Na era do conhecimento e da alta velocidade da comunicação, com o crescimento vertiginoso das mídias sociais, empresários da região do ABC terão oportunidade de conhecer e avaliar algumas das ferramentas de comunicação como propulsoras de negócios. “A Comunicação Estratégica e os Impactos Positivos nos Negócios” é o tema de palestra, que trará orientações, dicas e armadilhas no dia a dia empresarial. Evento acontece no dia 5 de outubro, em Santo André.
Durante 45 minutos de apresentação serão abordadas as necessidades mais comuns no mundo corporativo. “É importante o empresário reconhecer a comunicação como elemento estratégico em seu negócio, porque só desta maneira terá como adotar adequadamente as ferramentas a seu favor”, explica o jornalista Eduardo Borga, professor universitário e diretor da Virtual Comunicação.
Cases e orientações práticas serão apresentados por Eduardo Borga e Nelson Tucci, revelando uma maneira simples e funcional de lidar com situações imprevistas, bem como executar um planejamento adequado de comunicação com foco em resultados. O evento é parte do Ciclo de Palestras que o Grupo Mercosul promove na região do ABC, na próxima terça-feira às 19h30. Inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo email eventos@grupomercosul.com.br
MERCOSUL - Um dos líderes do mercado nacional no segmento marcas e patentes, o Grupo Mercosul acaba de inaugurar sua sede em Santo André. De olho na expansão das pequenas e médias empresas, o grupo pretende saltar dos atuais 5% para 50% de market share na região do ABC, em dois anos. "Apostamos muito na diversificação e crescimento dos negócios nesta região, à qual já conhecemos bastante pela nossa atuação em registros, gestão de marcas e arbitragens locais", destaca o diretor presidente Valmir Medina, lembrando que o Ciclo de Palestras é uma forma de prestar serviços à comunidade empresarial da região.
Serviço
“A Comunicação Estratégica e os Impactos Positivos nos Negócios”
DATA: 05 de Outubro de 2010 (terça-feira)
HORÁRIO: 19h30
LOCAL: Av. XV de Novembro, 568 - Centro (ao lado da ACISA) - Santo André/SP
Fone: (11) 3255.1818
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Prêmio Abrasca Melhor Relatório Anual registra crescimento e será disputado por 97 companhias
A 12° edição do PRÊMIO ABRASCA MELHOR RELATÓRIO ANUAL conta com 97 empresas inscritas. Considerado uma espécie de “Oscar” do mercado financeiro, a premiação é destinada ao melhores Relatórios Anuais referentes ao ano anterior (2009). Este ano a entrega ocorrerá no Auditório da BM&FBovespa, em São Paulo, no dia 9 de novembro.
As empresas concorrerão em categorias subdivididas. Na categoria Companhias Abertas Grupo 1 (empresa com receita líquida acima ou igual a R$ 1 bilhão) 48 empresas estão inscritas, já na categoria Companhias Abertas Grupo 2 (empresa com receita líquida abaixo de R$ 1 bilhão) concorrem 15 entidades. Na Categoria Companhias Fechadas (Grupo 1) foram 13 empresas e para o Grupo 2 se inscreveram 8. Em Organizações Não-Empresariais inscreveram-se 13 companhias.
Também serão premiadas, com menções 5 honrosas, os destaques em análise econômico-financeira, aspectos sócio-ambientais, estratégia, gestão de risco e governança corporativa. A premiação ocorre no dia 09/11 às 10h, na BM&FBOVESPA .
HISTÓRICO - Na edição anterior o Prêmio registrou a participação de 85 relatórios, o que demonstra crescimento de 14% neste ano. O Banco Bradesco e a Santos Brasil Participações foram as companhias vencedoras, respectivamente nas Categorias Companhia Aberta Grupo 1 e Grupo 2. Já na Categoria Companhias Fechadas venceram a Samarco Mineração (Grupo 1) e a TBG (Grupo 2). A INPEV foi a vencedora do prêmio na nova categoria Organizações Não-Empresariais.
O PRÊMIO ABRASCA MELHOR RELATÓRIO conta com apoios da ABERJE, AMEC, ANBID, ANEFAC, ANDIMA, APIMEC NACIONAL, APIMEC-SÃO PAULO, BM&FBOVESPA, IBEF-SÃO PAULO, IBGC, IBRACON, IBRI e INI. A coordenação é dos professores Lélio Lauretti e Lucy Sousa. Outras informações pelo telefone (011) 3107-5557 ou site www.abrasca.org.br
As empresas concorrerão em categorias subdivididas. Na categoria Companhias Abertas Grupo 1 (empresa com receita líquida acima ou igual a R$ 1 bilhão) 48 empresas estão inscritas, já na categoria Companhias Abertas Grupo 2 (empresa com receita líquida abaixo de R$ 1 bilhão) concorrem 15 entidades. Na Categoria Companhias Fechadas (Grupo 1) foram 13 empresas e para o Grupo 2 se inscreveram 8. Em Organizações Não-Empresariais inscreveram-se 13 companhias.
Também serão premiadas, com menções 5 honrosas, os destaques em análise econômico-financeira, aspectos sócio-ambientais, estratégia, gestão de risco e governança corporativa. A premiação ocorre no dia 09/11 às 10h, na BM&FBOVESPA .
HISTÓRICO - Na edição anterior o Prêmio registrou a participação de 85 relatórios, o que demonstra crescimento de 14% neste ano. O Banco Bradesco e a Santos Brasil Participações foram as companhias vencedoras, respectivamente nas Categorias Companhia Aberta Grupo 1 e Grupo 2. Já na Categoria Companhias Fechadas venceram a Samarco Mineração (Grupo 1) e a TBG (Grupo 2). A INPEV foi a vencedora do prêmio na nova categoria Organizações Não-Empresariais.
