O governo angolano deverá investir US$ 5 bilhões de dólares na expansão da geração e distribuição de energia elétrica no país, no curto prazo. O grupo Odebrecht está na operação do projeto.
O Ministério da Energia e Águas de Angola encomendou estudos ao grupo brasileiro Odebrecht que já apresentou o planejamento, na capital Luanda.
O projeto prevê aumentar a geração de energia elétrica para 5.100 megawatts, a instalação de 5.000 quilômetros de linhas de transmissão de energia e oito subestações de 620 kilowatts, a serem distribuídas nas regiões Norte, Sul e Centro do país. O programa aponta 2011 para início da execução, com conclusão prevista para 2016.
Em processo de crescimento, este país africano de língua portuguesa atenderá as suas necessidades imediatas de energia; atualmente a produção é de apenas 967 megawatts.
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
domingo, 30 de agosto de 2009
Jornal da Hora nas mãos dos estudantes
Nada menos que 70.000 exemplares vão inundar as escolas de ensino médio na região do ABC Paulista a partir do dia 31 de agosto. É uma ação focada no estudante que já pensa na faculdade que vai fazer.
Iniciativa é da Universidade de São Caetano do Sul, que criou um produto novo: o "JORNAL DA HORA". Trata-se de um tablóide, 8 páginas, ilustrado, com textos informativos e, sobretudo, MUITO LEVES.
Iniciativa é da Universidade de São Caetano do Sul, que criou um produto novo: o "JORNAL DA HORA". Trata-se de um tablóide, 8 páginas, ilustrado, com textos informativos e, sobretudo, MUITO LEVES.
BNDES majoritário na Paranapanema
A Paranapanema está de malas prontas para o Novo Mercado. Sacramentada a decisão, que já tem o sinal verde dos acionistas, o BNDES pode entrar em ação. Vai comprar 5% das ações do Santander e outros 5% do UBS.
Com isto, aglutinará 27% das Ordinárias, superando a PREVI, que detém 24,5% atualmente. O Fundo de Pensão, que já fez vários aportes na companhia, vê com muita simpatia esse ação iminente da BNDES...
Com isto, aglutinará 27% das Ordinárias, superando a PREVI, que detém 24,5% atualmente. O Fundo de Pensão, que já fez vários aportes na companhia, vê com muita simpatia esse ação iminente da BNDES...
sábado, 29 de agosto de 2009
Projeto "Leituras de Darwin" é atração em São Caetano
Leituras de Darwin é o nome do Projeto que a Universidade de São Caetano do Sul realizará entre os dias 14 e 19 de setembro próximo, em parceria com o SESC São Paulo.
Evento está ligado ao Projeto Universidade Aberta, sendo voltado a ações de integração entre a Universidade e os ensinos fundamental e médio.
Todas as atividades são gratuitas e abertas à comunidade.
PAINEL DE ABERTURA (transmissão simultânea via Web)
"Darwin no contexto científico e social" - Com o Prof. Dr. Aziz Ab'Saber, geógrafo, Presidente de Honra da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Professor-emérito da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e professor-honorário do Instituto de Estudos Avançados da mesma universidade.
14/09, às 19h.
Local: USCS - Campus I. Av. Goiás, 3400, São Caetano do Sul.
Evento está ligado ao Projeto Universidade Aberta, sendo voltado a ações de integração entre a Universidade e os ensinos fundamental e médio.
Todas as atividades são gratuitas e abertas à comunidade.
PAINEL DE ABERTURA (transmissão simultânea via Web)
"Darwin no contexto científico e social" - Com o Prof. Dr. Aziz Ab'Saber, geógrafo, Presidente de Honra da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Professor-emérito da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e professor-honorário do Instituto de Estudos Avançados da mesma universidade.
14/09, às 19h.
Local: USCS - Campus I. Av. Goiás, 3400, São Caetano do Sul.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Comunicação & Sustentabilidade
Veja como a Comunicação é ESTRATÉGICA e de que forma
consolida o processo de SUSTENTABILIDADE corporativa.
O artigo é do jornalista Nelson Tucci, diretor da Virtual Comunicação, e está postado no site da revista PLURALE.
