As empresas ganharam na categoria Companhia Aberta. Em Fechada e Organização Não-Empresarial há mais vencedores.
A Petrobras – que utilizou o modelo do Relato Integrado pela primeira vez – venceu na Categoria Cia. Aberta, Grupo 1 (receita líquida igual ou acima de R$ 3 bilhões) e a Algar, no Grupo 2 (abaixo de R$ 3 bi).
Na Categoria Companhia Fechada o prêmio coube à Votorantim S/A, no Grupo 1 (receita líquida igual ou acima de R$ 1bilhão) e o Grupo Sabemi conquistou o Grupo 2 (abaixo de R$ 1 bilhão).
A CBS Previdência levou na Categoria Organizações Não-Empresariais e, a exemplo de anos anteriores, houve Menções Honrosas para as seguintes Companhias: Análise Econômica – Banco Bradesco S/A; Aspectos Socioambientais - Duratex S/A ; Gestão de Riscos - Eternit S/A; Governança Corporativa - Itaú Unibanco S/A; Estratégia e Investimentos - QGEP Participações S/A.
Houve um total de 69 concorrentes neste ano. As notas de cada participante serão publicadas no site www.abrasca.org.br a partir do dia 17 próximo.
A cerimônia foi presidida por Lucy Sousa – presidente da Associação dos Profissionais de Investimentos e Analistas do Mercado de Capitais, Apimec/SP – e teve abertura do presidente do Conselho Diretor da Abrasca, Alfried Plöger, que elogiou os 21 patrocinadores e as entidades apoiadoras, bem como os veículos de mídia.
Em seu discurso, Plöger disse que o Parecer de Orientação 15, de 1987, sobre o Relatório de Administração, não contribui com nenhum tipo de disclosure, por estar envelhecido e repetitivo relativamente às informações contidas em outros formulários. Segundo ele, a Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) levará à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o pleito de excluir sua obrigatoriedade. “Seria mais uma redução no custo de observância”, ponderou.
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