O PRÊMIO ABRASCA MELHOR RELATÓRIO conta com apoios da ABERJE, AMEC, ANBID, ANEFAC, ANDIMA, APIMEC NACIONAL, APIMEC-SÃO PAULO, BM&FBOVESPA, IBEF-SÃO PAULO, IBGC, IBRACON, IBRI e INI. A coordenação é dos professores Lélio Lauretti e Lucy Sousa. Outras informações pelo telefone (011) 3107-5557 ou site www.abrasca.org.br
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
ARTIGO - Planejamento, Eis a Questão
Por Jorge Guzo (*)
Numa situação de dificuldades no negócio com queda nas vendas nos últimos meses, excesso de estoque de alguns itens de produto acabado sem previsão de venda no trimestre, falta de outros itens que os clientes fizeram pedidos recentemente e não é possível produzi-los por conta de falta de matéria prima. “É sempre assim, a área comercial vende o que não tem em estoque e a fábrica produz o que não se consegue vender”. Conseqüentemente nos últimos meses já foi detectado que estamos perdendo pedidos para a concorrência e no momento já estamos enfrentando dificuldades em cumprir compromissos financeiros com fornecedores, talvez tenhamos que recorrer a bancos. O que está acontecendo de errado nessa empresa?
Quantas empresas passam por essas dificuldades desse tipo sistematicamente?
Vamos retroceder no tempo, imagine que há algum tempo atrás o negócio dessa empresa ia caminhando muito bem, o mercado estava comprador, em crescimento, o que se era produzido era vendido rapidamente, era difícil administrar as vendas porque era difícil atender a todos na quantidade e no prazo de entrega, daí a primeira dificuldade: administrar as vendas por conta do excesso de demanda. Os resultados financeiros eram ótimos.
A partir da dificuldade de entregar o que os clientes queriam, os diretores decidiram tomar ações urgentes para melhorar os resultados financeiros, a diretriz era ganhar dinheiro nessa fase de alta no mercado, o mercado estava comprador, vamos aumentar os preços e aumentar o lucro da empresa ao máximo possível.
O que você faria? O mesmo que os diretores dessa empresas fizeram? Não necessariamente tudo isso e dessa forma, mas, nós gestores na maioria das vezes somos mais sensíveis (pressão) a buscar ações de curto prazo (urgência) e que tenham um impacto positivo nos resultados do negócio, também com enfoque no curto prazo (ganhar dinheiro rápido e fácil), portanto muitas vezes a velocidade nas decisões e ações é fundamental.
Seriamos muito imprecisos em afirmar que teríamos que agir diferentemente dos gestores dessa empresa hipotética, pois, sempre estamos sob pressão, todos os dias temos que decidir e agir velozmente, enfoque no curto prazo e ganhar mais dinheiro e rápido é sempre mandatório nos negócios, certo?
Mas o que pode ter acontecido de errado com essa empresa? Será que eles estudaram a situação do negócio dentro do contexto de mercado? Estudaram os “por que´s” da demanda excessiva? Quais eram os pontos fortes da empresa em relação aos concorrentes (e/ou fracos)? Quais seriam as vantagens e desvantagens competitivas da empresa? Estudos poderiam ser feitos, tais como: de possíveis riscos para a empresa, tais como: demanda por conta de “bolha de consumo”, falta de matéria prima e aumento do preço por conta da excessiva demanda? Avaliação de capacidade, flexibilidade no ajuste de demanda, capacitação de pessoal, recursos de pessoal, saúde financeira, etc.? Estudo sobre os clientes, principalmente o índice de satisfação dos clientes por conta de entrega e flexibilidade dos pedidos, qualidade dos produtos, assistência pós-vendas, negociação de preços e volumes, etc. Será que tudo isso foi feito?
O procedimento apropriado de gestão recomenda fazer todos esses estudos para depois tomar as decisões e iniciar as ações, certo?
Todas essas definições não seriam contraditórias? Por um lado, temos que ser ágeis e velozes nas decisões e ações para ter conseqüentemente ótimos resultados financeiros, e é praticamente mandatório fazer estudos da situação do negócio, da empresa dentro do contexto de mercado, se não fizermos isso corremos grandes riscos de levar o negócio para o buraco. O que fazer?
O que diferencia essa empresa de uma outra considerada “benchmarking” (referência no mercado)? Por que então temos empresas diferenciadas positivamente comparando-as com a maioria no mercado? Qual é a diferença entre quem é “benchmarking” no mercado perante as demais? O que essas empresas que são referencia positiva no mercado fazem diferentemente?
As empresas “benchmarking” usam na gestão do negócio delas a ferramenta chamada PDCA: “Plan” (Planejar), “Do” (Fazer), “Check” (Verificar) e “Act” (Agir / Ajustar), mais precisamente fazem planejamento.
No PDCA as empresas “benchmarking” dão mais prioridade ao “P” (Planejar) que é levar em conta nos estudos (antes de decidir e tomar ações): as necessidades e expectativas dos “stakeholders” (partes interessadas no negócio: clientes, parceiros, colaboradores, acionistas e comunidade) no presente e futuro; para planejar usam medições e informações de mercado tais como: pesquisas e dados de clientes, concorrentes, tendências de tecnologias, dentre outras.
A maioria das empresas, “as empresas comuns” por conta da urgência define as ações em busca de resultados passando por cima do “P”, isto é, deixam de lado o “Planejar”, indo direto para o “D” (Fazer), e o que isso provoca no negócio? Nas ações, são necessárias inúmeras paradas para correções e ajustes, entra-se no processo de “looping”, o tempo da implantação fica longo, na linguagem popular esse é o processo “Curto – Longo” (curto tempo investido no “P” e longo tempo investido no “D”).
Enfim, o que as empresas “benchmarking” fazem? Fazem o processo Longo – Curto, investem longo tempo no “P” e Curto tempo no “D”, isto é, as ações rápidas e eficazes com resultados excelentes, sem interferências de ajustes.
Mas e os critérios urgência e velocidade? Como ficam? O que as empresas “benchmarking” fazem? A resposta é simples, não esperam o critério urgência chegar, planejam com dois a quatro anos de antecedência, isso significa que as ações em andamento hoje foram planejadas de dois a quatro anos atrás.
Planejar é importante? Sim! Implantar eficazmente as ações é importante? Sim! Podemos concluir que ambos são importantes… e devemos concluir também que não adianta em nada se ter um excelente Plano Estratégico sem uma excelente implantação das ações e ainda, dificilmente teremos uma excelente implantação de ações sem uma excelente fase de planejamento.