Acesse o link
http://www.plurale.com.br/DetalhaConteudo.asp?cod_not=6282&cod_caderno=5
Ou o Twitter
http://bit.ly/4CZ1Bg
consolida o processo de SUSTENTABILIDADE corporativa.
O artigo é do jornalista Nelson Tucci, diretor da Virtual Comunicação, e está postado no site da revista PLURALE.
Acesse o link
http://www.plurale.com.br/DetalhaConteudo.asp?cod_not=6282&cod_caderno=5
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segunda-feira, 24 de agosto de 2009
ABRASCA vê emissão de debêntures como positiva
Presidente da ABRASCA destaca seletividade
do mercado e as emissões de debêntures
O presidente da ABRASCA gravou entrevista na sede do jornal DCI em São Paulo. Matéria foi ao ar neste dia 24 de agosto pela TVB (TV Brasil), nas regiões metropolitanas de Campinas e da Baixada Santista.
Assista ao vídeo, disponível no site do jornal (que faz parte do mesmo grupo controlador da TV):
http://www.dci.com.br/panoramadobrasil/pop_2408.htm
do mercado e as emissões de debêntures
O presidente da ABRASCA gravou entrevista na sede do jornal DCI em São Paulo. Matéria foi ao ar neste dia 24 de agosto pela TVB (TV Brasil), nas regiões metropolitanas de Campinas e da Baixada Santista.
Assista ao vídeo, disponível no site do jornal (que faz parte do mesmo grupo controlador da TV):
http://www.dci.com.br/panoramadobrasil/pop_2408.htm
Desgraça do planeta gera bons negócios
NOTÍCIA no Jornal do Brasil de 24 de agosto:
Efeito estufa gera R$ 1 bilhão
A luta contra o aquecimento global se transformou num negócio lucrativo que já movimenta mais de um bilhão de reais entre empresas brasileiras. De acordo com os projetos em curso, o valor pode passar de R$ 10 bilhões por ano.
Trata-se de uma cadeia de atividades econômicas que envolve desde a elaboração de projetos com os chamados mecanismos de desenvolvimento limpo até um sofisticado mercado para negociação dos créditos de carbono, obtidos a partir de um processo de certificação do qual participam as comissões sobre mudanças climáticas do Ministério de Ciência e Tecnologia e a Organização das Nações Unidas.
No Brasil, 160 companhias acumulam 33,5 milhões dos créditos – o que, segundo a última cotação, representa divisas da ordem de R$ 1,053 bilhão por ano.
Outras 405 empresas têm em curso processos com potencial de redução de mais 352 milhões de toneladas de CO2 – mais de dez vezes o que está sendo movimentado atualmente.
Cada crédito equivale à neutralização de uma tonelada de gás carbônico equivalente (CO2), cotada, hoje em 12 euros (R$ 31) no mercado internacional, que tem as negociações centralizadas em Londres e Bonn.
Efeito estufa gera R$ 1 bilhão
A luta contra o aquecimento global se transformou num negócio lucrativo que já movimenta mais de um bilhão de reais entre empresas brasileiras. De acordo com os projetos em curso, o valor pode passar de R$ 10 bilhões por ano.
Trata-se de uma cadeia de atividades econômicas que envolve desde a elaboração de projetos com os chamados mecanismos de desenvolvimento limpo até um sofisticado mercado para negociação dos créditos de carbono, obtidos a partir de um processo de certificação do qual participam as comissões sobre mudanças climáticas do Ministério de Ciência e Tecnologia e a Organização das Nações Unidas.
No Brasil, 160 companhias acumulam 33,5 milhões dos créditos – o que, segundo a última cotação, representa divisas da ordem de R$ 1,053 bilhão por ano.
Outras 405 empresas têm em curso processos com potencial de redução de mais 352 milhões de toneladas de CO2 – mais de dez vezes o que está sendo movimentado atualmente.
Cada crédito equivale à neutralização de uma tonelada de gás carbônico equivalente (CO2), cotada, hoje em 12 euros (R$ 31) no mercado internacional, que tem as negociações centralizadas em Londres e Bonn.
domingo, 23 de agosto de 2009
Porcão quer pular a cerca
A tradicional Churrascaria Porcão, do Rio de Janeiro, está de olho no mercado de São Paulo.
