica e emocional, diz o consultor Orlando Pavani Jr., diretor da Gauss Consultoria.
No dia 25 de novembro último o Grupo de Intercâmbio e Análises de Tendências da Qualidade (GIAQ) recebeu o consultor para a palestra “Excelência da Gestão Integrada – Abordagem Metodológica e Comportamental”. Evento reuniu 40 pessoas no mini auditório da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), à qual o GIAQ está vinculado.
O bem-humorado Pavani catalizou as atenções da plateia com as suas abordagens no âmbito comportamental. “É preciso cuidar das pessoas em primeiro lugar. Se as pessoas não forem felizes no ambiente familiar, por exemplo, não aderem ao processo de integração”, ensina o professor que também ministra cursos de graduação em universidades, além dos treinamentos específicos em gestão.
A excelência na gestão integrada, tema do dia 25 de novembro, passa pela conjugação do verbo amar. “Organizações precisam exercitar o verbo amar”, apregoa Orlando Pavani, citando instituições como a festejada universidade de Harvard que já reúnem a disciplina “love”, para aplicação corporativa.
Sempre focando a questão comportamental antes da metodológica, o palestrante convidado do GIAQ alertou para o comodismo, que define como “a grande arma para levar as pessoas ao fracasso”. E lançou uma advertência: “Sempre que você pegar uma pesquisa de clima com mais de 80% de satisfação desconfie. Geralmente este percentual é falho, a pesquisa caducou, porque deve ter gente encobrindo outros”.
Acessar o contraditório foi um dos ensinamentos que ficou para uma interessada platéia de executivos. “Quem traz resultados são as pessoas, não a verticalidade da estrutura”, enfatizou, destacando que é necessário “tombar” esse modelo estrutural das empresas. De acordo com Pavani, o ideal são as estruturas horizontais como já fazem a Natura e Circo de Soleil, exemplificou.
Em razão das festas de final de ano, o GIAQ entra em recesso logo após a reunião de planejamento do dia 15 de dezembro. A próxima palestra está agendada para a terceira quinta-feira do mês de fevereiro de 2011.
Desde o dia 25 de novembro a Virtual Comunicação é parceira do GIAQ.
SIGA o TWITTER
@grupogiaq
No dia 25 de novembro último o Grupo de Intercâmbio e Análises de Tendências da Qualidade (GIAQ) recebeu o consultor para a palestra “Excelência da Gestão Integrada – Abordagem Metodológica e Comportamental”. Evento reuniu 40 pessoas no mini auditório da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), à qual o GIAQ está vinculado.
O bem-humorado Pavani catalizou as atenções da plateia com as suas abordagens no âmbito comportamental. “É preciso cuidar das pessoas em primeiro lugar. Se as pessoas não forem felizes no ambiente familiar, por exemplo, não aderem ao processo de integração”, ensina o professor que também ministra cursos de graduação em universidades, além dos treinamentos específicos em gestão.
A excelência na gestão integrada, tema do dia 25 de novembro, passa pela conjugação do verbo amar. “Organizações precisam exercitar o verbo amar”, apregoa Orlando Pavani, citando instituições como a festejada universidade de Harvard que já reúnem a disciplina “love”, para aplicação corporativa.
Sempre focando a questão comportamental antes da metodológica, o palestrante convidado do GIAQ alertou para o comodismo, que define como “a grande arma para levar as pessoas ao fracasso”. E lançou uma advertência: “Sempre que você pegar uma pesquisa de clima com mais de 80% de satisfação desconfie. Geralmente este percentual é falho, a pesquisa caducou, porque deve ter gente encobrindo outros”.
Acessar o contraditório foi um dos ensinamentos que ficou para uma interessada platéia de executivos. “Quem traz resultados são as pessoas, não a verticalidade da estrutura”, enfatizou, destacando que é necessário “tombar” esse modelo estrutural das empresas. De acordo com Pavani, o ideal são as estruturas horizontais como já fazem a Natura e Circo de Soleil, exemplificou.
Em razão das festas de final de ano, o GIAQ entra em recesso logo após a reunião de planejamento do dia 15 de dezembro. A próxima palestra está agendada para a terceira quinta-feira do mês de fevereiro de 2011.
Desde o dia 25 de novembro a Virtual Comunicação é parceira do GIAQ.
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@grupogiaq
ARTIGO - Razão versus Emoção
(*) Por Jorge Guzo
Depois de anos de experiência no mundo corporativo, com a ajuda dos psicólogos descobri que é estatisticamente comprovado: 50% das pessoas possuem o perfil psicológico “racional” e a outra metade possui o perfil psicológico “emocional”. Confesso que foi uma das principais descobertas que tive na minha carreira.
Quando um gestor chega ao escritório e não fala “bom dia”, 50% das pessoas nem percebem e tampouco dão importância pela falta do “bom dia”, enquanto a outra metade vê de forma diferente, se incomoda pela falta do “bom dia” do chefe.
Muitos acham isso uma “bobeira”, mas observe o melhor gestor na sua empresa. Ele dá atenção às pessoas, sabe lidar com as diferenças que existem entre elas e sabe o melhor jeito para lidar com elas.