“Planejar a longo prazo não é tomar decisões relativas ao futuro, planejar é lidar com o futuro nas decisões atuais”. (Peter Druker)
(*) JORGE GUZO é consultor de empresas, professor universitário e ex-secretário de Administração e Modernização de Santo André e parceiro da Virtual Comunicação. CONTATO: guzo@guzo.com.br
Numa situação de dificuldades no negócio com queda nas vendas nos últimos meses, excesso de estoque de alguns itens de produto acabado sem previsão de venda no trimestre, falta de outros itens que os clientes fizeram pedidos recentemente e não é possível produzi-los por conta de falta de matéria prima. “É sempre assim, a área comercial vende o que não tem em estoque e a fábrica produz o que não se consegue vender”. Conseqüentemente nos últimos meses já foi detectado que estamos perdendo pedidos para a concorrência e no momento já estamos enfrentando dificuldades em cumprir compromissos financeiros com fornecedores, talvez tenhamos que recorrer a bancos. O que está acontecendo de errado nessa empresa?
Quantas empresas passam por essas dificuldades desse tipo sistematicamente?
Vamos retroceder no tempo, imagine que há algum tempo atrás o negócio dessa empresa ia caminhando muito bem, o mercado estava comprador, em crescimento, o que se era produzido era vendido rapidamente, era difícil administrar as vendas porque era difícil atender a todos na quantidade e no prazo de entrega, daí a primeira dificuldade: administrar as vendas por conta do excesso de demanda. Os resultados financeiros eram ótimos.
A partir da dificuldade de entregar o que os clientes queriam, os diretores decidiram tomar ações urgentes para melhorar os resultados financeiros, a diretriz era ganhar dinheiro nessa fase de alta no mercado, o mercado estava comprador, vamos aumentar os preços e aumentar o lucro da empresa ao máximo possível.
O que você faria? O mesmo que os diretores dessa empresas fizeram? Não necessariamente tudo isso e dessa forma, mas, nós gestores na maioria das vezes somos mais sensíveis (pressão) a buscar ações de curto prazo (urgência) e que tenham um impacto positivo nos resultados do negócio, também com enfoque no curto prazo (ganhar dinheiro rápido e fácil), portanto muitas vezes a velocidade nas decisões e ações é fundamental.
Seriamos muito imprecisos em afirmar que teríamos que agir diferentemente dos gestores dessa empresa hipotética, pois, sempre estamos sob pressão, todos os dias temos que decidir e agir velozmente, enfoque no curto prazo e ganhar mais dinheiro e rápido é sempre mandatório nos negócios, certo?
Mas o que pode ter acontecido de errado com essa empresa? Será que eles estudaram a situação do negócio dentro do contexto de mercado? Estudaram os “por que´s” da demanda excessiva? Quais eram os pontos fortes da empresa em relação aos concorrentes (e/ou fracos)? Quais seriam as vantagens e desvantagens competitivas da empresa? Estudos poderiam ser feitos, tais como: de possíveis riscos para a empresa, tais como: demanda por conta de “bolha de consumo”, falta de matéria prima e aumento do preço por conta da excessiva demanda? Avaliação de capacidade, flexibilidade no ajuste de demanda, capacitação de pessoal, recursos de pessoal, saúde financeira, etc.? Estudo sobre os clientes, principalmente o índice de satisfação dos clientes por conta de entrega e flexibilidade dos pedidos, qualidade dos produtos, assistência pós-vendas, negociação de preços e volumes, etc. Será que tudo isso foi feito?
O procedimento apropriado de gestão recomenda fazer todos esses estudos para depois tomar as decisões e iniciar as ações, certo?
Todas essas definições não seriam contraditórias? Por um lado, temos que ser ágeis e velozes nas decisões e ações para ter conseqüentemente ótimos resultados financeiros, e é praticamente mandatório fazer estudos da situação do negócio, da empresa dentro do contexto de mercado, se não fizermos isso corremos grandes riscos de levar o negócio para o buraco. O que fazer?
O que diferencia essa empresa de uma outra considerada “benchmarking” (referência no mercado)? Por que então temos empresas diferenciadas positivamente comparando-as com a maioria no mercado? Qual é a diferença entre quem é “benchmarking” no mercado perante as demais? O que essas empresas que são referencia positiva no mercado fazem diferentemente?
As empresas “benchmarking” usam na gestão do negócio delas a ferramenta chamada PDCA: “Plan” (Planejar), “Do” (Fazer), “Check” (Verificar) e “Act” (Agir / Ajustar), mais precisamente fazem planejamento.
No PDCA as empresas “benchmarking” dão mais prioridade ao “P” (Planejar) que é levar em conta nos estudos (antes de decidir e tomar ações): as necessidades e expectativas dos “stakeholders” (partes interessadas no negócio: clientes, parceiros, colaboradores, acionistas e comunidade) no presente e futuro; para planejar usam medições e informações de mercado tais como: pesquisas e dados de clientes, concorrentes, tendências de tecnologias, dentre outras.
A maioria das empresas, “as empresas comuns” por conta da urgência define as ações em busca de resultados passando por cima do “P”, isto é, deixam de lado o “Planejar”, indo direto para o “D” (Fazer), e o que isso provoca no negócio? Nas ações, são necessárias inúmeras paradas para correções e ajustes, entra-se no processo de “looping”, o tempo da implantação fica longo, na linguagem popular esse é o processo “Curto – Longo” (curto tempo investido no “P” e longo tempo investido no “D”).
Enfim, o que as empresas “benchmarking” fazem? Fazem o processo Longo – Curto, investem longo tempo no “P” e Curto tempo no “D”, isto é, as ações rápidas e eficazes com resultados excelentes, sem interferências de ajustes.
Mas e os critérios urgência e velocidade? Como ficam? O que as empresas “benchmarking” fazem? A resposta é simples, não esperam o critério urgência chegar, planejam com dois a quatro anos de antecedência, isso significa que as ações em andamento hoje foram planejadas de dois a quatro anos atrás.
Planejar é importante? Sim! Implantar eficazmente as ações é importante? Sim! Podemos concluir que ambos são importantes… e devemos concluir também que não adianta em nada se ter um excelente Plano Estratégico sem uma excelente implantação das ações e ainda, dificilmente teremos uma excelente implantação de ações sem uma excelente fase de planejamento.
“Planejar a longo prazo não é tomar decisões relativas ao futuro, planejar é lidar com o futuro nas decisões atuais”. (Peter Druker)
(*) JORGE GUZO é consultor de empresas, professor universitário e ex-secretário de Administração e Modernização de Santo André e parceiro da Virtual Comunicação. CONTATO: guzo@guzo.com.br
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Bovespa já é a 2ª maior do mundo
A BM&FBovespa se tornou nesta quinta-feira (23) a segunda maior Bolsa do mundo em valor de mercado. Com o encerramento do pregão desta quinta-feira (23) a Bolsa paulista, como empresa, passou a valer R$ 30,4 bilhões, o equivalente a US$ 17,7 bilhões no câmbio atual.