E já ensaia a sua chegada às terras bandeirantes, com apoio de Fundos de Pensão. Explica-se: para concorrer no maior mercado nacional é preciso gordos investimentos. O grupo estuda fatiar a própria carne para lançar-se na nova praça.
E já ensaia a sua chegada às terras bandeirantes, com apoio de Fundos de Pensão. Explica-se: para concorrer no maior mercado nacional é preciso gordos investimentos. O grupo estuda fatiar a própria carne para lançar-se na nova praça.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Linha PEC-BNDES para capital de giro
O Banco Nossa Caixa, incorporado pelo Banco do Brasil, vai oferecer quatro linhas de crédito em convênio com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Vinculadas ao Programa de Sustentação do Investimento, as linhas de crédito Finame e BNDES Automático irão financiar a compra de máquinas e equipamentos. O prazo máximo de pagamento da linha é de 10 anos, com carência de até 24 meses e taxas de juros fixadas entre 4,5% e 7% ao ano.
GIRO - A Nossa Caixa também vai disponibilizar a chamada linha PEC-BNDES, para capital de giro a empresas de todos os setores. As taxas de juros, no caso, deverão variar entre 12,10% e 16,43% a.a.
As operações serão financiadas com valores a partir de R$ 500 mil. O valor máximo será limitado a 20% da receita operacional bruta da empresa no ano anterior, com limite de R$ 20 milhões. O prazo de pagamento é de até 36 meses, com até 12 meses de carência.
Vinculadas ao Programa de Sustentação do Investimento, as linhas de crédito Finame e BNDES Automático irão financiar a compra de máquinas e equipamentos. O prazo máximo de pagamento da linha é de 10 anos, com carência de até 24 meses e taxas de juros fixadas entre 4,5% e 7% ao ano.
GIRO - A Nossa Caixa também vai disponibilizar a chamada linha PEC-BNDES, para capital de giro a empresas de todos os setores. As taxas de juros, no caso, deverão variar entre 12,10% e 16,43% a.a.
As operações serão financiadas com valores a partir de R$ 500 mil. O valor máximo será limitado a 20% da receita operacional bruta da empresa no ano anterior, com limite de R$ 20 milhões. O prazo de pagamento é de até 36 meses, com até 12 meses de carência.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
A propósito da Sustentabilidade...
O que é mesmo a Sustentabilidade do Planeta ???
FATOS:
Os países do Hemisfério Norte possuem um 1/5 da população do planeta. Esses 20%, no entanto, são donos de 4/5 dos rendimentos mundiais e consomem nada menos que 70% da energia, 75% dos metais e 85% da produção de madeira mundial.
COMENTÁRIO:
Quando é que se implantará a via de DUAS MÃOS nessa estrada ?
FATOS:
Os países do Hemisfério Norte possuem um 1/5 da população do planeta. Esses 20%, no entanto, são donos de 4/5 dos rendimentos mundiais e consomem nada menos que 70% da energia, 75% dos metais e 85% da produção de madeira mundial.
COMENTÁRIO:
Quando é que se implantará a via de DUAS MÃOS nessa estrada ?
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Fusão da VW e da Porsche sai em 2011
O conselho de administração da montadora automobilística alemã Volkswagen aprovou nesta quinta-feira 13 de agosto um acordo-base para criar um consórcio integrado com a fabricante de veículos esportivos Porsche.
Fontes do conselho da VW disseram à agência alemã DPA que a Volkswagen e a Porsche farão uma fusão ao longo de 2011 de forma gradual.
Leia a cobertura completa da crise nos EUA
Entenda a evolução da crise que atinge a economia dos EUA
Entenda como a crise financeira global afeta o Brasil
A Porsche AG será vendida à VW e se transformará na décima marca da principal montadora automobilística da Europa.
O atual executivo-chefe da Volkswagen, Martin Winterkorn, será o presidente da nova empresa integrada e o da Porsche Automobil Holding SE.