O “racional” é atento às ideias das pessoas enquanto o “emocional” é atento aos valores delas. O “racional” é lógico nas tomadas de decisão, o “emocional” prefere tomar as decisões considerando os efeitos nas pessoas. O “racional” tende a ser resistente, enquanto o “emocional” tende a ser simpático. O “racional” não tem dificuldade em advertir, o “emocional” não aprecia dizer coisas desagradáveis às pessoas. O “racional” gosta de coisas estabelecidas, o “emocional” adapta-se bem às mudanças. O “racional” possui talento para analisar, o “emocional” possui talento para elogiar.
Existe um perfil melhor ou pior para se conviver no dia a dia de trabalho?
Pessoas em geral preferem trabalhar com colegas que possuam o mesmo perfil psicológico, pois a convivência é fácil e não há conflitos e pontos de vista diferentes. “Sempre concordo com as colocações desse subordinado, ele pensa do meu jeito, tudo que eu falo ele concorda e vice-versa”. Enquanto aquele outro – “sempre pensa e fala diferente de mim, nas reuniões sempre discutimos - nunca concordamos um com o outro”.
O “racional” acha o “emocional” muito emotivo, enquanto o inverso muito duro e insensível; o “emocional” acha que o “racional” é resistente às mudanças, é inflexível, e o inverso também é verdadeiro: “ele aceita qualquer coisa, para ele tudo é fácil”.
O lógico não gosta de abraços calorosos, um aperto de mão é suficiente; se receber atenção pessoal excessiva fica desconfiado. O emocional gosta de abraçar, gosta de dar e receber atenção das pessoas, ele é simpático e prestativo.
As empresas “benchmarking” defendem a diversidade no seu quadro de colaboradores, não somente nos perfis. Possuem gerentes de regiões e países diferentes; raças, gêneros e gerações diferentes. Por quê? Elas constataram que pessoas diferentes pensam e concluem diferentemente; se houver respeito e confiança nos relacionamentos haverá troca de “feedbacks” sinceros e honestos, o resultado é melhor, o profissional cresce, a satisfação dos clientes é melhorada e resultados financeiros potencializados. “O difícil não significa o pior e o fácil é o mais atrativo, mas não significa o melhor para as pessoas e para as organizações.”
Essa lógica nos faz refletir também na vida familiar, faria sentido na formação dos filhos? Se tivermos pai e mãe do perfil emocional, um filho também emocional e o outro racional - o que aconteceria no dia a dia dessa família se ambos os filhos forem tratados do jeito preferido dos pais (emocional)? O racional seria o “diferente” e o “difícil” sob o ponto de vista dos três, e pelo ponto de vista do filho racional: “nunca me tratam do jeito que gosto, eles gostam mais do meu irmão”. Imaginem a outra possibilidade, os pais racionais e um dos filhos emocional, o resultado seria similar ou pior. Quantas vezes escutamos: “os dois filhos foram tratados e educados do mesmo jeito - e um foi pro lado errado, o que será que aconteceu?”
Naturalmente tratamos as pessoas do jeito que preferimos ser tratados. Fazemos as coisas para os nossos subordinados, chefes, amigos e familiares do jeito que preferimos e muitas vezes não do jeito que eles preferem. Afinal quem tem mais sucesso no relacionamento com as pessoas? Quem consegue melhores resultados com as pessoas no trabalho, no ambiente social ou familiar? Prestem atenção nele, ou nela.
Jorge Guzo é consultor de empresas, professor em cursos de graduação e pós-graduação. Parceiro da Virtual Comunicação, também foi secretário de Administração e Modernização em Santo André (SP). CONTATO:guzo@guzo.com.br
veja outros artigos em http://www.guzoconsultoria.com.br/
Depois de anos de experiência no mundo corporativo, com a ajuda dos psicólogos descobri que é estatisticamente comprovado: 50% das pessoas possuem o perfil psicológico “racional” e a outra metade possui o perfil psicológico “emocional”. Confesso que foi uma das principais descobertas que tive na minha carreira.
Quando um gestor chega ao escritório e não fala “bom dia”, 50% das pessoas nem percebem e tampouco dão importância pela falta do “bom dia”, enquanto a outra metade vê de forma diferente, se incomoda pela falta do “bom dia” do chefe.
Muitos acham isso uma “bobeira”, mas observe o melhor gestor na sua empresa. Ele dá atenção às pessoas, sabe lidar com as diferenças que existem entre elas e sabe o melhor jeito para lidar com elas.
O “racional” é atento às ideias das pessoas enquanto o “emocional” é atento aos valores delas. O “racional” é lógico nas tomadas de decisão, o “emocional” prefere tomar as decisões considerando os efeitos nas pessoas. O “racional” tende a ser resistente, enquanto o “emocional” tende a ser simpático. O “racional” não tem dificuldade em advertir, o “emocional” não aprecia dizer coisas desagradáveis às pessoas. O “racional” gosta de coisas estabelecidas, o “emocional” adapta-se bem às mudanças. O “racional” possui talento para analisar, o “emocional” possui talento para elogiar.
