sábado, 24 de julho de 2010

Brazil Day será em outubro

No próximo dia 19 de outubro acontecerá o BRAZIL DAY, em New York. Evento reúne algumas das principais empresas brasileiras, a cada dois anos, mostrando-se aos investidores internacionais no maior centro financeiro do planeta.

A lista ainda não está fechada,mas já são presenças certas, este ano, a Eletrobras, Cemig, Petrobras, Bradesco, Banco Panamericano, Brookfield, JHFS, Gerdau, Usiminas e a NET.

Na oportunidade são convidados analistas, portfolio managers, investidores e administradores de fundos.

sábado, 17 de julho de 2010

Tendências Macroeconômicas

A Associação Brasileira das Cias. Abertas (ABRASCA) vai divulgar o que pensam os empresários sobre as tendências macroeconômicas para o SEGUNDO SEMESTRE do ano.

Na pesquisa serão divulgadas as expectativas em relação ao PIB Nacional, PIB Setorial, Câmbio, inflação, iBovespa, Investimentos, Nível de Emprego Setorial, Volume de Vendas, Evolução de Custos de Produção etc.

A ABRASCA reúne 200 empresas associados (que representam 85% do valor das companhias listadas em Bolsa)representando diversos setores da economia nacional como mineração, siderurgia, energia, telecomunicações, aviação, alimentício, bancário, varejo, entre outros.


A DIVULGAÇÃO da Pesquisa será no dia 29 próximo, às 14h30, na sede da Energisa (empresa associada) no Rio de Janeiro.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Petrobras encontra mais óleo, em Angola.

É a seguinte a NOTA OFICIAL da Empresa:


A Petrobras anuncia nova descoberta de petróleo no Bloco 15/06, localizado no litoral de Angola. A descoberta ocorreu através da perfuração do poço Cabaça Sudeste-1, localizado a uma profundidade de 470 metros e a 100 km da costa.

Foi comprovada a existência de reservatórios de 450 metros de espessura. Avaliações iniciais indicam a existência de pelo menos 500 milhões de barris de petróleo de alta qualidade (“in place”).

O poço Cabaça Sudeste-1 é o sétimo de oito poços de exploração previstos nos compromissos contratuais da licença. Seis dos sete poços perfurados até hoje comprovaram sucesso nas atividades de exploração no bloco.

O bloco é operado pela Eni (35%), em parceria com Petrobras (5%), Sonangol Pesquisa e Produção (15%), SSI Fifteen Limited (20%), Total (15%), Falcon Oil Holding Angola SA (5%), e a Statoil Angola Block 15/06 Award SA (5%).

sexta-feira, 9 de julho de 2010

CVM consegue cassar liminar sobre Remuneração de Executivos

A autarquia já tinha recorrido ao TRF e ao STJ e perdeu nas duas instâncias.

Agencia CiasBrasil de Notícias09/07/2010

RIO - O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF 2) aceitou o recurso da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para suspender a liminar que permitia que os associados do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef-Rio) não divulgassem as remunerações de diretores e integrantes dos conselhos de administração e fiscal das empresas.

A obrigatoriedade da divulgação de salários dos executivos de companhias abertas é exigida pela Instrução CVM 480, de dezembro de 2009 - que entrou em vigor em janeiro. A liminar foi concedida no início de março à regional do Rio de Janeiro do pelo juiz Firly Nascimento Filho, da 5ª Vara Federal do Tribunal Regional Federal (TRF) do Rio de Janeiro, que entendeu que na regra da CVM "há afronta indevida ao direito à privacidade dos administradores das empresas de capital aberto, em descompasso com a proteção constitucional". O juiz destacou também que em um país “com imensas desigualdades sociais e com o alto índice de violência" a divulgação de dados financeiros põe em risco os executivos e seus familiares.

Na ocasião, a CVM entrou com recurso no TRF para tentar suspender a liminar concedida ao Ibef-Rio, mas não conseguiu. Logo depois, em meados de abril, a autarquia recorreu ao STJ, alegando que o assunto passou por audiência pública, como parte da discussão da Instrução 480 dando tempo para que todos os envolvidos discutissem o assunto, mas o recurso foi negado.