Fontes do conselho da VW disseram à agência alemã DPA que a Volkswagen e a Porsche farão uma fusão ao longo de 2011 de forma gradual.
Leia a cobertura completa da crise nos EUA
Entenda a evolução da crise que atinge a economia dos EUA
Entenda como a crise financeira global afeta o Brasil
A Porsche AG será vendida à VW e se transformará na décima marca da principal montadora automobilística da Europa.
O atual executivo-chefe da Volkswagen, Martin Winterkorn, será o presidente da nova empresa integrada e o da Porsche Automobil Holding SE.
Etanol brasileiro está mais volátil...
NOTÍCIA:
AIE reduz previsão para etanol brasileiro
A produção brasileira deve cair, enquanto a de outros países cresce
(Daniela Milanese, para a Agência Estado)
O cenário para a produção de etanol no Brasil se tornou menos otimista, aponta a Agência Internacional de Energia (AIE), em relatório mensal divulgado ontem. O motivo é a disparada do preço do açúcar no mercado internacional. A redução nos estoques mundiais tem feito a cotação do açúcar bater recordes. Na segunda-feira, o contrato para outubro atingiu US$ 0,22 por libra-peso na Ice Futures, o valor mais alto em 28 anos. A situação é causada pela seca na Índia e o excesso de chuvas no Brasil, segundo a AIE.
A entidade lembra que os preços mais elevados incentivam a produção do açúcar em detrimento do etanol. Dessa forma, decidiu revisar para baixo as projeções para a atividade produtiva no mercado brasileiro no segundo semestre de 2009. A estimativa da AIE para a produção de etanol no Brasil foi reduzida entre 5 mil e 10 mil de barris por dia no período de junho a dezembro. O ajuste não foi maior, explica, porque o início da operação de novas usinas em julho traz alguma compensação.
A agência diz que ainda há riscos para a produção, em razão da combinação de clima, do preço do açúcar e do impacto negativo da crise de crédito sobre as operações.
A avaliação sobre o Brasil contrasta com as perspectivas mais recentes para o etanol em outras regiões. A AIE acaba de elevar a estimativa de produção global do produto em 20 mil barris por dia em 2009, por causa do desempenho melhor do que o esperado nos Estados Unidos e na Europa. Para 2010, a projeção foi ampliada em 15 mil barris por dia.
COMENTÁRIO: O Brasil não tinha tudo para liderar esse processo de um novo combustível, regulando mercados inclusive ?
AIE reduz previsão para etanol brasileiro
A produção brasileira deve cair, enquanto a de outros países cresce
(Daniela Milanese, para a Agência Estado)
O cenário para a produção de etanol no Brasil se tornou menos otimista, aponta a Agência Internacional de Energia (AIE), em relatório mensal divulgado ontem. O motivo é a disparada do preço do açúcar no mercado internacional. A redução nos estoques mundiais tem feito a cotação do açúcar bater recordes. Na segunda-feira, o contrato para outubro atingiu US$ 0,22 por libra-peso na Ice Futures, o valor mais alto em 28 anos. A situação é causada pela seca na Índia e o excesso de chuvas no Brasil, segundo a AIE.
A entidade lembra que os preços mais elevados incentivam a produção do açúcar em detrimento do etanol. Dessa forma, decidiu revisar para baixo as projeções para a atividade produtiva no mercado brasileiro no segundo semestre de 2009. A estimativa da AIE para a produção de etanol no Brasil foi reduzida entre 5 mil e 10 mil de barris por dia no período de junho a dezembro. O ajuste não foi maior, explica, porque o início da operação de novas usinas em julho traz alguma compensação.
A agência diz que ainda há riscos para a produção, em razão da combinação de clima, do preço do açúcar e do impacto negativo da crise de crédito sobre as operações.
A avaliação sobre o Brasil contrasta com as perspectivas mais recentes para o etanol em outras regiões. A AIE acaba de elevar a estimativa de produção global do produto em 20 mil barris por dia em 2009, por causa do desempenho melhor do que o esperado nos Estados Unidos e na Europa. Para 2010, a projeção foi ampliada em 15 mil barris por dia.
COMENTÁRIO: O Brasil não tinha tudo para liderar esse processo de um novo combustível, regulando mercados inclusive ?
