quarta-feira, 28 de maio de 2014
Brasil é benchmark em Relato Integrado, diz Paul Druckman
O Brasil volta a ser citado como exemplo na discussão e implantação do Relato Integrado. Desta vez a referência e elogios à Comissão Brasileira do Relato Integrado veio de ninguém menos que Paul Druckman, CEO do IIRC (International Integrated Reporting Council).
Ele que esteve em eventos na cidade de São Paulo, durante uma semana, participou do lançamento do framework do Relato Integrado em português, na sede do CRC-Conselho Regional de Contabilidade, no dia 22 último.
VIRTUOSO - “Vamos entender que o Relatório Integrado forma um círculo virtuoso junto ao mercado de capitais e à sustentabilidade, fomentando o ecossistema necessário”, disse, depois de comentar que os indicadores (KPIs) podem ser “perigosos”, de acordo com a maneira como são analisados. “O ´batom´ aplicado pode deixar a empresa mais bonita, no entanto são mais relevantes os dados estratégicos que os dados do topo”, advertiu.
COMPORTAMENTO - Druckman já foi presidente do Instituto dos Contabilistas da Inglaterra e País de Gales, destaca que a discussão e adoção do Relato Integrado pode mudar o comportamento dos administradores. Depois de citar vários exemplos de Relatos Integrados pelo mundo, escolheu o Itaú Unibanco para ilustrar o caso brasileiro. “De forma resumida, o Relato Integrado é a comunicação concisa sobre o valor ao longo do tempo”.
APOIOS - Ao lado de Druckman, representantes da CVM, da BM&FBovespa, do Banco Central, da FEBRABAN e do CRC também manifestaram apoio à adoção do Relato Integrado. Além de Vânia Borgeth, presidente da Comissão Brasileira do Relato Integrado, o CEO do Conselho Internacional fez elogios ao trabalho de Sandra Guerra (IBG) e do professor Nelson Carvalho (USP).
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