Por uma diferença de US$ 200 milhões, ela passou, assim, a Bolsa de Chicago em valor de mercado, que encerrou a quinta-feira valendo US$ 17,5 bilhões. A bolsa de Hong Kong é a mais valiosa, com valor de US$ 19,8 bilhões.
O valor da BM&FBovespa é 25% maior que o valor de mercado somado da Bolsa de Valores de Nova York (Nyse), da Bolsa de Londres (LSE) e da Nasdaq.
Valor de mercado é o preço de cada ação da empresa multiplicado pelo número de papéis em circulação, ou seja, representa o quanto um investidor pagaria se fosse possível comprar todas as ações da companhia. Isso significa que esse valor varia diariamente, de acordo com a cotação dos papéis da empresa.
Em março de 2008, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e a Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) se fundiram, formando, na época, a quarta maior bolsa do mundo, a BM&FBovespa.
Maiores Bolsas do mundo de capital aberto em Valor de Mercado
Ranking Bolsa País Principal Índice em US$ bilhões
1º Hong Kong Exchange and Clearing China HS Index 19,8
2º BM&F Bovespa Brasil Ibovespa 17,7
3º Chicago Mercantile Exchange EUA Nasdaq Composite 17,5
4º Deutsche Boerse Alemanha DAX 13,0
5º Intercontinental Exchange EUA Dow Jones 7,5
6º Nyse Euronext EUA Dow Jones 7,4
7º Singapore Exchange Cingapura Straits Times Index 7,2
8º Australia Exchange Austrália All Share 5,3
9º Nasdaq OMX Group EUA Nasdaq Composite 3,9
10º London Stock Exchange Inglaterra FTSE 100 2,9
(texto extraído do site UOL)
Por uma diferença de US$ 200 milhões, ela passou, assim, a Bolsa de Chicago em valor de mercado, que encerrou a quinta-feira valendo US$ 17,5 bilhões. A bolsa de Hong Kong é a mais valiosa, com valor de US$ 19,8 bilhões.
O valor da BM&FBovespa é 25% maior que o valor de mercado somado da Bolsa de Valores de Nova York (Nyse), da Bolsa de Londres (LSE) e da Nasdaq.
Valor de mercado é o preço de cada ação da empresa multiplicado pelo número de papéis em circulação, ou seja, representa o quanto um investidor pagaria se fosse possível comprar todas as ações da companhia. Isso significa que esse valor varia diariamente, de acordo com a cotação dos papéis da empresa.
Em março de 2008, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e a Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) se fundiram, formando, na época, a quarta maior bolsa do mundo, a BM&FBovespa.
Maiores Bolsas do mundo de capital aberto em Valor de Mercado
Ranking Bolsa País Principal Índice em US$ bilhões
1º Hong Kong Exchange and Clearing China HS Index 19,8
2º BM&F Bovespa Brasil Ibovespa 17,7
3º Chicago Mercantile Exchange EUA Nasdaq Composite 17,5
4º Deutsche Boerse Alemanha DAX 13,0
5º Intercontinental Exchange EUA Dow Jones 7,5
6º Nyse Euronext EUA Dow Jones 7,4
7º Singapore Exchange Cingapura Straits Times Index 7,2
8º Australia Exchange Austrália All Share 5,3
9º Nasdaq OMX Group EUA Nasdaq Composite 3,9
10º London Stock Exchange Inglaterra FTSE 100 2,9
(texto extraído do site UOL)
BRAZIL DAY acontece em Outubro, em NY
Tradicional evento apresentando o Brasil e empresas brasileiras para investidores estrangeiros, o Brazil Day está agendado para o próximo dia 19 de outubro de 2010, no auditório da Bloomberg Television de Nova Iorque (Estados Unidos).
Destinado exclusivamente a analistas, portfolio managers, directors of research, assets e investidores de instituições norte-americanas, o evento é promovido pelo ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas), IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores), Apimec (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais), além da BM&FBOVESPA.
São presenças confirmadas as seguintes empresas: Banco do Brasil; Banco Bradesco; Banco Panamericano; Braskem; Brookfield; Cemig; CSN; Eletrobras; Gerdau; JHFS; MRV; Oi; Petrobras; Sabesp e Usiminas.
ESta é aquinta edição do BRAZIL DAY. A última aconteceu em 2008 (sempre a cada dois anos) e contou com 21 empresas brasileiras que se apresentaram a 274 participantes através de oito painéis setoriais.
O evento é patrocinado pelo Banco Bradesco de Investimento (BBI), Eletrobras, JPMorgan e PricewaterhouseCoopers.
Destinado exclusivamente a analistas, portfolio managers, directors of research, assets e investidores de instituições norte-americanas, o evento é promovido pelo ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas), IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores), Apimec (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais), além da BM&FBOVESPA.
São presenças confirmadas as seguintes empresas: Banco do Brasil; Banco Bradesco; Banco Panamericano; Braskem; Brookfield; Cemig; CSN; Eletrobras; Gerdau; JHFS; MRV; Oi; Petrobras; Sabesp e Usiminas.
ESta é aquinta edição do BRAZIL DAY. A última aconteceu em 2008 (sempre a cada dois anos) e contou com 21 empresas brasileiras que se apresentaram a 274 participantes através de oito painéis setoriais.
O evento é patrocinado pelo Banco Bradesco de Investimento (BBI), Eletrobras, JPMorgan e PricewaterhouseCoopers.
IBRI muda
Por conta de novos desafios profissionais, SALIM ALI, superintendente do Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI) deixa a Casa.
Depois de seis anos de relevantes prestados ao mercado de capitais, desejamos sorte ao profissional Salim Ali.
Depois de seis anos de relevantes prestados ao mercado de capitais, desejamos sorte ao profissional Salim Ali.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
“O Cuidado, a Responsabilidade Corporativa e a Sustentabilidade”
Neste momento, de discussão por todos os setores sobre Sustentabilidade, sobretudo às vésperas da aprovação da minuta final da ISO 26.000, a nova norma de responsabilidade social, a AASP, o Instituto PARES e o IBDFAM reunirão instituições dos três setores para um conjunto de palestras visando à construção e disseminação de conhecimento junto profissionais de empresas, governo e terceiro setor, além de estudantes e acadêmicos.