E o petróleo vai morrendo lentamente...

Pelo interesse da notícia, reproduzimos, abaixo, release distribuído pela PRNEWS WIRE (em português):


Refinaria de biomassa Inbicon produzindo agora o novo etanol e outro biocombustível em Kalundborg, Dinamarca


KALUNDBORG, Dinamarca, 8 de julho /PRNewswire/ -- A Inbicon está declarando o Dia da Independência de Energia para o Planeta Terra, já que a primeira refinaria de biomassa Inbicon entra em operação.

Ela transforma palha de trigo em 1,4 milhão de galões por ano de etanol celulósico, tornando-a a maior produtora de etanol celulósico do mundo.

"Nós estamos não apenas produzindo o novo etanol para substituir a gasolina, mas também um biocombustível de lignina para substituir o carvão", diz o CEO da Inbicon, Niels Henriksen. "Mas nosso processo de energia renovável é tão importante quanto nossos produtos de energia renovável. A Refinaria de Biomassa Inbicon pode demonstrar dramaticamente eficiências aumentadas quando integrada com uma usina geradora movida a carvão, planta de etanol de grãos, ou qualquer operação CHP. A troca de energia simbiótica ajuda nossos clientes a
construírem negócios sustentáveis, de carbono neutro".

A refinaria de Kalundborg será integrada com a usina geradora de Asnaes, a maior da Dinamarca. Uma variedade de matérias-primas pode ser usada: palha, caules e espigas de milho, bagaço de açúcar e gramas. Resíduos de vapor da usina farão funcionar a refinaria de biomassa, aumentando o total de eficiência de energia para 71%. Para
produzir energia verde, o biocombustível de lignina da refinaria é tão limpo que pode aumentar a queima de carvão nas caldeiras da usina sem purificação adicional.

No 26o. Workshop Internacional Anual de Combustível Etanol, em St. Louis, três empresas dos EUA recentemente revelaram projetos celulósicos em desenvolvimento. Cada uma incluirá uma refinaria de biomassa Inbicon ampliada - um design comercial produzindo 20MMgy do novo etanol.

Sandra Broekema, gerente de desenvolvimento de negócios da Great River Energy, uma cooperativa elétrica de Minnesota, falou sobre a Dakota Spirit AgEnergy, uma refinaria de biomassa Inbicon de escala comercial processando palha de trigo de Dakota do Norte para ser
co-alocados com sua nova usina de 64 megawatt, Spiritwood Station.

John Gell, diretor da Genesee Regional BioFuels, apresentou planos para um complexo de negócios de biomassa perto de Rochester, Nova York. A empresa dele é voltada para trazer de volta à vida uma velha área de Brown, enquanto revitaliza agricultura de Nova York
-processando a transição de caules de milho para gramas domésticas. A lignina substituirá o carvão usado nas usinas existentes.

Peter Bendorf, engenheiro de apresentações do grupo Integro Services, engenheiro desenvolvedor de Energia SWI, planeja uma nova planta de etanol de milho de 59MMgy em Alton, Illinois, integrada com uma
refinaria de biomassa Inbicon de 20MMgy. Utilizando as sinergias de cada, produzirá etanol livre de fóssil.

A Inbicon também está trabalhando com a Mitsui Engineering & Shipbuilding em refinarias na Ásia. Para mais informações, visite www.Inbicon.com .

FONTE Inbicon
08/07/2010
CONTATO: Thomas Corle, Inbicon, 01-717-626-0557, tcorle@biopowered.biz


BNED:NG

FONTE:PR NEWSWIRE LATIN AMERICA
CORAL GABLES - MIAMI-US
CONTATOS:BRASIL-NÉLIA GARCIA
TELS:BRASIL:55-21-2132-8461
FAXES: BRASIL:55-21-2132-8469
E-MAILS: nelia.garcia@prnewswire.com

quinta-feira, 8 de julho de 2010

A COMUNICAÇÃO na crise

Silvana Destro é profissional de comunicação corporativa, especialista em gestão de crise e parceira da Virtual Comunicação.
Com a sua autorização, republicamos TRÊS ARTIGOS sobre o FLAMENGO e a CRISE. Vale a pena dar uma lida !