Pluralidade no Conselho Econômico de Diadema
Serão empossados nesta quinta-feira 13 de agosto os membros do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social de Diadema (COMDES), no ABC Paulista. Eles são responsáveis pela articulação e monitoramento das políticas públicas na área do desenvolvimento socioeconômico da cidade pelos próximos dois anos. Presidido pelo prefeito Mário Reali, reunirá vários empresários e acadêmicos.
A composição do COMDES contempla integrantes de vários segmentos sociais. Ele terá representantes da Câmara Municipal, de entidades de trabalhadores e entidades ligadas ao setor empresarial. Por nomeação o prefeito indicará mais dois representantes, sendo um ligado à instituição de ensino e pesquisa e o outro, uma personalidade notoriamente envolvida em questões de desenvolvimento socioeconômico da região do ABC Paulista.
Além do prefeito e do secretário de Desenvolvimento Econômico de Diadema, Luis Paulo Bresciani; participarão José Gascon Hernandez (Ciesp/Diadema); Antonio Celso Fernandes Ruiz (Associação Comercial e Empresarial de Diadema), Sérgio Aparecido Nobre (Sindicato dos Metalúrgicos do ABC), Francisco Rozsa Fúncia (Professor de EConomia da Universidade Municipal de São Caetano do Sul-USCS) e Sandra Papaiz (Grupo Papaiz), entre outros.
A composição do COMDES contempla integrantes de vários segmentos sociais. Ele terá representantes da Câmara Municipal, de entidades de trabalhadores e entidades ligadas ao setor empresarial. Por nomeação o prefeito indicará mais dois representantes, sendo um ligado à instituição de ensino e pesquisa e o outro, uma personalidade notoriamente envolvida em questões de desenvolvimento socioeconômico da região do ABC Paulista.
Além do prefeito e do secretário de Desenvolvimento Econômico de Diadema, Luis Paulo Bresciani; participarão José Gascon Hernandez (Ciesp/Diadema); Antonio Celso Fernandes Ruiz (Associação Comercial e Empresarial de Diadema), Sérgio Aparecido Nobre (Sindicato dos Metalúrgicos do ABC), Francisco Rozsa Fúncia (Professor de EConomia da Universidade Municipal de São Caetano do Sul-USCS) e Sandra Papaiz (Grupo Papaiz), entre outros.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Cresce demanda por crédito. É a recuperação econômica ?
A demanda de pessoas físicas por crédito cresceu 3,5% em julho, ante o mesmo mês de 2008, segundo levantamento da Serasa Experian. Esta é a primeira vez no ano em que a demanda por crédito superou o nível registrado em um mesmo mês do ano passado.
Na comparação com junho, a demanda por crédito também subiu 3,5%. Foi o quinto mês consecutivo de crescimento. De janeiro a julho, a procura do consumidor por crédito ainda acumula queda de 5,3% em relação ao mesmo período de 2008.
"Já vínhamos observando uma retomada do crédito desde abril, mas os resultados de julho foram muito animadores. O fantasma do desemprego está perdendo força com a recuperação da atividade econômica", afirmou o gerente de indicadores da Serasa Experian, Luiz Rabi, em entrevista ao jornal DCI.
Se for mantido o ritmo de recuperação verificado nos últimos meses, de 3% a 3,5% ao mês, a Serasa Experian prevê que a busca por crédito deve encerrar o ano com uma variação positiva entre zero e 5% ante 2008.
Na comparação com junho, a demanda por crédito também subiu 3,5%. Foi o quinto mês consecutivo de crescimento. De janeiro a julho, a procura do consumidor por crédito ainda acumula queda de 5,3% em relação ao mesmo período de 2008.
"Já vínhamos observando uma retomada do crédito desde abril, mas os resultados de julho foram muito animadores. O fantasma do desemprego está perdendo força com a recuperação da atividade econômica", afirmou o gerente de indicadores da Serasa Experian, Luiz Rabi, em entrevista ao jornal DCI.