O seminário reunirá profissionais que estão participando ativamente de um novo cenário de alianças intersetoriais no Brasil, e ocorrerá na AASP, localizada à Rua Álvares Penteado, 151, Centro, em São Paulo, em 1o de outubro de 2010, das 9h às 17h30, com acompanhamento também via internet, permitindo a interação em tempo real por participantes de todas as localidades.
As inscrições para participação presencial e a distância podem ser realizadas junto à AASP: http://www.aasp.org.br/aasp/cursos/crs_visualizar.asp?ID=7775
O evento não terá fins lucrativos, sendo cobrada a inscrição exclusivamente para a realização do evento.
PROGRAMA
ABERTURA – 9h
PALESTRA 1 – 9h30
“Evolução da Responsabilidade Socioambiental Corporativa no Brasil e no mundo e cenário futuro.” João Gilberto Azevedo dos Santos - Gerente de Comunicações e Mobilização - Instituto Ethos
PALESTRA 2 – 10h20
“A empresa como protagonista do desenvolvimento sustentável – casos práticos sobre a sustentabilidade como valor econômico.” Carlos Tilkian – Presidente da Brinquedos Estrela e Vice-Presidente do Conselho de Administração da Fundação Abrinq
PALESTRA 3 – 11h20
“Impactos e desafios com a implementação da norma ISO 26.000 a partir de 2011.” Andrea Santini – Inmetro / Especialista do Governo na Delegação Brasileira para a Elaboração da ISO 26.000
PALESTRA 4 – 14h
“Interação entre os setores para a construção de uma sociedade sustentável: caso Gerdau.”
Clódis Xavier - Gerente Instituto Gerdau
PALESTRA 5 – 15h00
“A árvore normativa da sustentabilidade: raízes e evolução das leis em torno da responsabilidade social - o Judiciário e a Sustentabilidade.” Dra. Fabiane Lopes Bessa – Procuradora no Paraná
MESA REDONDA 1 – 15h50
Perguntas centrais: Como os profissinais das diferentes áreas do Direito serão impactados pelas tendências apresentadas e como podem colaborar para a cultura do desenvolvimento sustentável? Qual o papel do advogado como stakeholder de organizações que têm grande impacto na sociedade – empresas, governo, ONGs?
Dr. Antonio Mathias Coltro – Desembargador do Estado de São Paulo
Cenise Monte Vicente – Oficina de Idéias
Dr. Oscar Vilhena - FGV SP e Connectas Direitos Humanos
Dr. Sávio Bittencourt – Membro do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro
Dra. Tânia da Silva Pereira – IBDFAM
PAINEL DE ENCERRAMENTO – 17h
AASP, IBDFAM e Instituto PARES
Realização: AASP (www.aasp.org.br), IBDFAM (www.ibdfam.org.br) e Instituto PARES (www.pares.org.br)
O seminário reunirá profissionais que estão participando ativamente de um novo cenário de alianças intersetoriais no Brasil, e ocorrerá na AASP, localizada à Rua Álvares Penteado, 151, Centro, em São Paulo, em 1o de outubro de 2010, das 9h às 17h30, com acompanhamento também via internet, permitindo a interação em tempo real por participantes de todas as localidades.
As inscrições para participação presencial e a distância podem ser realizadas junto à AASP: http://www.aasp.org.br/aasp/cursos/crs_visualizar.asp?ID=7775
O evento não terá fins lucrativos, sendo cobrada a inscrição exclusivamente para a realização do evento.
PROGRAMA
ABERTURA – 9h
PALESTRA 1 – 9h30
“Evolução da Responsabilidade Socioambiental Corporativa no Brasil e no mundo e cenário futuro.” João Gilberto Azevedo dos Santos - Gerente de Comunicações e Mobilização - Instituto Ethos
PALESTRA 2 – 10h20
“A empresa como protagonista do desenvolvimento sustentável – casos práticos sobre a sustentabilidade como valor econômico.” Carlos Tilkian – Presidente da Brinquedos Estrela e Vice-Presidente do Conselho de Administração da Fundação Abrinq
PALESTRA 3 – 11h20
“Impactos e desafios com a implementação da norma ISO 26.000 a partir de 2011.” Andrea Santini – Inmetro / Especialista do Governo na Delegação Brasileira para a Elaboração da ISO 26.000
PALESTRA 4 – 14h
“Interação entre os setores para a construção de uma sociedade sustentável: caso Gerdau.”
Clódis Xavier - Gerente Instituto Gerdau
PALESTRA 5 – 15h00
“A árvore normativa da sustentabilidade: raízes e evolução das leis em torno da responsabilidade social - o Judiciário e a Sustentabilidade.” Dra. Fabiane Lopes Bessa – Procuradora no Paraná
MESA REDONDA 1 – 15h50
Perguntas centrais: Como os profissinais das diferentes áreas do Direito serão impactados pelas tendências apresentadas e como podem colaborar para a cultura do desenvolvimento sustentável? Qual o papel do advogado como stakeholder de organizações que têm grande impacto na sociedade – empresas, governo, ONGs?
Dr. Antonio Mathias Coltro – Desembargador do Estado de São Paulo
Cenise Monte Vicente – Oficina de Idéias
Dr. Oscar Vilhena - FGV SP e Connectas Direitos Humanos
Dr. Sávio Bittencourt – Membro do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro
Dra. Tânia da Silva Pereira – IBDFAM
PAINEL DE ENCERRAMENTO – 17h
AASP, IBDFAM e Instituto PARES
Realização: AASP (www.aasp.org.br), IBDFAM (www.ibdfam.org.br) e Instituto PARES (www.pares.org.br)
sábado, 18 de setembro de 2010
USCS promove Saramago e Pessoa
A exposição Saramago e Pessoa - para ver o invisível está aberta ao público, com entrada franca, no campus I da Universidade Municipal de São Caetano do Sul(USCS). Trata-se de um trabalho em parceria com o SESC-SP, que visa estimular a reflexão sobre as mais diversas formas de invisibilidade presentes nas relações humanas.