IMAGEM – TODO CUIDADO É POUCO

Numa palestra há três semanas, eu lembrava aos ouvintes que uma crise institucional pode atingir, em diferentes graus, pessoas, empresas, ONG's, clubes de futebol etc. O caso do goleiro Bruno ainda não tinha ganhado tanta força.

Pois temos aí, nesse caso, um exemplo de crise clássica em um grande clube de futebol, que por acaso abriga a maior torcida do País. Pois bem, a maionese desandou e Patricia Amorim, na qualidade de presidente do Clube, não conseguiu domínar o meio de campo. Uma instituição pode ou não ser atingida por uma crise, em maior ou menor grau, conforme for a sua capacidade de se antecipar aos fatos e adotar a atitude mais adequada e favorável à sua imagem.

Em situação de crise não se espera a evolução dos fatos. Toma-se atitudes. Patricia Amorim amoleceu. Esperou demais e não afastou o goleiro, tão logo surgiram os primeiros boatos de desaparecimento de sua amante. Permitiu que o assédio da imprensa ao goleiro fosse feito durante os treinos, nas dependências do próprio clube.

Ok, o Flamengo não é o Bruno. Mas o Bruno é (ou era) o Flamengo. Desvincular o quanto antes a imagem de um e outro era de fundamenal importância à imagem do Clube, sobretudo para se preservar de um fato de tal magnitude. Em segundo lugar, como resposta enfática à opinião pública, acerca de sua plena isenção ao fato, mas principalmente, para evidenciar que não corrobora com a violência, e estava, sim, em campo absultamente neutro.

Entre os primeiros boatos e o efetivo afastamento do jogador foi quase um mês. No dia em que as Polícias do Rio de Janeiro e Minas Gerais já consideravam o goleiro como foragido, o Flamengo ainda estava reunindo uma Comissão para decidir sobre seu afastamento.

Movimentação lenta, decisões tardias e patinação. O Flamengo não foi envolvido diretamente, mas um dos seus principais quadros foi. Isso já era o bastante para uma tomada de decisão ágil, enfática e enérgica. O Flamengo perdeu uma grande chance de mostrar uma atitude firme conta a violência, já que declarações anteriores do (ex) atleta apontavam uma personalidade no mínimo difícil (para defender o colega Adriano, disse à nação que todo homem já tinha, alguma vez, dado uns tapas numa mulher).

Presidir uma organização, seja ela empresarial, esportiva, governamental etc, significa olhar as questões por todos os ângulos e agir na defesa dessa instituição, mesmo que em detrimento de seus quadros, quando a dúvida ainda é a única certeza. É preciso um olhar inquieto, recorrente, sistêmico e sobretudo ágil para analisar o comportamento de seus quadros e colaboradores, estabelecer valores sociais e morais e difundi-los entre seus integrantes.

O futebol como negócio é leniente. Aposta no "jeitinho brasileiro" e não adota as melhores práticas de gestão, por inépcia ou comodismo. No caso do goleiro Bruno, o Flamengo deixou a bola correr muito solta; agiu como se o (ex) atleta não fosse membro da agremiação. Ingnorou as evidências e tirou o jogador de campo aos 47 do segundo tempo. Perdeu a chance de mostrar uma outra cara: moderna, arrojada e comprometida com os valores sociais a que pertence.



FLAMENGO PATINA E NÃO FAZ A LIÇÃO DE CASA

E vai rolando em cadeia nacional (internacional também) o caso Bruno, goleiro do Flamengo. Enquanto a principal emissora de TV do País desvenda detalhes horripilantes do caso, o clube (Flamengo) anuncia que está constituindo Comissão para decidir o destino do jogador dentro da agremiação. A presidente, Patricia Amorim, não veio a público (exceto uma única e evaziva vez) para dar à opinião pública a posição do Clube sobre o caso.