Existe um perfil melhor ou pior para se conviver no dia a dia de trabalho?
Pessoas em geral preferem trabalhar com colegas que possuam o mesmo perfil psicológico, pois a convivência é fácil e não há conflitos e pontos de vista diferentes. “Sempre concordo com as colocações desse subordinado, ele pensa do meu jeito, tudo que eu falo ele concorda e vice-versa”. Enquanto aquele outro – “sempre pensa e fala diferente de mim, nas reuniões sempre discutimos - nunca concordamos um com o outro”.
O “racional” acha o “emocional” muito emotivo, enquanto o inverso muito duro e insensível; o “emocional” acha que o “racional” é resistente às mudanças, é inflexível, e o inverso também é verdadeiro: “ele aceita qualquer coisa, para ele tudo é fácil”.
O lógico não gosta de abraços calorosos, um aperto de mão é suficiente; se receber atenção pessoal excessiva fica desconfiado. O emocional gosta de abraçar, gosta de dar e receber atenção das pessoas, ele é simpático e prestativo.
As empresas “benchmarking” defendem a diversidade no seu quadro de colaboradores, não somente nos perfis. Possuem gerentes de regiões e países diferentes; raças, gêneros e gerações diferentes. Por quê? Elas constataram que pessoas diferentes pensam e concluem diferentemente; se houver respeito e confiança nos relacionamentos haverá troca de “feedbacks” sinceros e honestos, o resultado é melhor, o profissional cresce, a satisfação dos clientes é melhorada e resultados financeiros potencializados. “O difícil não significa o pior e o fácil é o mais atrativo, mas não significa o melhor para as pessoas e para as organizações.”
Essa lógica nos faz refletir também na vida familiar, faria sentido na formação dos filhos? Se tivermos pai e mãe do perfil emocional, um filho também emocional e o outro racional - o que aconteceria no dia a dia dessa família se ambos os filhos forem tratados do jeito preferido dos pais (emocional)? O racional seria o “diferente” e o “difícil” sob o ponto de vista dos três, e pelo ponto de vista do filho racional: “nunca me tratam do jeito que gosto, eles gostam mais do meu irmão”. Imaginem a outra possibilidade, os pais racionais e um dos filhos emocional, o resultado seria similar ou pior. Quantas vezes escutamos: “os dois filhos foram tratados e educados do mesmo jeito - e um foi pro lado errado, o que será que aconteceu?”
Naturalmente tratamos as pessoas do jeito que preferimos ser tratados. Fazemos as coisas para os nossos subordinados, chefes, amigos e familiares do jeito que preferimos e muitas vezes não do jeito que eles preferem. Afinal quem tem mais sucesso no relacionamento com as pessoas? Quem consegue melhores resultados com as pessoas no trabalho, no ambiente social ou familiar? Prestem atenção nele, ou nela.
Jorge Guzo é consultor de empresas, professor em cursos de graduação e pós-graduação. Parceiro da Virtual Comunicação, também foi secretário de Administração e Modernização em Santo André (SP). CONTATO:guzo@guzo.com.br
veja outros artigos em http://www.guzoconsultoria.com.br/
Empresas estão obrigadas a emitir a NF-e a partir de 1° de Dezembro
A partir desta quarta-feira, 1º de dezembro, as empresas contribuintes do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) estarão obrigadas a emitir a Nota Fiscal eletrônica (NF-e), ficando isentos apenas os microempreendedores individuais.
Criado em 2007, o plano da NF-e é parte do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). O governo federal então dividiu as empresas por áreas de atuação e realizou diversas chamadas instituindo essa obrigatoriedade. Estimativa do governo é que ainda assim faltam 200.000 empresas se adequarem ao sistema no país.
CERTIFICAÇÃO
Para fazer a emissão é necessário ter um certificado digital, que confere autenticidade aos documentos. Segundo estimativas da consultoria Serasa Experience, do último grupo de 600 mil empresas convocado para aderir, 32% delas ainda não possuíam sequer o certificado digital e não conseguirão cumprir o prazo.
Haverá punição para quem não emitir suas notas eletronicamente. Para cada nota emitida no sistema antigo a multa será de 50% do valor da nota e, caso a mercadoria não seja tributada, a multa será de 25% do valor.
Criado em 2007, o plano da NF-e é parte do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). O governo federal então dividiu as empresas por áreas de atuação e realizou diversas chamadas instituindo essa obrigatoriedade. Estimativa do governo é que ainda assim faltam 200.000 empresas se adequarem ao sistema no país.
CERTIFICAÇÃO
Para fazer a emissão é necessário ter um certificado digital, que confere autenticidade aos documentos. Segundo estimativas da consultoria Serasa Experience, do último grupo de 600 mil empresas convocado para aderir, 32% delas ainda não possuíam sequer o certificado digital e não conseguirão cumprir o prazo.
Haverá punição para quem não emitir suas notas eletronicamente. Para cada nota emitida no sistema antigo a multa será de 50% do valor da nota e, caso a mercadoria não seja tributada, a multa será de 25% do valor.
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