A exposição foi concebida a partir de um recorte das obras desses dois importantes escritores portugueses. José Saramago, com seu livro “Ensaio Sobre a Cegueira”, evidencia as reações do ser humano às necessidades, à incapacidade e ao abandono, levando a questionamentos. Fernando Pessoa, com seus heterônimos, dá uma dimensão dessas inquietações e a respeito da moral, costumes, ética e preconceito.
A instalação ocupa todo o pátio da Universidade com um labirinto de tecido voal onde foram impressas frases dos escritores. Entre os tecidos há diversas figuras feitas em papelão, que representam a invisibilidade nas relações sociais como mendigo, gari, menino de rua e até uma planta e um cão. No centro da instalação foi colocada uma forte lâmpada para criar um jogo de luz e sombras. Ao andar pela exposição é possível ouvir os trechos escritos narrados por uma voz feminina.
Uma série de atividades, entre oficinas e palestras marcou a abertura da exposição que fica na USCS até dia 13 de novembro. O agendamento de grupos escolares poderá ser feito por meio do telefone (11) 4239-3355, de segunda a sexta, das 16h às 19h.
Informações e inscrições poderão ser obtidas nos endereços www.uscs.edu.br e www.sescsp.org.br.
SERVIÇO:
Saramago e Pessoa – para ver o invisível
Instalação lúdico interativo
Local: USCS Campus I – av. Goiás, 3400
Realização: SESC SP e USCS
Entrada franca
Visitação: até 13/11. De segunda a sexta, das 8h às 21h30. Aos sábados, das 9h às 17h30.
Agendamento de visitação: 4239-3355. De segunda a sexta, das 16h às 19h.
veja também o programa completo no www.uscs.edu.br
A exposição foi concebida a partir de um recorte das obras desses dois importantes escritores portugueses. José Saramago, com seu livro “Ensaio Sobre a Cegueira”, evidencia as reações do ser humano às necessidades, à incapacidade e ao abandono, levando a questionamentos. Fernando Pessoa, com seus heterônimos, dá uma dimensão dessas inquietações e a respeito da moral, costumes, ética e preconceito.
A instalação ocupa todo o pátio da Universidade com um labirinto de tecido voal onde foram impressas frases dos escritores. Entre os tecidos há diversas figuras feitas em papelão, que representam a invisibilidade nas relações sociais como mendigo, gari, menino de rua e até uma planta e um cão. No centro da instalação foi colocada uma forte lâmpada para criar um jogo de luz e sombras. Ao andar pela exposição é possível ouvir os trechos escritos narrados por uma voz feminina.
Uma série de atividades, entre oficinas e palestras marcou a abertura da exposição que fica na USCS até dia 13 de novembro. O agendamento de grupos escolares poderá ser feito por meio do telefone (11) 4239-3355, de segunda a sexta, das 16h às 19h.
Informações e inscrições poderão ser obtidas nos endereços www.uscs.edu.br e www.sescsp.org.br.
SERVIÇO:
Saramago e Pessoa – para ver o invisível
Instalação lúdico interativo
Local: USCS Campus I – av. Goiás, 3400
Realização: SESC SP e USCS
Entrada franca
Visitação: até 13/11. De segunda a sexta, das 8h às 21h30. Aos sábados, das 9h às 17h30.
Agendamento de visitação: 4239-3355. De segunda a sexta, das 16h às 19h.
veja também o programa completo no www.uscs.edu.br
Órion promove "Batalha das Bateras" na Expomusic
A Orion Cymbals – marca líder nacional no segmento de pratos de bateria – realiza a quarta edição do “Batalha de Bateras” em sua 10ª participação na Expomusic, maior Feira de Instrumentos Musicais da América Latina.
O concurso ocorre desde 2007 e foi também realizado no Chile, com vistas a apresentar novos talentos, estimular o aprendizado do instrumento e divulgar e apoiar as instituições de ensino. A "Batalha" é promovida por meio de vídeos que são enviados pela internet. Este ano foram mais de 50 inscritos, entre as categorias Infantil e Juvenil. No dia 26 de setembro acontece a grande final do concurso que vai contar com a participação de jurados renomados no meio musical.
Os três primeiros colocados de cada categoria serão premiados com produtos da Orion Cymbals, assim como os professores e instituições dos ganhadores das duas categorias do primeiro lugar.
O estande da Órion é uma espécie de point na Expomusic, graças à estrutura para shows e realização de workshops. Entre os destaques deste ano estão os workshops do ex-baterista da banda Dead Fish, Nô; do batera Robson Caffé, da banda EX4; de Amilcar Christófaro, da Torture Squad, e a oficina sobre pratos de bateria e suas aplicações em arranjos e estilos musicais.
Diferentes estilos musicais ocuparão o stand da empresa e entre os destaques estão: Orquestra de Bateria Batuke na Cozinha, Banda Dead Fish, a atração internacional argentina de hardcore, a Banda Shaila, a Banda Musica Diablo ( que conta com o vocalista Derek Green, do Sepultura e o baterista Edu Nicolini, do Nitrominds ).
O público também poderá ver a Banda Sandália de Prata ( samba-rock), a Banda Judas O Outro ( com Walter Lopes, um dos fundadores da Oficina G3 ), a banda Sugar Kane e um mix variado de sons como blues elétrico, rock gospel, gafieira e black music. A programação completa pode se conferida no site: www.orioncymbals.com.br.
Novidade
A Órion apresenta para o mercado a nova linha de pratos Twister indicada para iniciantes em bateria e percussão popular. A reformulação viabiliza uma sonoridade profissional desde os primeiros contatos com o instrumento. O perfil foi especialmente desenvolvido com proporções dimensionais que permitem maior controle e prioriza o aprendizado com qualidade e versatilidade.
Com a reengenharia, todos os pratos da linha estão correlacionados harmonicamente e possuem martelamento específico, o que confere um resultado sonoro equilibrado.
“Nenhum outro prato de bateria do Brasil tem este trabalho de proporção de massa definida, como o que foi desenvolvido pela Orion”, destaca o baterista Sérgio Paulo dos Santos, o "Paulinho Sorriso" da Órion.