Se for mantido o ritmo de recuperação verificado nos últimos meses, de 3% a 3,5% ao mês, a Serasa Experian prevê que a busca por crédito deve encerrar o ano com uma variação positiva entre zero e 5% ante 2008.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Cias. Abertas preparam Código de Autorregulação
Matéria veiculada na revista Capital Aberto, que circula a partir deste dia 10 de agosto:
Abrasca prepara um código de autorregulação para fiscalizar a conduta das companhias abertas após os estragos com derivativos cambiais
A Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) é uma das entidades mais tradicionais do mercado. Criada em 1971, seu principal papel sempre foi o de brigar pelos interesses de suas associadas. Mas o mercado mudou. A pujança das ofertas iniciais de ações (IPOs) trouxe novatas para a Bolsa e, com elas, diversos problemas de governança.
Durante a crise financeira, maus exemplos vieram de veteranas como Sadia e Aracruz. As duas tiveram de ser compradas por seus concorrentes para não serem fulminadas, depois de especularem com derivativos cambiais. Incomodada com tantos disparates, a presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Maria Helena Santana, procurou a Abrasca e a Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), em dezembro do ano passado. Queria saber como as entidades poderiam ajudar a conter os deslizes das emissoras de ações.
A Anbid defendeu a função de seus códigos de autorregulação, referência no País. A Abrasca entendeu que podia fazer o mesmo e agora se prepara para levantar o moral das companhias abertas criando o seu próprio código de autorregulação e assumindo a dura tarefa...
Abrasca prepara um código de autorregulação para fiscalizar a conduta das companhias abertas após os estragos com derivativos cambiais
A Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) é uma das entidades mais tradicionais do mercado. Criada em 1971, seu principal papel sempre foi o de brigar pelos interesses de suas associadas. Mas o mercado mudou. A pujança das ofertas iniciais de ações (IPOs) trouxe novatas para a Bolsa e, com elas, diversos problemas de governança.
Durante a crise financeira, maus exemplos vieram de veteranas como Sadia e Aracruz. As duas tiveram de ser compradas por seus concorrentes para não serem fulminadas, depois de especularem com derivativos cambiais. Incomodada com tantos disparates, a presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Maria Helena Santana, procurou a Abrasca e a Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), em dezembro do ano passado. Queria saber como as entidades poderiam ajudar a conter os deslizes das emissoras de ações.
A Anbid defendeu a função de seus códigos de autorregulação, referência no País. A Abrasca entendeu que podia fazer o mesmo e agora se prepara para levantar o moral das companhias abertas criando o seu próprio código de autorregulação e assumindo a dura tarefa...
Conceitos de Sustentabilidade
SAIBA MAIS SOBRE SUSTENTABILIDADE
O arborizado campus do Babson College é, sem dúvida, inspirador. Criado em 1919, com o nome de Babson Institute, desde 1969 passou a ser conhecido com o nome atual. Nome não, uma verdadeira “placa”. Este centro de excelência, localizado na cidade de Wellesley, próxima de Boston, no estado de Massachussetts, transformou-se em referência não só em ensino, mas, principalmente, na prática dos valores do empreendedorismo. Não por acaso, o lema da escola é “inovação é nossa tradição”.
Por estes corredores passaram alguns dos principais administradores não apenas dos Estados Unidos, como também de outros 60 países, a exemplo do Brasil. São cerca de 1.800 alunos por ano nos cursos de graduação e 1.600 no Mestrado e Educação Executiva....
O experiente Leonard Schlesinger é o novo presidente há cerca de um ano. Ele traz um currículo invejável: já passou por várias empresas, como a Limited Brands (controladora de várias marcas famosas, como The Limited, Victoria Secrets e outras), onde era Vice-Chairman e Chief Operations Officer (COO); foi Vice-Presidente Executivo e acionista da rede de restaurante Au Bon Pain; atuou como consultor para mais de 100 grandes corporações e sua atividade acadêmica inclui 20 anos na Harvard Business School, liderando programas específicos de MBA e educação executiva, destacando-se o Essential Skills and Foundations, arquitetado por ele.
