segunda-feira, 28 de julho de 2014

Dia 31 encerram-se as inscrições ao 16º Prêmio ABRASCA Melhor Relatório Anual

No próximo dia 31 de julho encerrar-se-ão as inscrições ao 16° Prêmio ABRASCA Melhor Relatório Anual, nas categorias Companhia Aberta, Companhia Fechada e Organizações Não-Empresariais.

GOVERNANÇA - Criado com o objetivo de contribuir com as empresas para a melhora da qualidade das informações apresentadas ao mercado e, assim, aprimorar mecanismos de governança corporativa ao mercado de captais, a premiação homenageia as companhias e as organizações não-empresariais que se destacaram no ano anterior (no caso,2013).

MENÇÕES - Além dos Prêmios por categoria, existirão também 5 menções honrosas:análise econômico-financeira; aspectos sócio-ambientais; estratégia; gestão de risco e governança corporativa. INSCRIÇÕES - O Prêmio tem a coordenação dos professores Lucy Sousa e Lélio Lauretti e as inscrições deverão ser feitas pelo site www.abrasca.org.br

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Criação e Preservação de Valor serão temas do 16° Encontro de Relações com Investidores

Qual o papel do profissional de RI na Criação e Preservação de Valor? Este é um dos desafios do maior evento de relações com investidores da América Latina, o 16° Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais, agendado para os dias 22 e 23 próximos, em São Paulo. Promovido pela Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) em conjunto com o Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI), o Encontro tem confirmadas as presenças de Leonardo Pereira, presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM); Antonio Castro, presidente da ABRASCA; e de Geraldo Soares, presidente do Conselho de Administração do IBRI. Entre os convidados nacionais e internacionais destaque para o “Keynote Speaker”, o economista e sociólogo Eduardo Gianetti da Fonseca. SERVIÇOS – Durante esses dois dias serão debatidos assuntos de relevância para o mercado, como a “Inteligência de RI nas Empresas”, contemplando a experiência nacional e a internacional, e as perspectivas da “Macroeconomia e Mercado de Capitais na América Latina”. Paralelamente aos painéis será realizada a tradicional e concorrida Feira de Serviços. Já incorporado ao calendário de eventos das principais companhias abertas, agentes reguladores, dirigentes de entidades, analistas e profissionais de investimentos, bem como advogados, auditores e especialistas em relações com investidores de todo o Continente, o 16° Encontro de R.I. será realizado na sede da Fecomércio, à Rua Dr. Plínio Barreto, 285, na capital de São Paulo. Inscrições e demais serviços (como o programa completo) podem ser encontrados no site www.encontroderi.com.br ou, ainda, na sede da ABRASCA pelo telefone (11) 3107.5557 e email nilsonjunior@abrasca.org.br IMPRENSA – Informações para a Imprensa pelos emails virtual.com.mkt@uol.com.br; thaisabrasca@gmail.com ou rodney@digitalassessoria.com.br

domingo, 13 de julho de 2014

ARTIGO: Desigualdade - Pessoas sem casa, casas sem pessoas.

Por Marcos Rogério Sampaio (*) Os primeiros dados do Censo divulgados pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o número de domicílios vagos no país é maior que o déficit habitacional brasileiro. Existem hoje no Brasil, segundo o censo, pouco mais de 6,07 milhões de domicílios vagos, incluindo os que estão em construção. O número não leva em conta as moradias de ocupação ocasional (de veraneio, por exemplo) nem casas cujos moradores estavam temporariamente ausentes durante a pesquisa. Mesmo assim, essa quantidade supera em cerca de 200 mil o número de habitações que precisariam ser construídas para que todas as famílias brasileiras vivessem em locais considerados adequados: 5,8 milhões. O Brasil possui cerca de 33 milhões de pessoas sem moradia, segundo o relatório lançado pelo Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos. Desse número, cerca de 24 milhões que não possuem habitação adequada ou não têm onde morar, vivam nos grandes centros urbanos. O déficit de moradia no país chega hoje a 7,7 milhões, das quais 5,5 milhões estão em centros urbanos. Se o cálculo incluir moradias inadequadas (sem infra-estrutura básica), o número chega a uma faixa de 12,7 a 13 milhões de habitações, com 92% do déficit concentrado nas populações mais pobres. A população favelada no Brasil aumentou 42% nos últimos 15 anos e alcança quase 11 milhões de pessoas, segundo análise do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) com base na Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do IBGE. Um total de 11.425.644 de pessoas --o equivalente a 6% da população do país, ou pouco mais de uma população inteira de Portugal ou mais de três vezes a do Uruguai. Esse é o total de quem vive, atualmente, no Brasil em aglomerados subnormais, nome técnico dado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Com base nos vários itens de monitoramento das condições de moradia, que levam em conta, por exemplo, o acesso a serviços de saneamento, o material de construção usado e até o número de pessoas que dormem por cômodo, o Ipea concluiu que 54,6 milhões pessoas nas cidades vivem em situação inadequada. Isso equivale a 34,5% da população urbana. E um estudo do Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos, em 2000, mostrava, na América Latina, déficit de 51 milhões de moradias. (*)Marcos Rogério Sampaio é Diretor da Granmarcos e Colaborador do Portal Planeta Voluntários http://www.planetavoluntarios.com.br