A MARCA
Órion Cymbals é marca criada em 1999 pela Multialloy Metais e Ligas Especiais Ltda, atual líder nacional em Engenharia de Aplicação de Ligas Especiais. Em permanente rota de crescimento, a empresa tem à sua frente, desde 1° de Setembro deste ano, o executivo Antonio Mamede (ex-Volkswagen do Brasil e ex-ThyssenKrupp System Engineering), diretor da Abimaq/Sindimaq
A linha de produtos Órion conta com a matéria-prima e a expertise de quem conhece a atividade com ligas especiais há mais de 25 anos, tendo já conquistado a Certificação ISO 9001 -, uma garantia tanto para o iniciante quanto para o mais exigente músico profissional. Firmando-se como um forte nome no cenário musical mundial, os pratos são utilizados por mais de uma centena de renomados músicos em todo o planeta, pois a empresa exporta para vários países.
O concurso ocorre desde 2007 e foi também realizado no Chile, com vistas a apresentar novos talentos, estimular o aprendizado do instrumento e divulgar e apoiar as instituições de ensino. A "Batalha" é promovida por meio de vídeos que são enviados pela internet. Este ano foram mais de 50 inscritos, entre as categorias Infantil e Juvenil. No dia 26 de setembro acontece a grande final do concurso que vai contar com a participação de jurados renomados no meio musical.
Os três primeiros colocados de cada categoria serão premiados com produtos da Orion Cymbals, assim como os professores e instituições dos ganhadores das duas categorias do primeiro lugar.
O estande da Órion é uma espécie de point na Expomusic, graças à estrutura para shows e realização de workshops. Entre os destaques deste ano estão os workshops do ex-baterista da banda Dead Fish, Nô; do batera Robson Caffé, da banda EX4; de Amilcar Christófaro, da Torture Squad, e a oficina sobre pratos de bateria e suas aplicações em arranjos e estilos musicais.
Diferentes estilos musicais ocuparão o stand da empresa e entre os destaques estão: Orquestra de Bateria Batuke na Cozinha, Banda Dead Fish, a atração internacional argentina de hardcore, a Banda Shaila, a Banda Musica Diablo ( que conta com o vocalista Derek Green, do Sepultura e o baterista Edu Nicolini, do Nitrominds ).
O público também poderá ver a Banda Sandália de Prata ( samba-rock), a Banda Judas O Outro ( com Walter Lopes, um dos fundadores da Oficina G3 ), a banda Sugar Kane e um mix variado de sons como blues elétrico, rock gospel, gafieira e black music. A programação completa pode se conferida no site: www.orioncymbals.com.br.
Novidade
A Órion apresenta para o mercado a nova linha de pratos Twister indicada para iniciantes em bateria e percussão popular. A reformulação viabiliza uma sonoridade profissional desde os primeiros contatos com o instrumento. O perfil foi especialmente desenvolvido com proporções dimensionais que permitem maior controle e prioriza o aprendizado com qualidade e versatilidade.
Com a reengenharia, todos os pratos da linha estão correlacionados harmonicamente e possuem martelamento específico, o que confere um resultado sonoro equilibrado.
“Nenhum outro prato de bateria do Brasil tem este trabalho de proporção de massa definida, como o que foi desenvolvido pela Orion”, destaca o baterista Sérgio Paulo dos Santos, o "Paulinho Sorriso" da Órion.
A MARCA
Órion Cymbals é marca criada em 1999 pela Multialloy Metais e Ligas Especiais Ltda, atual líder nacional em Engenharia de Aplicação de Ligas Especiais. Em permanente rota de crescimento, a empresa tem à sua frente, desde 1° de Setembro deste ano, o executivo Antonio Mamede (ex-Volkswagen do Brasil e ex-ThyssenKrupp System Engineering), diretor da Abimaq/Sindimaq
A linha de produtos Órion conta com a matéria-prima e a expertise de quem conhece a atividade com ligas especiais há mais de 25 anos, tendo já conquistado a Certificação ISO 9001 -, uma garantia tanto para o iniciante quanto para o mais exigente músico profissional. Firmando-se como um forte nome no cenário musical mundial, os pratos são utilizados por mais de uma centena de renomados músicos em todo o planeta, pois a empresa exporta para vários países.
domingo, 12 de setembro de 2010
No RIo, Multialloy destacará liderança em Soluções Customizadas em Engenharia de Aplicação
Pioneira no fornecimento de tubos API revestidos no diâmetro interno com INCONEL 625 pelo Processo de Soldagem Overlay para a Plataforma P55 no porto de Suape - PE
Líder nacional em Engenharia de Aplicação de Ligas Especiais, a Multialloy prepara novidades para o mercado brasileiro de óleo e gás. A acelerada prospecção de petróleo e a descoberta do pré-sal lançaram novos desafios para o País e a empresa aprimora a linha de serviços e equipamentos no segmento de revestimentos. Parceira na construção de Plataformas petrolíferas, a Multialloy amplia carteira nesta área de atuação desenvolvendo soluções customizadas para o mercado. Empresa estará na Feira RIO Oil&Gas, que vai de 13 a 17 de setembro no Riocentro.
Metais e Ligas Especiais não são apenas uma questão de matéria-prima e tecnologia. São, principalmente, processos de Engenharia de Aplicação e serviços altamente especializados. “Por esta razão os nossos serviços têm a preferência do mercado nacional”, assinala o engenheiro Luiz Carlos de Barros, diretor Comercial, destacando os valores da companhia vinculados à parceria e ao comprometimento das soluções técnicas com a sustentabilidade. “Relacionamento é fundamental para trabalhar de forma customizada para o cliente, desenhando soluções efetivas de alta confiabilidade, tecnologia e inovação”, completa.
Diferenciais
Completando 25 anos em 2010, com uma carteira consolidada de 3.000 clientes (FOE-Fabricantes Originais de Equipamentos que consomem Ligas Especiais em seus produtos, como as árvores de natal para a indústria de petróleo; válvulas; selos; bombas etc), a Multialloy possui diferenciais competitivos, como estoques no Brasil e fornecimento de elementos de fixação em Ligas Especiais na forma de barras, chapas e tubos. Mais ainda: a empresa é pioneira na adequação de equipamentos para revestimentos, como é o caso mais recente da parceria Multialloy com o Porto de Suape, em Pernambuco.
Além dos FOE, a Multialloy atende o usuário final em suas plantas industriais, sobretudo nas áreas petroquímica e de siderurgia. Além da alta qualidade técnica de serviços, a empresa mostrará na Rio Oil&Gás 2010 uma avançada tecnologia para revestimento de tubos, flanges e acessórios pelo PROCESSO DE SOLDAGEM OVERLAY para equipamentos da área de Óleo & Gás.