A falta de uma iniciativa incisiva por parte do clube já começa a chamar a atenção de observadores, formadores de opinião e críticos esportivos. O estrago está feito. Amorim não toma para si a liderança desta ação (emergente), assim como não deixa claro, na noite da prisão do jogador e sob todas as evidências, qual a posição do clube em relação ao jogador. Começa a parecer conivência,leniência e incompetência.

A temperatura de cada crise é diferente, mas o comportamento das lideranças deve obedecer padrões técnicos. A letargia pode ser fatal quando a liderança se omite, demonstra medo e insegurança. O Flamengo, infelizmente, já foi afetado. E poderia não ter sido. Bastasse uma atitude firme da liderança para eximir a agremiação de qualquer comentário negativo.

O "timing" é fator crucial em qualquer crise, de qualquer magnitude. Boatos, comentários negativos e ligações perigosos sao estancados com informação, firmeza e, sobretudo, com exposição de valores. Amorim tem se esquivado. Pior: já passa à imprensa a sensação de estar protegendo o (ex) atleta. Estaria? Por que não houve posicionamento mesmo depois de tantas evidências, pedido de prisão preventiva, detalhes sórdidos na imprensa? O tempo, talvez, responda a questão, mas o Flamengo, detentor da maior torcida nacional, já está nos anais de casos críticos, monstruosos e inaceitáveis.

OLYMPIKUS

Ao contrário da presidente do Flamengo, Patricia Amorim, que segura a bola aos 48 do segundo tempo da partida, o patrocinador do (ex) atleta acaba de se manifestar(embora tardiamente, dadas as circunstâncias e gravidade dos fatos). A Olympikus suspendeu o patrocínio ao jogador, até que surjam provas em contrário.

Atletas de grandes clubes, com grande exposição, assinam contratos draconianos com seus patrocinadores. Não conheço os termos do contrato de Bruno com a Olympikus, mas geralmente, nesses casos, os "ídolos" se comprometem a cumprir uma série de exigências, entre elas manter padrões sociais compatíveis ao que se espera de grandes atletas. Há contratos, até, que citam valores morais, uma vez que esses jogadores representam suas marcas, seus valores, missão e visão. Devem ser exemplos de saúde, espírito esportivo e convivência social.

Portanto, a Olympikus também demorou a se posicionar, uma vez que as suspeitas sobre o (ex) atleta jé vêm sendo ventiladas há quase um mês, sendo intensificadas a cada dia, desde que o caso veio à tona. Poderiam tê-lo feito há mais tempo, sob a condição de aguardar averiguações (o contrato certamente tem essa previsão).

O Flamengo e a Olympikus já sabiam perfeitamente com quem estavam lidando. Se alegarem ignorância, serão tachados de negligentes, pois Bruno não escondia de ninguém seu temperamento explosivo e o desprezo por regras sociais (declarou ser normal a troca de tapas entre casais em uma entrevista coletiva,com intenção de defender outro encrencado, Adriano-Imperador, que só não teve a situação piorada porque conseguiu uma sobrevida num time italiano).

Às 22hs do dia em que, desde as primeiras horas da manhã a situação de Bruno se complicava a cada hora, o Flamengo ainda insiste em declarar, via assessoria de imprensa, que está convocando Comissão para decidir o futuro de Bruno. Letargia e incompetência. É Patrícia, rapadura é doce,. mas não é mole.



FLAMENGO AINDA PATINA E NÃO FAZ A LIÇÃO DE CASA


Por intermédio da assessoria de imprensa, Zico informa que não se pronunciará sobre o caso (Bruno, goleiro). Mais que previsível. Não se poderia esperar outra reação. Os times brasileiros funcionam como grupos de várzea, faturam como multinacionais e se lixam para sua relação com a sociedade e portanto, com a própria atividade (esporte envolve saúde, equilíbrio, exercício de cidadania, etc).