Este trecho é a abertura da matéria que reproduz a Entrevista da última edição da revista PLURALE, parceira da Virtual Comunicação. Vale a pena conferir: www.plurale.com.br
O arborizado campus do Babson College é, sem dúvida, inspirador. Criado em 1919, com o nome de Babson Institute, desde 1969 passou a ser conhecido com o nome atual. Nome não, uma verdadeira “placa”. Este centro de excelência, localizado na cidade de Wellesley, próxima de Boston, no estado de Massachussetts, transformou-se em referência não só em ensino, mas, principalmente, na prática dos valores do empreendedorismo. Não por acaso, o lema da escola é “inovação é nossa tradição”.
Por estes corredores passaram alguns dos principais administradores não apenas dos Estados Unidos, como também de outros 60 países, a exemplo do Brasil. São cerca de 1.800 alunos por ano nos cursos de graduação e 1.600 no Mestrado e Educação Executiva....
O experiente Leonard Schlesinger é o novo presidente há cerca de um ano. Ele traz um currículo invejável: já passou por várias empresas, como a Limited Brands (controladora de várias marcas famosas, como The Limited, Victoria Secrets e outras), onde era Vice-Chairman e Chief Operations Officer (COO); foi Vice-Presidente Executivo e acionista da rede de restaurante Au Bon Pain; atuou como consultor para mais de 100 grandes corporações e sua atividade acadêmica inclui 20 anos na Harvard Business School, liderando programas específicos de MBA e educação executiva, destacando-se o Essential Skills and Foundations, arquitetado por ele.
Este trecho é a abertura da matéria que reproduz a Entrevista da última edição da revista PLURALE, parceira da Virtual Comunicação. Vale a pena conferir: www.plurale.com.br
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
150 mil estudantes no Desafio de Redação
A Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) receberá na segunda-feira, 10, o secretário de Educação do Estado de São Paulo, Paulo Renato Souza.
Visita faz parte do lançamento do "Desafio de Redação", projeto de parceria da Universidade com o Diário do Grande ABC que entra em seu terceiro ano. A expectativa da USCS é que este ano o Desafio de Redação reúna 150 mil estudantes das escolas de nível fundamental e médio das sete cidades da região do ABC paulista.
Ainda neste mês de agosto será dado o "start" junto às escolas, treinando os alunos em Redação. A USCS arregimentará um pelotão de vountários, internamente, para correção e avaliação dos trabalhos, cujo temário será anunciado no próprio lançamento.
O secretário prestigiará a USCS com palestra para professores e convidados, às 14 h. Paulo Renato é homem com forte vínculos com a educação. Ex-reitor da Unicamp, foi secretário estadual de educação no governo Montoro e ministro nos dois governos Fernando Henrique.
USCS: Av.Goiás, 3.400 - Bairro Barcelona / S. Caetano do Sul
Visita faz parte do lançamento do "Desafio de Redação", projeto de parceria da Universidade com o Diário do Grande ABC que entra em seu terceiro ano. A expectativa da USCS é que este ano o Desafio de Redação reúna 150 mil estudantes das escolas de nível fundamental e médio das sete cidades da região do ABC paulista.
Ainda neste mês de agosto será dado o "start" junto às escolas, treinando os alunos em Redação. A USCS arregimentará um pelotão de vountários, internamente, para correção e avaliação dos trabalhos, cujo temário será anunciado no próprio lançamento.
O secretário prestigiará a USCS com palestra para professores e convidados, às 14 h. Paulo Renato é homem com forte vínculos com a educação. Ex-reitor da Unicamp, foi secretário estadual de educação no governo Montoro e ministro nos dois governos Fernando Henrique.
USCS: Av.Goiás, 3.400 - Bairro Barcelona / S. Caetano do Sul
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Tá sobrando dinheiro no BC
O Banco Central emprestou US$ 24,4 bilhões em ACC e ACE desde novembro. Até 8 de junho, US$ 15,9 bilhões foram devolvidos.
(notícia do jornal VALOR, de 5 de agosto de 2009)
A escassez de crédito ao comércio exterior de curto prazo deu lugar ao excesso de liquidez. Há três meses, desde 4 de maio, o Banco Central deixou de oferecer recursos das reservas internacionais com lastro em Adiantamentos de Contrato de Câmbio (ACC) por falta de demanda.