PRINCIPAIS LIGAS ESPECIAIS
* INCONEL 600, 601, 625, 718, INCONEL X750
* INCOLOY 800, 800H, 800HT,INCOLOY 825
* MONEL 400, MONEL K500
* HASTELLOY B3, C276, C22, HASTELLOY X
* AÇOS INOX ESPECIAIS: AISI 317 L, 321,347,440 C,17-4-PH
* AÇOS DUPLEX : AISI 904 L, 2RK65, SAF 2205
* AÇOS SUPERDUPLEX: UNS 32550, UNS 32750,UNS 32760,ZERON100
* TITÂNIO Gr2 / Gr5 / Gr7
Líder nacional em Engenharia de Aplicação de Ligas Especiais, a Multialloy prepara novidades para o mercado brasileiro de óleo e gás. A acelerada prospecção de petróleo e a descoberta do pré-sal lançaram novos desafios para o País e a empresa aprimora a linha de serviços e equipamentos no segmento de revestimentos. Parceira na construção de Plataformas petrolíferas, a Multialloy amplia carteira nesta área de atuação desenvolvendo soluções customizadas para o mercado. Empresa estará na Feira RIO Oil&Gas, que vai de 13 a 17 de setembro no Riocentro.
Metais e Ligas Especiais não são apenas uma questão de matéria-prima e tecnologia. São, principalmente, processos de Engenharia de Aplicação e serviços altamente especializados. “Por esta razão os nossos serviços têm a preferência do mercado nacional”, assinala o engenheiro Luiz Carlos de Barros, diretor Comercial, destacando os valores da companhia vinculados à parceria e ao comprometimento das soluções técnicas com a sustentabilidade. “Relacionamento é fundamental para trabalhar de forma customizada para o cliente, desenhando soluções efetivas de alta confiabilidade, tecnologia e inovação”, completa.
Diferenciais
Completando 25 anos em 2010, com uma carteira consolidada de 3.000 clientes (FOE-Fabricantes Originais de Equipamentos que consomem Ligas Especiais em seus produtos, como as árvores de natal para a indústria de petróleo; válvulas; selos; bombas etc), a Multialloy possui diferenciais competitivos, como estoques no Brasil e fornecimento de elementos de fixação em Ligas Especiais na forma de barras, chapas e tubos. Mais ainda: a empresa é pioneira na adequação de equipamentos para revestimentos, como é o caso mais recente da parceria Multialloy com o Porto de Suape, em Pernambuco.
Além dos FOE, a Multialloy atende o usuário final em suas plantas industriais, sobretudo nas áreas petroquímica e de siderurgia. Além da alta qualidade técnica de serviços, a empresa mostrará na Rio Oil&Gás 2010 uma avançada tecnologia para revestimento de tubos, flanges e acessórios pelo PROCESSO DE SOLDAGEM OVERLAY para equipamentos da área de Óleo & Gás.
PRINCIPAIS LIGAS ESPECIAIS
* INCONEL 600, 601, 625, 718, INCONEL X750
* INCOLOY 800, 800H, 800HT,INCOLOY 825
* MONEL 400, MONEL K500
* HASTELLOY B3, C276, C22, HASTELLOY X
* AÇOS INOX ESPECIAIS: AISI 317 L, 321,347,440 C,17-4-PH
* AÇOS DUPLEX : AISI 904 L, 2RK65, SAF 2205
* AÇOS SUPERDUPLEX: UNS 32550, UNS 32750,UNS 32760,ZERON100
* TITÂNIO Gr2 / Gr5 / Gr7
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
JB, um caso de Amor!
Recomendamos a leitura.
http://www.plurale.com.br/noticias-ler.php?cod_noticia=9095
http://www.plurale.com.br/noticias-ler.php?cod_noticia=9095
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
MULTIALLOY tem novo presidente. E prepara novo salto de qualidade e expansão da base
A partir de hoje, 1° de Setembro, a MULTIALLOY, lider nacional na área de Metais e Ligas Especiais, inicia uma Nova Fase empresarial. Aos 25 anos, a companhia reposiciona-se no mercado para um salto de qualidade, com foco na excelência de serviços e ampliação da base de clientes.
Antonio Augusto do Canto Mamede assume a Presidência da MULTIALLOY nesta data, imprimindo nova dinâmica administrativa e mercadológica. Profissional formado em Engenharia de Produção e pós-graduado em Administração, Antonio Mamede possui larga experiência em companhias de grande porte como a Volkswagen do Brasil e a filial brasileira da ThyssenKrupp System Engineering, entre outras, além de ativa participação junto a entidades como a Abimaq/Sindimaq.
A MULTIALLOY, líder nacional no segmento de Ligas Especiais, estará presente, com estandes, na Rio Oil & Gás, entre os dias 13 e 16 próximos, no Rio de Janeiro; e no 43° Congresso e Exposição
Internacional de Celulose e Papel, entre os dias 4 e 6 de Outubro, em São Paulo. A Órion (marca MULTIALLOY, com 60% de market share nacional em pratos de bateria) também marcará forte presença na Expomusic 2010, entre os dias 22 e 26 próximos, em São Paulo.
Os parceiros MULTIALLOY certamente terão muitas novidades para 2010/2011, a partir da divulgação do Business Plan da nova gestão.
Antonio Augusto do Canto Mamede assume a Presidência da MULTIALLOY nesta data, imprimindo nova dinâmica administrativa e mercadológica. Profissional formado em Engenharia de Produção e pós-graduado em Administração, Antonio Mamede possui larga experiência em companhias de grande porte como a Volkswagen do Brasil e a filial brasileira da ThyssenKrupp System Engineering, entre outras, além de ativa participação junto a entidades como a Abimaq/Sindimaq.
A MULTIALLOY, líder nacional no segmento de Ligas Especiais, estará presente, com estandes, na Rio Oil & Gás, entre os dias 13 e 16 próximos, no Rio de Janeiro; e no 43° Congresso e Exposição
Internacional de Celulose e Papel, entre os dias 4 e 6 de Outubro, em São Paulo. A Órion (marca MULTIALLOY, com 60% de market share nacional em pratos de bateria) também marcará forte presença na Expomusic 2010, entre os dias 22 e 26 próximos, em São Paulo.
Os parceiros MULTIALLOY certamente terão muitas novidades para 2010/2011, a partir da divulgação do Business Plan da nova gestão.
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