Mas o Zico é diretor técnico, e em que pese sua importância histórica para o clube, a palavra cabe à presidência, hoje a cargo de Patrícia Amorim. Ela tem resistido a vir a púbico, e com isso já conseguiu atrair para o clube comentários nada simpáticos. Poderia evitá-los, poderia sair dessa crise mais fortalecida, poderia reverter uma situação ruim de associação negativa imediata a ações positivas e salutares à imagem do clube.

Estar à frente de uma crise requer pensamento estratégico, coragem, disciplina e argumentação. Por quais motivos Amorim estaria se esquivando de um pronunciamento, ninguém sabe. Haveriam problemas trabalhistas envolvidos? O clube está protegendo o (ex) atleta?

Essas perguntas já têm sido formuladas por críticos, cronistas esportivos, formadores de opinião. Se ela (a presidente) não sabe respondê-las, é outra história. Mas, é, sim, sua obrigação vir a público e arrastar a cantilena, porque deve isso aos sócios, torcida e à sociedade. O Flamengo é uma organização esportiva, e como tal precisa se posicionar sobre temas que gravitam em seu entorno. É assim que funcionam as sociedades modernas.

A exemplo das empresas, que cada vez mais adotam causas socioambientais como forma de participarem efetivamente das comunidades nas quais estão inseridas e nas quais suas atividades provocam impacto, os clubes também se relacionam com a sociedade. O fato concreto é que um (ex) atleta do Flamengo está envolvido num crime de proporções até então inimagináveis e a liderança máxima deste time deve expressar sua posição em relação à circunstância. Impossível desvincular o fato de que Bruno confunde-se com o Flamengo, tanto quanto qualquer funcionário que prega um crachá numa camisa. Ao fazê-lo, esse funcionário expressa a visão, a missão e os valores daquela companhia. Exatamente o que Bruno fazia sempre que vestia a camisa número 1 do clube.

Porém, ao contrário do funcionário de crachá que bate cartão todo dia, Bruno contava com uma máquina midiática estrondosa e portanto a responsabilidade torna-se muito maior, pela abrangência de público que alcança.

Patrícia Amorim está em débito. E, pelo menos aparentemente, não tem qualquer motivo para isso.

Assista ao 12° Encontro de RI e Mercado de Capitais pela internet, via webcast

O 12° Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais acontecerá nos próximos dias 14 e 15 de julho, em São Paulo, no Sheraton WTC São Paulo Hotel.

Você também poderá acompanhar o maior evento latinoamericano de Relações com Investidores pela internet, via webcast, com a exposição AO VIVO de todos os painéis.

E nos intervalos estará assistindo entrevistas e notícias vinculadas ao MERCADO DE CAPITAIS, diretamente do Estúdio PRNews Wire, uma vez mais coordenado pela Virtual Comunicação.

O link do evento será:
www.mediatown.com.br/prnewswire/player/?id=267



O programa completo do evento pode ser acessado pelo site www.abrasca.org.br ou www.ibri.com.br

Governança não assusta. Alivia.

O presidente da ABRASCA, Antonio Castro, recebeu com tranquilidade a proposta da BM&FBovespa sobre o Novo Mercado. Ele vê as companhias brasileiras maduras para processar as novas informações e continuar no aperfeiçoamento das chamadas boas práticas de governança corporativa.

As Comissões Técnicas da Associação vem debatendo o assunto há mais de um ano e as decisões vão amadurecendo em um nível geral junto às companhias de capital aberto.

A Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) tem 200 associados, representando 85% do valor das companhias listadas em Bolsa.

Moreno é reeleito para o BID

Luis Alberto Moreno foi reeleito presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Ele terá um novo mandato de cinco anos pela frente e obteve unanimidade entre os 48 pares que compõe o Conselho da instituição.

Moreno é colombiano e, portanto, o espanhol que já era a ´língua oficial´ internamente, continuará sendo por mais um quinquênio...