Há bancos com tal disponibilidade de crédito que já devolveram antecipadamente as linhas oferecidas pelo BC em meio à crise. O BC informa que emprestou US$ 24,4 bilhões em ACC e ACE (Adiantamento sobre Cambiais Entregues) desde novembro. Até 8 de junho US$ 15,9 bilhões tinham sido devolvidos.
Os grandes bancos nacionais passaram a dispensar as linhas do BC porque pagam hoje spreads sobre a Libor tão baixos quanto 0,7% ao ano pelas linhas à exportação com vencimento em um ano. Ou seja, as linhas do BC tornaram-se caras. Em novembro, no primeiro leilão de ACC, o BC vendeu linhas de seis meses com juros de 1% ao ano sobre a Libor para os bancos. No segundo leilão, ofereceu linhas de um ano com spreads de 1,5% ao ano. Mesmo no último leilão, em maio, a linha de um ano saiu a 0,85%.
Diante da maior oferta de linhas e da demanda menor, os juros pagos pelas empresas brasileiras também despencaram. Companhias de primeiríssima linha, que no início do ano pagavam até 4% ao ano sobre a Libor por um crédito com vencimento em um ano, hoje pagam prêmio de risco não maior do que 1,3%.
COMENTÁRIO: os negócios começam a ser retomados no âmbito local (mercado interno), neste segundo semestre. Exportações ? Só Deus sabe quando os níveis voltarão aos de antes da crise... E quando voltarem, a quantas andará o câmbio ?
(notícia do jornal VALOR, de 5 de agosto de 2009)
A escassez de crédito ao comércio exterior de curto prazo deu lugar ao excesso de liquidez. Há três meses, desde 4 de maio, o Banco Central deixou de oferecer recursos das reservas internacionais com lastro em Adiantamentos de Contrato de Câmbio (ACC) por falta de demanda.
Há bancos com tal disponibilidade de crédito que já devolveram antecipadamente as linhas oferecidas pelo BC em meio à crise. O BC informa que emprestou US$ 24,4 bilhões em ACC e ACE (Adiantamento sobre Cambiais Entregues) desde novembro. Até 8 de junho US$ 15,9 bilhões tinham sido devolvidos.
Os grandes bancos nacionais passaram a dispensar as linhas do BC porque pagam hoje spreads sobre a Libor tão baixos quanto 0,7% ao ano pelas linhas à exportação com vencimento em um ano. Ou seja, as linhas do BC tornaram-se caras. Em novembro, no primeiro leilão de ACC, o BC vendeu linhas de seis meses com juros de 1% ao ano sobre a Libor para os bancos. No segundo leilão, ofereceu linhas de um ano com spreads de 1,5% ao ano. Mesmo no último leilão, em maio, a linha de um ano saiu a 0,85%.
Diante da maior oferta de linhas e da demanda menor, os juros pagos pelas empresas brasileiras também despencaram. Companhias de primeiríssima linha, que no início do ano pagavam até 4% ao ano sobre a Libor por um crédito com vencimento em um ano, hoje pagam prêmio de risco não maior do que 1,3%.
COMENTÁRIO: os negócios começam a ser retomados no âmbito local (mercado interno), neste segundo semestre. Exportações ? Só Deus sabe quando os níveis voltarão aos de antes da crise... E quando voltarem, a quantas andará o câmbio ?
Investimentos em ALTA
Ainda não dá para se afirmar que "o céu é de brigadeiro" na economia nacional, mas há indícios claros de que a recuperação já começou.
Pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) aponta o seguinte: 86% dos entrevistados afirmam que o nível de investimentos subirá neste semestre.
Confira nesta entrevista de Antonio Castro, realizada AO VIVO no dia 30 último, no programa Conta Corrente, da Globo News.
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1093167-7823-ANTONIO+CASTRO+COMENTA+A+ATA+DO+COPOM,00.html
Pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) aponta o seguinte: 86% dos entrevistados afirmam que o nível de investimentos subirá neste semestre.
Confira nesta entrevista de Antonio Castro, realizada AO VIVO no dia 30 último, no programa Conta Corrente, da Globo News.
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